Meu tio torto
Eu sou o Wagner, vou contar como começou minhas as atividades sexuais. Quando tinha doze anos minha tia Natália tinha um companheiro que era o Gesiel. Ele era mais novo que ela e eles iam se casar.
Ele era muito benquisto lá em casa, principalmente pelo meu pai. Não tínhamos muitos parentes, nem por parte de mãe ou de pai. Meu pai que todos os chamavam de Farah, que era o nosso sobrenome, se dava muito bem com esse meu tio torto.
Tio Gui, que era como todos os chamavam, era muito atencioso e carinhoso comigo e o meu afeto por ele ficou mais forte em um domingo que o esperávamos em casa para o almoço e ele atrasou muito. A seleção brasileira ia jogar e todos iam assistir na sala, meu tio foi o último que veio se sentar e quando ele chegou, ele me removeu do meu assento. Ele me puxou pelo braço e sentou no meu lugar e me sentou no seu colo, tudo na sequencia, de uma forma muito natural.
Eu tentei sair, mas ele passou o braço pela minha barriga e foi me acomodando no seu colo da melhor forma para os dois. No início ainda estava sentado sobre as pernas dele e depois ele me puxou para o colo e apertou os braços em volta do meu corpo.
Com o passar do tempo eu comecei a sentir que ele estava de pau duro e ficava balançando e a minha bundinha bem em cima da piroca dele. Quando algum jogador fazia alguma jogada de se manifestar ele me apertava mais nos seus braços e eu sentia ainda mais duro o pau dele na minha bunda.
Eu era baixinho e fortinho, tinha coxas grossas e uma bundinha arrebitada. Meu tio era um homem grande, tinha quarenta anos, cabelos curtinho, um rosto arredondado, pele bronzeada avermelhada e uma boca pequena de lábios finos.
Ele era motorista de caminhão fazia fretes e vivia me prometendo me levar para uma viagem de caminhão e eu esperava por essa oportunidade.
Até que chegou o dia ele combinou com meus pais, ele disse:
- “oh, Farah, vou aqui pertinho na sexta-feira e volto sábado pela manhã.”
- “Vou levar o Waguinho comigo.”
Meu pai: “ah, que bom, ele vive falando sobre isso.”
Gui passou lá em casa às quatro horas já com o caminhão carregado e pegamos a estrada. Era uma viagem curtinha e eu estava muito entusiasmado. Chegamos e fomos para o galpão que receberia a carga e ficamos até às sete horas.
Fomos para um restaurante e depois para um hotel de beira de estrada. Tio Gui me apresentou para os atendentes do hotel e foi todo mundo muito legal comigo. Ele tomou banho e ficou de cueca branca e ficava um volumão. Eu fiquei na cama de casal com ele. Ele me mandou tirar a bermuda e ficar só de cueca.
Tio Gui: “Waguin, tá com sono?” Eu: han han.
Tio Gui: “Vamos dormir então, amanhã vamos levantar cedo.”
Sem dizer nada me abraçou de ladinho e dormir sentindo o pau duro dele na minha bunda. Pela manhã, eu o vi pelado. Vi o pintão dele e fiquei sentindo um tanto de coisa sem saber o que era.
Tio Gui me tratava com muito carinho e eu ficava grudado nele o tempo todo. Eu sempre ficava sentido o corpo dele me encostar, como na fila do caixa na hora de sair da lanchonete, ele me mandou escolher um chocolate e sentia o saco dele me encostando atrás de mim. Na volta para casa ele me perguntou se eu gostei da viagem e disse que sim e ele me prometeu fazer outra dias desses.
Meu tio ficou sumido por alguns meses por causa das viagens. Reapareceu sorridente, porque iria fazer viagens por perto e também tinha faturado um bom dinheiro. Convidou a família toda para uma churrascaria. Lá na churrascaria depois de ter tomado algumas cervejas ele foi ao banheiro e eu fui atrás e o encontrei dando um mijão. Fui para o lado dele e fiquei de olho na pica dele. Ele conversava comigo e me perguntava se queria viajar com ele de novo e se eu topasse que ele ia falar com meu pai. Desse dia em diante só pensava na próxima sexta-feira porque iria viajar com o meu tio.
Finalmente chegou o dia, eu já estava com a mochilinha pronta e eu ia tomar banho, quando tio Gui chegou e me chamando para ir e fui sem banho mesmo.
Dessa vez nós ficamos em um hotel na entrada da cidade, e não de beira de estrada. Era mais organizado. Fomos bem recebidos também e no quarto tio Gui falou: “vou tomar banho, quer tomar banho junto comigo.”
Na hora disse que sim e ele entrou foi tirando a roupa e entrando para o banheiro e eu corri atrás e quando entrei no box ele estava com o pau subindo. Olhei para ele com espanto e ele falou: “o que?” com um sorriso calmo. Ele falou: “deixa o titio dar banho em você.”
Ele me puxa para bem próximo dele e deixa a água do chuveiro cair sobre mim e sinto o pau do meu tio me cutucar. Ele espalhava o xampu nos meus cabelos e massageava a minha cabeça. E narrava tudo que estava fazendo. Lavou minhas orelhas, meu rosto e seguiu para os ombros e o peitoral. Depois me pediu para virar de frente para ele e que eu passasse os braços pela cintura dele.
O pau duro dele ficava na altura do meu peitoral e o meu pinto duro nas coxas dele. Ele foi ensaboando as minhas costas até alcançar a minha bunda. Eu já estava de olhos fechado enquanto o abraçava peladão.
Ele começou a tocar o meu cuzinho como dedo maior de sua mão grossa e grande. Tocava a entradinha que me tirou um suspiro. Introduziu um pouco mais, me arrancando um gemido e foram se tornando constantes com cada uma das investidas com os dedos. E ele dizia: “Aqui nesse buraquinho, você deve lavar bem todos os dias, cuidar bem da higiene.” “Tá vendo como estou fazendo?”
Eu entre gemidos respondi: sim
Ele: “pois é, não esqueça todos os dias de lavar bem e com muito cuidado.” Nesse instante ele estocou o dedo maior no meu cu. Introduziu mais da metade do dedo e o meu gemido foi mais alto. Ele ficou um tempão girando o dedo dentro do meu cuzinho e na portinha. Eu estava entregue, bambo, meu pinto estava duro demais. Eu o apertava nos meus braços, até ele se livrar dos meus braços e começar a lavar o seu próprio cacete e eu ficava olhando diretamente para o pau dele.
Ele me perguntou: “quer pegar?” eu nada respondi, peguei. Peguei devagar sem por força e ele falou: “pega com as duas mãos, põe força.” Obedeci e me sentia no céu. Era um pau duro e quente, molhado e ensaboado. Fazia o movimento descobrir a cabeça e olhei para ele e ele estava com os olhos fechados.
Brotava da cabeçona do pau dele um meladinho. Ele me mandou pegar nos bagos dele devagar. Peguei aquelas bolas pesadas e peludas. Enquanto eu tomava conta do pau do meu tipo ele acabava de se ensaboar e enxaguar. Acabamos o banho e ele me enxugou. Fomos para a cama.
Eu queria continuar a pegar na pica dele e ele deixava e eu ria, era uma felicidade só. Ele me abraçava forte. Nós dois pelados na cama e ele falou assim: “deixa eu te esquentar.” Me virou de barriga para baixo e deitou em cima de mim, posicionando o pau na minha bunda e sussurrou: “eu tô muito pesado sobre você?” Era pesado sim, mas não era isso que eu sentia e sim uma proteção enorme. Eu respondi que não estava.
Ele foi abrindo as minhas pernas com as pernas dele e colocou a cabeça da rolona dele no meu reguinho. Sentia a respiração forte dele muito próxima. Ele começou a passar o rosto no meu pescoço, o queixo nas minhas costas, os lábios também. Mordiscava de leve toda essa região do meu corpo. De repente levantou e passou a língua até o meu regou e beijava o meu cuzinho. Eu gemia muito nessa hora e ele também e falou: “viu porque tem que ficar com esse buraquinho limpinho?” “Porque titio vai fazer isso sempre.”
Depois de chupar muito o meu cuzinho ele deitou sobre mim de novo com o cacete apontado para o meu cuzinho. Senti a mesma coisa quando ele começou a passar o dedo longo na entradinha, só que agora a ponta era mais grossa e quente. Fui sentindo uma pressão na entradinha que foi só aumentando e comecei a gemer mais alto e forte. Ele aproximava a boca e o nariz sobre mim e me sentia mais inebriado.
Ele foi fazendo o movimento de vai e vem com a cabeça na portinha e fui sentindo cada vez mais a invasão. A cabeçona me invadiu e gemi como se fosse desmaiar e ele aproveitou que relaxei e entrou toda a cabeça. Ele me mordeu forte nessa hora e sussurrava repetidamente: “vai passar...vai passar...” entrou mais e ele foi aumento o movimento de vai e vem, agora calado, só gemidos e sussurros. Ficou um bom tempo assim me comendo até que alterou o comportamento e sussurrou alto: “ahh...puta merda...eu...vou...vou gozar.” Eu sentia uma queimação no cuzinho, junto uma coceirinha e um preenchimento, era muito confuso, mas gostoso. Meu cu estava melado com a porra dele. Ele continuou mais um pouquinho dentro de mim e depois caiu do lado da cama, com o pau todo melado.
Fiquei abraçado com ele e depois ele se levantou e buscou uma toalha e veio limpando o pau dele e limpou meu rego. Dormimos juntos e abraçados e pelados.
No outro dia, nós levantamos cedo, eu ainda estava com muito sono e fomos embora. No caminhão assim que dei o primeiro bocejo na estrada ele me perguntou: “Tá com sono?” “Deita aqui no colo do titio.” Me aproximei dele e ajeitei a minha cabeça, e ele ajeitou o pau para que minha cabeça ficasse bem acomodada. Perdi totalmente o sono, encostando meu nariz sobre a sua calça jeans guardando o pau duro dele.
Comecei a apertar com o meu rosto o cacete duro dele. Ele gemia já de tesão e falou assim: “quer brincar com ele?” “desabotoa a minha calça, você consegui?” Ele diminui a velocidade do caminhão procurando o acostamento e soltou o cinto de segurança e desabotoo e pondo o pau duro para fora. E me mandou deitar de novo no colo dele com o seu pau na boca.
Quando pus a cabeça na boca achei gostoso demais, era muito diferente e ele foi gemendo baixinho enquanto eu o chupava e ele dirigia. Ele acabava de passar à macha e punha a mão direita sobre a minha cabeça e ia me fazendo carinho. Eu estava achando muito gostoso e inesperado era a primeira vez que eu punha um pau na boca.
Fui mamando durante muito tempo até ele dizer: “aiii...” E segurou mais forte a minha cabeça enquanto gozava, enquanto enchia minha boca de leite quente. Engoli tudo e chupei mais um pouco. Até ele mandar que eu parasse e guardasse o pau dele.
Querem saber mais?
Abraço a todos.