Ulisses, no fim da fesfa.

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Gay
Data: 13/07/2020 20:43:49
Assuntos: cheiro., suado, Sexo, Gay

Era mais uma sexta normal no trabalho, entre uma tarefa e outra Ulisses surgia de surpresa, sempre animado e sorridente, perguntando se sairíamos a noite, se eu estava afim de beber, se seria algum lugar com música ao vivo... enfim, ele controlava nossa agenda cultural dos fins de semana e naquele sexta ele sugeriu uma festa num interior, tipo festa religiosa onde após a celebração haveria uma festa dançante, com bandinhas locais, tudo muito simples do jeito que ele gostava, apesar de não estar muito acostumado àquilo topei a experiência, gostava dessas novas vivências que Ulisses me trazia, sempre ficava animado para incentivá-lo a me incluir nas coisas.

Saímos do trampo combinados a nos encontrar umas 19h e partirmos para a localidade, era uma viagem rápida, pouco mais de meia hora, achei que íamos só nós dois, mas um pouco antes de sair de casa Ulisses me mandou mensagem perguntando se poderíamos levar um amigo dele que havia perdido a carona de ida, Ulisses já emendou dizendo que o amigo apenas iria conosco, ele já tinha carona de volta, talvez para que eu não me chateasse, achando que ele estava me deixando de lado.

No horário marcado eu estava na porta de Uliessee, ele desceu, uma calça jeans que mesmo que não fosse apertada ficaria no corpo de Ulisses, as coxas ficavam tinindo, a bunda quando ele sentava quase pulava para fora, uma blusa de gola que também ficava justa em seus braços grossos e deixava seu peitoral definido, ele estava todo arrumadinho e lindo, atrás dele veio Carlos, o amigo, ele era branco, quase transparente, mais alto que Ulisses, magro e definido, não pude ver bem na hora, mas o achei atraente, mas sem nada de muito demais, Carlos entrou calado e foi mudo durante a viagem, enquanto eu e Ulisses tínhamos os vários assuntos de sempre em comum.

Chegamos no local da festa, tudo muito simples, quadra de terra, tudo feito de forma artesanal, mas bem organizado e aconchegante, procuramos uma mesa bem localizada e um garçom para nos atender durante a noite, Carlos sumiu, reencontrou os amigos e veio até onde estávamos, Ulisses o convidou para ficar como que por educação e ele acabou aceitando, eu não me opus.

A noite foi passando, fui comprando bebida para gente, Carlos pagava a sua parte, a do Ulisses eu pagava e sempre dizia que depois me acertava com ele, ele sorria e concordava, as bandas iam tocando, o local ia lotando, muitas mulheres, nossa mesa acabava chamando atenção, até por não sermos de lá e estarmos bem arrumados...

Depois da 1:00am da madrugada, pelo teor alcoólico as idas ao banheiro acabavam sendo mais comuns, numa dessas quando retornei à mesa Ulisses tinha sumido, ao perceber que eu o procurava com o olhar Carlos me falou que ele tinha ido se agarrar, que tinha encontrado uma menina muito bonita e apontou rumo a um local escuro e afastado para onde eles tinham ido.

Na hora não sei bem o que achei, eu e Ulisses deixávamos as coisas o mais simples possível e não éramos casal nem nada do tipo, fiquei na minha e comecei a conversar com Carlos, ele me falou que já tinha trabalhado com o Ulisses em outra empresa e que o conhecia de lá, me falou que também era da área de tecnologia e várias outras coisas, o papo foi muito bom, bebíamos, conversávamos e ríamos de certas coisas que só se veem no interior, ao mesmo tempo eu percebia que Carlos não demonstrava interesse nas várias mulheres que nos cercavam.

Continuamos bebendo quando vejo Ulisses vindo em nossa direção, no meio do caminho ele se despede da moça, que era realmente muito bonita, e vem em nossa direção muito sorridente e meio que limpando a boca, acho que nessa hora não consegui disfarçar um semblante de ciúmes, e ele ao se aproximar de mim, segurou em minha cintura como se para obrter equilíbrio e balbuciou algo no sentido de que não me preocupasse e lembrou que eu o estava devendo uma do dia da academia, sorri e fiquei na minha.

Lá pelas 3:00am resolvemos que já estava tarde, Carlos perguntou se podíamos levá-lo e ele liberaria sua carona, comecei não gostando muito de Carlos mas ele acabara sendo uma boa companhia( e depois virou algo mais que eu contarei pra vocês em outra oportunidade), assim concordei em levá-lo de volta, mesmo o combinado inicial tendo sido a carona apenas de ida, retornamos à cidade, entreguei Carlos e fui até a casa de Ulisses, ele já estava bem mais bêbado que eu, que como estava ao volante mantive um certo controle.

Chegando na casa de Ulisses ele desceu meio cambaleante e já me chamou para ir junto, eu topei prontamente, ao chegarmos dentro de casa, lhe dei alguns cheiros no pescoço, ele estava com o cheiro de suor já conhecido e gostoso, junto com seu perfume e poderia dizer que havia até outro perfume de mulher, mas não dei importância para isso e dei várias lambidas sentindo o seu gosto salgado, ele fechava os olhos e respirava fundo, eu poderia morar naquele pescoço.

Depois de muitos beijos e pegação, com sua pica já dura dentro da calça jeans, sempre pro lado seguindo o cumprimento da cueca, eu disse que queria tomar um banho, para tirar o excesso de terra e sujeira e ele concordou ficando na cama, já sem sapatos, sem blusa, com a calça jeans com o botao aberto e o zíper pela metade, não sei como, mas quando vi ele já estava com mais uma cerveja na mão, não queria parar e eu não iria ser o estraga prazeres da noite.

Quando sai do banho perguntei se ele nao iria se banhar também, ele foi até mim, chegou perto com o bafo forte de álcool e a barba molhada de cerveja e disse que não, pois havia reparado na nossa última vez que eu gostava era do seu suor, aquela expressão bem na minha cara, sem pudor, fez minhas pernas tremerem, ele nunca tinha tido tando poder sobre mim como naquele momento.

Ele me puxou pra si e me beijou, eu estava nu e desarmado, durante os beijos tentava apertar sua bunda, mas a calça jeans apertada fazia minhas mãos deslizarem, num movimento repentino ele me virou de costas e lambia meu pescoço e esfregava seu pau em mim, ele estava fora de si e cheio de tesão, aquilo me deixava sem forças para resistir querendo ver tudo que ele era capaz, seus braços percorriam meu corpo, ele dava leves empinadas na minha bunda com seu pau, estava um tesão aquilo tudo.

Depois de todos os beijos em pé e sarradas em minha bunda ele me jogou na cama de frente para ele, na minha frente tirou o resto da calça e cueca juntos, num puxão só até os calcanhares, depois tirou um pé de cada vez se agachando, seu pau duro balançava encostando na barriga, aquela pica pulsava em minha frente, e ele me deu a ordem para ficar de quatro.

No começo hesitei não sabia o que ele iria fazer, fiquei com medo de que ele por estar bêbado enfiasse o cacete inteiro de uma vez e me machucasse, mas ele insistiu e eu concordei.

Estava de quatro e tentava me punhetar para relaxar, quando aconteceu algo inesperado, do nada senti a barba do Ulisses entre minhas nádegas e sua língua quente e úmida chegou direto no meu cuzinho, que sensação maravilhosa.

Eu estava ali, de quatro, rendido, e só conseguia delirar naquela língua entrando e saindo do meu buraquinho, depois indo de cima a baixo e parando e jogando cuspe para fora, minhas pernas tremiam e meu pau pulsava, quando menos esperava ele dava atenção especial ao meu saco, passava a língua, segurava meu pau com mão, via que a cabeça já estava melada e friciconava com a ponta do dedão. De cabeça para baixo eu via Ulisses caprichando no meu buraquinho e segurando também o seu pau que ainda parecia maior naquela hora, com suas pernas grossas e levemente curvadas para frente.

Ulisses caprichou no meu traseiro durante um bom tempo, parecia querer me deixar pronto para o que vinha a seguir e para que eu não tivesse do que reclamar, ele dava leves suspiros e mini-urros de tesão, metia a língua, parecia realmente gostar do que estava fazendo e aquilo me deixava doido de tesão, disposto a fazer o que ele quisesse.

Depois de me deixar bastante lubrificado e excitado, ele apontou o pau no meu rego, deu algumas pinceladas de cima para baixo acertando a mira e sem aviso prévio enfiou sua jeba em mim, ela entrou até mais da metade grossa, quente e pulsante, eu e Ulisses gememos alto, ele de prazer e eu de dor, uma dor lacinante, meus braços falharam e eu cai de cara no colchão, Ulisses me segurou pelas ancas para que eu não escapasse.

Tentei reclamar, fastá-lo, fugir, mas ele me segurava com aqueles braços firmes e me dizia que era a vez dele, que eu também tinha que aguentar a dor, continuou rebolando o quadril e forçando o restante do pau agora mais lentamente, juntei forças e ergui minha cabeça ficando de quatro de novo.

Com todo o pau dentro e motivado pelos meus gemidos de dor e prazer, Ulisses continuava sua meteção, impinava meu rabo e dava palmadas, no começo me senti meio estranho, mas depois entrei no clima, foi ficando muito gostoso. Pedia para ele meter, dizia que estava gostoso, e ele fechava os olhos, levantava a cabeça e continua a socar, suas bolas balançavam e encostavam em mim.

Era muito bom ver aquele macho suado, cheiroso, todo forte, me segurando com firmeza e fazendo o que q natureza o tinha planejado para fazer: fuder. Ulisses me comeu como um homem, sem frescuras, depois de ter caído de língua no meu cu sem neuras.

Após várias metidas rápidas, outras mais lentas, reboladas com o pau todo encravado no meu rabo, Ulisses gozou me puxando para si, com seu pau o mais profundo possível ele me leitou inteiro por dentro, mais uma vez minhas forças sumiram e eu cai exausto com a cara no colchão e o rabo ainda levemente inclinado para cima.

Ulisses ao terminar aquele ato, foi direto para o banho, eu fiquei tentando juntar os meus pedaços e forças, com o rabo dolorido e pulsante, quando pego o celular para ver as mensagens, Carlos havia me adicionado e mandado direct me agradecendo pela carona e puxando assunto, tirei as notificações e agarrei no sono enquanto Ulisses se banhava, acordamos no outro dia já tarde, eu ainda lambuzado do sexo.


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Comentários

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14/07/2020 23:57:10
como sempre, deeeezzzz.
14/07/2020 22:50:53
Obaaa Ulisses de volta... No Fim da Festa? Ali é que foi a festa. Tesão, gozada certa.
14/07/2020 04:00:13
Sua narrativa me mata de tesao
13/07/2020 22:12:54
- Ulisses safado em querer meter

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