A ninfomaníaca e seu irmão

Me chamo Anne e estou a algumas semanas de fazer 22 aninhos, e hoje depois de algum tempo sem postar nada, venho contar uma das consequências mais gostosas que ser Ninfomaníaca me acarretou, mas por outro lado, a que eu mais me arrependa.

Quem acompanha meus contos sabe da minha doença, sou Ninfomaníaca de verdade, e só a pouco tempo terminei o meu tratamento na sua fase mais rígida, as coisas estão melhorando desde então, mas ainda continuo me tratando. Essa historia se passou entre o meio e o fim deste mesmo tratamento, Eu recém tinha feito 21 anos, mas vamos começar por onde se deve!

Depois de toda a minha situação degradante, eu voltei a morar com a minha mãe para me tratar, no inicio era um inferno completo, eu fugia de casa constantemente e não dava a minima para os psicólogos, mas com o tempo eu fui aceitando, afinal gastavam horrores comigo e eu não retribuía nem um pouco, após alguns meses de muitas dificuldades, eu estava melhorando, minha aparência estava muito melhor, muito mesmo, eu estava diminuindo os remédios que eu tomava, então nesse tempo de transição a melhor opção para mim era me isolar da sociedade para não ter recaídas. Como minha mãe não tinha como ficar comigo 24hrs ela mandou eu de volta para a casa do meu irmão, e meu tio Darvan o ajudava com aluguel já que ele estava desempregado por minha culpa, acredito que pelo ocorrido com meu tio, ele se sentia culpado e sempre queria arcar com as despesas.

Meu contato com homens já tinha sido reduzido ao nada durante uns bons meses, nem saia de casa, passava o dia consumindo series e fazendo exercícios para matar o tédio e obviamente muita pornografia, era um consumo excessivo mesmo, todos os dias eu me masturbava diversas vezes para tentar me controlar, muitos não tem ideia de como é isso, em um breve momento durante uns 2 meses eu comecei a me relacionar e me mostrar para estranhos na internet, mas não durou muito porque com o tempo não me satisfazia mais, porem, o maior erro de toda essa situação, foram ter me deixado sozinha com meu irmão. Nunca falei sobre meu irmão detalhadamente, em relação a sua aparência, ele era bem comum, magro, deve ter seus 1,80 de altura, cursa processos gerenciais, tem 24 anos, e seu nome vou deixar oculto mesmo, mas o que diferencia ele dos outros cara, é que eu o amo mais do que tudo, ele foi a unica pessoa que sempre me ajudou e que nunca desistiu de me ajudar durante todos os anos que minha família me repudiou.

Depois de tanto tempo ser transar, meu desejo me fazia delirar praticamente enquanto eu dormia, era coisa de louco, e quanto mais tempo passava com meu irmão, pior ficava a situação, cada vez mais eu me insinuava para ele, tentava seduzi-lo, andava com poucas roupas, mas como ele sabia da situação ele brigava comigo algumas vezes, mas aos poucos ele ia se acostumando, e quanto mais ele afrouxava comigo, mais eu me insinuava, seduzia, comecei a dizer coisas obscenas com frequência, frases com duplos sentidos, dava indiretas, e no ápice da minha maluquice eu gemia igual uma cadela quando me masturbava, obviamente ele sempre tentava se manter firme, tentava colocar juízo na minha cabeça, mas sinceramente, no meu estado não era possível.

Em uma certa noite, estava com ele na sala, era uma noite fria, estávamos debaixo do cobertor no sofá vendo TV, conversando, como não tinha contato com ninguém, eu puxava muita conversa com ele, até que começamos a falar sobre a minha situação, ele sempre me perguntava como eu estava indo, como me sentia, sempre foi parceiro deste jeito, preocupado. Comecei a falar que ultimamente masturbação e pornografia não estavam ajudando em nada, que eu precisava de contato com alguém, tocar, ser tocada, ver, sentir, beijar, qualquer coisa, estava me sentindo presa, angustiada...

- Ele: deve ser horrível se sentir assim

- Eu: sim, é mesmo

- Eu: sem falar que eu não posso contar com absolutamente ninguém para me ajudar

- Ele: fico feliz em saber que minha ajuda não é nada - falou seguido de uma risada irônica

- Eu: você me entendeu, tem coisas que você não pode fazer por mim

Ele permaneceu em silencio...

- Eu: ou sera que pode? - soltei a pergunta no ar, como quem não quisesse nada...

Ele reagiu de uma maneira estranha, não respondeu, parecia que estava em duvida do que eu estaria falando, eu nem conseguia olhar na sua cara mesmo com todo meu cinismo

- Eu: esta pensando?

- Ele: como assim? sei la, estou em duvidas do que você ta falando na real

- Eu: transaria comigo? - perguntei na lata, com um tom sério, sem tirar o olhar da televisão

- Ele: para de brincadeira Anne

- Eu: se não fosse... você aceitaria? - e eu continuava insistindo firmemente, mesmo sendo estupidamente errado o que eu estava fazendo

- Ele: você não ta falando sério né? você não pode ser tão maluca assim

Então parei de insistir, ele parecia estar mexido de alguma forma com o que eu falei, talvez por toda as coisas que eu já havia feito antes, no fundo talvez ele soubesse que tinha um fundo de verdade, tanto que poucos minutos depois, ele foi para o seu quarto apenas com um Boa noite agridoce, e eu nem sequer consegui responde-lo de tanta vergonha que sentia de mim mesmo por aquilo.

Ficamos um pouco distante durante uns 2/3 dias e voltamos a nos falar naturalmente como antes.

Até que em uma certa noite, voltamos para o mesmo assunto.

- Ele: você realmente falava sério aquele dia? sobre eu ajudar você - me mantive em silencio

- Ele: sabe eu estive pensando em como deve ser para você, cogitar algo assim, se é que você estava falando sério... deve ser ruim

- Eu: não esquenta com isso

- Ele: gostaria de te ajudar de alguma forma, que não fosse fazendo esse tipo de coisa

E então encerramos esse assunto, mas neste mesmo dia eu acabei fazendo uma grande besteira, coloquei na cabeça por algum motivo de que assistir porno com meu irmão seria mais interessante que sozinha, obviamente sem fazer nada mais, apenas assistir.

Cuidadosamente eu tentei convencer meu irmão a assistir comigo, e insistir MUITO, mas MUITO mesmo para que ele aceitasse, e isso foi o começo da maior besteira que eu fiz.

Na noite seguinte, fui até o quarto dele com meu notebook, depois de algum tempo rindo e conversando sobre gostos de porno, entramos em um consenso e fomos assistir, foi realmente bem diferente, era a primeira vez que eu via porno junto com alguém, era constrangedor e excitante, eu prestava atenção mais no meu irmão do que no porno, queria que ele ficasse de pau duro, mas estávamos cobertos e não tinha como eu saber, mas como sempre, eu sempre passava dos limites.

- Eu: você ta duro? - perguntei discretamente

- Ele: não é da sua conta

- Eu: talvez seja... - meu irmão me olhou bem sério e apenas ficou quieto, e depois de alguns minutos eu voltei a insistir

- Eu: não vai me responder mesmo? não é nada demais poxa

- Ele: não, não estou. você consegue se excitar vendo isso todos os dias?

- Eu: não é da sua conta - respondi com tom de deboche

- Ele: ah, ok então

- Eu: se quiser saber eu te mostro - disse em tom de brincadeira, mas com aquele fundo de verdade

- Ele: olha Anne, isso não vai dar certo.

E não deu mesmo, estava excitante demais aquilo, eu estava chata querendo que de alguma forma aquilo desandasse e terminasse em sexo, mas nem sempre é como queremos, nesta noite terminamos por ai, e após alguns dias voltamos a ver, e a frequência com que isso acontecia ia aumentando cada vez mais, antes que antes de percebemos eu já dormia no quarto dele no minimo umas 2/3 vezes por semana, porque ficávamos vendo até tarde da noite.

Eu ficava extremamente excitada vendo aquilo com meu irmão, era tão bom e novo para mim, consequentemente eu queria me masturbar, mas nunca tive coragem de fazer isso, até que uma noite o tesão falou mais alto e eu finalmente tomei essa atitude. Estávamos vendo fazia uns 10 minutos e eu especialmente nesse dia tava com muito, muito tesão

- Eu: você se importaria se eu me masturbasse?

- Ele: como assim Anne? ficou louca de vez né, sinceramente me importaria sim

- Eu: mas poxa, só ver não me satisfaz, você nem vai ver, eu faço em silencio, é pra me ajudar...

Essa era a desculpa que eu usava, sempre para me ajudar, mas na verdade era apenas para satisfazer meu egoismo, eu era assim, quando se tratava de satisfazer esse desejo dentro de mim eu fazia qualquer coisa, qualquer coisa mesmo, infelizmente não seria diferente desta vez. E assim eu o fiz, insistir até que ele aceitasse, apesar do desconforto dele eu não me contive, assim que ele aceitou forçadamente a minha vontade, como sempre fazia, eu tirei completamente meu pijama na parte de baixo e comecei a me masturbar.

No inicio eu fiquei de ladinho, abrindo um pouquinho as pernas e passava discretamente o dedinho na xotinha, massageava meu clítoris com certa força, no começo eu realmente tentava conter gemidos e em não ficar tão ofegante, mas quando o tesão sobe a cabeça, não tem como, depois de 15 minutos eu nem via mais o vídeo, eu fechava os olhos e me masturbava bem gostoso, soltava gemidinhos leve, me perdia na respiração, as vezes olhava meu irmão, ele estava desconcertado, era realmente estranho aquilo tudo, quem não ficaria constrangido e se sentindo estranho com a própria irmã se masturbando ao seu lado? ao contrario dele eu não tinha pudor algum, depois de um tempo eu gemia e falava coisas para provocar e me excitar ainda mais.

- Eu: ta tão gostosinho... que vontade de dar a bucetinha - sussurrava aos gemidos

Meu irmão não dizia nada, apenas engolia seco, as vezes eu percebia que ele dava uma leve olhadinha apenas com os olhos, e isso me excitava demais, me fazia pensar que nem mesmo meu irmão resistia totalmente a mim, e de fato é assim que acontece quando se é ninfomaníaca como eu, ao poucos se cria um falso Ego e achamos que podemos ter qualquer homem, quando qualquer um ouse resistir a tentação que nos consideramos ser, nós insistimos até conseguir.

Meu irmão aguentou a tentação firme até o fim, eu não cheguei a gozar naquele momento, mas por incrível que pareça, me satisfez, ao menos um pouco. Durou muito menos que as noites anteriores, mas foi a melhor de todas, ao chegar ao fim e voltar para meu quarto, me acabei na siririca a noite inteira. A partir daquela noite, quase todas as noites eu iria para seu quarto, para fazer a mesma coisa, me masturbar ao seu lado e com o tempo comecei a convida-lo a fazer comigo, pois apenas aquilo não me satisfazia mais, e sempre com a mesma desculpa de sempre, ''faça para me ajudar'', e então com muita insistência, mais uma vez ele cedeu a minha vontade.

Eu já havia começado a algum tempo, e meu irmão criava coragem para me acompanhar, mas assim que a criou tudo aquilo se tornava 500 vezes melhor...

Podia ver discretamente o movimento que suas mãos faziam no cobertor, eu ficava louca, nem acreditava que finalmente depois de tanta insistência estava acontecendo aquilo... Comecei a ser mais depravada do que nunca, aumentei os gemidos consideravelmente, sinceramente estava ficando doidinha com aquilo, ficava de barriga para cima e abria bem as pernas, siriricava com vontade, os barulhos dos meus dedos esfregando na minha xaninha eram perceptíveis mesmo com os gemidos.

- Eu: deixa eu ver? - murmurei a ele

- Ele: não, é melhor até a gente parar com isso - ele começou a se arrumar para sair, e eu segurei seu braço.

- Eu: por favor, só um pouco, eu só quero ver...

- Ele: não Anne, isso vai fugir do controle

- Eu: não vou fazer nada, eu prometo.

- Ele: meu deus cara, isso é muito errado, eu deveria estar te ajudando....

Com minha mão esquerda eu comecei a levantar o cobertor e ele a parou, insistir mais um pouco e então ele finalmente deixou, foi como ver um tesouro, foi incrível, não era nem grande nem pequeno, sei la, depois de tanto tempo sem fazer aquilo, foi como se fosse o primeiro, era perfeito, na hora eu fiquei com água na boca, queria cair de boca e sentar naquilo até gozar no minimo umas 5 vezes. Ele não estava se masturbando, ficou com vergonha, eu imagino, mas eu? me perdia completamente na situação, siriricava que nem uma maluca, as perninhas naquele momento já tremiam, eu mordia a boca, estava indo a loucura, era melhor que qualquer porno

- Eu: continua com a punheta...

- Ele: não.. você já viu, esta bom já

- Eu: faz só um pouco, se não fizer vai ter que me deixar pegar....

- Ele: meu deus Anne, pq vc faz essas coisas - falava meio frustrado, pq ele sabia que não conseguiria dizer não para mim, eu sempre saia por cima

- Eu: não vai fazer? quer que eu pegue, é isso?

- Ele: não, eu vou fazer, calma

Assim que ele continuou, eu fui a perdição, finalmente ele tava entrando no meu joguinho, ele agarrava firme no seu pau, a cabeça babava pra krl, ele fazia de forma lenta e meio tímida, mas ainda sim gostosa, foi então que eu decidir abaixar o meu cobertor, de uma vez só, sem tempo para discussões, e em um movimento único e rápido, eu me descobri, meu irmão arregalou os olhos

- que porra é essa Anne?

Eu não estava nem ai, ele via na minha expressão o quanto eu era sem vergonha, o quanto a sua querida irmãzinha era uma completa vadiazinha.

Eu me masturbava intensamente na frente do meu próprio irmão sem pudor algum, sentia meu melzinho respingar nas minhas pernas, a vontade de gozar se aproximava cada vez mais, e eu insistia para ele

- Não para, não para, pfvr

Assim, meio que com vergonha ainda, ele continuou, com o tempo fazia cada vez mais rápido, sem tirar seu olhar de mim, eu ficava cada vez mais louca... levantei minha camiseta e deixei meus peitinhos para fora, comecei a aperta-los e o urro de tesão que ele deu me fez quase delirar de prazer, logo meu clímax estava chegando, eu não parava aquilo por nada, tentava segurar o máximo possível, mas estava com tesão demais, já nem ligava se ia sujar tudo ali, aquele clímax ia chegando ao fim, até que simplesmente explodiu e gozei como uma boa putinha, do jeitinho que eu adorava, aquele delicioso Squirt... me tremia inteira, braços, pernas, encolhia os dedinhos do pé e urrava como uma louca, me agarrava no lençol da cama mas não parava de me masturbar por nada, e então a sensação mais maravilhosa que uma mulher pode ter, orgasmo múltiplos, me tremia inteira, literalmente meu corpo inteiro, consequentemente me babei um pouco, quase que meus gemidos viraram gritos de prazer, revirava os olhos, deixava sair tudo, foi uma das melhores gozadas que já dei na vida.

Meu irmão ficou meio em choque naquela noite, e eu satisfeita pra caralho, após ajuda-lo a limpar tudo o que eu tinha feito na sua cama, voltei para o meu quarto e fui dormir. No dia seguinte meu irmão ficou meio receoso, parece que tava se sentindo culpado, mas tratei de faze-lo sentir que não, mas na realidade, ele se sentia com medo, por ter gostado daquilo, e isso eu ia só ia perceber de madrugada.

Como de costume a noite fui para seu quarto e começamos a ver nosso pornozinho, mas diferente da noite anterior, tudo foi tão natural e estranho, falamos pouco, deixamos rolar, coloquei o video e ficamos assistindo, então eu comecei a me masturbar devagar, sem aviso prévio e fui aumentando o ritmo aos pouquinhos, meu irmão logo percebeu, mas não disse nada, foi ai que começamos a nos perder.

Ele começou a se masturbar logo em seguida, durante o ato percebi que ele mal olhava para o porno, me comia com os olhos, foi então que sugeri:

- quer ver?

Ele não respondeu, apenas fui e me descobri como na ultima noite e voltei a me masturbar, naquele momento inesperadamente ele descobriu seu pau e começou a punhetar com vontade, com intensidade, como não havia feito na noite passada, apenas isso foi o suficiente para eu perder completamente o juízo aquela noite, nos masturbamos sentados um ao lado do outro por alguns minutos... até que ...

- Eu: ei, fica de pé

- Ele: porque?

- Eu: só fica - falei quase que exigindo.

Ele se levantou, eu fui e sentei na ponta da cama em sua frente, tirei minha camiseta e fiquei completamente nua, me deitei e abri bem as pernas, com os 2 dedos da mão direita abri bem minha xaninha e falei

- Eu: assim tu pode ver melhor - dando um sorrisinho sacana

- Ele: meu deus Anne, isso não vai dar certo.

- Eu: se toca, vai.... - falei começando a me masturbar

E não demorou muito para que ele voltasse a se masturbar, assim prosseguirmos com uma masturbação maravilhosa, eu não podia vê-lo tão claramente sem forçar um pouco o pescoço mas ele me via inteirinha, apenas isso era o suficiente para eu me deleitar no prazer, podia provoca-lo como quisesse, ele via minha carinha de safada com muita clareza, e quando eu abria minha xotinha para ele ou dedava um pouquinho ele urrava de tesão.

- essa tua irmãzinha é uma putinha sem salvação

Conseguia ver na sua cara o tesão que ele estava, então virei costas para ele e fiquei de 4, abri bem as perninhas e me masturbava bem rapidinho

- ta tão gostoso maninho

Abri uma das nádegas com minha mão esquerda e falei aos gemidos

- imagina socar nesse cuzinho?

- socar no cuzinho dessa tua irmãzinha vadia

Ele tava ficando doido, até que parou de se masturbar

- Ele: preciso ir no banheiro gozar

- Eu: não não, goza aqui

- Ele: não, vou sujar tudo aqui, melhor fazer la

Me sentei na pontinha da cama e falei

- goza na minha boquinha - com um sorrisinho bem safado

- Meu deus Anne, melhor não.

- Eu não encosto no teu pau, prometo!

- Isso ta fugindo do controle Anne...

Então, me levantei, me agachei na sua frente, apoiei as costas na cama, abri bem as pernas e voltei a me masturbar, enquanto olhava para cima, nos olhos do meu irmão.

- vai recusar esporrar na minha boquinha mesmo? -

Nem precisei insistir mais, ele já estava doidinho pra gozar em mim, estava escrito na sua cara... ele agarrou no seu pau e lentamente voltou a se masturbar, em poucos segundos, estava punhetando rapidinho com seu pau próximo a minha boca

- goza na minha boquinha vai, to doida pra tomar um leitinho - pedi com uma sorrisinho enquanto mordiscava os lábios

Ele Aumentou o ritmo freneticamente e em pouquíssimos minutos já estava com vontade de gozar novamente, mas dessa vez eu estava la, agachada em sua frente, com a boquinha aberta e a linguá para fora como uma cadelinha, esperando pela minha tão desejada porra, até que finalmente gozou, esporrou tudo na minha boquinha, caiu um pouco em meu nariz e na minha bochecha, mas como uma boa garota eu busquei com os dedos e puis tudo na boquinha, mostrei a porra na minha boca para ele, e em seguida engoli tudinho.

- Adoro o gostinho amargo da porra - falei dando uma risada

Meu irmão se sentou na cama, ofegante, eu me levantei e fiquei em sua frente, ele não parecia tão desconcertado como na noite anterior, peguei uma de suas mãos e levei até o meio das minhas pernas.

- quero mais... - sussurrei para ele

Ele prontamente começou a me masturbar, me agarrava em seus cabelos enquanto ele me masturbava e eu ia a loucura, tinha esquecido de como a sensação de ter um macho me masturbando é incrível, em um instante eu estava me tremendo toda, me segurava nele para não desmoronar. Mas logo me recompus um pouco e voltei para a cama, me ajoelhei ao seu lado, fiquei de 4, empinei completamente minha bundinha e pedi

- chupa minha bucetinha

Ele já nem sequer resistia mais, se ajoelhou na frente da cama e caiu de boquinha, chupava com uma vontade absurda como se compensasse o tanto que resistiu, e eu gemia igual uma vadiazinha qualquer, eu ja estava doidinha pra gozar apenas com ele me masturbando, faltava pouco... ele chupava meu clítoris de uma forma tão gostosa, seus dedos passavam levemente no meu cuzinho, eu estava ficando louca até que finalmente cheguei lá... gozei na boquinha do meu amado irmão, um Squirt maravilhoso, ele parou de chupar e levou dois de seus dedos no meu clítoris, me masturbava enquanto eu jorrava meu melzinho nas suas mãos, e assim que terminei ele voltou a cair de boca, tava ficando maluca, até que não aguentei mais e pedi para ele

- come minha bucetinha vai

- isso não Anne...

Mas ele recusou, eu implorei pra ele me comer aquele dia, mas ele não o fez, porque ele sabia que nos arrependeríamos depois, e assim terminou mais uma das nossas noites.

Uma semana se passou desde então, mal nos falamos desde o ocorrido, ficou muito estranho a coisa entre nós, durante a semana, nossa mãe veio nos visitar e percebeu o quanto estávamos estranhos, mas meu irmão falou que apenas havíamos discutido feio.

Aquela loucura toda precisava se repetir a todo custo, ou eu ia ficar maluca de vez, eu sonhava e delirava de tesão, masturbação não adiantava, eu precisava fazer aquilo de novo.

Chamei meu irmão e o convenci de novo apenas para vermos porno juntos, porque de fato me ajudava, concordamos que não seria nada alem disso, ao menos esse era o plano.

Mas como havia tudo, toda a estranheza entre nós era apenas uma forma de evitarmos um grande erro, pois tanto eu quanto ele havíamos gostado daquilo, e qualquer coisa que eu tentasse fazer aquela noite, acarretaria em grande consequências.

Deitamos como de costume, nos cobrimos e colocamos o porno, demorou mais ou menos uma hora para que começasse a grande besteira, eu estava com medo de tentar algo, mas com o passar do tempo, o medo virava desejo, e como sabem, meu desejo é algo do qual eu nunca vou conseguir controlar...

Sem previa e bem discretamente, abaixei meu shorts e comecei a me tocar, logo ele percebeu, mas não disse nada... Em instantes, minha respiração estava alterada, comecei a ficar ofegante e pequenos gemidinhos ja saiam, e não demorou para que ele me acompanhasse naquilo, pude perceber que ele havia abaixado seu shorts também, e estávamos lá, eu e meu irmão mais uma vez, um ao lado do outro se masturbando, ficamos nos olhando por alguns minutos enquanto se tocávamos, até que eu descobri seu pau, ele nem sequer reagiu, apenas deixou, como se quisesse, eu me descobri logo em seguida e ficamos observando um ao outro se tocar, até que eu tive a atitude de levar minha mão até seu pau....

Achei que ele reagiria de alguma forma negativa, mas foi surpreendida com o contrario, ele apenas parou de punhetar e deixou que eu o pegasse, segurei tão firme que ele deu uma suspirada de prazer, estava duro como uma roxa, com aquela cabeçona deliciosa toda babada, nada me faria largar daquele pau mais, punhetei com tanta vontade que fiquei até com medo de machuca-lo, ele levou sua mão esquerda até minha coxa direita e apertou com força, fui com o rosto até seu ouvidinho e murmurei

''me poem pra mamar nesse pau''

Quando ele levou sua mão esquerda até minha nuca, não consegui evitar sorrir... ''finalmente, finalmente eu vou fazer isso'', pensava comigo mesmo.

Ele agarrou nos meus cabelos e me levou em direção ao seu pau, logo me ajeitei na cama, fiquei de joelhos ao seu lado, agarrei na base do seu pau, enquanto meu irmão segurava meus cabelos, e de uma vez só, soquei na minha boquinha, foi direto na garganta, da forma que eu adorava, instantaneamente gofei, tinha tempos que não fazia aquilo, meus olhinhos se inundaram de lagrimas, e soquei a segunda vez, três, quatro, cinco... quando percebi, minha mão na base do seu pau já estava repleta de baba, minha cabeça subia e descia em alta velocidade, eu engolia aquele cacete com muita vontade, de forma triunfal, o barulho estranho que aquele pau fazia ao bater na minha garganta abafava o som do porno que continuava reproduzindo ao lado, meu irmão segurava meu cabelo com uma de suas mãos, e com a outra forçava ainda mais minha boquinha no seu membro, gemia baixinho e bufava a cada estocada na minha boca.

Ele se levantou e ficou de pé ao lado da cama, me arrastou pelo cabelo comigo engatinhando até a ponta como se eu fosse uma cadela na coleira, fez um rabo de cavalo em meu cabelo e o segurou com a mão esquerda, com a direita ajeitou o pau na minha boquinha novamente, comigo ainda de quatro, levou sua mão direita na minha cabeça novamente e socou com vontade na minha boca, como muitos não fizeram, agora ele quem fazia o movimento, apenas mantinha minha cabeça paradinha com suas mãos e socava de acordo como mexia sua cintura, seu pau diversas vezes batia na minha garganta e ele nem ligava, continuava com a mesma intensidade, as lagrimas escorriam pelo meu rosto e só podia ouvir meu irmão urrando enquanto socava aquele pau delicioso na minha boca.

Em certo momento ele socou tudo de uma vez e o deixou alguns segundos la dentro, gofei duas ou três vezes e ele removeu devagar, e eu suguei tudo que podia sugar daquele pau, assim que ele o removeu, eu engoli toda a saliva misturada com o pré gozo de uma vez só, inspirei e expirei com vontade

- aaaaaaaaaaaa que delicia - falei dando uma risada, limpando as lagrimas

tirei minha camiseta e deitei de barriga para cima como na ultima noite, abri bem as pernas, passei levemente os dedos na bucetinha e ele entendeu oque eu quis dizer

Se ajoelhou na frente da cama, agarrou nas minhas coxas com suas mãos enormes, abriu bem e caiu de boquinha na minha xotinha, aaaaa, como chupava gostoso, o tesão que eu sentia me fazia chegar no clímax muito, muito rápido, e quanto mais excitada eu fico, menos eu aguento, comigo era fácil assim, me deixa com tesão, e depois é só sugar minha xotinha por alguns minutinhos que eu gozo na tua boca, como em um joguinho simples, e não seria diferente naquele momento. Ele chupava com vontade, passava a linguá pela minha xota inteirinha, de cima a baixo, beijava minha virilha, mordiscava minha coxa, era maravilhoso, e apenas em poucos minutos la estava eu, revirando os olhinhos, se tremendo inteira, gozando mais uma vez na boca do meu irmão...

- come minha bucetinha, vai - dizia para ele

- não posso fazer isso Anne... - ele se mantinha firme

- então, esfrega... esfrega só um pouquinho, minha xaninha precisa sentir um pau... - pedia a ele, enquanto passava os dedinhos na minha buceta ensopada, com uma carinha de safada.

Ele ficou meio relutante, levantou, segurou uma das minhas perninhas pela panturrilha e levou o seu pau até minha xotinha... a sensação mais maravilhosa da noite...

Segurando a base do seu pau com a mão direita, ele começou a pincelar a minha xaninha só com a cabeça do seu pau... de baixo a cima, ele ia arrastando pelos lábios, abrindo-a levemente, algumas vezes a cabeça do seu membro trancava na entradinha da minha xota, mas ele não empurrava, deixou de só passar a cabeça, e empurrava seu pau com a cintura como se fosse meter, e deixava todo o seu membro percorrer pela minha buceta, deixei seu pau todo melado com meu melzinho após ter gozado, seu membro se esfregava no meu clítoris e eu só conseguia pedir a ele uma coisa

- soca vai, por favor, soca na minha bucetinha...

E ele resistia, se mantinha firme, estava decidido a não cometer ao menos esse erro, mas o prazer que ele sentia em deixar seu membro percorrer a minha xaninha rosada estava estampado em sua cara, em seus suspiros de prazer, seus gemidos contidos...

- por favor, mete na minha bucetinha vai, mete, mete - eu implorava pra ele me comer

- meu cuzinho, come meu cuzinho pelo menos - eu tentava mas ele não sedia de jeito algum.

- ninguém nunca vai saber disso, mete só um pouquinho, porfavor ... - eu estava praticamente me humilhando para ele

E ele apenas pincelava minha xaninha... e eu delirava de prazer, era tão gostoso, sentir um pau, eu praticamente tava me perdendo completamente ali, até que ele parou e sentou ao meu lado

- Ele: não vai dar certo isso Anne, eu to perdendo o juízo, oque a gente ta fazendo....

- Eu: calma, calma...

Conversamos um pouquinho, fiz ele deitar no meio da cama, tirei o notebook que estava em cima ainda, fui ao seu lado, conversamos mais um pouco e no meio da conversa, eu novamente peguei no seu pau, que já estava ficando um pouco mole, comecei a punhetar de leve, ele tentou impedir, mas eu fiz ele ceder, punhetando e falando um pouquinho de sacanagem, em um instante estava duro novamente, fui discretamente com meu rosto no seu pau novamente, e comecei a chupar, como uma boa irmãzinha, babei no cacete dele todinho, montei em cima dele, ele ficou meio ''oque isso?, vai fazer oque?'', tentou me tirar, mas falei que só queria esfregar mais um pouquinho, ''confia em mim'', foi oque falei para convence-lo, o maior erro do meu irmão, ter confiado em mim nessa situação...

Lambi meus dedos e passei na xaninha, seu pau estava todo babado, fiquei em cima do meu irmão, de joelhos na cama, desci a cintura até seu pau, e de fato inicialmente apenas esfreguei, como havia dito, pressionava bastante, o pau dele abria completamente os lábios da minha buceta, como se minha xotinha beijasse-o, ele adorava, fechava os olhos e curtia a maciez da minha bucetinha ensopada, mas logo esse momento iria acabar para começar outro ainda maior, ele ainda permanecia com os olhos fechados, levantei devagar seu pau que repousava em sua barriga, eu naquele momento eu ja não estava mais de joelhos, me apoiava sobre os pés na cama, ambos do lado do meu irmão, e com uma das mãos entre as pernas dele, e com a outra direcionava aquele pau na entrada da minha xaninha, devagarzinho ele fui empurrando ele, mas meu irmão percebeu e o removeu rapidamente, ele tentou se levantar mas eu empurrei ele para se deitar novamente, agora apoiada com as mãos em seu peito, com os rostos próximos um do outro, fixei meu olhar no dele

- Ele: para com isso Anne...

- Eu: jura para mim que não quer me comer?

Ele apenas ficou em silencio, abri um pequeno sorrisinho, levei o rosto até seu ouvido e sussurrei

''aproveita que a tua irmã é uma putinha e come com vontade''

Levei minha mão direita até seu pau, ajeitei na entradinha da minha bucetinha de novo, agora sem interferências, comecei a empurrar, não conseguia tirar o sorrisinho safado do meu rosto enquanto eu sentava naquele cacete, quanto mais entrava mais eu gemia alto

- AAAAAAHHR -

Apoiada com as duas mãos em seu peito, com os pés na cama, como se estivesse agachada, eu comecei a sentar, mas sentava com vontade, com toda a força que eu tinha, ria e gemia ao mesmo tempo, meu irmão começou a gemer junto, se perdia comigo naquele pecado maravilhoso, agarrou minhas coxas e me ajudava a sentar com mais força

- ISSO ISSO, FODE A PUTA DA TUA IRMÃZINHA - falava quase gritando

Ficamos assim alguns minutos, logo ele me tirou de cima dele, me colocou na pontinha da cama, de ladinho, juntou as minhas coxas, ficou de pé e começou a socar em mim , a merda ja tinha sido feita, agora quem aproveitava era ele, me usava como uma vagabundinha de qualquer esquina, socava, dava tapas na bunda, no rosto, eu ia a loucura, a cada socada, cada tapa que me dava eu me derretia inteira, em seguida ele agarrou uma de minhas coxas, e abriu minhas pernas, fiquei arreganhadinha para ele na pontinha da cama, ele ajeitou seu pau e começou a bomba em mim, eu estava segurando minhas pernas para mante-las bem abertas, ele se apoiou com uma de suas mãos próximas a minha cabeça e com a outra agarrou meu pescoço, apertava e bombava sem piedade, eu gemia que nem uma cadela, soltei uma de minhas pernas, mas continuei com a mesma levantada, comecei a me masturbar enquanto era fodida, tava uma delicia, minha xana parecia latejar de tanto tesão, e logo logo sabia que estaria gozando de novo

- vou gozar, vou gozar - urrou meu irmão

- Isso, goza na minha bucetinha vai, goza na bucetinha da tua irmã

ele Nem relutou, só esporrou tudinho dentro, sem dó nem piedade, enquanto gozava apertou meu pescoço com muita força, quase fiquei sem ar, mas foi maravilhoso, e eu não parei de me masturbar em momento algum. Uns 2 minutos após ele ter gozado, ele bombava devagar e eu siriricava o mais rápido que eu podia, até que finalmente eu gozei novamente

''AAAAHR meu deus, que tesão'' dizia enquanto gozava, o melzinho jorrava da minha xotinha, meu corpo se estremecia por completo, agarrava minha coxa com força, sentia minha unhas me arranharem, e tenho certeza que meus olhinhos reviraram naquele momento, e só conseguia imaginar o quanto era gostoso foder desse jeito...

Meu irmão se sentou ao meu lado, se recompondo daquele ato depravado, eu ao seu lado, deitada, morta, as pernas bambas, com porra escorrendo pelas minhas pernas, inspirava e expirava, devagar, ficamos assim durante alguns minutos, nos encaramos, e sem dizer uma palavra, sabíamos a gravidade de nossos atos naquele quarto.

Olhei para o seu pau, ainda estava meio duro, me arrastei até ele, exausta, mas ainda com muito desejo, fui em direção ao seu pau, agarrei firme e abocanhei devagar

- uuuuhr - gemia meu irmão, com uma das mãos ele tirou meus cabelos da frente e o segurou para não me atrapalhar

E eu, o mamava devagar, curtia aquele pau maravilhoso, minha linguá se entrelaçava com aquela cabecinha a vermelhada, ele gemia baixinho, engolia seu membro com o gosto amargo que provavelmente vinha do meu interior

- até que minha buceta tem um gostinho gostoso - falei seguido de uma risada

Seu pau logo ficou rígido novamente, eu engolia inteiro, o ritmo ia aumentando aos poucos, ele ia pressionando cada vez mais minha cabeça naquele pau, minha baba escorria pelo seu saco e pingava na cama, com sua mão direita, ele apertava minha bunda, e eu a empinava como uma boa garota, me encontrava ao seu lado, de quatro, exatamente como havíamos começado toda essa sacanagem, aos poucos tudo ia esquentando novamente, já engasgava naquele pau intensamente, ele gemia e agarrava minha bunda com força, até que levou um de seus dedos no meu cuzinho, pressionou, esfregou, eu apenas rebolava nos seus dedos sem tirar aquele cacete da boca, até que empurrou a pontinha do dedo, meu corpo reagiu, se encolhendo, ele socou mais um pouquinho, mais e mais, antes de sequer qualquer gemido da minha parte, seu dedinho estava inteiro no meu cuzinho, tava bom demais, mas não durou muito, logo ele ficou cheio de tesão, se levantou, me agarrou pela cintura e me virou em sua direção, ajeitou aquele cacete novamente na minha xotinha, e empurrou, com vontade, me apertava na cintura e bombava em mim, com uma força, uma vontade que nem eu acreditava

- isso, fode essa vadiazinha - sussurrava sem nem ter certeza de que ele me escutaria

Meus gemidos eram abafados pela cama, onde meu rosto estava enterrado praticamente, ele agarrava minha cintura, apertando, me mantinha empinada pois minhas pernas já estavam bambas nesse momento, e bombava, bombava, sem pausas, eu gemia descontroladamente, só sentia aquele lençol cada vez mais molhado pela minha baba, levei uma das minhas mãos até minha bunda, e comecei a dedar meu cuzinho, não demorou até que eu chegasse ao orgasmo pela terceira vez, mesmo exausta, meu irmão me colocou sentadinha na cama em sua frente, e me pois para mamar uma ultima vez, conduzia o ritmo com uma das mãos agarradas em meu cabelo, e a outra no meu rostinho, eu me segurava em sua cintura e agarrava o lençol como forma de me manter firme, meu irmão bombou aquele pau na minha boquinha por alguns minutos, até que chegou ao limite

- uuuuuhhrg

- toma tudinho - disse aos urros

Esporrou com tanta vontade que pude sentir seu corpo tremer, mas não foi tanto, afundou aquele pau na minha garganta enquanto gozava e inevitavelmente eu engasguei, dei uma tosse abafada, me mantive firme para não soltar nada, assim que ele retirou seu pau, engoli tudo sem cerimonias... já estávamos fodendo a horas praticamente.

Ele caiu ao meu lado exausto, tomado pelo suor, sua respiração estava pesada, e seu olhar um pouco confuso.

Deitei ao seu lado, mas não tive coragem de falar nenhuma palavra, e assim, ele também não falou nada para mim, apenas ficamos deitado um ao lado do outro, sem se tocar, sem dizer nada, em um silencio desconcertante.

Acabei cochilando de cansaço, quando acordei ele não estava mais la, eu estava coberta e a porta do quarto fechada. levantei, vesti minha camiseta, sai do quarto e o procurei pela casa toda, mas ele não estava, foi ai que a consciência pesou, sem estar tomada pelo desejo eu conseguia perceber o qual horrível foi oque fizemos, na verdade, oque EU fiz.

Eu fui dormia naquele dia, acordei tarde e meu irmão ainda não havia voltado, fiquei preocupada e liguei para ele, não conseguia falar com ele de forma alguma, ele foi aparecer apenas tarde da noite, estava péssimo, podia sentir seu olhar de culpa, e eu não consegui falar nada para ele naquela noite. Dias depois eu e ele conversamos sobre aquilo, foi um erro, concordamos, e a pior parte foi que ele achou que tinha abusado da minha doença, e não consegui tirar aquilo da cabeça dele de nenhuma forma, por mais inconsequente que eu tivesse agido, por mais puta que eu tinha sido, por mais que eu praticamente o forcei a fazer aquilo comigo, ele não parava de se culpar, meu irmão, ficou arrasado por meses.

Na minha primeira TPM depois do ocorrido eu quase fugi de casa, me senti a pior pessoa do mundo, magoei a pessoa que eu mais amava no mundo, foi ai que eu decidir ir embora, voltei a morar com a minha mãe, e me dediquei ao máximo melhorar e me curar dessa doença, NUNCA MAIS, NUNCA MAIS, eu e meu irmão fomos a mesma coisa, ele esta muito melhor hoje em dia, tem uma noiva que ama muito ele e esta perto de se formar, mas apesar da vida dele estar indo bem, ele nem consegue olhar na minha cara, sempre que eu o vejo e ele olha para mim, ele tem um olhar triste, ele me trata muito bem, como sempre tratou, mas nunca mais tivemos uma conversa, nunca mais tivemos momentos juntos, nunca mais, eu destruí isso completamente, tentei de todas as formas me aproximar dele novamente, mas sempre que fico por perto ele fica péssimo.

Apesar de ter sido uma das experiencias sexuais mais gostosas que eu já tive, o preço que paguei para isso, nunca vai valer apena.

escrevi com muito carinho e um enorme aperto no peito, espero que gostem!! :)