A Escrava Carla VII: Completamente arrombada

Embora minhas pernas estivessem amarradas, minhas mãos estavam livres. Eu poderia facilmente tirar as patas das mãos e acabar com meu sofrimento se eu quisesse. Só que aí eu teria que ir embora e voltar para minha vida chata. Não, eu tinha que conseguir.

Com o plug no cu, o consolo de punho na boceta e o vibrador no clitóris era difícil não gozar, eu tentava gozar o menos possível, pois cada vez que isso acontecia eu ficava mais sensível e uma dose maior de dor se somava ao prazer. Tentei manter minha respiração calma, mas eram muitas horas e o vibrador estava ligado no máximo.

Eu sabia exatamente o que meu dono queria com isso. Ele desejava minha completa submissão e obediência. Eu tentei relaxar e dormir, mas foi impossível.

Quando finalmente ouvi o barulho da porta, eu queria poder ficar de quatro e beijar os pés do meu dono em agradecimento por ter voltado. Ele parou e me observou, enquanto eu ainda me contorcia no chão aos seus pés. Ele sorriu.

“Vejo que está exatamente onde eu a deixei.” Falou de forma apreciativa.

Ele se abaixou e desligou o vibrador que estava no meu clitóris e o removeu, depois tirou o consolo em forma de punho da minha boceta. Tirou até mesmo minha calda. Depois desamarrou minhas pernas e elas praticamente desfaleceram. Eu estava exausta.

Meu dono me pegou no colo e me levou ao banheiro. Ordenou que eu fizesse minhas necessidades e me deu banho, me secou e depois me colocou na cama. Fez carinho na minha cabeça e me deu um beijo na testa e eu acabei adormecendo.

Acordei com o barulho do despertador. Olhei a hora, eram 11 da manhã. Olhei ao redor procurando meu senhor, mas ele não estava. Eu estava totalmente nua inclusive sem os meus acessórios, com exceção da coleira. Essa eu estava proibida de tirar, mesmo nos dias que estivesse liberada. Havia um bilhete sobre a mesa de cabeceira da cama.

“Assim que você acordar deve se lavar e colocar todos os seus acessórios. Lembre-se. Você é uma cadela.”

Pus me de quatro e desci assim da cama depois fui de quatro até o banheiro, fiz minha lavagem e tomei banho. Coloquei o plug, as orelhas e por fim minhas patas e me deitei no tapete. Eu estava sem a corrente, mas permaneci no meu lugar, não queria ser punida por fazer o que não deveria. Alguns minutos depois ouvi o barulho da porta e me pus alerta. Meu dono entrou e me olhou.

“Venha até aqui, cadela.” - Eu fui de quatro abanando o rabo do jeito que sabia agradá-lo.

“Sempre que eu chegar você deve vir até a porta e beijar os meus pés”

Eu me pus aos seus pés e beijei seus sapatos.

“Muito bem, agora venha. Chupe o meu pau, está na hora de tomar o seu leite.”

Ele se sentou na cama e colocou o pau para fora. Eu só podia usar a boca, pois tinha as pantufas de pelúcia mas mãos. Ele forçava o pau na minha garganta e me fazia engasgar, mas eu não parei de chupar até ele gozar e esporrar na minha garganta.

“Deite-se no tapete com a barriga para cima e abra as pernas”

Ele pegou uma corrente e passou pelas argolas dos meus seios e colocou envolta do meu pescoço. Depois tirou o sapato e meia e me mandou chupar seus dedos. Eu chupei cada um de seus dedos até ele me mandar parar. Então ele começou a pisar no meu clitóris com força. E depois enfiou o dedão na minha boceta. Eu tinha passado a noite com o consolo em formato de punho na boceta, então eu estava bastante dilatada. Mas ele tinha um pé enorme, eu realmente não achei que caberia. Senti que ele forçava a entrada do seu pé e eu nervosa apenas me contraia.

“relaxe!”

Ele girava o pé tentando acomodá-lo em minha boceta e ele foi entrando aos poucos. Era a maior coisa que eu já tive enfiado em minha boceta e ainda havia o plug no meu cu. Eu sentia seus dedos se movendo dentro de mim e ele forçando para me abrir ainda mais. Com o outro pé ele começou a pisotear o meu clitóris. E doía mais, pois no outro pé ele ainda usava sapato. Junto com a dor eu comecei a sentir prazer e ele agora estava meio que dando chutes dentro na minha boceta. Era demais, eu estava completamente arregaçada. Gozei como louca em um misto de dor e prazer, mas enquanto eu gozava ele aproveitava para introduzir o seu pé mais fundo dentro de mim. Por fim gritei em desespero quando gozei a segunda vez, e ele empurrou seu pé até o limite. Ele continuou me chutando, agora com mais força, quando gozei a terceira vez, ele finalmente tirou o seu pé da minha boceta.

“Nossa! Você está toda arrombada!” ele disse satisfeito.

Para comprovar ele enfiou o punho fechado na minha boceta sem dificuldade. Socando fundo e me fazendo gritar.

“De quatro, cadela. Arreganhe o cu pra mim.”

Fiquei de quatro abrindo bem minha bunda e senti quando meu dono tirou o plug do meu cu. Ele começou a enfiar os dedos nele até enfiar o punho completo e fez o mesmo na minha boceta.

“Você gosta disto. Não é, cadela?”

“Sim meu senhor”

“Empine mais esse rabo quero você bem arrombada.”

Empinei minha bunda o máximo que conseguia e senti seus punhos me socando por dentro sem dó. Gozei outra vez dolorosamente. Então meu dono me mandou ficar de quatro e chupar seu pau outra vez, mas antes que ele gozasse mandou que eu me virasse e empinasse a bunda outra vez.

Ele enfiou o pau no meu rabo e fodeu com força. Eu já estava toda arregaçada e ardida. Ele finalmente gozou no cu. Ao invés de colocar o plug como achei que faria ele pegou um consolo enorme, daqueles flexíveis que tem as duas pontas em formato de pênis e enfiou uma das pontas no meu cu e a outra na boceta.

“Quero estes buracos bem abertos. Você não deve tirar o consolo. Se tirar será castigada. Também não deve tocar na corrente dos seus piercings.”

Ele pegou uma sacola e colocou comida e água nas minhas vasilhas. Eu não tinha comido desde o almoço do dia anterior, mas fiquei aguardando que ele me desse permissão para comer.

“você pode comer, agora. Eu volto mais tarde e lembre-se você é uma cadela.”

Fui até minha tigela e comecei a comer. Era um ensopado de carne e legumes misturado com arroz e feijão. Eu geralmente não gostava quando a comida ficava misturada, mas minha mente já tinha sido afetada e eu comia como uma verdadeira cadela, tenho certeza que se ele colocasse ração de cachorro na minha tigela eu comeria do mesmo jeito. Depois de comer me deitei no tapete e acabei adormecendo.

Quando despertei notei que o consolo tinha saído. Coloquei o consolo apressadamente e comecei a ficar com medo do meu castigo. Meu dono chegou e mais uma vez ele não estava contente. Eu fui até ele e beijei seus pés, tentando agradá-lo, mas ele não se comoveu.

“Então a cadela achou que podia dormir e esquecer de cumprir sua ordem? Eu só te dou uma ordem e você é incapaz de obedecer! Quais eram as suas ordens?”

“Manter o consolo no meu cu e boceta”

“E você fez isso?”

“sinto muito senhor, eu estava muito cansada e acabei...” Ele me deu um tapa forte no rosto.

“Responda a pergunta que eu te fiz e não me dê desculpas. Você cumpriu sua ordem, cadela?”

“Não, senhor.”

“Eu já tinha planos para você esta noite, mas será um prazer adicionar a sua punição a lista.”

“Venha até aqui e deite-se no meu colo, com a bunda para cima.”

Eu me deitei e ele começou a estapear minha bunda com bastante força. Mas eu já estava me acostumando a dor e estava começando a gostar pois conforme contraia meus ofícios sentia o consolo mais apertado no meu cu e boceta. Quando eu estava perto de gozar, meu dono falou:

“Você está proibida de gozar.”

Ele não teve pena do meu traseiro e me bateu por uns 10 minutos sem parar. E eu tive que me segurar para cumprir sua ordem, mas acabei conseguindo. Quando ele terminou lágrimas saiam dos meus olhos e eu estava tremendo.

“Não vai agradecer?”

Continua...


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Comentários

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20/08/2020 02:34:13
Muito bom!!! Ansioso pelo próximo capítulo!!! Com certeza, uma nova surpresa!!! Parabéns!!! S2
10/07/2020 12:46:31
Estou sem palavras para descrever o quanto esse conto é maravilhoso demais...queria tanto estar assim....😍😍😍😍


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