A BARRACA DE PRAIA - PARTE I

Um conto erótico de CASAL 50/45
Categoria: Heterossexual
Data: 01/07/2020 18:32:51
Última revisão: 01/07/2020 20:31:25

Passarem-se 30 dias após o nosso retorno de Maresias, e durante esse período não voltamos a transar, em parte por culpa de seu período de menstruação, em parte por um distanciamento ocorrido por parte dela. Minha esposa me evitou por duas ou três vezes, mesmo eu chegando a lhe implorar que transasse, mas ela negava sempre com a desculpa que estava indisposta.

Em uma determinada noite eu fui direto ao assunto e perguntei por que ela estava me evitando, o que estava acontecendo de errado conosco, quando ela olhando nos meus olhos e sem o mínimo de hesitação me respondeu:

Esposa: Amor, você sabe que eu te amo, você é o amor de minha vida mas você apenas não tem conseguido me satisfazer na cama. Não apenas por querer mais do que você pode me dar mas principalmente por desejar um cacete maior e mais grosso. Fizemos recentemente algumas “loucuras”, mas sempre ocorreram ao acaso e não posso mais ficar esperando que o destino seja responsabilizado por me satisfazer.

Eu: Entendo amor e lhe agradeço por ser sincera comigo, eu também te amo muito e acima de tudo quero ver você feliz...Mas como posso te ajudar, como poderíamos resolver isso?

Esposa: Não sei amor e é por isso que tenho estado mais afastada de você, estou muito triste. Mas tudo bem, deixe pra lá, pode ser apenas uma fase.

Após termos essa conversa, minha esposa virou de lado e adormeceu. Aquilo me deixou arrasado, eu a amo demais mas ouvir tudo aquilo que eu ouvi era devastador pra mim.

Tínhamos programado uma ida à Praia Grande no final de semana seguinte com um casal de amigos que nos convidou para ficarmos em sua casa de veraneio e apesar de estarmos afastados nesse período, achei que essa viagem poderia trazer algum tipo de ânimo novo para minha esposa, por tanto decidirmos manter essa viagem.

Chegamos no sábado um pouco antes das 11hs e enquanto nossas esposas preparavam o almoço eu e meu amigo resolvemos andar na orla para passar um pouco o tempo.

Após 15 minutos de caminhada avistamos uma barraca e resolvemos sentar para beber uma cerveja para molhar um pouco a garganta. Naquele sol escaldante era tudo o que estávamos precisando. Um senhor, Horácio, que depois fiquei sabendo que seria o dono da barraca nos atendeu, ele foi muito simpático e ficamos conversando durante algum tempinho.

Quando estávamos nos preparando para pagar a cerveja e voltar pra casa ao encontro de nossas esposas algo acontece que mudaria completamente meus planos naquele final de semana. Um rapaz negro, de quase 1,90 aparece na barraca retornando do mar. Ele estava usando uma sunga branca completamente molhada e deixava praticamente seu cacete todo à mostra. Era algo enorme e muito grosso e vindo da água, com certeza, aquele pedaço de carne deveria estar completamente retraído.

Assim que o vi, solicitei ao nosso amigo da barraca mais uma cerveja, atitude que foi encarada com estranheza por meu amigo da casa já que estávamos nos preparando para ir embora.

Enquanto estávamos sendo servidos, pude perceber que aquele “Deus Grego” invadiu a barraca sem pedir permissão a ninguém, prova clara que ele deveria ser funcionário ou parente do senhor que nos atendia.

Minha dúvida foi esclarecida logo em seguida quando Horácio chamou o rapaz para se aproximar e nos apresentou como sendo seu filho caçula, Filipe, de 25 anos. Tratava-se de um rapaz muito simpático com um sorriso muito bonito e realmente possuidor de um corpo perfeito, provavelmente fruto de muitos exercícios na praia. Mais de perto pude confirmar tudo aquilo que tinha visto à poucos minutos atrás. O seu cacete era descomunal, ele ereto deveria ter uns 24 cm no mínimo e sua grossura deveria se tornar um problema para qualquer buceta. A glande de sua pica era um pouco maior do que o diâmetro de seu cacete, algo que não pude deixar de perceber. Não sei se Filipe viu mas durante alguns segundos me vi hipnotizado por aquele membro e não pude evitar de encará-lo enquanto seu pai ainda finalizava sua apresentação.

Sem hesitar convidei Filipe para sentar conosco, algo que ele fez de imediato. Durante nossa conversa pude saber um pouco mais sobre meu “novo” amigo. Fazia faculdade de Educação Física em Santos e nos finais de semana voltava para Praia Grande para ajudar seu pai na administração da barraca.

Nosso papo durou ainda cerca de uma hora quando resolvemos nos despedir mas não antes de agradecer sua companhia. Quando estávamos saindo e percebi que meu amigo da casa adiantou um pouco o passo, aproveitei para retornar e voltar a falar com Felipe:

Eu: Filipe, amanhã você estará aqui novamente, se possível, gostaria de voltar a falar com você. Vou aproveitar e trazer minha esposa, como ela é frequentadora assídua de academia e você sendo aluno de Educação Física, com certeza terão muitos assuntos pra falar em comum.

Filipe: Claro amigo, estarei sim amanhã o dia inteiro e tenho certeza que será um prazer conhecer a sua esposa.

Pode ter sido impressão ou apenas um desejo meu mas após terminar sua fala, observei uma certa malícia em seu sorriso. Aquilo me deixou, não sei porque, eufórico, talvez eu pudesse no dia seguinte fazer minha esposa voltar a sorrir.

Após o almoço pedimos licença a nosso casal de amigos e nos recolhemos para o nosso quarto. Assim que fechamos a porta, criei coragem e contei para a minha esposa tudo o que tinha acontecido e quais seriam meus planos:

Eu: Amor, por favor, me escute com atenção, acho que vamos resolver nosso problema amanhã. Conheci um rapaz hoje muito simpático na praia e que acredito que tenha todos os “atributos” que você procura. O nome dele é Filipe, tem 25 anos, é negro, possui um corpo perfeito e tenho certeza que entre suas pernas tenha algo que vá te completar por completo.

Esposa: Jura amor, tem certeza que amanhã terei ele todinho dentro de mim? E nosso casal de amigos, como iremos fazer com eles?

Eu: Fique tranquila, já tenho tudo muito bem definido em minha cabeça. Em algum momento vou deixar você sozinha com Felipe, aí então você vai poder abrir o jogo pra ele, dizendo que “nós” estamos loucos pra ver do que ele é capaz.

Durante o resto do dia notei um ar de felicidade em minha esposa que há um bom tempo não via. E à noite pude conferir que ela estava voltando a ser a esposa que eu sempre conheci. Transamos como dois animais e não poderia ser diferente, quando ela estava gozando, por duas vezes me chamou de Felipe.

No dia seguinte, bem cedo, já estávamos prontos, aguardando apenas nosso casal de amigos terminar de tomar o café para que pudéssemos ir para a praia.

Antes das 10hs já estávamos sentados em umas das mesas em frente à barraca de nosso amigo Horácio e ele mais uma vez gentil se colocou a disposição para nos atender. Solicitamos um balde de cerveja e duas águas de côco para minha esposa e sua amiga.

Para minha alegria, foi o Felipe que nos trouxe o que pedimos. Diferente do dia anterior Felipe apareceu com uma bermuda preta mas sem camisa. Aquilo inicialmente me desapontou mas eu não deixaria que aquela cena atrapalhasse o que eu tinha em mente. Após sermos servidos apresentei Felipe a minha esposa e à esposa de meu amigo e o convidei para que se sentasse junto conosco, algo que ele aceitou, mas antes ele nos falou que gostaria de ir se molhar no mar visto que a “lua” naquele dia estava realmente insuportável. Apenas sorri, meio sem graça e lhe disse que estaríamos a sua espera.

Assim que Felipe se dirigiu ao mar, olhei para minha esposa e pude ter a garantia de que ela tinha aprovado Felipe. Ela olhava fixamente pra mim, sem piscar e com sua língua hidratando vagarosamente seus lábios.

Não se passaram mais que 05 minutos quando avistamos Felipe retornando da água e à medida que ele ia se aproximando, meu coração disparava mais e mais e mais. Quando ele chegou em nossa mesa, olhei para minha esposa e sua amiga, e elas de tão nervosas que ficaram com a visão que estavam tendo, se enganaram e ao invés de beberem a água de côco, ambas pegaram nossos copos de cerveja e tomaram os copos inteiros em um único gole.

Felipe estava ali ao lado delas, completamente molhado, segurando sua bermuda, ainda seca, e com a mesma sunga do dia anterior. Seu pênis, não sei por que, parecia ser ainda maior que no dia anterior. A cabeça de sua pica estava marcando a sunga, algo que deixou meu amigo extremamente incomodado.

Tentando acabar com aquele constrangimento coletivo que pairou em nossa mesa, sem demorar, convidei os presentes na mesa para andar um pouco na praia, algo que foi aceito apenas por meu amigo. Aquilo serviria para acalmá-lo e principalmente para deixar à vontade minha esposa junto ao seu novo amigo.

Durante os quase 40 minutos que andamos pela areia, milhões de ideias passaram pela minha cabeça. Mesmo querendo demorar para que minha esposa tivesse mais tempo com sua “presa”, algo em mim pedia que voltasse correndo para descobrir o que teria acontecido durante nossa ausência.

Assim que retornamos, aparentemente nada de anormal tinha acontecido, os três continuavam sentados em suas cadeiras conversando algo sem importância. A única coisa que percebi de diferente é que agora tinham quatro cascos de cervejas vazios e pelo visto apenas minha esposa e sua amiga teriam bebido.

Isso deixou meu amigo mais relaxado pois eu tinha receio que ele pudesse ter alguma crise de ciúmes e estragar meus planos.

Pouco tempo depois que retornamos, Felipe, muito educado, se desculpou e pediu licença para voltar para a barraca, já que era domingo e ele teria que auxiliar seu pai. Assim que ele se afastou, minha esposa me convidou para tomarmos um banho de mar, algo que aceitei de imediato. Precisava ouvir dela o que tinha acontecido durante o tempo que não fiquei com eles. Assim que entramos na água, minha esposa me abraçou, me deu um beijo gostoso e começou a relatar o que tinha acontecido:

Esposa: Amor, antes de qualquer coisa preciso lhe falar que essa minha amiga é uma verdadeira puta, ela praticamente implorou ao Felipe que comesse ela ali mesmo em cima da mesa. Depois do terceiro copo de cerveja ela se transformou, começou a falar um monte de putaria, dizendo inclusive que o marido dela tinha optado por andar na praia por vergonha depois de ter visto o “monstro” que estava escondido dentro da sunga de Felipe.

Eu: Não acredito amor, ela parece ser uma santa, tão tímida.

Esposa: Amor, você já deveria saber que coisas loucas passam na cabeça de toda mulher

Eu: E entre vocês amor, não aconteceu nada?

Esposa: rsrsrsr Parece que você ainda não conhece a puta que você casou. Claro amor, minha amiga não é párea pra mim. Como o Felipe sentou do meu lado e não do dela, assim que nos sentimos mais à vontade, comecei meu ataque. Discretamente encostei meu pé no pé dele e nesse primeiro contato senti uma carga elétrica no corpo. Ele se manteve parado e apenas fixou o seu olhar em meus olhos. Toda putinha sabe o que estou falando, às vezes um olhar tem um efeito maior do que qualquer atitude.

Eu já de pau duro dentro da água, implorava que minha esposa continuasse a falar

Esposa: Felipe percebendo meu interesse, subiu um pouco o seu pé e começou a percorrer meu tornozelo, aquilo estava me deixando louca, meu “corninho”.

Nisso minha esposa me abraça e começa a falar bem baixinho em meu ouvido

Esposa: Felipe sentiu que eu estava entregue à ele e em um movimento rápido ele se levantou com se estivesse procurando alguém na praia e ao sentar novamente puxou um pouco sua cadeira para mais próximo de mim, praticamente nossos braços estavam colados um ao outro.

Eu: E aí, meu amor, me conte....

Esposa: Cada toque dele em meu braço era uma descarga elétrica que eu sentia, cada vez mais ele pressionava seu ante-braço junto ao meu fazendo com que sua mão em determinado momento pousasse sobre minha coxa. Como não reagi, e quase que de forma inconsciente, fui abrindo lentamente minhas pernas. Aquele era o sinal que Felipe precisava, e pouco a pouco ele foi descendo a mão até encontrar minha bucetinha que àquela altura já estava completamente encharcada.

Eu: Aiii amor, que delícia....E aí?

Esposa: Ai amor, eu estava com medo que minha amiga nos visse e por ciúmes de Felipe, estragasse a nossa brincadeira. Você não sabe o que uma mulher “perdedora” é capaz de fazer. Aí eu fechei as pernas novamente e Felipe entendendo o recado recolheu sua mão;

Eu: Mas meu amor, pararam por aí?

Esposa: Claro que não meu “corninho”, quando olhei pra mão de Felipe retornando para o braço de sua cadeira, não pude deixar de notar um “animal” que tinha acordado e que estava preso dentro da sunga dele. Era algo gigantesco, eu senti um calafrio assim que vi “aquilo”. Ele percebendo minha admiração simplesmente abaixou o olhar em direção a seu “companheiro” e voltou a fixar seu olhar em mim. Esse movimento foi quase que uma ordem pra mim meu “corninho”

Eu: Delíciaaaaaa...

Esposa: E pra mim sorte, meu amor, nessa mesma fração de segundos, nossa amiga, que já tinha passado dos limites na cerveja, se levantou e disse que precisava ir ao banheiro da barraca, me deixando a sós com aquele Deus....Filipe sem esperar, apenas puxou a cabeça do “monstro” pela parte da virilha da sunga. Amor, aquilo parecia uma ameixa, era uma glande roxa e pulsante, quase tive um orgasmo só de olhar. Felipe, preocupado que alguém visse, colocou o cardápio em sua cintura e mais uma vez através do olhar me convidou para apalpar aquela maravilha.

Eu: Amor, eu vou gozar......e aí, fala.....

Esposa: Goza meu “corninho”, se acabe nessa punheta, pode gozar, por que o leitinho que eu quero hoje é de outro.

Eu: ahhhh, delíciaaaaa...

Depois de gozar naquela água, continuei ouvindo o que minha esposa tinha ainda pra me falar

Esposa: Ai amor, sem esquecer que eu estava em um lugar público, bem devagarzinho, eu fui colocando minha mão embaixo do cardápio. Segurei aquela cabeça, mal cabia em minha mão, amor....Fiquei segurando aquela ameixa um pouquinho e depois deslizava minha mão, por cima da sunga, naquela cobra. Sem nenhum pudor, já entregue ao meu novo macho, e aproveitando que aquela “puta” não tinha retornado ainda do banheiro eu falei pra ele.....Quero você hoje dentro de mim, todinho...Não sei como vamos fazer mas quero esse “monstro” dentro de mim

Felipe: E o “corno” de seu marido, como você vai se livrar dele?

Esposa: Me livrar dele? Eu quero ele junto, aquele corninho quer aproveitar tanto quanto eu

Felipe: Entendi, vem com ele hoje à noite aqui na barraca, fechamos às 19hs, chega meia hora depois e já vou estar esperando vocês aqui.

Esposa: Logo depois que ele falou isso, minha agora nova “inimiga” retornou do banheiro e Felipe mudou de assunto, enquanto eu discretamente tirava minha mão daquele “prêmio” que eu vou conquistar à noite.

Eu: Não entendi amor, como vou aproveitar? Quero apenas ver você feliz.

Esposa: Deixe comigo amor, aí já é comigo.

Em seguida retornamos para a mesa e voltamos a conversar com nosso casal “amigo”, só que à partir daquele momento meus pensamentos estavam exclusivamente voltados para nosso encontro à noite, como faríamos para despistar nosso casal de amigos e principalmente tentando decifrar o que minha esposa quis dizer com : “Deixe comigo amor, aí já é comigo”.


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Comentários

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27/07/2020 11:29:47
Que tesão!!! Tem que trazer de volta a felicidade da esposa!
02/07/2020 10:47:15
Que tesão! Continua... Depois dá uma passada nos meus e me diz o achou...
02/07/2020 05:59:58
Adorei continua assim obrigado


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