O entregador da pizzaria

A tempos não me sentia tão cansada ao chegar em casa, eu tinha passado o dia inteirinho na rua resolvendo algumas pendências para o meu marido que, mais uma vez, estava viajando a trabalho. Eu estava realmente exausta e sabia exatamente do que eu precisava: eu precisava de sexo, muito sexo para aliviar a tensão e o cansaço. Sempre acreditei que nada era mais eficiente para relaxar o corpo e a mente do que uma intensa e cansativa noite de sexo.

Liguei para a pizzaria, pedi a minha pizza preferida e sabia que, se tudo corresse como planejado, além de ter companhia para o jantar, o gato do entregador seria a minha sobremesa já que não era de hoje que ele vinha dando em cima de mim descaradamente toda vez que vinha fazer uma entrega.

Como a pizza demoraria mais de uma hora para chegar, resolvi tomar um banho de banheira para ficar bem relaxada e cheirosa para recebê-lo.

Sou morena jambo, cabelo castanho escuro, olhos negros, seios e bunda fartos, mas muito firmes e apesar de estar um pouco acima do peso, sei o quanto sou gostosa.

Enchi a banheira, coloquei um sais de banho com cheiro de rosas e fiquei lá passando lentamente a esponja por todo o meu corpo e pensando em tudo o que aquela noite prometia.

Saí do banho, passei um hidratante no corpo e creme nos cabelos e os deixei soltos e úmidos caindo livres e encaracolados ao longo das minhas costas.

Vesti um robe de seda e me sentei no sofá da sala e acabei cochilando, acordando minutos depois com o barulho do interfone.

Pedi ao síndico, senhor Emerson, que pedisse para Felipe subir e dois minutos depois ouvi o toque estridente da campainha.

Arrumei o robe deixando-o caído o suficiente para que ele pudesse ver uma das minhas coxas grossas e bem torneadas e meu colo.

Assim que abri a porta, Felipe pareceu ter congelado diante da visão discreta do meu corpo, ele sabia que eu era casada e apesar de me cantar sempre que tinha uma oportunidade, ele deu uma congelada cobiçando meu corpo. Para despertá-lo do transe, o cumprimentei:

- Olá, tudo bem com você?

Ele, finalmente se dando conta do papelão que estava fazendo, respondeu:

- Tudo sim e você?

- Estou bem mas com certeza vou ficar muito melhor depois que você aceitar a proposta que eu tenho pra te fazer.

Me olhando com um misto de curiosidade e malícia, ele esperou para ouvir o que eu tinha pra dizer enquanto eu ficava em silêncio, observando-o por um momento:

- Certo. Eu venho reparado nos seus olhares pra mim já a algum tempo e acontece que eu também me sinto muito atraída por você, então eu pensei que, se você quiser, a gente podia aproveitar que o meu marido está viajando se divertir muito hoje. O que você acha?

Com seus quase dois metros de altura, corpo robusto com tudo no seu devido lugar, boca carnuda e um volume absolutamente respeitável marcado pela calça jeans mais justa que Deus, e olha que ele é muito justo.

- Eu adoraria ficar aqui com você, mas como eu vou despistar o pessoal da pizzaria sem arrumar problemas pra mim depois?

- Bom… O fato é que eles não vão poder te punir caso a sua moto dê problema, não é?

Ele soltou uma gargalhada e respondeu:

- Ah sua diabinha, você já tinha pensado em tudo! Você é terrível, sabia?

- Você ainda não viu nada - e perguntei sugestivamente, com um sorriso sacana - E então, qual fome minha você vai querer matar primeiro?

- Antes de satisfazer as suas e as minhas necessidades, eu preciso ligar na pizzaria e me explicar, não acha? Não posso me dar ao luxo de perder meu emprego, você entende…

- Claro que entendo, fica tranquilo, fica à vontade enquanto eu vou buscar alguma coisa pra gente beber… Você só precisa ligar pra pizzaria? Não tem nenhuma namorada ou esposa pra estranhar se você chegar mais tarde em casa não?

- Só na pizzaria mesmo, não nasci pra essa vida de compromisso não, prefiro quando as coisas acontecem assim como hoje, na base do improviso é muito mais excitante.

- Você tem razão, pena que quando eu descobri já era tarde demais, eu já estava casada. Agora liga lá de uma vez e resolve isso de uma vez pra gente poder se divertir.

Saí da sala para buscar uma garrafa de vinho e quando eu voltei, ele já tinha desligado e estava a minha espera.

Assim que me deparei com ele esparramado no meu sofá, vi que ele já tinha agilizado um pouco as coisas e o seu blusão típico de motoqueiro estava jogado no chão, perto do sofá junto com a sua camiseta, deixando à vista o seu lindo peito nu. Não me aguentando de vontade de provocá-lo, eu disse:

- Huuummmm, tem alguém com muita fome aqui, é?

- Acho que você não faz ideia do quanto é gostosa e de quanto tempo eu tô esperando pra te comer, sua vadia…

- Faz tempo, é? Então por que estamos gastando nosso precioso tempo com conversa fiada?

Ele se levantou, me beijou, pegou a garrafa e as duas taças que eu entreguei a ele, mas para a minha estranheza, serviu apenas uma taça.

- Hoje você não bebe nada, quero você sóbria pra aproveitar cada segundo.

Ele depositou a taça vazia e a garrafa em cima da mesinha de centro e foi chegando cada vez mais perto de mim e eu precisava admitir que um homem com todo aquele tamanho, nos dois sentidos, poderia ser um tanto intimidador, mesmo para uma mulher adulta tão desinibida como eu.

Quanto mais ele vinha na minha direção com seus olhos e postura de predador, mais eu ia para trás, fazendo exatamente o seu jogo excitante de caça e caçador, até o momento em que me dei conta de que eu estava encurralada, eu tinha ficado presa na minha própria armadilha.

Assim que eu me dei conta do que tinha acontecido, eu soube que o jogo estava perdido pra mim e eu teria que me render.

- E agora, vai fugir pra onde, hein gostosa? - perguntou ele me prensando entre aquele seu corpo que mais parecia uma muralha e a parede atrás de mim. - Agora você está presa e vai se submeter a tudinho o que eu quiser e sabe o que eu quero, minha delícia? Eu quero e vou te fuder de todas as formas possíveis, cada parte desse seu corpinho indecente vai lembrar de mim amanhã.

- É mesmo - o desafiei olhando em seus olhos - E essas lembranças vão ser boas ou ruins?

- Isso vai depender só de você e do quanto você está disposta a se entregar e obedecer.

- Obedecer é?

- Sim, obedecer - respondeu ele puxando meu robe e deixando meu corpo nu completamente exposto. - Vou me acabar em você e marcar cada cantinho desse corpo delicioso.

Enquanto falava, ele virava a taça cheia de vinho na minha direção e quando eu achei que ele daria a bebida na minha boca, fui surpreendida com ele me beijando e em seguida derramando algumas gotas geladas em cima do meu colo e dos meus seios.

Senti um arrepio quando o líquido frio atingiu minha pele e não resisti a soltar um gemido longo e profundo.

- Safado!

- Será que esse vinho é tão gostoso quanto eu imagino? - ele perguntou antes de passar a língua no meu colo e lamber uma parte do vinho que tinha caído ali - Hummm, geladinho, que gostoso…

Com a cara mais safada do mundo, o encarei e questionei:

- E então, o vinho é tão gostoso quanto você tinha imaginado?

- Ainda não tenho certeza, preciso provar um pouco mais dele antes de decidir…

Arfei quando ele voltou a passar a língua quente no meu colo.

A mistura da temperatura da sua língua com a temperatura do vinho, ambas opostas, provocava um choque elétrico que percorria todo o meu corpo e fazia com que fosse impossível me manter imóvel, mesmo o espaço que eu tinha sendo reduzido.

Me lançou um olhar intenso e senti sua língua passeando, dessa vez pelos meus seios.

- Huuuummmm…

- Gosta da minha boca quente neles, delícia?

Acenei com a cabeça concordando, mas ele disse:

- Nada disso, eu quero te ouvir, quero ter certeza de que você consegue me dizer o que você quer e precisa. Quero garantir que você, como cliente vip da pizzaria, não vai ter do que reclamar do meu serviço, entende, afinal, lá a gente faz questão de um serviço de primeira qualidade.

Senti a sua boca quente novamente em meus seios mas, dessa vez, além de lamber, ele aproveitou e segurou um dos meus mamilos grandes e levemente rosados entre os dentes e deu uma leve mordiscada

- Ai… Como você é bom nisso… Ai…

- Gostoso, né? - perguntou e depois de uma lambida no bico sensível antes de voltar a mordiscar

- Você gosta quando eu faço isso, não gosta, putinha safada? Você mesma disse que estava esperando por esse momento tanto quanto eu.

- Nossa!

Foi tudo o que eu consegui dizer antes que ele repetisse o processo no outro seio, me deixando ainda mais cheia de tesão…

- O que foi? Já chegou no limite? Já está pensando em pedir arrego? Gosto de mulher resistente, que aguenta tudinho, que vai com o macho até o final, entendeu?

- Entendi - arfei novamente - Não se preocupe, não existe a menor possibilidade de você me ver pedindo arrego, eu quero tudo de você…

- Que bom ouvir isso, pode ter certeza absoluta de que você vai ter tudo de mim em cada canto desse corpo…

- Assim espero.

Senti mais vinho sendo derramado, dessa vez especialmente sobre os meus seios, e escorrendo pelo meu abdômen.

- Estou começando a achar que esse é um dos melhores vinhos que eu já provei na vida e essa mistura dele com o cheiro do seu corpo está me fazendo perder o juízo.

Ele segurou um dos meus seios firmemente, o apertou e disse bem perto do meu ouvido:

- Quero que você me peça pra eu me aproveitar desses peitos maravilhosos, delícia. Aliás, não só deles, mas desse corpo inteirinho. Poucas coisas são tão gostosas quanto ouvir uma fêmea implorando pelo toque do seu macho, sabia?

- Aaaaahhhh, faz o que quiser, eles são seus, eu sou toda sua…

- Nada disso, pede direitinho senão eu te largo aqui nesse estado e vou embora… - disse, mordiscando novamente o bico dos meus seios, um e depois o outro na sequência, me deixando meio desnorteada

- Vai pedir direito ou vamos ter que adiar nossa festinha pra um dia que você estiver mais disposta a colaborar?

Ele tomou a minha boca enquanto com uma das pernas forçava a abertura das minhas e colando ainda mais o seu corpo ao meu.

- Huuuuummmmm, será que você dá conta de colocar o meu seio inteiro nessa boca quente? Tô louca pra sentir você mamando neles… - disse empinando meus seios na direção da sua boca

- Você tá brincando com o fogo, delícia… Vou fazer muito mais do que mamar nesses peitos até você não aguentar mais, você vai ver só…

Com um dos meus seios ainda preso fortemente entre seus dedos, ele o apertou ainda mais forte enquanto com a boca dava um chupão no outro que eu tinha certeza de que ia deixar uma marca por vários dias. Não me segurando, eu o provoquei:

- Marcando a sua fêmea, seu puto do caralho?

- Só estou deixando claro que você me pertence e garantindo que nenhum outro macho vai te tocar, pelo menos nos próximos dias. Quero ter certeza de que você vai continuar pensando em mim e sentindo a falta de um macho de verdade depois que eu passar por aquela porta. Passei muito tempo esperando por isso pra amanhã ou depois você já ter outro macho te fodendo, piranha.

- Você não faz ideia do quanto eu fico louca te ouvindo falar assim - disse beijando aquela boca que eu tinha certeza de que daqui a pouco estaria em várias outras partes bem mais íntimas do meu corpo

- Não faço? Então me mostra, gostosa… Quero saber o quanto eu sou capaz de te deixar louca…

Fui me abaixando até chegar à altura do seu abdômen e quando cheguei onde queria, primeiro puxei um dos bicos de um dos seus mamilos o máximo que eu conseguia. Mesmo que a maioria dos homens não admita isso por conta de sua frágil masculinidade, o bico dos mamilos são pontos extremamente sensíveis no corpo do homem também e podem provocar sensações maravilhosas de você souber estimular.

- Porra, aqui não tem leite pra você tirar não- disse ele depois de um puxão um pouco mais empolgado no seu mamilo.

- Eu sei… E quem foi que te disse que é daí que eu quero tirar leite? Eu tô doida pra experimentar do leitinho quentinho que sai do seu pau, ele sim tem leitinho gostoso pra mim…

- Está ansiosa, é? Nada de tentar apressar as coisas, de um banquete como você, a gente se alimenta aos poucos que é pra render mais, putona safada!

- Safado!

Ele abandonou os meus mamilos e começou a distribuir beijos e chupadas leves por todo o seu abdômen.

- Que tesão de corpo mais indecente – disse ele resfolegando

- Não muitas, só o suficiente… Você gosta?

- Vou te mostrar o quanto eu gosto…

Me agachei na sua frente e abri o botão e o zíper da sua calça e puxei calça e cueca de uma vez, deixando-o completamente nu.

Fiquei contemplando aquela visão por alguns momentos e imaginando que, muito em breve eu teria o prazer enorme de sentir todo aquele homem me comendo.

- Você vai mesmo ficar a noite toda só olhando pra ele? Pra quem disse que estava morrendo de fome, até que você tá se controlando muito bem.

Sem explicar nada, disse que precisava fazer uma coisa urgente, me desvencilhei do seu aperto e fui em direção à cozinha e voltei instantes depois trazendo uma bisnaga nas mãos.

Ainda sem entender nada, ele ficou me encarando, como se esperasse uma explicação até que eu quebrei o silêncio:

- Nada de explicações, você tem os seus fetiches e eu tenho os meus. Daqui a pouco você vai saber o que eu trouxe, agora senta ali no sofá! - Eu falei num tom de voz que não deixava a menor dúvida de que aquilo era uma ordem

-Hei, espera aí, será que eu posso saber quando foi que você assumiu o controle dessa situação? - perguntou parecendo meio perdido e muito excitado com aquilo tudo

- Você vai mesmo perder tempo com esse tipo de coisa? Senta de uma vez no sofá, eu prometo que você não vai se arrepender.

Finalmente ele cedeu e resolveu atender minha ordem e se sentou no sofá

- Pode se acomodar do jeito que for melhor, pode se esparramar se quiser, você vai passar um tempo nessa posição então precisa estar confortável.

- Mas o que... - antes que ele pudesse completar o raciocínio, eu o calei com um beijo

- Shhhhh, quietinho, só relaxa e aproveita…

- Sim senhora - disse ele entre excitado e sarcástico e embora estivesse concordando, eu podia perceber que estava contrariado com o fato de eu estar dando as cartas por um momento

- Mas fique sabendo que o que quer que você faça, vai ter troco… Eu juro que vai…

- Não tenho a menor dúvida e vou esperar ansiosamente por isso…

Comecei a rebolar na sua frente como se houvesse uma música de fundo enquanto me agachava e me aproximava cada vez mais do seu pau.

Quando já estava suficientemente perto, coloquei uma das minhas mãos no seu pau e com a outra segurei suas bolas, de início bem delicadamente, depois com um pouquinho mais de força. Assim que apliquei um pouco mais de pressão, ele reclamou:

- Hei, toma cuidado ai, isso não é um brinquedo de borracha não, sua puta!

- Eu sei disso e sei perfeitamente o que estou fazendo, fique tranquilo.

Continuei escorregando a minha mão por todo o seu pau, acariciando cada centímetro, sentindo cada veia e segurando as bolas e aplicando uma ligeira pressão sobre elas até que o ouvi dizer:

- Pelo amor de Deus, pára de me torturar, eu não aguento mais de vontade de sentir a sua boca no meu pau, caralho! Atende ao pedido desse macho desesperado pela boca da sua fêmea… O que você está fazendo comigo? Eu nunca precisei implorar por nada antes quando estou com uma mulher…

- Hum, vou pensar no seu caso, gostoso… - disse mais para provocá-lo porque eu também já não estava mais me aguentando de tesão, eu precisava sentir o seu pau inteiro na minha boca e brincar com ele até ele gozar.

- Não brinca comigo assim, mulher, eu posso acabar perdendo o controle e fazendo uma besteira, sabia?

Olhando para o seu estado e considerando seu tamanho e provável força, achei melhor não testar o seu controle.

Dei um beijo de leve na cabeça do seu pau, mal encostando a minha boca e, em seguida, abocanhei o máximo que consegui daquele pau e chupei.

- Porra! Engole tudo, caralho! Me chupa todinho, minha gata selvagem! - ele disse me incentivando a continuar

Me empenhei ainda mais e em poucos minutos eu já estava com o pau dele inteiro na minha boca e usando as mãos para apertar e massagear as suas bolas.

- Engole as minhas bolas também, vadia!

Senti ele empurrando a minha cabeça ainda mais na direção do seu pau e ele só interrompeu a pressão quando percebeu que eu estava ficando sem fôlego:

- Está querendo me matar, seu ordinário? Quase me deixou sem ar… - reclamei

- Desculpe - ele pediu - Eu não pretendia te machucar mas você chupa tão gostoso que eu acabei me empolgando.

Ele alcançou a garrafa de vinho e derramou um pouco do líquido sobre o próprio abdômen e o próprio pau.

- Vai, chupa, sente o gosto do vinho misturado com o gosto do meu corpo, lambe tudo…

Lambi avidamente por vários minutos, passando a língua lentamente por cada um dos gomos do seu abdômen e ele foi ficando cada vez mais excitado. Quando cheguei no seu pau, ele parecia uma pedra de tão duro.

- Vai caralho, engole, não desperdiça esse vinho caro, chupa tudinho.

Obedientemente, parti para um ataque intenso ao seu pau enquanto voltava a massagear, dessa vez muito carinhosamente as suas bolas e não demorou nem cinco minutos para que eu o ouvisse:

- Nossa, caralho, puta que pariu, você vai me matar desse jeito, sua puta! Estou louco pra gozar nessa sua boquinha tão delícia… Você vai engolir tudinho, não vai putinha?

- Tudinho… Vem, joga todo o seu leitinho quentinho na minha garganta, vai…

- Abre a boca, quero sentir você acomodando o meu pau todo dentro dessa boca deliciosa pra eu poder gozar bem gostoso pra você…

Abri a boca e o engoli com uma fome absurda, a única coisa que eu sabia era que eu queria mais e mais desse homem que tinha feito com que eu perdesse o juízo.

- Ai caralho, não morde, porra! Vai devagar, cadela! - eu o ouvi reclamar quando eu acabei roçando meus dentes pelo seu pau enquanto eu o excitava

- Não estou mordendo, só raspando o dente de levinho, mas se você não gosta...

Voltei a lamber e chupar o seu pau, intercalando entre ir aos poucos e em seguida usar um pouco mais de força.

– Isso, bem melhor assim, suga a cabeça dele, suga que eu vou gozar bem gostoso nessa sua boca de puta!!!

Suguei com vontade até que senti ele ficando cada vez maior e mais duro dentro da minha boca e eu já sabia que ele não demoraria para gozar.

Tirei ele da minha boca e olhando em seus olhos, fiz uma coisa que eu sabia que ia deixá-lo louco: pedi que ele gozasse pra mim.

Engoli novamente o seu pau delicioso, o mais fundo que pude e imediatamente senti ele começar a esporrar bem fundo dentro da minha boca, no fundo da minha garganta, enquanto repetia incessantemente:

- Cachorra, que boquinha mais gostosa, chupa tudo vai, engole cada gota do meu leite, piranha! Mostra pro seu homem o quanto você gosta do meu líquido quentinho na sua boca.

Engoli com o maior prazer cada gota do seu leite e quando ele terminou, me afastei um minuto para respirar e tomei um tapa ardido na cara.

Aquilo me surpreendeu e, dependendo da situação, poderia ter me irritado, mas excitada do jeito que eu estava, me ouvi pedindo:

- Bate! Vai, bate mais na cara dessa puta que acabou de tomar todo seu leitinho quentinho!

Incentivado pelo meu pedido, ele voltou a bater na minha cara, só que dessa vez do outro lado e com um pouco mais de força.

Me afastei um segundo, alcancei a bisnaga que tinha trazido da cozinha e, olhando no fundo dos seus olhos perguntei:

- Gosta de cobertura no sorvete?

- Adoro! - ele respondeu com um tom de voz bem sussurrado e safado que fez um arrepio percorrer todo o meu corpo.

Abri a bisnaga e despejei uma parte do conteúdo pelo seu abdômen, seguindo para o seu pau e as suas bolas.

A resposta foi instantânea, em segundos ele estava completamente pronto pra outra rodada.

Passei a língua por todo o seu abdômen limpando toda a lambança que eu tinha feito e deixando algumas mordidas e chupadas em pontos estratégicos.

Quando engoli suas bolas, ele soltou um urro que me deixou ainda mais excitada e quando finalmente cheguei ao seu pau, vi em seus olhos que ele tinha perdido completamente o controle.

Chupei seu pau e as bolas por alguns minutos mas, de repente, fui surpreendida quando ele, com um único movimento me jogou pra cima do sofá.

- Então é assim que você gosta de brincar, cachorra???

Ele pegou a bisnaga e despejou cobertura nos meus peitos, em seguida, abriu os meus grandes lábios e despejou mais cobertura.

- Seu puto, vai me comer com cobertura, é?

- Vou sim, putinha…

Ele iniciou um ataque alucinado aos meu peitos e a mistura da sua língua quente com a cobertura gelada estava me levando a loucura e me causando vários espasmos involuntários que faziam com que eu fechasse as pernas.

- Deixa essas pernas abertas sua puta, eu vou cuidar dessa buceta daqui a pouco.

- Por favor, eu não aguento mais isso, para de me torturar, eu…

- Cala a boca- disse e deu outro tapa na minha cara - Como eu faço pra você entender quem manda, hein???

Ele abriu ainda mais as minhas pernas e eu dei um grito quando senti a invasão dos seus dedos na minha buceta.

- Calada, quero ver você quietinha enquanto meus dedos te comem e te preparam pro meu pau.

Ele estava com quatro dedos dentro de mim e aquele entra e sai rude me fazia contrair de maneira alucinada.

- Eu disse pra você ficar parada, não disse? Qual a sua dificuldade de fazer o que eu mando, sua puta?

- Eu… Caralho, que tesão…

- Você tem camisinha em casa, puta?

- Não se preocupe, eu não vou engravidar e faço questão de te sentir sem nenhuma barreira entre a gente.

Eu sempre soube que o sexo sem camisinha era uma ideia que alucinava doze entre dez homens e com ele não foi diferente. Imediatamente percebi quanto aquela ideia o deixava alucinado

- Rebola nos meus dedos, rebola puta e pede pra eu te foder! Vou te foder toda e você vai gozar como a puta que é.

Fiz o que ele mandou, rebolei nos seus dedos por alguns instantes e quando eu pedi que me fodesse, ele veio com toda força, agarrou meu quadril e me invadiu de um jeito tão intenso que eu achei que não aguentaria. Ele parecia dominado por uma fúria animal.

Ele nos girou no sofá e me deixou numa posição que enquanto me fodia, ele também tinha acesso fácil aos meus seios.

Enquanto me fodia com toda força, ele mamava os meus seios de uma forma dolorida e quando eu gozei gritando seu nome, ele me deu outro tapa.

- Eu ainda não acabei com você, não vou esperar nem mais um minuto

pra comer esse cusão gostoso que você tem.

Assim como tinha feito com a buceta, ele me penetrou com os dedos primeiro e pareceu um pouco desapontado ao perceber que eles tinham me invadido sem dificuldade.

- Mas que puta! Pela facilidade que enfiei meus dedos, aposto que esse cu já deve ter recebido muita rola. Vagabunda!

Ele mordeu meus seios e eu senti a cabeça do seu pau na entrada do meu cu. Instintivamente, contrai a musculatura, impedindo a saída dos seus dedos e a entrada do seu pau.

- Que foi puta? - gritou ele quando percebeu o que eu tinha feito mesmo sem querer - Eu sei muito bem que você já deve ter dado muito esse cu, então, qual o problema? Está com medo do que? Eu sei que sou grande mas você é uma potranca deliciosa, eu tenho certeza de que você aguenta tudinho dentro de você.

Ao invés de responder, tentei relaxar a musculatura para que ele pudesse fazer uma nova tentativa.

Assim que percebeu que eu consegui relaxar pelo menos um pouco, ele não me deu tempo nem de pensar em nada, com uma única e agressiva estocada, senti ele me invadir de um jeito tão profundo que eu não achei que era possível.

- Ai meu cu, seu filho da puta! - gritei quando senti meu cu todo preenchido por ele e a ardência causada por toda aquela invasão.

- Não reclama vai, eu sei que você curte uma pegada mais tensa, só quis satisfazer a minha putinha...

Ele tirou a metade do seu pau e eu senti um alívio na pressão mas ela não durou porque ele começou a entrar e sair cada vez mais forte e rápido até eu achar que morreria de prazer.

- Tem razão, eu gosto mesmo mas você quase destruiu meu cu, vai me deixar dolorida por vários dias.

- Eu sei putinha. Do jeito que você é safada, eu quis garantir que você não ia dar essa bunda gostosa pra mais ninguém até a próxima pizza ou, pelo menos, até o seu marido voltar de viagem.

- Safado! E quem foi que disse que você vai chegar perto desse corpinho gostoso aqui de novo, hein cafajeste?

- Ah, você tem dúvida? Então eu vou ter que garantir isso

Ele pegou os meus seios e os agarrou e apertou de uma maneira muito gostosa, que me deixou alucinada, enquanto penetrava mais e mais forte o meu corpo a cada minuto.

- Filho da puta do caralho, já chega, eu vou acabar morrendo desse jeito…

- Pedindo clemência, puta? – ele me desafiou

- Nunca. Mas eu não fazia ideia de que você era tão insaciável!

- Ah, então não é um pedido de clemência, é uma reclamação?

- Lógico que não seu puto! Você entendeu perfeitamente o que eu quis dizer… Agora, por mais que a nossa brincadeira esteja deliciosa, acho que tudo isso só aumentou a minha outra fome e se eu não comer imediatamente, acho que vou começar a passar mal. Você pode esquentar a pizza pra gente, meu putinho?

- Já volto.

Indiquei a direção da cozinha, ele pegou a pizza ainda intacta sobre a mesa e foi esquentá-la.

Passamos o restante da noite entre comer pizza, tomar vinho e mais algumas brincadeira deliciosas.


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Comentários

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Delicia kero vc seu corninho libera? Mande fotos

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Parabéns, que delícia de conto. Quando precisar de uns serviços residênciais, sabe a onde encontrar. rs - bjus

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Que bom que gostou, continue acompanhando, em breve novidades.

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Hm, delícia. Amei o conto.

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Luis Cuckold, fico muito feliz que tenha gostado, tenho vários contos publicados no site, dê uma olhada, espero que goste.

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Excelente relato. Mesmo sendo longo prendeu minha atenção. Parabéns, nota 10!

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Que bom que gostou! Continue acompanhando, em breve, novidades!

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Tesão de conto SLR. Que delícia de narrativa. De tirar o fôlego. Tenho certeza que vc é muito gata. Manda fotos,

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Pantera22, fico muito feliz que tenha gostado e que esteja acompanhando os meus contos. Em breve, novidades.

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Caralho escrevi até errado kkkkk, mas realmente um conto excitante assim como os outros que li. Vc deve ser uma loucura na cama gata.

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Puta que pariu que conto é esse que deve ser vc na cama, olha daria tudo pra fazer uma parceria num conto e na cama com vc gata, simplesmente sensacional.

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Lisa, que bom que gostou. Tenho outros publicados, dê uma olhada, espero que goste também.

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Meto, fico muito feliz que você tenha curtido, em breve terei novos contos.

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Gostoso

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Que delicia de historia, queria eu comer uma putinha assim rs

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Dom Rodrigo, fico muito feliz de saber que vc gostou, gosto de agradar os meus leitores, principalmente os mais assíduos rs

Acho que segunda ou terça já terei novidades.

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Madeleine, fico feliz que goste dos meus contos, continue acompanhando, em breve, novidades.

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rgm, obrigado por acompanhar meus contos, fico muito feliz que goste deles. Adoro pizza de macho, sanduíche de macho tbm que nem no dia do ensaio fotográfico.

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Get, que bom que gostou, fico muito feliz. Continue acompanhando que em breve terei novidades.

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Marcos 20CM, que bom que gostou, em breve novos contos.

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