Primeira História - Parte II

Um conto erótico de Agnes
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 27/07/2020 20:29:39

Fui ler o primeiro capítulo, reparei que chamei a Débora pelo seu nome verdadeiro. Ato falho. Tentei preservar seu nome chamando-a de Carol, mas não deu certo. Paciência, segue o baile.

Continuando...

Me levaram de volta para o sofá e desta vez a Aline disse que a Débora poderia finalmente algemar meu outro tornozelo, o que ela prontamente fez. A sensação de estar com os pés algemados, aquele metal gelado e duro apertando meus tornozelos contribuiu muito com o tesão que estava me dando.

Fiquei sentada, só com aquela calcinha enfiada na minha bunda, com os pés algemados juntos apoiados no colo da Aline que estava com uma toalha os enxugando e depois começou a tirar meu esmalte.

A Camila segurava meus pulsos pela corrente das algemas enquanto a Débora tirava o esmalte das minhas mãos. Foram 2 horas até que meus pés e mãos ficassem prontos. Ficaram lindos, nunca tinha usado vermelho, adorei o resultado.

Mas essas horas foram longas, isto porque a Débora estava sob a influência de muito vinho, ela cismou que eu a provocava olhando para a cara dela e rindo, numa dessas alucinações ela me apertou meu mamilo e começou a dar tapas nos meus peitos. Doeu muito, mas me deixou ainda mais molhada. A Camila, que já havia percebido a minha excitação com os esbarrões na minha buceta, percebeu que eu estava gostando de apanhar e, às vezes, segurava as correntes das algemas do meu tornozelo no alto para que a Aline pudesse me dar tapas na bunda.

Depois de algum tempo eu já nem disfarçava mais meus gemidos. E quanto mais eu gemia, mas as meninas me torturavam. Até que se deram conta de que meus pés e mãos estavam prontos. Soltaram meus pés e me levaram novamente para o espelho. Adorei o resultado, fiquei olhando meus pés, estavam lindos. Comecei a reparar nas algemas, aquilo me excitou mais ainda, o contraste da minha pele com o metal e para terminar, a micro calcinha. Estava amando o que via no espelho e morrendo de vergonha ao mesmo tempo, as meninas foram longe demais.

O próximo passo, seria meu figurino. A Camila trouxe cada vestido da madrasta dela. Um mais lindo que o outro. Até que a Aline percebeu que na verdade as putas não usam vestidos caros. Foi aí que a Camila saiu correndo e voltou com um sutiã preto de renda, bem fininho e uma calça de couro skinny, que ela havia comprado e por um erro trouxe 2 números menor. Quando terminei de me vestir, todas ficamos surpresas com o meu corpo. Estava linda e ao mesmo tempo vulgar. A calça era tão justa que marcava muito minha minúscula calcinha que acabara de se enterrar definitivamente na minha bunda e dividir meus lábios na parte da frente. Quanto ao sutiã, era um instrumento de tortura, porque quanto mais meus mamilos ficavam durinhos, mas eles enroscavam na malha da renda, acho que eu teria um orgasmo só com essa sensação.

Para finalizar, a Camila me trouxe uma sandália linda, também da sua madrasta. Fiquei apaixonada por essa sandália, apenas no início desse ano consegui comprar uma parecida (Amina Muaddi – Zula Crystal embelished strap sandals) em uma viagem pela Europa. A sandália era preta, de couro, com um salto de 12 cm, com uma tira de couro que saia do meio dos dedos (como nas Havainas) e ia até o tornozelo onde dava voltas até amarrar. Só isso, uma única tira, bem naked, linda. Os pés ficam numa posição maravilhosa.

Quando me vi finalmente pronta, me apaixonei pela minha nova versão de mim. Os saltos deixavam minha bunda e pernas maravilhosas, ganhei uma postura diferente. Estava me amando.

As meninas gostaram do visual e começaram a elogiar minha bunda e pernas, enquanto batiam na minha bunda. Mas antes de me liberar para pagar minha prenda, a Aline começou a cagar regras.

- Puta, é o seguinte. Você tem 50 reais e 30 min para descer, comprar os churros, que nós vamos falar os sabores e voltar. Se você demorar mais que isso, vamos lhe aplicar um castigo. Se você errar os sabores, castigo. Combinado?

Assenti com a cabeça e fui em direção ao elevador. A Aline acionou o cronômetro do celular. Enquanto o elevador não chegava, a Débora me segurou pelo cabelo, na altura da nuca, forçando minha cabeça para trás e com a outra mão começou a dar pequenos tapinhas no meu peito. Aquilo me deixou tão louca de tesão, que nem percebi que o elevador tinha chegado.

Finalmente entrei no elevador e fiquei sozinha. Me olhava no espelho e amava o que via. Estava louca de tesão, precisava de um orgasmo urgente. Quando cheguei no térreo, umas 8 pessoas aguardavam o elevador. As meninas ficaram segurando na cobertura de propósito. Passei pelo hall do prédio ouvindo as pessoas comentando que era um absurdo, o pessoal da cobertura levando puta para o prédio. Conforme eu andava, a calcinha subia e ficava fora da calça, denunciando o tipo de lingerie que eu estava usando. Sai na calçada morrendo de vergonhas. As pessoas me olhavam e apontavam. Os carros passavam buzinando e mexendo comigo. Alguns perguntavam quanto era o programa. No começo fiquei assustada, mas depois comecei a gostar da situação, estava me achando o máximo. Atravessei a rua correndo e fui ao quiosque de um moço que tinha cara de bonzinho.

Ele todo educado perguntou qual sabor eu queria. Foi aí que eu percebi que as meninas não haviam falado os sabores. Escolhi alguns da minha cabeça mesmo e pedi para ele se não poderia esperar dentro do quiosque, porque todos na rua estavam mexendo comigo. Ele rapidamente permitiu e abriu uma porta improvisada para que eu pudesse ficar com ele atrás do balcão.

Mal entrei no quiosque ele já elogiou minhas sandálias e começou a tirar fotos escondido. Aquilo foi me deixando excitada e eu acabei falando que se ele quisesse, poderia tirar quantas fotos desejasse, desde que não tirasse do meu rosto. Logo depois eu já estava fazendo poses para ele, me sentindo super desejada. Fazia poses com os pés, empinava a bunda para ele, apertava os peitos com os braços para o decote ficar bonito. Estava me realizando.

Os churros ficaram prontos. Fui pegar o dinheiro. Cadê o dinheiro? Até hoje não sei onde foi parar. Fiz aquela cara de desespero, foi aí que ele aproveitou a oportunidade que a vida lhe deu.

- Moça, tô ligado que você é puta. Assim, na praia você sabe que os polícia não deixam fazer programa. Vai dar ruim pra você. Faz assim, deixa eu passar a mão na sua bucetinha que tá pago. Tá ligada que se fosse mais tarde esses churros iam te custar pelo menos um boquete.

Ele fez com que eu apoiasse os braços no balcão, olhando pra praia. Um monte de gente passando, conseguia sentir as mãos dele tremendo. Ele abaixou minha calça e deu um beijo na minha bunda, segurou uma nádega com cada mão e começou a afastá-las. Quando ele deu um beijo no meu cofrinho, tentei me endireitar, ele me segurou com força e pôs o dedo no meu cuzinho.

Senti minha alma gelar. Que sensação maravilhosa. Como eu nunca tinha feito sexo anal? O que estava acontecendo? Eu não estava bem. Será que tinha droga no meu vinho? Não era possível.

Tentei sair, ele enfiou o dedo. Gemi, não sei dizer se doeu, só sei que eu adorei a sensação. Ele enfiou mais um pouco, até que eu falei: Moço, já tá pago. Peguei o pacote com os churros e voltei correndo para o prédio.

Na portaria, a humilhação ainda não tinha acabado. Fiquei na calçada esperando o porteiro abrir, todo mundo mexendo comigo. Falei: Moço, é a Agnes, da cobertura. Ele respondeu que iria chamar lá e me deixou esperando. Respondeu que na cobertura ninguém sabia quem eu era. Tive que falar: “tá bom moço, é a Agnes, a prostituta para a cobertura. Só aí as meninas autorizaram minha entrada.

Passei pelo hall mais excitada do que nunca. Definitivamente eu era uma prostituta. A história do boquete não saiu da minha cabeça. Enquanto me olhava no espelho do elevador, eu pensava como esse mulherão nunca fez um boquete? Não aguentava mais. Precisava muito de um orgasmo e se pudesse, de um pênis pra pôr na boca.

Continua ...


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Comentários

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30/07/2020 20:38:31
Eita que perfeição de conto! Só faltou para ficar completo uma imagem da Agnes a nova prostituta da cidade.


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