Meu Primo e Eu: Sozinhos em Casa com o Banho do Prazer
Meu Primo e Eu: Sozinhos em Casa com o Banho do Prazer
Hoje o meu primo e eu iremos terminar de relatar como terminou uma dos dias mais incríveis e divertidos das nossas vidas! Na primeira parte nós tínhamos contado como nós dois deixamos a minha mãe tão braba, mas tão braba, que ela decidiu sair de casa e passear para arejar a cabeça e tentar esquecer da nossa arteirice desastrosa. E depois acabamos fazendo um dos sexos mais gostosos e marcantes no meio da nossa bagunça. Mas depois de limpar e arrumar tudo, como ainda estávamos sozinhos em casa e éramos dois adolescentes cheio de testosterona, acabamos nos entregando de novo!
Depois do meu primo e eu combinarmos de limpar tudo pra depois tomarmos um banho junto, nós nos levantamos do chão. Eu ia vestir as minhas roupas, mas o meu primo falou: “Pra que se vestir se só estamos nós dois aqui e assim que terminarmos já vamos tomar banho... Vamos ficar assim mesmo!”. Eu gostei da ideia e começamos a arrumar e limpar a cozinha pelados mesmo. Mas logo ouvimos alguém entrar no portão e a primeira coisa que pensamos foi: “Lá se foi o nosso banho juntos!”. Nos vestimos rápido e continuamos a limpar. Era o meu pai que tinha chegado, achamos estranho por não ter ouvido o carro dele entrando na garagem. Logo ele entrou e viu a bagunça e teve um ataque de risos. Nós dois acabamos rindo junto com ele. Eu ia começar a contar o que aconteceu, mas logo ele disse: “Já sei, eu tinha ligado pra mãe pra avisar que ia chegar mais cedo e perguntar se ela precisava de algo e ela me contou tudo, aí passei no mercado e comprei mais farinha! Mas eu nunca imaginei que a travessura fosse tanta assim, vocês conseguiram se superar! E olha pra vocês... Estão cobertos de farinha!” Aí o meu primo e eu nos olhamos e rimos de novo! E o meu pai continuou: “Esperem um pouco! Fechem os olhos e não se mexam! Fiquem aqui paradinhos!”. Nós não entendemos o motivo, mas fizemos. Ele tinha ido busca a máquina fotográfica na gaveta da sala. Não demorou e logo voltou e pediu pra abrimos os olhos e assim que nós abrimos, puff! E ele tirou uma foto dizendo: “Se eu não mostrar isso pra todo mundo, ninguém acredita! Agora façam uma pose!” Nós achamos a ideia divertida, e o meu primo ficou bem próximo de mim e colocou os braços nas minhas costas e eu coloquei os meus nas costas dele, aproximamos os nossos rostos, sorrimos com o rosto branquinho de farinha e o meu pai tirou outra foto! Ficou hilário nós dois rindo cobertos de farinha, desde dos cabelos até a roupa inteira e no fundo a cozinha bagunçada! Hoje eu tenho uma cópia dessas fotos na estante da minha sala! Cada vez que passou por ali eu começo a rir!
Depois falou: “É o seguinte! Eu vou tomar um banho pra tirar o cansado do trabalho. E vocês, assim que terminarem de limpar tudo aqui, vão lavar o meu carro que tá precisando. Já deixei ele estacionado na rua em frente do portão da casa... ”. “Mais serviços”, eu pensei. Mas melhor assim do que ficar semanas inteiras de castigo! Então o meu primo e eu limpamos e organizamos tudo na cozinha, levou mais tempo que do esperávamos, até pensamos que não iríamos terminar nunca. Depois pegamos as coisas para lavar o carro do meu pai. Mas primeiro é claro, nos divertimos um pouco. Nós tiramos as camisetas e ficamos só de calção, aí eu pedi pro meu primo levantar os braços e fechar os olhos. E mirei a manguei nele. “Que água geladinha!”, disse ele. Lavei bem os cabelos dele e passei a água da mangueira no corpo todo. Enquanto isso o nosso cachorro, o Tody, que ficava solto no pátio assistia tudo com as patinhas da frente de pé escoradas na grade da cerca. Eu mal tinha terminado e o meu primo já foi pegando a mangueira da minha mão dizendo: “Agora é a minha vez!” E lá foi ele me molhando inteiro com aquela água geladinha. Tiramos toda a farinha que tinha em nós. Depois molhamos e carro e quando íamos começar a ensaboar, o meu pai sai de casa dizendo: “A mãe ligou pedindo pra eu encontrar com ela e levar mais dinheiro...”, aí eu disse: “Mas agora que começamos com o carro!” E ele respondeu: “Podem terminar que eu vou de ônibus e depois volto com ela. E por favor, por favor mesmo, assim que terminarem com o carro vão assistir TV sentadinhos e quietinhos no sofá até nós voltarmos! Chega de aprontar hoje, tá?”. O meu primo e eu concordamos e o meu pai foi até o ponto de ônibus que tem ali perto e nós continuamos com a lavagem do carro. Por dentro limpamos só os vidros e por fora lavamos tudo direitinho.
Só faltava enxaguar então eu fui ligar a mangueira de novo, aí eu não sei porquê, mas me deu uma vontade de dar uma mangueirada no meu primo. Ele estava de costas pra mim, ainda esfregando a porta do carro, então jazz, levou uma mangueirada nas costas. O coitadinho gritou! Não pensei que ia doer tanto, isso que eu nem tinha usado força, mas uma mangueirada doí e até então eu não imaginava que era tanto. Ele se virou com uma carinha triste e perguntou porque eu tinha feito aquilo. Nossa, eu me arrependi e como. Eu larguei a mangueira aberta no chão e abracei ele e pedi desculpas e disse que não era pra ser forte. Ele disse que tudo bem e pediu pra eu juntar as coisas de limpeza do chão que ele que ia enxaguar o carro. Eu concordei. Eu juntei tudo e ele foi pegar a mangueira, quando eu ia entrar pra dentro ele me dá uma mangueirada nas pernas! Nossa, que dor! Larguei tudo no chão e fiquei de joelhos e ele se jogou em cima de mim e com uma expressão de safadeza no rosto disse: “Agora sim tá completamente perdoado!”. Aí eu disse: “Tudo bem, eu mereci!”. Aí ele sorriu e aproximou o rosto dele do meu e começamos a nos beijar ali no chão da calçada enquanto escorria água geladinha da mangueira embaixo de nós. Aí o Tody começou a latir vendo nós dois nos agarrando ali. Começamos a rir e nos levantamos, aí o safado do meu primo pega a mangueira e aproveita que eu estava de costas agachado pegando as coisas do chão e coloca ela dentro do meu calção fazendo escorrer aquela água geladinha pelo meu rego. Enquanto ele se matava de rir eu me arrepio todo. Eu tirei a mangueira do meu calção dizendo: “Seu bobão, se continuar só na brincadeira não vamos terminar nunca!”. E fui guardar as coisas da limpeza enquanto ele enxaguou o carro, sem parar de rir.
Esperei ele terminar de enxaguar e desliguei a mangueira e fui pra perto do carro ver o resultado do nosso trabalho. Acho que o carro nunca tinha ficado tão limpo antes! Aí o meu primo me joga contra a porta do motorista e eu fico pressionado entre ele e a porta. Ele me encara bem nos olhos e diz: “Eu te amo!” E fica me encarando esperando eu dizer o mesmo. Como eu sabia que ele adorava ouvir eu falar isso pra ele, eu disse: “E eu te amo muito, muito!” E ele começa a me beijar feito um louco. O nosso cachorro começa a latir de novo vendo nós dois. O meu primo me pressionada cada vez mais forte entre ele e o carro, e eu dou um puxão forte nele pra cima de mim. Nisso eu resvalo no meu chinelo molhado e escorrego pela porta e já era, nós dois e o espelho retrovisor fomos pro chão. Ficamos apavorados! “Agora já era, desta vez nos encrencamos!”, disse ele. E eu disse: “Vamos explicar que não foi de propósito...”. Ficamos andando de um lado pro outro pra ver o que dizer quando o meu pai e minha mãe chegassem em casa. Aí o meu primo viu que o filho da vizinha ali da frente (o coitado deveria ter uns sete anos na época e era muito tímido) sempre deixa a bicicleta dele escorada na entrada da área deles e como eles não tinham portão no pátio, seria fácil entrar. Ele sugeriu que colocássemos a bicicleta dele deitada do lado do carro e o espelho retrovisor em cima. Fui contra no início, mas o meu primo me convenceu dizendo que era melhor assim. Então assim fizemos. Depois entramos, trancamos o portão e a porta de casa. Aí o meu primo me olha nos olhos e diz: “Agora vamos tomar o nosso banho quentinho!”. E eu disse: “Estou ansioso!”.
Já fomos pro banheiro tirando os nossos calções e cuecas molhados no meio do caminho mesmo. Jogamos pra dentro da lavanderia e entramos no banheiro. Eu tranquei a porta, pois mesmo estando sozinhos, não sabíamos se os meus pais ainda iam demorar ou não. O meu primo entrou pra dentro do box e eu fiquei na frente do vaso e disse: “Preciso fazer xixi primeiro”. Aí ele me puxa pra dentro do box, fecha a porta do box e diz: “Faz aqui mesmo que eu também estou apertado”. Fizemos xixi juntos que acabou atravessando o box inteiro e batendo na parede! Depois já ligamos o chuveiro em cima de nós. Enquanto a água quentinha caía molhando nossos corpos abraçados, o meu primo me olhava nos olhos com aquele olhar brilhante e hipnotizante dele. Eu não resisti e beijei aquela boca gostosa. Depois ele pegou o shampoo, se parou atrás de mim e começou a massagear os meus cabelos fazendo bastante espuma e dizendo: “Tu fica aí paradinho que eu vou te banhar todinho!”. Eu não disse nada, só obedeci. Depois dele enxaguar o meu cabelo ele colocou o condicionador e passou pelos meus cabelos. Como estava gostoso sentir ele fazer isso. Depois ele pegou o sabonete e começou a passar nas minhas costas, me virou e passou pela barriga. Depois começou a massagear os meus braços. Como não estávamos sujos, pois já tínhamos nos lavado com a mangueira antes, ele não esfregava forte, apenas me acariciava bem de levinho espalhando a espuma em mim. E eu ali, só paradinho aproveitando aquele momento gostoso. Sentir as mãos quentes dele passando por todo o meu corpo me deixou muito excitado! Depois ele se agachou e começou a chupar o meu pau. Eu vou ao delírio. Ele colocou tudo dentro da boca dele e começou a mexer a língua forte. E o dedo dele foi entrando no meu cu. Escorreu fácil pra dentro, ele tirou o meu pau da boca e falou: “Nossa, como escorregou legal!” e eu respondi: “Sim, ou tu esqueceu que tu me comeu e gozou em mim antes na cozinha?”. E ele olhou pra cima com uma cara de safado e disse: “Não, seu bobo, eu nunca vou esquecer!”. Ele deu mais umas lambidas no meu pau, tirou o dedo do meu cu e começou a passar o sabonete nas minhas coxas fazendo bastante espuma. Depois começou a espalhar a espuma pelos meus testículos, passou pelo meu pau, massageou a minha bunda e depois as minhas pernas. Levantou o meu pé e passou a espuma nele. Depois foi pro outro pé e enquanto massageou um pouco a espuma no pé, começou a chupar o meu dedão. Nessa hora a vontade que eu tinha de comer ele de novo ficou insuportável. Então levantei ele e virei bem rápido ele de costas pra mim. Eu encoxei ele e ele diz o meu nome e continua: “Espera! Eu quero que tu me banha primeiro! Eu tô louco pra sentir as tuas mãos macias passando pelo meu corpo todo...”.
Eu respirei fundo pra tentar segurar um pouco a minha excitação e disse: “Ah! Como eu vou adorar fazer isso!”. Aí ele me levou pra debaixo do chuveiro e me enxaguou todo. Depois virou de costas pra mim e disse pra eu começar. E assim fiz, lavei o cabelo dele, massageando bem com o shampoo. Puxei a cabeça dele pra trás pra enxaguar e depois coloquei o condicionador. Enquanto eu fazia bastante carinho nos cabelos dele, ele disse o meu nome e continuou: “Tá muito gostoso sentir a tua massagem nos meus cabelos! Tu sabe fazer isso muito bem...”. Eu também elogiei muito as massagens e o jeito dele me banhar antes. Depois peguei o sabonete e passei por todo o corpo dele. Massageei os ombros, desci pros braços e cheguei nos sovacos. Depois fui pro peitoral, chegando até a barriga. As minhas mãos escorregaram da barriga até o pau duro, deixando um rastro de espuma. Com muito carinho eu lavei aquele pau lindo. Depois massageei os testículos dele e escorreguei o meu dedo até o cu dele. Espalhei bastante a espuma pela bunda e fui descendo pelas coxas até chegar aos pés dele. Me levantei e conduzi ele pra debaixo do chuveiro pra enxaguar o corpo dele.
Aí ele me puxa bruscamente pra de baixo do chuveiro junto com ele e me pressiona entre a parede e o corpo quente e molhado dele. A excitação dele era evidente e a minha também, a essa altura, já estava enlouquecendo. Nossos corações batiam tão forte que pareciam que iam sair pela boca. Com o tempo que já estávamos lá o vapor da água do chuveiro impregnou dentro do box e fazia a nossa respiração ser mais forte. Ele me olha bem dentro dos meus olhos e fala: “Tu me deixou tão louco que nem parece que fizemos sexo antes!”. E eu disse: “Eu sei, eu também não aguento mais a vontade de ti ter de novo!”. Ele começa a lamber a minha boca e depois me beija de um jeito que parecia que queria arrancar a minha língua fora. Depois ele senta no chão, ficando bem em embaixo do chuveiro e diz: “Vai, senta no meu pau!”. Eu estava louco pra comer primeiro, mas não podia negar o pedido dele, então obedeci e fui sentando no pau dele. Fiquei completamente sentado no colo dele de frente pra ele e antes mesmo de começar a mexer os meus quadris, ele já começa a me beijar, e que beijo. Então, nos beijando como loucos e sentindo a água quente do chuveiro caindo em cima de nós, eu comecei a mexer o meu quadril sentindo todo o pau dele dentro de mim enquanto os braços quentes dele me envolviam. Eu nunca, por nada nesse mundo, vou me esquecer do prazer desse momento! E a cada minuto que passava, mais rápido eu rebolava no pau dele. E ele, nem por um segundo, parava de me beijar. Acho que se nós não tivéssemos feito sexo mais cedo, teria gozado nesse momento. E assim ficamos, com eu rebolando cada vez mais rápido sentindo cada mexida que o pau dele fazia dentro de mim, até ele gozar de novo colocando mais gozo no meu cu.
Quando o pau dele amoleceu, eu me levantei e estendi as minhas mãos pra ajudar ele a se levantar também. E dessa vez eu não consegui mais me segurar. Empurrei ele contra a parede do chuveiro, peguei ele pelas nádegas e levantei ele. Deixei as costas dele escoradas contra parede e fui penetrando no cu dele. Ele colocou os braços dele envolta do meu pescoço, me envolveu com as penas dele e me puxa pra perto, fazendo o meu pau entrar tudo dentro dele. Que coisa mais gostosa sentir o meu pau entrar nele assim. E sentindo a água quente cair em cima de mim comecei a meter gostoso. Ele começou a falar: “Isso, me come desse jeito, mete gostoso tudo em mim...”. Enquanto metia, pressionava ele cada vez mais contra a parede, enquanto as pernas e braços dele continuavam a me envolver. Quanto mais safadezas ele falava, mais rápido eu metia nele até que não aguentei mais e beijei ele. Beijei forte. Quando ia parar de beijar ele não deixou e empurrou a minha cabeça com os braços dele, fazendo a minha boca voltar pra boca dele. E assim fiquei metendo nele. Quanto mais nós nos beijávamos, mais forte eu metia. Os gemidinhos dele eram abafados pelos nossos beijos. E enquanto a água quentinha do chuveiro escorria pelas minhas costas, eu metia nele sentindo o cu quente dele envolver o meu pau. Até que senti que ia gozar e parece que ele sabia, porque as pernas e braços dele me abraçaram mais forte e assim eu gozei gostoso colocando mais gozo dentro dele. Minhas pernas cambalearam e eu fui devagarinho me ajoelhando, isso sem parar de beijar. Depois ficamos imóveis, apenas nos olhando nos olhos até eu conseguir me levantar de novo e nos levantamos juntos.
Eu ia desligar o chuveiro, mas aí ele fala: “Tá com pressa por quê? Vamos aproveitar que ainda estamos só nós dois e curtir cada minuto!”, “Você está certo!”, eu disse. E ele começou a me banhar do pescoço pra baixo de novo, me enchendo de espuma. E depois eu banhei ele mais uma vez com bastante espuma também. Nossos dedos estavam mais enrugados do que nunca! Desligamos o chuveiro e abrimos a porta do box e percebemos que estávamos tão loucos pelo banho, que esquecemos de pegar toalha e roupas limpas antes. Nós dois rimos e saímos do banheiro e corremos pelados e todos molhamos até o nosso quarto, deixando um rastro de respingos de água pelo caminho. Ele chegou primeiro e pegou a toalha e começou a me secar bem devagarinho, curtindo cada segundo. Depois ele me deu a toalha e eu sequei ele também. Depois nós nos vestimos e saímos do quarto. Ele foi pra sala e eu fui secar o nosso rastro no chão. Olhei pela janela e vi que já estava começando a anoitecer. Quando cheguei na sala ele estava me esperando sentado no sofá segurando na mão os chocolates que a minha mãe tinha comprado no mercado mais cedo. E com a cara toda feliz dele, ele diz: “Eu tô morrendo de fome e como a janta ainda vai demorar um pouco eu peguei isso!”. Como eu também estava morrendo de fome concordei com ele. Então eu liguei a TV e sentei do lado dele, bem grudadinho com o corpo dele. E entre as mordidas que dávamos no chocolate, nós nos beijávamos pra sentir o gosto de chocolate na boca um do outro. É muito gostoso beijar assim!
Não demorou mais muito e os meus pais chegaram em casa, e deu pra escutar o grito que o meu pai deu na rua quando viu o espelho retrovisor quebrado. Nós dois lavamos as nossas bocas e esperamos um pouco e quando saímos a minha mãe já estava lá chamando a vizinha pra olhar! Fomos até lá com a maior cara de pau perguntar o que tinha acontecido... A vizinha veio ver com o filho dela e quando ela perguntou pro filho dela onde ele estava mais cedo que ela não o achava, ele só abaixou a cabeça. Aí ela perguntou de novo se tinha sido ele e ele respondeu: “Eu não me lembro disso!”, então ela disse: “Então foi ele!” E se comprometeu a pagar pelo estrago. Depois a minha mãe finalmente conseguiu começar a preparar a janta. E as panquecas que a minha mãe fez estavam ótimas! E na hora de dormir como já estávamos exaustos, o meu primo e eu dormimos rápido e muito bem felizes e abraçados. No dia seguinte demos muitas risadas nos lembrando de tudo que tínhamos feito no dia anterior.