PODEROSA - 15. A Princesa, a Gata e o Monstro!

Alguns dias haviam se passado desde o encontro de Poderosa com seu grande fã nigeriano e depois de sua depravada arrecadação as finanças de sua empresa estavam indo de vento em popa.

Karen em seu apartamento preparava contente o almoço enquanto conversava com seus hóspedes sobre os pais do garoto.

—Eu não quero dizer que tenha pais ruins, mas você não acha que eles passam tempo demais viajando? – perguntou Arlequina sentada a mesa comendo alguns petiscos com um olhar curioso sobre o garoto ruivo.

—Não é tão ruim quanto parece. Eu gosto. Posso fazer o que quiser na hora que eu quiser. Claro quando eles não contratam aquelas babás superchatas. – falou Fisher com uma careta desgostosa.

—Faz tudo o que quer né? Tipo chantagear pessoas. – falou Karen alfinetando o garoto.

Fisher sorriu sem jeito e pediu desculpas. A kryptoniana apenas lançou um sorriso simpático e sem mágoas.

—O que seus pais fazem para viajar tanto? São assassinos da CIA ou algo do tipo? Por favor, diga que sim. – perguntou Arlequina curiosa arrancando um riso de sua amiga que colocava os pratos na mesa.

—Não. – respondeu Fisher rindo. —Eles são pilotos de aviões comerciais. Fazem a rota internacional, por isso passam tanto tempo fora. Então eu sempre fico com alguma babá ou com a minha irmã mais velha. – explicou Fisher sentindo sua barriga reclamar de fome.

—Sempre achei que você fosse filho único. – falou Karen surpresa colocando os talheres sobre a toalha branca.

—Não sou. Ela tem 26 anos e foi morar sozinha antes de você chegar aqui. Trabalha e faz faculdade então não é sempre que pode ficar comigo. Ela é legal. – falou Fisher de olho na macarronada em cima do fogão.

—É mais legal que a gente? – perguntou Arlequina um pouco enciumada.

Fisher riu e antes que pudesse responder seu celular tocou fazendo a atenção do garoto ir para o aparelho.

—Então... Karen. – começou Arlequina vendo Fisher se afastar para conversar com seu amigo.

—O que? – perguntou a kryptoniana toda desconfiada com a tonalidade de voz de sua amiga.

—Vou sair hoje de noite. – avisou Arlequina toda sorridente.

Karen olhou de modo sério e curiosa para a criminosa.

—Vai aonde?

—Me divertir. – respondeu Arlequina ajudando a trazer a comida para mesa.

—Se divertir? – repetiu Karen com preocupação na voz.

—Sim. Curtir uma balada, encontrar um cara interessante e trepar até cansar. Diversão. – explicou Arlequina com um sorriso inocente.

—Não sei se é uma boa ideia. – falou Karen sabendo que Harley era uma máquina ambulante de confusões.

—Ah qual é peituda? Enquanto no último fim de semana você ficou fudendo com um negão de pau enorme do outro lado do mundo, eu fiquei aqui bancando a babá seguindo uma lista RÍDICULA e CHATISSIMA de regras. – argumentou Arlequina fazendo uma careta entediada. —Eu também tenho direito de me divertir. – completou.

Karen ficou pensativa.

—Não adianta nada me proteger do morcegão, se não demonstrar que confia em mim. – completou Arlequina de um jeito inocente e manipulador.

Karen suspirou derrotada.

—Tudo bem. – concordou a kryptoniana largando a forma de vidro com a macarronada em cima da mesa.

—VALEU! – comemorou Arlequina abraçando sua amiga enquanto enterrava seu rosto nos enormes seios de Karen.

—Mas eu quero você de volta antes da sete da manhã, senão vou caçá-la pela cidade. – advertiu Karen.

—Pode deixar grandona. Prometo que estarei aqui antes do dia amanhecer. Totalmente sóbria... Mais ou menos... Vou tentar... Talvez chegue um pouco bêbada... – falou Arlequina contente.

Karen suspirou imaginando que notícias apareceriam no dia seguinte na TV.

Quando a noite chegou na cidade que nunca dorme...

Arlequina toda entusiasmada escolheu a boate Tropical Club para sua noitada divertida. O estabelecimento era muito frequentado pelos nova-iorquinos que adoravam seu clima retro futurista cheia de neons com muitas cores quentes e vivas. A boate passava um clima muito alegre e energético em sua arquitetura festeira que se misturava a uma playlist repleta de músicas pops e caribenhas que faziam até mesmo o mais tímido dos dançarinos arriscar alguns passos em sua agitada pista de dança luminosa.

O lugar como sempre estava lotado com os mais diversos tipos de pessoas e estilos procurando uma noite divertida cheia de bebidas, música e azaração. Assim que adentrou seu gigantesco salão colorido e melodicamente barulhento, Arlequina foi aos poucos ganhando cada vez mais olhares cobiçosos tanto de homens quanto mulheres que se deleitavam com seu sorriso simpático e seu corpo sensual.

Arlequina usava um vestido curto e justo de cor preta que ressaltava suas curvas femininas e tonalidade branquíssima de sua pele macia. Algumas joias douradas e adiamantadas adornavam seus braços e dedos com um grande destaque em sua espalhafatosa coleira de ouro que exibia sexy e orgulhosamente o nome Harley.

Logo a criminosa de Gotham estava ganhando várias investidas e cantadas. Algumas bem criativas e engraçadas que conseguiam retirar boas risadas de Arlequina, mas outras um verdadeiro show de horrores. Assim como tinha um grande talento para confusões, Harley com seu sorriso simpático e bom-humor também tinha uma generosa habilidade para fazer amizades. Em questão de pouco tempo a loira de cabelos semi-coloridos estava em um camarote cercada de outros festeiros e festeiras que caíram apaixonados por seu carisma peculiar.

Após muitas risadas descontraídas, drinks dos mais diversos sabores e algumas trocas de carícias provocadoras, Arlequina achou que já estava na hora de ir ao banheiro liberar mais espaço para as bebidas exóticas do Tropical Club e aproveitar para retocar sua maquiagem borrada por alguns beijos ardentes anteriores.

—Meninos e Meninas, vou ao toalete e como vou passar pelo Bar querem que eu peça mais bebidas? – perguntou Arlequina toda sorridente.

—SIM! – falaram todos no camarote super-animados.

—Certo. Volto já já. – avisou Arlequina se retirando.

Poucos minutos depois a caminho de seu camarote...

Em um corredor pouco iluminado onde apenas grandes letreiros em neon brilhavam palavras de teor festeiras, Arlequina caminhava cantarolando e dançando ao ritmo agitado da alta música que tocava ao fundo distraída em seus próprios pensamentos.

—A princesa de Gotham está muito longe de casa. – falou uma voz familiar com um ar de deboche.

Arlequina parou de cantarolar e virou-se com curiosidade para trás.

—Ah, você. A gatinha de patas leves. – falou Arlequina com desprezo vendo Mulher-Gato parada em meio ao corredor pouco movimentado.

Mulher-Gato riu inclinando-se para o lado enquanto apoiava suas mãos na cintura. Seu uniforme de couro preto ficou ainda mais justo em sua generosa bunda carnuda. Selina Kyle, conhecida em Gotham como Mulher-Gato, era uma experiente ladra de joias com grandes habilidades furtivas e uma impressionante agilidade em combate. Um verdadeiro estorvo tanto para ricos quanto criminosos.

A gatuna tinha uma personalidade forte, sedutora e até um pouco divertida. Seu uniforme consistia em uma roupa de couro preta muito justa que ressaltava suas generosas curvas femininas, o qual em sua larga cintura um longo chicote repousava. Seus seios fartos, suas coxas grossas e sua bunda empinada eram muito destacadas naquela diminuta vestimenta. Selina tinha olhos verdes e um curto cabelo preto que escapava em uma pequena franja por debaixo de seu capuz com orelhas de gato e um óculos posicionado um pouco acima de sua testa.

—O que você quer pulguenta? – perguntou Arlequina cruzando os braços.

—Fiquei sabendo que você e o Coringa terminaram. – falou Mulher-Gato andando sensualmente em direção a Harley enquanto sua grande bunda macia sacudia a cada passo.

—E daí? – resmungou Arlequina não gostando de relembrar este infeliz fato.

—Eu não acreditei quando soube então tive que ir ver pessoalmente. – falou Selina circundando Arlequina de cara amarrada.

—E não é que era verdade. Seu amado pudinzinho até está com duas novas garotas e parece muito contente com elas. – destilou Mulher-Gato.

—To nem aí. – falou Arlequina emburrada.

Mulher-gato riu.

—Tem certeza? Você parece bem irritada por ter levado um pé nessa bunda branca. – caçoou Selina dando um tapa na firme e macia bunda da criminosa palhaça.

—Pelo menos eu era assumida para poder levar um pé na bunda. Diferente de uma que tem que ficar dando o rabo escondido porque provavelmente seu amante heroizinho tem vergonha de comer uma gata sarnenta. – respondeu Arlequina com um largo sorriso vingativo.

Mulher-Gato soltou um leve riso descontraído com uma pequena centelha irritada.

—Porque está aqui? A gatinha não tinha que estar lambendo as bolas de seu mestre? – perguntou Arlequina vendo Selina parar em sua frente.

—Seu corpinho branquelo está valendo muito dinheiro em Gotham. Alguns querem esfolá-la viva enquanto outros desejam adquirir um novo bichinho de estimação para brincar. Você sacaneou muita gente Arlequina. Eu não gostaria de estar na sua pele. – explicou Mulher-Gato voltando a circundar a criminosa de cabelos coloridos.

—Foda-se. – respondeu Arlequina despreocupada. —Então você quer a recompensa. Pensei que preferisse joias a dinheiro vivo.

—Alguns pretendem pagar com joias raríssimas. É uma oportunidade muito boa para deixar passar. Não é nada pesso...

—Não estou interessada. – falou Arlequina virando-se repentinamente para trás com seu punho erguido para acertar um soco na ladra sedutora.

Mulher-Gato em uma reação rápida desviou do ataque, vendo o punho de Arlequina passar raspando em seu rosto.

—Que fofo, a palhacinha ficou nervosa. – falou a gatuna aproveitando o movimento para encaixar um chute que Harley se defendeu cruzando os braços em frente ao seu corpo.

As duas se afastaram pelo golpe.

—A princesinha resolveu descer dos saltos. – caçoou Mulher-Gato.

—Não se preocupe vou usá-los para pisotear essa sua cara feia. – falou Arlequina indo para cima de Selina.

Harley tentou alguns socos encaixados com chutes, porém sua adversária era ágil e conseguiu desviar de cada um deles até ver o momento certo para revidar. Mulher-Gato deixou um soco passar por cima de seu ombro então agarrou o braço de Arlequina com as duas mãos e completou com uma rasteira que fez a palhaça do crime voar para frente e cair estrondosamente em cima de uma mesinha de madeira que quebrou em vários pedaços.

—Coff, Coff! – tossiu Arlequina sentindo o ar de seus pulmões escaparem de seu corpo.

—Muita energia e pouca inteligência. Típico da realeza. – debochou Selina vendo sua adversária ao chão com dificuldades para respirar.

Mesma com a música alta algumas pessoas escutaram o estrondo e saíram curiosas de seus camarotes para ver o que aconteceu.

—O que houve? Parece uma briga? É a Arlequina caída no chão? – falaram várias vozes ao mesmo tempo.

—Podem voltar para sua festa crianças. As meninas aqui só estão conversando. – falou Mulher-Gato sensualmente.

—Você não pode... – tentou falar um dos homens antes de ter sua taça estourada por uma veloz chicotada que estalou no ar.

—Obedeçam a mamãe ou vão ganhar algumas palmadas. – advertiu Mulher-Gato.

—Acho melhor chamar os seguranças. – falou uma das mulheres assustada.

—Eu dou conta disso. – falou um dos festeiros todo marrento.

—Como quiser garotão. – respondeu Mulher-Gato com um sorriso subestimado.

—Vem sua maluca. – falou o homem moreno erguendo os punhos.

—Maluca? Você realmente não leva jeito com a uma garota. – debochou Mulher-Gato girando seu chicote a cima da cabeça.

O homem a sua frente se preparou para desviar da investida, porém a longa corda de couro tomou um rumo inesperado.

Houve um grande estalo no ar seguido de um urro de dor.

O chicote atingiu com violência os punhos de outro baladeiro que estava às costas da gatuna.

O homem de cabelos loiros se encolheu ao chão sentindo suas mãos arderem dolorosamente.

—Joguinho sujo não vale. – falou Mulher-Gato não gostando da trapaça.

—Vou acabar com você! – exclamou o moreno irritado por ver seu amigo caído.

Sem pensar duas vezes o brutamente avançou para cima da Mulher-Gato que de costas lhe lançou um olhar provocativo sobre os ombros.

O grandalhão fez uma investida de vários socos que acertaram somente o ar enquanto a gatuna sorria sem dificuldades para desviar.

—Muito afobado. Tem cara de quem não aguenta muito tempo. – caçoou Selina.

O homem ficou ainda mais irritado com o comentário, tão irritado que não percebeu que a gatuna se aproximava propositalmente de uma parede, onde desviou de um murro que acertou em cheio o concreto duro da boate.

—AAAH! – gritou o homem sentindo seu punho quebrar.

—Boa noite garotão. – falou Mulher-Gato com um sorriso vitorioso acertando um chute em cheio no rosto do baladeiro que caiu desacordado ao chão.

A ladra voltou sua atenção para os curiosos que continuavam assistindo.

—Mais alguém? – perguntou Mulher-Gato segurando seu chicote com as duas mãos.

Todos saíram rapidinho dali.

—Onde estávamos princesinha? – perguntou a gatuna virando-se para sua presa.

Arlequina se recuperando do baque olhou para o lado e viu um grosso pedaço de madeira que havia quebrado da mesinha onde caíra. Sem pensar duas vezes agarrou o objeto e arremessou contra o rosto da Mulher-Gato que habilmente se jogou para trás para desviar do repentino ataque.

Quando Selina pós as mãos em solo para completar o movimento de salto, viu sua adversária sorrir contente do outro lado. Então Arlequina puxou com toda força o tapete que deslizou embaixo das mãos da ladra que caiu pesadamente de peito ao chão fazendo um grande barulho seco.

—HA! Quem é a burra agora vadia. – comemorou Arlequina vendo sua adversária caída. —Tchauzinho sua otária. – se despediu ela tomando a direção oposta.

Um estalo agudo foi escutado cortando o ar.

—AI! – exclamou Arlequina sentindo uma forte chicotada bater em sua bunda carnuda.

—E tem gente que paga por isso. – brincou Mulher-Gato vendo a expressão dolorida no rosto de Arlequina que massageava suas nádegas com as próprias mãos.

—Isso não vale. – reclamou Arlequina sentindo um vergão vermelho crescer por baixo de seu vestido justo.

—Tenho certeza que essa sua bundona já levou tapas bem mais fortes que isso! – falou Mulher-Gato rindo.

Arlequina soltou um olhar mortal para Selina enquanto sua bunda latejava dolorosamente.

—Vou pegar o cabo desse chicote e enfiar fundo nesse seu rabo largo. – avisou Arlequina irritada.

Entretanto antes que as duas pudessem continuar a parede da boate explodiu arremessando as duas fortemente contra o outro lado do corredor.

Em meio uma poeira densa um gigantesco e musculoso homem surgiu.

—A palhaça e a gatuna. Parece que hoje é meu dia de sorte.– falou uma voz contente abafada por uma máscara preta.

—Merda! – exclamaram as duas juntas observando o enorme homem musculoso adentrar o recinto.

Minutos depois no subúrbio da cidade em um casebre caindo aos pedaços...

Arlequina e Mulher-Gato mesmo trabalhando juntas foram incapazes de derrotar seu captor. Agora, as duas criminosas de Gotham estavam com suas pernas e braços amarrados jogadas em cima de uma cama velha completamente despidas de suas roupas. Harley continuava apenas com sua coleira dourada em seu pescoço enquanto Selina matinha somente seu capuz preto com orelhas de gato.

—Isso é tudo culpa sua! – resmungou Arlequina baixinho com seus braços amarrados atrás de suas costas.

—Como eu iria saber que o senhor anabolizante iria aparecer justo ali. Todo mundo quer um pedaço seu alteza. – criticou Mulher-Gato na mesma situação de Harley.

—A culpa é minha agora? No mínimo Bane seguiu você até aqui. Para uma ladra você é bem incompetente sabia. – criticou Arlequina com acidez.

Antes que Selina pudesse responder Bane voltou a entrar no quarto de paredes descascadas pelo tempo e as intemperes.

—Arlequina e Mulher-Gato. A cabeça de vocês está valendo uma boa grana em Gotham. – falou Bane contente com sua caçada enquanto mexia no fogo da lareira que acendera.

Bane era um homem caucasiano, alto e MUITO musculoso. Sempre estava vestido com uma regata preta, calça tática e botas. Em seu rosto uma grossa máscara tapava parte de sua face cobrindo sua boca e nariz. Deste dispositivo Bane inalava um componente químico chamado Veneno que aumentava drasticamente todos seus atributos físicos como força, vigor, velocidade, resistência e regeneração sendo capaz até mesmo aguentar temporariamente tiros de arma de fogos e pequenas explosões. Isto o tornava um dos mais perigosos criminosos de Gotham city.

—Sim até você querido. - falou Mulher-Gato com um sorriso irônico relembrando o brutamonte que também tinha a cabeça a prêmio pela máfia italiana de Gotham.

—Tô sentindo o maior cheiro de hipocrisia no ar. – falou Arlequina com uma expressão bem-humorada no rosto.

—Então Bane, porque não me solta, devolve minhas roupas e cheguemos a um acordo? Tenho certeza que a cabeça dela vale muito mais do que a minha e a sua juntas. – sugeriu Selina.

—EI! E o que aconteceu com o Time-Fuga-das-Garotas? – perguntou Arlequina vendo a mudança de lado de sua “parceira” de sequestro.

—Desculpa princesinha, mas negócios são negócios. Nada pessoal. – falou Mulher-Gato com um sorriso maldoso no rosto.

—Que traíra. – falou Arlequina cerrando seu olhar sobre a gatuna. —Não confia nessa pulguenta Grandão, assim que você virar as costas ela vai te trair. – argumentou Arlequina.

Mulher-Gato soltou um olhar mortal com a expressão O-Que-Você-Tá-Fazendo para Harley que sorriu contente. Selina suspirou frustrada vendo que um plano mais subjetivo não daria certo com Harley ao seu lado.

—Você é burra pra caralho. – resmungou Mulher-Gato com um lento piscar de olhos vendo seu plano sair dos trilhos.

—Burra é a sua...

—Já chega! – exclamou Bane seriamente. —Vou vender as duas em Gotham para quem pagar mais. É isso que vai acontecer. E já que tenho que esperar a poeira baixar, vou me divertir um pouco com vocês até lá. – anunciou ele desfivelando as calças.

Arlequina riu quando as calças de Bane caíram ao chão e viu seu membro masculino. Tanto o criminoso quanto Mulher-Gato olharam curiosos para a palhaça que ria muito.

—Hã? Não. Não é um riso de deboche. Na verdade estou bem surpresa. – falou Arlequina rindo. —É que você usa anabolizante, então eu imaginava que seu pau fosse meio... Diminuto. – explicou ela vendo aquele pau imenso com grossas veias saltadas. —Você está de parabéns. Se eu não tivesse de braços amarrados estaria batendo palmas para essa rola enorme. – completou Arlequina sorridente.

Mulher-Gato levantou uma das sobrancelhas com a reação de Arlequina.

—Que foi? Eu saí para transar. Tirando o fato que estou amarrada em cima de uma cama xexelenta num casebre horroroso até que a noite está indo muito bem. – falou Arlequina animada com um largo sorriso cheio de safadeza.

Selina não sabia se Harley estava realmente falando sério, sendo sarcástica ou planejando algo. Mas conhecendo a peça tinha grandes chances de ser a primeira opção.

Bane soltou um riso contente sobre sua máscara escura com a reação empolgada de Arlequina.

—Nem sempre é minha primeira opção, mas sexo é uma boa forma de se começar uma negociação. – concordou Mulher-Gato vendo uma boa oportunidade.

—Eu já disse, não tem negociação. – avisou Bane jogando sua calça e botas para longe.

Mulher-Gato sorriu de um jeito travesso.

—É o que veremos querido. – falou Selina com muita luxúria na voz deixando um ar misterioso em suas palavras.

Bane subiu na cama que rangeu com seu peso muscular e deitou-se pesadamente entre as duas criminosas nuas. Recostado na cabeceira carcomida ele observou suas duas convidadas amarradas.

Arlequina com sua pele literalmente branca e cabelos semi-coloridos esbanjava uma delicadeza energética com suas curvas acentuadas em um corpo jovial pronto para cair nas depravações da carne. Já Mulher-Gato com seus olhos verdes sob seu capuz preto com orelhas pontudas esboçava um ar sedutor e misterioso que só o tempo trazia com a experiência.

—Chupem! – ordenou Bane balançando seu pau veiúdo que apontava duramente para o teto.

Arlequina e Mulher-Gato se entreolharem pensando como fariam aquilo já que estavam com os braços amarrados para trás.

—Ficaria bem mais fácil se soltasse nossas mãos. – sugeriu Arlequina com dificuldade para se posicionar em frente aquele pau acima da média.

—Se virem. – falou Bane impiedosamente gostando de observar as duas se remexendo na cama para mudar de posição.

A princesa e a gata de Gotham com um pouco de dificuldade se ajoelharam uma de cada lado do corpo de Bane ficando entre elas aquela grossa pica comprida que parecia ter tomado anabolizantes de tantas veias espessas que apresentava.

—Eu fico com o pau e você com as bolas. – falou Mulher-Gato com seus braços amarrados.

—Porque eu tenho que ficar com essas bolas INCRIVELMENTE grandes? Chupa você. – falou Arlequina mais interessada naquela rola enorme do que enterrar seu rosto em um saco gigante e enrugado.

—Porque isso é trabalho para gente grande, não quero que a princesinha de Gotham acabe se engasgando com algo que não consegue lidar. – argumentou Mulher-Gato olhando o pau de Bane da base até sua cabeça larga.

—Sua sorte é que eu estou um pouco bêbada para dar uma boa resposta, mas já já penso em algo inteligente. – advertiu Arlequina pensativa.

Bane suspirou irritado com aquela discussão ridícula.

—Comecem a me chupar agora! Ou eu vou jogar as duas pela janela e levar seus cadáveres para Gotham. – advertiu ele impaciente.

—Ok, ok. Isso sim é um bom argumento. – falou Arlequina. —Vamos chupar juntas? – sugeriu ela.

—Tudo bem, talvez você aprenda alguma coisa comigo. – concordou Selina com ar de superioridade.

Arlequina e Mulher-Gato se inclinaram para frente dando juntas uma primeira e generosa lambida naquele membro bem-dotado. Suas línguas e lábios desfilaram harmoniosamente acariciando com beijos quentes e lambidas úmidas cada centímetro do pau enrijecido de Bane. O criminoso sorriu satisfeito embaixo de sua máscara robusta admirando cada tocar que recebia daquelas duas vadias metidas a espertinhas.

Bane mudou sua atenção para os corpos desnudos das criminosas. Ambas eram muito atraentes exibindo corpos joviais com seios firmes e bundas firmes e empinadas. Logo as grandes mãos dele estavam massageando com desejo aquelas nádegas macias tanto de Arlequina quanto da Mulher-Gato.

Esperta, Harley foi a primeira a abocanhar a cabeça rosada do pau de Bane que lhe um forte tapa em sua bunda branquíssima em sinal de aprovação. O criminoso gemeu com prazer ao ver aquele glúteo sacudir suavemente enquanto Arlequina chupava seu pau com muita safadeza no olhar.

Selina “rosnou” em desaprovação com a atitude gananciosa de sua parceira, mas não deixou barato. Sem nenhuma timidez a gatuna com seus braços amarrados para trás enterrou seu rosto entre as pernas de Bane e começou a lamber suas enormes bolas inchadas de excitação.

Mulher-Gato lambia babando muito em cima daqueles testículos imensos. Bane não conseguia ver, mas sentia com perfeição cada tocar voluptuoso de língua enquanto a saliva quente da gatuna escorria em abundância pelo seu saco enrugado. Logo suas bolas estavam sendo chupadas gostosamente por aquela boca hábil e experiente.

—Boa garota. – elogiou Bane dando um tapa contente na bunda empinada da Mulher-Gato que gemeu em depravação. —É assim que eu gosto. Garotas obedientes.

Arlequina ficou enciumada com o elogio então se posicionou melhor em cima daquele colchão velho e começou a chupar com destreza aquela pica desproporcional. Harley não poupou seus talentos bocais e mamou com muita volúpia aquela cabeça larga cabeça rosada. Sua língua se esfregava ferozmente na pele sensível da glande enquanto sua saliva generosa escorria pelo corpo grosso daquele membro comprido. Suas chupadas eram feitas com muita energia e entusiasmo engolindo a cada segundo mais e mais aquela rola grossa para o interior acolhedor de sua boca salivante.

Inesperadamente Mulher-Gato foi surpreendida por um tsunami de baba que escorreu e encharcou seu território de atuação. A ladra olhou para cima e se deparou com Arlequina que havia engolido boa parte do pau duro de Bane.

—Ggghh! – emitia Arlequina sentindo aquela pica enorme se esfregar no interior de sua garganta apertada.

A loira permaneceu por alguns segundos com aquele grosso pau no interior de sua boca babando baldes e mais baldes de saliva sobre ele. Seus olhos começaram a marejar borrando toda sua maquiagem que escorreu por sua pele branca como lágrimas negras sensuais.

Quando seu corpo suplicou por oxigênio e seus reflexos de regurgitação chegaram ao limite com o intruso, Arlequina se levantou com rapidez retirando aquela pica enorme do interior de sua garganta.

—Coff, Coff... Ahn! Ahn...! – tossiu Arlequina com uma respiração ofegante.

Muitos fios de saliva ligavam a boca de Harley a aquela imensa pica veiúda toda babada quase como uma ponte de depravação denunciando o que havia acontecido ali.

—Novata. – caçoou Mulher-Gato levantou-se orgulhosamente com boa parte de seu rosto todo molhado por sua própria baba e o suor da pele de Bane. —Olhe e aprenda. – destilou ela.

Mulher-Gato sem nenhum nojo lambeu todo o excesso de saliva que Arlequina havia deixado naquele pau volumoso. A ladra sentiu um gosto levemente azedo, pois o membro de Bane havia entrando profundamente na garganta de Arlequina de onde trouxe consigo alguns fluidos mais espessos e grudentos da região. Limpo seu brinquedinho, Mulher-Gato começou a chupar com vontade demonstrando um grande desejo em suas sucções molhadas.

Bane gemeu prazerosamente com o boquete que a ladra lhe ofertava com sua boca macia enquanto seus olhos verdes sedutores o paqueravam.

—Boa gatinha! – elogiou Bane acariciando com mais desejo a arrebitada bunda de Selina.

—Humm... – emitiu Mulher-Gato de um modo muito depravado.

Selina chupava sem pressa exibindo um grande domínio com seus lábios e língua que estimulavam prazerosamente aquela larga glande peniana. Bane suspirava contente adorando cada tocar em seu pau altamente excitado.

—Vem cá Arlequina. Vamos dar uma olha nesse seu rabo. – falou Bane agarrando a cintura da criminosa e a colocando deitada sobre seu corpo.

—Ai, cuidado. – protestou Arlequina com a rusticidade do puxão que recebeu.

Harley ficou com sua grande bunda branca virada para o rosto de Bane.

—Agora dá para entender porque Gotham inteira está atrás desse rabo. – elogiou Bane abrindo a bunda de Arlequina com as mãos e observando seus dois orifícios rosados.

—Você não viu nada. Meu rabo é um verdadeiro parque de diversões. – falou Arlequina balançando depravadamente sua bunda em frente ao rosto de Bane.

—Tenho certeza que sim! – concordou Bane deslizando seus dedos para aqueles dois buracos rosados.

Logo Harley sentiu os grossos dedos de Bane invadindo o interior de sua buceta e cu ao mesmo tempo. Uma sensação prazerosa se espalhou por seu corpo.

—Hamm... – gemeu prazerosamente Arlequina cheirando o pau de Bane todo babado com a saliva da gatuna.

Enquanto Bane brincava com os buracos traseiros de Arlequina, Mulher-Gato foi aumentando a intensidade de suas chupadas até começar a deslizar aquela pica super-rígida para o interior de sua garganta.

A ladra foi muito mais fundo que sua companheira e engoliu por inteiro o pau bem-dotado de Bane.

—Aaah! – gemeu o criminoso satisfeito com a prazerosa sensação daquela garganta apertada. —A gatinha está com fome. – completou Bane com um riso depravado.

Mulher-Gato se babando muito lançou um olhar esverdeado para Arlequina querendo dizer É-Assim-Que-Se-Faz-Garotinha.

Harley no mesmo instante fez uma careta pouco impressionada.

A boca da Mulher-Gato havia feito Bane chegar ao seu limite. Então o enorme homem musculoso jogou Arlequina para o lado e empurrou a boca de Selina para longe de seu pau.

—ESTÁ NA HORA DE COMER UM CU! – anuncio Bane posicionando sem delicadeza Arlequina e Mulher-Gato de quatro em cima da cama.

As duas se entreolharam observando Bane estourar um frasco de lubrificante em cima de seu imenso pau grosso e logo voltar a subir na cama.

—QUAL CU EU VOU COMER? O ROSADINHO DA PALHAÇA OU O MAIS ESCURO DA GATUNA? – falou Bane abrindo a bunda de cada uma e analisando seus orifícios anais.

Arlequina e Mulher-Gato olharam aquela rola gigante que sem sombra de dúvidas deixaria um belo arregaço aonde entrasse. Então quase juntas as duas falaram:

—Pode comer o dela!

Bane riu descontraído.

—Todos sabem que você adorar dar o cu Arlequina. – falou Mulher-Gato com sua bunda empinada para cima.

—Sim, mas você é mais velha. Então pode passar na minha frente. – argumentou Arlequina querendo se librar literalmente daquela pica.

—Que isso fofa não precisa. Eu já dei muito o cu, pode ficar com esse para ganhar mais experiência. – argumentou Mulher-Gato com um sorriso maldoso no rosto.

—Por isso mesmo você é a melhor escolha. Se já tem tanta experiência é porque seu cu é extraordinário e os homens amaram. – respondeu Arlequina de modo muito astuto.

A ladra soltou um olhar mortal para a princesa de Gotham que sorria vitoriosa.

—Caso tenha esquecido Bane Arlequina já te sacaneou muito em Gotham. – destilou Mulher-Gato sorrindo.

—Que jogo sujo! – falou Arlequina vendo Bane olhar fixamente para ela.

—É verdade Grandão, mas nunca te atrapalhei de matar o Batman e muito menos fui responsável por te colocar atrás das grades como uma pessoa aqui já fez várias vezes. – revidou Arlequina com um sorriso super-simpático para o criminoso.

Bane desviou seu olhar de Harley para a ladra que sorriu sem jeito para o criminoso.

—Você tem razão. A gatinha aqui foi muito levada comigo e agora merece um castigo. – falou Bane se posicionando atrás da Mulher-Gato.

—HA, HA! Quis me fuder agora quem vai levar no cu é você! – caçoou Arlequina vendo Bane agarrar sua grande pica e esfregar na bunda de Selina.

Antes que Mulher-Gato pudesse responder sentiu aquela cabeça enorme se forçar contra a entrada de seu cu que acabou cedendo.

—HAAM! – gemeu a ladra sentindo um forte arrepio se espalhar pelo corpo enriçando todos seus pelos.

Bane continuou empurrando toda sua pica ereta para o dentro daquele cu de bordas amarronzadas e interior apertado. Mulher-Gato de braços amarrados para trás só gemia sentindo seu cu se abrir enormemente para acomodar aquela monstruosidade peniana.

Enfiado por completo, Bane segurou com firmeza o quadril da gatuna e começou a meter em um ritmo acelerado.

—CARALHO BANE! VAI COM CALMA. – pediu Mulher-Gato entre gemidos desconfortáveis e prazerosos.

—Vai nada. Mete com vontade nessa vadia safada. – falou Arlequina toda sorridente observando a expressão complicada no rosto de sua companheira de sequestro.

Bane metia sem dó fazendo aquela cama balançar e ranger muito. Seu pau entrava e saia da bunda da Mulher-Gato em um ritmo frenético e acelerado. Foram longos minutos de suor e arrepios até o cu de Selina se acostumar com seu intruso robusto. Alargado, os gemidos desconfortáveis se transformaram em apenas gemidos prazerosos.

—O FROUXO DO SEU AMANTE TE FODE ASSIM? – perguntou Bane comendo sem parar aquele cu escuro.

—Não. – respondeu Mulher-Gato com a respiração pesada sentindo o quadril de Bane bater loucamente em sua grande bunda macia.

Arlequina assistia maravilhada aquele enorme homem de dois metros de altura comendo freneticamente o cu da diminuta ladra que gemia com muita depravação. Mulher-Gato suspirava acelerada sentindo aquele pau enorme entrar profundamente em seu interior onde nenhum outro homem havia chegado.

—Aconselho a você usar uma almofada para sentar nas próximas semanas. – sugeriu Arlequina com muita maldade vendo aquela pica imensa desaparecer por completo na bunda da gatuna.

Selina apenas lançou um olhar odioso para Arlequina que riu descontraída.

—NÃO FIQUE TÃO ANIMADA ARLEQUINA... VOCÊ VAI SER A PROXIMA! – avisou Bane fudendo feito um animal no cio aquela bunda extremamente gostosa.

O sorriso travesso de Harley se desmanchou do rosto e a ladra riu entre seus gemidos prazerosos.

Bane largou o quadril da Mulher-Gato, agarrou seus braços amarrados e começou a fuder ainda mais forte puxando a criminosa contra seu corpo. Erguida a gatuna sentia seu cu ser prazerosamente arregaçado por aquela pica bombada que entrava e saia de seu orifício como se fosse seu único e verdadeiro dono.

—Fiquei até com vontade de mamar agora. – elogiou Arlequina vendo os arrendados e grandes seios de bicos marrons da ladra balançarem lindamente ao ritmo da foda.

Mulher-Gato sorriu pela primeira vez naquela noite de modo amigável para Arlequina que retribuiu com uma piscadela delicada mordendo o lábio inferior.

A foda entre Selina e Bane estava tão intensa que a cabeceira da cama batia freneticamente na parede enquanto as pobres tábuas que seguravam o colchão rangiam sem parar fazendo Arlequina que apenas assistia sacudir em uma gostosa massagem incansável.

—HUUUMM... QUE CU GOSTOSO! – falou Bane socando seu pau até o talo naquele orifício apertado.

Mulher-Gato não respondeu nada, pois era difícil conversar quando um pau que parecia um tronco de árvore arregaçava seu cu impiedosamente.

Logo Bane chegou ao seu ápice de prazer e acelerou suas bombadas contra aquela bunda suculenta até explodir em um orgasmo colossal.

—Aaaaah! – gemeu Mulher-Gato gozando instantemente ao sentir com perfeição um forte jato de porra ser lançado nas profundezas de cu altamente aberto.

Ofegante e com um intenso orgasmo tomando conta de seu corpo, Selina sentiu vontade de cair deitada naquele colchão imundo, porém Bane continuou segurando seus braços para trás enquanto ejaculava vigorosamente sua quente e espessa porra dentro de seu cu latejante.

—Bane, acho que você está alimentando a gatinha com leite pelo buraco errado. - comentou Arlequina ajoelhada na cama vendo o pau de Bane completamente atolado até o talo no cu da Mulher-Gato.

Bane apenas gemeu soltou mais uma forte carga de porra naquele orifício apertado.

—Pensando bem... Você enfiou tão fundo que acho que sua porra vai parar de qualquer jeito no estômago dela. – brincou Arlequina com um riso descontraído.

—Vai se fuder Arlequina! – resmungou Mulher-Gato toda suada e ofegante.

Arlequina riu alto e com muito bom-humor.

O criminoso permaneceu na mesma posição até soltar suas últimas gotas de sêmen naquele cu apertado. Quando terminou Bane se levantou da cama deixando Selina atirada sobre o colchão se recuperando da intensa foda. Contente ele aspirou o gás de sua máscara que imediatamente revigorou cada músculo de seu corpo.

—Tem Viagra nessa coisa também? – perguntou Arlequina vendo o pau amolecido de Bane voltar a se enrijecer feito uma barra sólida de aço.

Bane soltou um riso abafado por sua máscara cheia de tubos.

—AGORA É SUA VEZ TAGARELA. – falou Bane indo em direção a Harley.

—É mesmo? – exclamou Arlequina com um sorriso infeliz olhando para a bunda da Mulher-Gato que exibia um generoso cu ainda aberto onde se podia ver claramente seu interior rosado.

—AHAM! – confirmou Bane deitando Arlequina na cama e abrindo suas pernas.

Selina riu de maneira vingativa.

—Tem certeza que não quer comer minha buceta? Não quero me gabar, mas ela é muito gostosa. É quente, apertada e bem molhadinha. – sugeriu Arlequina sentindo a cabeça do pau de Bane se esfregar em sua bunda branca.

—OBRIGADO PELA SUGESTÃO, MAS VOU CONTINUAR COM SEU CU ROSADO! – falou Bane.

—Não é uma boa ideia. – falou Arlequina movendo os olhos para os lados inocentemente.

Bane ficou curioso.

—Porque não? – perguntou ele parando seu membro bem na entrada daquele orifício convidativo.

—Bom... É que eu comi muitas coisas pesadas antes de você me capturar. Lasanha, burrito, hambúrguer, pipoca, dois cachorros-quentes completos, um balde de frango frito, três pedaços de bolo de chocolate e um milk-shake caprichado. – mentiu Arlequina com muita convicção.

Bane cerrou seus olhos observando a expressão “sem jeito” de Arlequina.

—Eu ainda não fui ao banheiro. Então... Vai ser uma lambança muito feia. Você já viu um deslizamento de terra Bane? – perguntou Arlequina com simpatia.

Bane ficou pensativo.

—Você não vai cair nessa né? – questionou Mulher-Gato deitada ao lado dos dois. —É óbvio que ele está mentindo.

Bane voltou a observar Arlequina.

—Você que sabe. Eu avisei. Se der ruim e essa cama inteira ficar uma sujeira nojenta não vem colocar a culpa em mim. – falou Arlequina com uma atuação incrível.

Bane pensou mais um pouco, então puxou o seu pau da entrada daquele cu e repôs entre os lábios rosados da buceta de Arlequina.

—Boa escolha. O quarto inteiro agradece. – falou Arlequina sorridente.

Mulher-Gato ficou sem acreditar que Bane caiu na lábia daquela mentirosa. Assim que o criminoso se deitou sobre Arlequina e empurrou seu pau para dentro, Harley fez uma careta colocando a língua para fora em uma expressão vitoriosa para a ladra inconformada.

Logo aquela voltou a ranger loucamente com gemidos prazerosos tanto de Bane quanto de Arlequina.

Algumas horas depois...

O fogo da lareira continuava a crepitar sendo a única fonte luminosa daquele casebre enquanto do outro lado do quarto uma velha cama rangia furiosamente sem parar entre gemidos ofegantes de prazer.

Mulher-Gato estava deitada sobre Arlequina que apenas assistia sua “amiga” ter o cu comido pela centésima vez naquela noite quente. Bane metia sem dó nem piedade, enfiando seu membro profundamente no ânus da ladra de bumbum empinado. Mulher-Gato estava completamente encharcada de suor assim como Arlequina. As peles úmidas das duas criminosas se esfregavam uma contra a outra, misturando seus suores salgados criando um aroma altamente lascivo e depravado.

Foram tantas horas de sexo quase ininterrupto que aquele pobre colchão velho estava ensopado com os abundantes suores de Arlequina e Mulher-Gato.

Quando Bane deu sua última gozada no cu de Selina, se levantou e saiu do cômodo para beber algo antes de sua próxima rodada.

—O dia... Está quase amanhecendo... Precisamos fazer algo logo ou o monstrengo vai acabar com a gente. – falou Mulher-Gato ofegante com seu corpo ainda deitado sobre Arlequina.

—Eu já fiz. – falou Arlequina sorridente puxando seus braços de trás de seu corpo totalmente desamarrados.

—Que? Como você fez isso? – perguntou a ladra surpresa.

—Gatinha, acha que eu ficava apenas observando Bane comer seu cu quando não era minha vez? – falou Arlequina com um sorriso esperto. —Além disso, todo esse calor corporal e suor facilitaram retirar essas cordas vagabundas. – completou ela.

—Certo maluquinha. Então agora me desamarra para a gente pensar em algo. – pediu Selina contente.

—Não sei... Você e Bane formam um belo casal. – falou Arlequina sentindo a respiração quente de sua amiga em seu rosto.

—Arlequina... – resmungou Mulher-Gato em tom sério e cansado.

Harley riu comicamente.

—To zuando. – falou Arlequina saindo de baixo da ladra e indo retirar suas amarras. —Sua sorte é que eu não guardo rancor. Talvez um pouco. – falou ela dando um fortíssimo tapa na bunda redonda e firme da ladra.

—AI! – resmungou baixinho Mulher-Gato lançando um olhar mortal para sua parceira.

—Agora estamos quites. – falou Arlequina relembrando da chicotada que levara mais cedo nas nádegas.

Terminado de ser desamarrada, a gatuna se levantou com rapidez e foi direto para suas roupas jogadas em um canto do quarto.

—Qual o plano orelhuda? Vai arranhar ele com suas unhas afiadas? Porque com aquele nível de anabolizante de cavalo que toma, acho que não vai fazer nem cócegas. – falou Arlequina vendo a gatuna colocar suas duas luvas pretas.

—Não exatamente fofa. Tenho instalado nas minhas luvas um dispositivo de choque, é só eu fazer umas leves mudanças que com certeza podemos derrubá-lo. – explicou Mulher-Gato fuçando em sua luva tecnológica.

—Hum... Fácil assim? – falou Arlequina colocando as mãos na cintura achando que seria algo mais complicado.

—Consegui. Agora presta atenção Arlequina. Temos apenas duas cargas de choque. Então precisamos fazer isso com perfeição. – falou Mulher-Gato de modo sério.

—Aham, manda. – concordou Harley.

—Quando Bane voltar eu vou dar o primeiro choque e ele vai ficar atordoado, mas não vai cair. Preciso que você nesse tempo arranque a máscara dele antes de eu dar a segunda carga. Se ele estiver ainda com a máscara quando isso acontecer, estaremos muito fudidas. Literalmente fudidas. – explicou Mulher-Gato com ênfase em suas últimas palavras.

—Ok. Só preciso arrancar a máscara de um gigante puro músculo que consegue correr na velocidade de um carro e rasgar uma barra de aço como uma folha de papel. É, parece fácil. Dou conta. – falou Arlequina com um sorriso convicto.

Novamente Mulher-Gato não sabia se Harley estava falando sério ou sendo sarcástica. Mas provavelmente era a primeira opção.

A gatuna se camuflou em um canto escuro perto da entrada do quarto onde a luz da lareira não conseguia alcançar. Arlequina se manteve em pé entre a cama e o fogo ardente as suas costas.

Logo passos pesados foram subindo as escadas e quando Bane retornou ao quarto foi recebido por Arlequina com um grande sorriso simpático.

—Oooi Bane. Acho que você não me amarrou tão bem assim. – falou Arlequina com inocência levantando uma das cordas soltas.

Bane bufou irritado.

—Peraí, onde está a gata? – notou ele tarde demais.

Mulher-Gato no mesmo instante saiu de seu esconderijo cravando suas afiadas unhas na pele musculosa de Bane. Então um colossal choque elétrico foi descarregado no corpo do criminoso que ficou aturdido.

—Minha vez! – falou Arlequina correndo em direção a Bane.

A criminosa de cabelos coloridos subiu na cama e saltou para frente agarrando com firmeza a máscara de Bane. Arlequina pôs todo o peso de seu corpo em suas mãos que facilmente arrancaram o dispositivo facial do enorme homem musculoso que caiu de joelhos ao chão pelo imposto em seu rosto.

Bane desorientado tentou agarrar Harley, mas antes que pudesse tocá-la Mulher-Gato descarregou outro fortíssimo choque que apagou o brutamonte. Bane despencou pesadamente em solo levantando uma densa poeira que tomou boa parte do quarto.

Arlequina desapareceu dos olhos da gatuna.

—Harley? – chamou Mulher-Gato preocupada.

Não obteve resposta.

—Arlequina? – chamou a ladra ainda mais preocupada.

—Eu estou bem! Coff, Coff... – respondeu Arlequina tossindo e erguendo a mão com a máscara de Bane. —Ele caiu em cima de mim. – resmungou.

Mulher-Gato soltou um suspiro aliviado.

—Poderia me dar uma mãozinha? Ele pesa uma tonelada. – pediu Arlequina não conseguindo sair debaixo do corpo de Bane.

—Já estou indo. – falou Selina com um leve riso descontraído.

Juntas jogaram o corpo de Bane para o lado e Arlequina se viu livre do monstrengo bombado.

—Trabalhamos bem juntas. – elogiou Arlequina limpando seu corpo nu de toda aquela poeira.

—É... Não foi tão ruim assim. – concordou a ladra de joias.

—Você ainda pretende tentar me levar pra Gotham? – falou Arlequina curiosa jogando a máscara de Bane pela janela.

Mulher-Gato soltou um leve riso exausto.

—Esquece. Eu não iria te entregar de verdade mesmo. Só te usaria como isca para roubar todos àqueles idiotas. – falou a gatuna.

—Ufa, achei que teria que te quebrar na porrada. – falou Arlequina arrancando um riso descontraído da ladra. —Mas te conhecendo bem, você vai roubar eles de qualquer jeito não é?

—Ah com certeza eu vou. – confirmou Mulher-Gato. —Adoro joias.

—Somos duas. – concordou Arlequina rindo.

Quando terminaram de se vestir, Arlequina e Mulher-Gato escutaram ao longe sirenes de polícia se aproximando da região. Provavelmente alguém por perto deveria ter denunciado a barulheira que ocorreu naquele casebre abandonado.

—Toma. – falou Arlequina dando um anel para a ladra enquanto saiam escondidas do local.

—Porque isso? – perguntou Mulher-Gato curiosa avaliando a joia.

—Um presente para você não sair de mãos abanando daqui. Foi o senhor C que me deu. Vale uma boa grana, mas não tem mais valor sentimental para mim. – falou Arlequina com um sorriso amigável.

—Obrigada. – agradeceu a gatuna com a gentileza.

—Vê se cuida esse seu rabo felino em Gotham. – falou Arlequina. —Apesar que tem um morcegão que já deve cuidar muito bem dessa bunda gulosa. – caçoou ela.

—Engraçadinha você. – falou Mulher-Gato com um riso sem jeito.

Então cada uma tomou uma direção naquela rua pouco movimentada.

—Gatinha? – gritou Arlequina ao longe.

—Que? – perguntou a ladra curiosa.

—Eu podia ter desamarrado nós duas a qualquer momento da noite, mas achei divertido ver Bane arregaçando seu cu. Você fez várias caretas muito engraçadas. – contou Arlequina rindo alto.

—QUE FILHA DA PUTA! – esbravejou Mulher-Gato sem acreditar.

—Beijo gatinha! – completou Harley rindo com um grande sorriso simpático virando para correr dali.

—Você me paga Arlequina. Pode voltar aqui. – falou Selina indo em direção à palhaça maluquinha.

Com o Sol tímido da manhã adentrando as janelas do apartamento da rua Morrison...

Após um demorado banho Arlequina caiu exausta na cama ao lado de Karen que despertou momentaneamente.

—Como foi sua noite? – perguntou a kryptoniana sonolenta sem abrir os olhos.

—Tirando algumas cantadas horrorosas até que foi boa. – respondeu Arlequina bocejando.

—Você está atrasada. – falou Karen escutando os pássaros do lado de fora do apartamento.

—Eu sei, eu sei. É que eu tive que ficar a última hora chupando a buceta de uma gatinha vingativa que me amarrou e ficou chicotando minha bunda sem piedade. – explicou Arlequina sonolenta sentindo sua bunda doer levemente.

Karen riu.

—É... Pelo visto você realmente teve uma noite muito boa. – comentou Karen bocejando.

—Uhum... – concordou Arlequina contente pegando no sono.

Trim, trim, trim... TRIM... Trim... Tocou o despertador segundos depois.

Arlequina abriu os olhos muito irritada, pegou o aparelho e jogou contra uma das janela fechadas.

Um barulho de vidro quebrando foi ouvido no apartamento seguido de uma alta buzinada e uma batida de carro do lado de fora do prédio.

—Não me diz que você fez o que eu acho que fez? – perguntou Karen sem abrir os olhos, mas escutando a maior confusão na rua abaixo.

—Não se preocupe. Eu compro outro vidro depois para sua janela.- falou Arlequina bocejando.

Karen suspirou pesadamente sabendo que dali alguns minutos provavelmente teria um tropa de pessoas reclamando em sua porta.

—Você é uma raridade Arlequina. – resmungou a kryptoniana.

Continua...

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