SANATORIUM (SEXUAL MAYHEM)
Lucy não sabia porque o cozinheiro do sanatório era chamado de Bubba; de início, ela achou que fosse algo jocoso, mas ninguém soube lhe explicar; Bubba era um rapaz, com idade em torno dos vinte anos, alto e obeso, com mãos enormes, carinha de anjo, olhos gulosos e um sorriso desavergonhado. Ele adorava a cozinha e raramente saía dela, divertindo-se com seus cutelos, facas, machadinhas e outros apetrechos similares. A única coisa que lhe tirava a atenção eram as ocasiões em que Lucy comparecia até a cozinha, buscando alguma refeição ou para entregar as louças utilizadas pelos internos.
Lucy não era uma funcionária, mas sim uma interna; ela jamais soubera como chegara até o Sanatório, pois após tantos medicamentos e alguns “castigos”, sua memória não era mais a mesma; apenas sabia que estava ali há muito tempo e que, pelo andar da carruagem, ficaria por muito tempo ainda. Entretanto, com o passar do tempo, Lucy acomodou-se e tornou o Sanatorium a sua casa; não recebia visitas, e quando tentou ter acesso à sua ficha de internação, foi impedida pela Senhora Liebmann, a Diretora.
Anabella Liebmann, era uma mulher austera e controladora; com seu corpo de formas generosas e seu olhar arguto, ela estava sempre alerta, vigiando e, quando necessário, punindo com rigor. Por isso que Lucy não viu alternativa, senão, esgueirar-se pela escuridão da noite, até a sala dos arquivos, para buscar respostas às suas perguntas. Mesmo assim, não logrou êxito, já que a Diretora contava com um assistente muito esperto e ameaçador …, seu nome era Rudolph, mas, todos o conheciam pela alcunha de “Sombrio”, dado o seu olhar sempre irônico e ameaçador, e também pelo sorriso que mantinha no rosto quando recebia a incumbência de aplicar algum tipo de “castigo” em um dos internos.
Com o passar do tempo, Lucy, que todos acostumaram-se a chamar de “Lollipop”, adaptou-se não apenas à rotina do Sanatorium, como também aprender a driblar o controle rígido imposto pela senhora Liebmann; uma das coisas que aprendeu foi a fingir que tomava os medicamentos que lhe eram ministrados pelos enfermeiros, simulando que os engolia, porém, cuspindo-os tão logo fosse possível. No mais, ela se divertia com o que acontecia durante a noite naquele lugar que ela chamava de lar.
Ela espiava o relógio de pulso que lhe fora presenteado pelo Diretor do Sanatorium, que todos chamavam de Senhor Iceman, mas que ela tratava por seu protetor, desde a primeira vez que se viram …, mas isso é história para mais tarde …, ela espiava o relógio certificando-se de que sua primeira visita da noite não se atrasaria. Lucy despia-se rapidamente e se deitava, fingindo que dormia a sono solto. Logo, a porta da cela se abria e um vulto surgia, encobrindo quase toda a luminosidade que escorria para dentro …, era Bubba!
Como de hábito, ele se ajoelhava ao lado da cama de Lucy e puxava a fina coberta, revelando o corpo esguio e sensual da garota; como um fauno faminto, ele lambia e chupava os mamilos intumescidos de Lucy com uma voracidade quase insensata, sem saber que a garota também se deliciava com a boca abusada do cozinheiro; fingindo que se contorcia sobre a cama, Lucy movimentava-se até que sua vagina estivesse ao alcance da gulodice de Bubba; ele olhava para aquela coisinha lisa e apetitosa, salivando como um animal, e sem perda de tempo, passava a laber e sugar, permitindo que Lucy usufruísse de uma sequência insana de orgasmos que ela tinha que fazer parecer uma reação involuntária de uma bela adormecida.
Ao final, Bubba ficava de pé e se masturbava com imensa violência, manipulando seu membro descomunal até que atingisse o orgasmo, ejaculando sobre o corpo desnudo de Lucy; ainda com a respiração incerta, ele se recompunha e se retirava da cela, deixando a garota satisfeita e feliz!
Porém, Lucy sabia que a noite ainda era uma criança …, um pouco mais tarde, ela recebia outra visita; desta vez era a senhora Liebmann; ela surgia como uma aparição etérea; usando uma linda camisola transparente que realçava ainda mais suas formas exuberantes, a Supervisora apresentava-se, olhando fixamente para o rosto de Lucy, esperando que ela abrisse os olhos.
A jovem, ciente de que seu truque de fingir-se adormecida há muito tempo fora descoberto pela Supervisora, abria os olhinhos brilhantes e sorria para ela; Anabella deitava-se sobre Lucy e ambas selavam um beijo quente e luxurioso; Lucy adorava sentir as formas alucinantes de sua parceira, e não perdia tempo, segurando as enormes mamas, apertando-as com desejo.
Num momento, Lucy já estava saboreando os mamilos bicudos e duros de sua visitante, ouvindo-a gemer enquanto acariciava seu rosto; e o gesto era retribuído com Anabella usufruindo das frutinhas durinhas de sua parceira; o afã e desejo arfante de ambas, desaguava, em um “sessenta e nove” rompante e cheio de ardor e malícia, onde as fêmeas degustavam-se mutuamente, até uma onda quase irrefreável de orgasmos tolhia seus corpos que se contorciam salpicados de gemidos e suspiros sem fim. E, restando apenas cinzas do paraíso, Anabella desaparecia da mesma forma que surgira, deixando Lucy prostrada e exausta ante tanto prazer.
Ainda assim, a noite ainda não terminara …, havia uma outra visita que, mesmo esporádica, também era muito prazerosa …, Rudolph, o chefe da segurança, vinha visitá-la, sempre acompanhado por dois brutamontes que ele chamava de seus corvos – Huginn e Muninn – e que também procuravam por seu quinhão de prazer. Rudolph, estacionava no batente da porta da cela e punha-se a observar a nudez suculenta de Lucy, enquanto seus corvos aguardavam as ordens.
Ela entreabria os lindos olhinhos azuis, fingindo despertar de seu sono e mirava o rosto sombrio de Rudolph que, em retribuição também sorria, mas com um estranho sarcasmo; em seguida, ele acenava para que seus corvos dessem início à diversão; os dois, então, despiam-se exibindo seus corpos esculpidos e seus membros imensos e rijos como pedra, antecipando o que estava por vir.
Primeiro, Lucy era obrigada a mamar, alternadamente, as duas enormes pistolas dos corvos, cuja brutalidade já era sua conhecida; ansiosos, eles chegavam a enfiar suas ferramentas, até a glote da garota, sufocando-a e apenas retirando quando percebiam que seu “brinquedinho” poderia desfalecer. E depois de muito esforço de Lucy para conseguir manter aquelas monstruosidades dentro de sua boca, chegava o momento que Rudolph mais apreciava.
Huginn deitava-se sobre a cama e Lucy subia sobre ele, posicionando-se para receber em sua vagina o membro lambuzado que ela segurava com uma de suas pequenas mãos; habilmente, ela descia lentamente, até que sentisse a glande cutucar a entrada, e sem perda de tempo, ela sentava-se sobre ele com imensa rapidez, fazendo o sujeito urrar como um animal. Sem perda de tempo, Lucy começava a subir e descer sobre o membro rijo do sujeito, apreciando o prazer que sentia ao ser preenchida pela impetuosidade viril do macho.
Em dado momento, Muninn, que até então, mostrara-se inativo, aproxima-se e segura Lucy pelas costas, impedindo que ele prosseguisse na cavalgada; inclinando-a para a frente, ele subia sobre a cama, e segurando seu instrumento, procurava, ansioso, pelo outro orifício da fêmea; Lucy gritava ao sentir-se invadida pelo membro em seu traseiro, que pouco se importava com a dor aplicada sobre ela, enterrando profundamente o membro e golpeando com muita força.
Da porta, Rudolph a tudo observava, digerindo avidamente aquele momento em que a jovem era penetrada por dois machos, cuja excitação não conhecia e muito menos respeitava limites; e a sessão prosseguia por muito tempo, com a jovem sentindo-se rasgada por dentro e por fora.
Embora não pudesse demonstrar, Lucy regalava-se com a dupla penetração a que era submetida por vontade e ordem de Rudolph que jamais participava daquele conclave libidinoso, limitando-se a observar com um olhar cheio de volúpia, para, mais tarde masturbar-se a sós em seu gabinete, prazer que Lucy jamais entendera, porém, também jamais questionara. E nesse clima, algum tempo depois, os dois “assistentes”, intensificavam seus movimentos, até atingirem o gozo caudaloso que era descarregado nas entranhas da jovem.
E quando eles se retiravam, restava apenas o corpo inerte de Lucy que, quase desfalecida, esforçava-se em acomodar-se sobre a cama, sendo arrebatada por um sono pesado que a deixava em uma espécie de estado catatônico até o amanhecer …, com o corpo exaurido, mas o prazer preenchido a pequena Lollipop sonhava com o que acontecera, mas também ansiava pela visita que mais aguardava e que mais lhe causava desatino …, a visita de seu protetor …, o Senhor Iceman. Seu nome era Philipen Storkas, o Diretor-Geral do Sanatorium, um moreno alto, musculoso, elegante e sofisticado que recebera a incumbência de administrar a casa de saúde mental, e que, aos poucos transformara em seu feudo particular.
Poucos sabiam o que acontecia dentro dos muros daquela instalação ancestral que já fora a propriedade privada de nobres e influentes e que fora apropriada pelo Estado e transformada em uma instituição de saúde (!). Ninguém sabia que Iceman apropriara-se, inclusive das famílias dos internos, cobrando por tratamentos “especiais”, medicamentos inéditos e outras coisinhas que lhe oportunizavam dinheiro, prestígio e algum poder.
Mas, para Lucy, ele era o seu cavalheiro …, seu dono! Ele a dominava de uma maneira tão eloquente e sutil, que podia fazer o que bem quisesse, desde que estivesse ao seu lado com sua mão firme e acolhedora, mas que também sabia punir quando necessário. Tudo naquele homem a deixava fascinada …, mesmo sabendo que ele jamais a tiraria dali, Lucy contentava-se com as migalhas que vinham dele e que lhe eram tão preciosas.
E tudo começou por conta de uma brincadeira; Lucy sempre gostou de dançar …, e por algum motivo inexplicável, ela o fazia muito bem; tinha balanço, equilíbrio e, principalmente, sensualidade transbordante; todos os passos que criava, os movimentos e os gestos, tudo vinha carregado de muita sensualidade …, talvez seja por isso que todos no Sanatorium acabaram envolvidos por ela, desejando que ela jamais partisse e ficasse ali para sempre, deleitando-os com sua beleza insinuante.
Certo dia, com autorização da Supervisora, Lucy reuniu um grupo de mulheres internas para compor um grupo de dança …, e o resultado foi estupendo! Não apenas como exercício, mas também para melhoria da sanidade das internas que ficaram mais dóceis e submissas aos seus tratamentos. A Senhora Liebman, colhendo os louros do êxito, convidou o Diretor Iceman para uma apresentação …, e foi nesse dia que Lucy se revelou para ele.
Ao vê-la dançando, Iceman ficou extasiado e o jeito como se retorcia na cadeira demonstravam, inequivocamente, que Lucy o enlouquecera de tesão! Ao fim da apresentação, que também foi assistida por alguns políticos e personalidades influentes, Iceman subiu ao palco improvisado nos fundos do Sanatorium, tomou as mãos de Lucy e as beijou, sem se importar com os olhares maldosos e críticos. “Quero vê-la mais tarde …, providenciarei tudo!”, sussurrou ele ao ouvido dela, que ficou extasiada com a ideia.
Após a apresentação, foi oferecido um coquetel para os presentes, porém as internas não puderam dele participar …, todas, exceto Lucy que ficou, permanecendo ao lado da Senhora Liebmann; a garota estava tão exultante que não conseguia esconder a ansiedade por ter sido agraciada com a oportunidade de ficara sós com o Senhor Iceman.
Quando todos os convidados se foram, a Senhora Liebmann tomou Lucy pela mão, conduzindo-a até seu escritório. “És mesmo uma garota de sorte! Tome, vista isso …, depois aplico a maquiagem”, disse a austera senhora, sentando-se em sua cadeira e apreciando o jeito extasiado da garota. Lucy olhou para a delicada lingerie púrpura e riu sentindo-se premiada. Depois de tudo pronto, a supervisora levou a jovem para uma área restrita das instalações onde ficavam os dormitórios dos empregados e também um aposento especial para o Diretor.
A supervisora parou em frente a porta do aposento reservado, soltando a mão de Lucy. “Agora, vá! Ele te espera!”, disse ela, recuando alguns passos; Lucy sentiu o coração bater forte e a respiração ficar arfante; ela respirou fundo, tomou coragem e girou a maçaneta, abrindo a porta. O aposento era todo em tons de azul oceânico, que transmitia calma e tranquilidade; os móveis eram discretos, exceto pela enorme cama iluminada por dois abajures e luxuosamente cuidada.
Iceman estava sentando em uma enorme poltrona de couro tingido de azul; ele não mais usava as roupas formais da apresentação, vestindo uma calça de sarja azul-marinho e uma camiseta casual também da mesma cor. Lucy olhava para aquele rosto aparentemente jovem, mas carregado de sobriedade, com seus olhos penetrantes e seus lábios finos sempre parecendo querer dizer algo ou encarcerando um sorriso repleto de malícia, e sentia-se possuída, querendo entregar-se a ele sem restrições e sem receios.
Em dado momento, ele se levantou e caminhou até ela; Lucy achou que seu coração saltaria pela boca e ela desmaiaria, deixando seu anfitrião sem saber o que fazer; Iceman aproximou-se dela e caminhou ao seu redor como quem examinasse uma mercadoria muito preciosa, observando detalhes que até mesmo ela desconhecia. Repentinamente, ele a abraçou por trás apertando seu corpo contra o dele. “Você sabe o quanto é linda e atraente, não é?”, sussurrou ele em seu ouvido com uma voz grave.
-Se o Senhor está dizendo, eu acredito! – respondeu Lucy com um tom dócil e inocente.
-Sabe também que me cativou, sua bruxinha linda! – continuou ele a sussurrar – Quero que me pertenças …, seja minha submissa, pronta para satisfazer todos os meus desejos e todas as minhas vontades …, você quer?
-Sim! Sim, quero! – respondeu ela em tom esfuziante – Serei sua, enquanto o Senhor me quiser …
-Mesmo que seja …, para sempre? – indagou ele, ocultando sua ansiedade.
-Até quando o Senhor me quiser – ela respondeu, com uma voz repleta de alegria.
-Ótimo! Então, tire a roupa e fique de joelhos! – ordenou Iceman, libertando Lucy de seus braços.
A garota não perdeu tempo, mas despiu-se com gestos sutis e medidos, apenas para que Iceman pudesse saboreá-la como merecia; em seguida, pôs-se de joelhos e baixou a cabeça; sentiu o toque firme de algo duro em sua pele, avançando até chegar em seu queixo, obrigando-a a levantar o olhar. “Olhe, isso uma chibata …, serve para ferir, mas também para sentir! Através dela, tu me obedece, entendeu?”, perguntou Iceman, fitando o rostinho lindo de Lucy.
-Sim, meu Senhor …, eu entendi! – ela respondeu com docilidade – Faço tudo que meu Senhor quiser!
Iceman sorriu e procurou os lábios de Lucy selando o primeiro beijo em seu brinquedinho de carne e osso.
Em seguida, Iceman toma Lucy pelas mãos e faz com que se levante, pegando-a no colo; a garota fica extasiada com o gesto do Diretor, agora seu dono, e contem-se para evitar que lágrimas de alegria rolem pelo seu rosto. Ele a leva até a cama e a coloca deitada de bruços, fazendo a chibata passear pela pele arrepiada de Lucy, cuja sensação de ansiedade e desejo torna-se tão pungente, que ela sente sua vagina umedecer.
Após um momento em que nada acontece, Lucy sente o primeiro golpe da chibata atingir as nádegas; é uma dor rápida e aguda, embora ela supusesse que fosse algo ainda mais doloroso. “Não se trata de força, ou mesmo agressividade …, é uma questão de intensidade …, com o tempo aprenderás a diferença!”, diz Iceman, e, em seguida, aplica mais alguns golpes, sempre com intensidade moderada, deixando as nádegas de Lucy quentes e avermelhadas.
Mesmo sentindo alguma dor, a excitação de Lucy está a beira da insanidade; ela quer ser possuída por Iceman e fará o que for necessário para que isso aconteça. Repentinamente, ela sente um toque diferente …, suave e macio. “Isto é pele de chinchila …, macia e de toque suave …, consegue sentir?”, pergunta o homem, passando a pele sobre as nádegas de Lucy; ela mal consegue balbuciar o quanto aquele toque lhe excita. Mais uma vez, Iceman toma a iniciativa, fazendo Lucy virar-se sobre a cama e abrindo suas pernas.
Os dedos longos começam acariciando a parte externa da vagina de Lucy, massageando lentamente, com movimentos ora longitudinais, ora circulares, detendo-se, vez por outra, na parte superior, entreabrindo-a e explorando o clítoris durinho. Lucy, está tão excitada que o gozo sobrevêm; e ao sabor do prazer, ela sente golpes da chibata em seus seios, o que, inexplicavelmente, amplia ainda mais o seu prazer.
Decorrido tempo que Lucy sequer sabia precisar, a mão de Iceman deu lugar à sua boca ávida, cuja língua marota, vasculhava o interior da vagina, funcionando quase como um membro rijo penetrando-a se qualquer pudor! Mais uma vez, Lucy experimenta uma sucessão quase interminável de orgasmos sobre a regência da língua abusada de seu dono! Instintivamente, a garota estendeu a mão tocando a braguilha da calça de Iceman, sentindo o membro que se avolumava em seu interior, demonstrando que ele estava no auge de sua excitação de macho.
-Vem aqui, minha vadiazinha! – ordenou ele, interrompendo o sexo oral – Vem aqui e tira minha roupa que vou te foder gostoso!
Lucy ficou atarantada, movendo-se pra lá e pra cá, enquanto tirava a roupa de Iceman, tal era sua ansiedade. Mal ele ficou nu, ela ousou tomar a iniciativa, tentando levar Iceman para a cama. Entretanto, ele a segurou com certa brutalidade, fixando seu olhar agressivo sobre ela. “Nunca mais, ouse fazer isso, sua cadela! Entendeu?”, ele disse com tom de ferocidade, sucedendo-se um tapa no rosto de Lucy.
De início, ela ficou estupefata com o gesto, mas o beijo que veio logo a seguir foi intenso e alucinante, fazendo com que Lucy compreendesse o sentimento de posse que Iceman nutria por ela. Logo, eles estavam na cama, com Iceman sobre ela, enterrando seu membro enorme na vagina dela, que sentia-se plena, preenchida e satisfeita. O membro, mesmo descomunal, escorregou para dentro da vagina, causando uma sensação tão extasiante, que Lucy gemeu de prazer.
Eles foderam por horas, e a garota impressionava-se com a resistência e com o vigor de seu homem, que parecia uma máquina de sexo, alternando gestos de carinho, com olhares e grunhidos bestiais. Iceman golpeava com força, movimentando-se freneticamente, até que, muito tempo depois, ele urrou e gozou, ejaculando volumosamente no interior da vagina de Lucy, que sentiu-se premiada por pertencer a ele …, sentiu que sua vida tinha, finalmente, um sentido: servir a Iceman.