Filho da amiga. Volume 2
Antes de começar quero agradecer muito todos os comentários. Mais de 3400 leitores em menos de 24hrs, valeu mesmo.
Olá, hoje continuo o conto filho da amiga
Tentei esquecer a festa e tudo que Márcio me falou, minha cabeça a milhão junto a ressaca moral e alcoólica não me deixava pensar direito. Depois de tomar um Rivotril fui pra cama.
Já de noite acordei. Tentei me animar escovando os dentes, tomando um banho frio. Pego o telefone, antes de fazer um pedido de comida ele toca, era o Márcio que tinha salvo o número dele sem permissão.
Disse que precisava conversar e tirar todas minhas dúvidas, Tava próximo e pediu pra entrar.
Pensei é melhor saber a verdade mesmo que machuque, estava mais curiosa do que com raiva, concordei e pedir pra ele entrar. Me vestir, logo ele chegou.
Diferente de mais cedo ele não tinha um sorriso no rosto.
Me explicando que nada tinha acontecido que jamais faria isso com qualquer mulher, muito menos com alguém que ele tem interesse, Me senti aliviada e até confortável.
Se dirigiu a porta, pedi pra ele ficar e jantar comigo, deu aquele sorriso que me conquistou concordando.
Pedimos o jantar, comemos, conversamos e rimos muito juntos.
Já tarde vinho e fondue e mais vinho, já tava soltinha, me enchi de coragem e o beijei ele correspondeu.
Logo iniciou carícias ousadas e beijos mais quentes, parou me olhando nos olhos perguntou se eu tinha certeza.
Não responde com palavras, tirei minha blusa, ajoelhei e lentamente abri sua calça tirando totalmente. Me deparei com uma cueca box cinza com listras pretas e um volume generoso com uma ereção facilmente visível.
Não banquei a tímida, beijando, acariciando, tirei gemidos tímidos de prazer. Com a mão direita expus aquele membro negro e avantajado, o admirei memorizando cada pinta e veias.
A cabeça roxa era o convite desnecessário para meus lábios que logo tocam e absorveram a gota brilhante formada na ponta da cabeça.
Até tentei me conter mas o fogo no corpo e o tesão transformaram aquela preliminar em um boquete voraz, uma tentativa de arrancar aquela cobra usando minha boca.
Os gemidos tímidos pouco a pouco foram mudando para clara declaração de tesão e lascívia. Chupando, lambendo e masturbando não demorou para ele pedir arrego e dizer que seu gozo estava por vi. Tava com tanto tesão que nem liguei. Espasmos musculares involuntários denunciava um gozo farto.
Pronto, contorcendo de prazer sua mangueira grossa inundou minha boca quase sujei o sofá. Era muito esperma.
Catei a taça de vinho e em um só gole apreciei a mistura mais saborosa que conheci até agora....
Gente obrigado mais uma vez.
Se gostarem vou continuar.
Um abraço.