🔥👄Noivinha traidora comprova: Africano é grande mesmo (Parte Final)👄🔥
Eu e Tide, um africano superdotado, ambos noivos, passamos a noite toda nos agarrando, sempre que podíamos, às escondidas na área de serviço, esperando desesperados pelo fim da festa (se quiser detalhes sobre o que nos levou a trair nossos respectivos noivos, leia a primeira parte deste conto). O nosso tesão tinha sido elevado às alturas com aqueles encontros furtivos na área. Quando a banda começou a recolher o equipamento, já era umas três da manhã, as pessoas que ainda estavam na festa começaram a ir embora. Então eu, a Tati, uma outra menina e os meninos da casa, menos o Panor (que sumiu), começamos a recolher copos, garrafas e algum lixo maior e juntar as mesas e cadeiras. Mais tarde naquele mesmo dia a faxineira viria lavar. Quando a banda, finalmente, colocou todo o equipamento na Kombi, nós já tínhamos dado uma ajeitada boa na bagunça e estávamos liberados para ir dormir rsrsrs. Claro que ninguém ia dormir! Despedi-me de meu amigo mosqueteiro e assisti ansiosa a Kombi ir embora.
Quando perdi a Kombi de vista, olhei em volta e a única pessoa por perto era o Tide. Todo mundo já tinha se recolhido. Ele estava encostado na parede me avaliando de cima a baixo. Seu olhar predador só fazia a minha ansiedade aumentar. Eu estava num tesão louco naquele negro delicioso e esperar a noite inteira por aquele momento, com ele ali tão pertinho e tão proibido, só tirando uma casquinha de nada de tempos em tempos, tinha me deixado em chamas. Eu sentia minha buceta pulsando e estava até um pouco envergonhada. Eu solto muito líquido quando estou devidamente excitada e eu estava mais que devidamente excitada... eu estava absurdamente excitada. Na minha cabeça, eu precisava de um banho com urgência. Por sorte eu usava a ducha higiênica a cada ida ao banheiro rsrsrs.
Tide veio caminhando até mim devagar, como um bom predador, os olhos fixos nos meus e a mão direita estendida em minha direção, como que pedindo a minha. Minha nossa! Eu não tinha reação. Estendi a minha mão para ele e fui. Naquela hora, palavras eram desnecessárias. Subimos a escada eu na frente e ele atrás com as mãos em minha cintura, me guiando até o quarto dele. Entramos e ele fechou a porta. Veio até mim e me beijou tão gostoso... Era um beijo diferente dos que havíamos trocado até então, era calmo, quase uma reverência. Suas mãos apenas me acariciavam as costas enquanto sua língua se enroscava gentilmente na minha. Eu estava como uma cadela no cio e ele todo gentil... Comecei a ficar meio desconfiada com aquele carinho todo. Ele parecia estar preparando terreno para alguma coisa...
Aquele macho veio me beijando suavemente e me guiando devagar para a sacada do quarto. Epa! Epa! Epa! A sacada do quarto dele dava para um dos quartos da casa do vizinho. A casa não era tão perto, mas qualquer pessoa que chegasse na janela nos veria na sacada. Olhei para a casa do vizinho e para ele. Claro que ele entendeu meu receio! Ele começou a beijar suavemente meu pescoço e sussurrou para mim
- Basta que sejamos silenciosos! Não há pessoas acordadas na vizinhança neste horário...
- Se alguém chegar na janela nos verá. - Sussurrei o óbvio ente gemidos. Gente! Eu sou escandalosa na cama. Ter que me conter nos gemidos era uma tortura. Ele mordia os nervinhos certos do meu pescoço me provocando arrepios deliciosos pelo corpo que reverberavam imediatamente na buceta. Gostoso demais!!!
- E terá um belo espetáculo! - Ele exclamou todo safado. - Por favor! - Pediu.
Eu pensei: Quer saber? Quem está na chuva, é para se molhar! Liguei o foda-se. Se o vizinho quiser assistir, que seja! e o apertei contra mim, dando meu aval à situação. Então ele libertou aquele predador que estava contendo. Puxou meu vestido para cima, deixando-me apenas de calcinha, sutiã e sandália. Agarrou-me pela bunda e me sentou na beirada da sacada, engolindo minha boca e apalpando-me os seios e as coxas como se estivesse mapeando meu corpo. Eu não me fiz de rogada, agarrei a barra da camiseta e puxei para cima, retirando a peça. Senti seus dedos nas minhas costas e meu sutiã sumiu do corpo num piscar de olhos. Outro instante e a boca dele descia avidamente da minha boca pelo pescoço e colo, beijando, lambendo e mordendo, até chegar aos meus seios pequenos. Tide abocanhou e mamou como um bezerrinho. Ai que delícia! Ele sugava forte um deles enquanto apertava o outro, como que massageando, apertando o biquinho entre os dedos indicador e polegar... Hummm... Caramba! Delícia demais!
Tide alternou entre os seios e a cada vez que tirava um da boca ele me olhava, como que apreciando a presa, e dizia o quanto meus seios eram lindos e como eram gostosos. Que eu era linda e que nunca tinha ficado com uma mulher branca antes. Aquilo não me chocou. Afinal, eu também nunca tinha ficado com um negro. Meus seios já estavam vermelhos quando ele desceu pela minha barriga. Lambeu meu umbigo e seguiu descendo rumo ao meu paraíso. Cheirou minha calcinha, que era de renda, e lambeu, saboreando minha excitação que escorria por ali. Acomodou-se entre minhas pernas, e senti seu corpo estremecer ao sentir meu gosto e ouvi seu gemido quando apertou a boca contra minha buceta, ainda coberta pela calcinha, dando mordidas leves e lambidas fortes que estavam provocando um estrago nos meus músculos vaginais de tanto que a buceta pulsava. Eu estava no paraíso e ele ainda nem havia tirado a calcinha.
Minha mãe! Que boca era aquela? Eu não resistia e gemia, já não tão baixo a cada linguada. Delícia demais! Pulso só de lembrar! Ele então só afastou a calcinha e continuou lambendo forte meu clitóris. Nós dois gemíamos e eu já tinha esquecido do vizinho. Gozei em sua língua deliciosa e escandalosamente. Foda-se! Foi ele quem me levou pra lá! Só ouvi seu riso com a boca ainda colado na minha buceta, lambendo minha porra e as mãos apertando minha bunda contra boca dele, como que para limpar melhor. Eu também comecei a rir: primeiro porque eu rio quando gozo - o estado de felicidade é tanto que eu rio; segundo por causa da situação - eu estava praticamente nua, sentada no guarda corpo da sacada da casa, no segundo andar de frente para a janela do vizinho. Bem! Pelo menos era alta madrugada. Quando me recuperei, ele me tirou do guarda corpo e me beijou a boca.
- És deliciosa, mulher! Gostaste? - Perguntou todo atencioso. Achei aquilo o máximo! Nem precisava perguntar, né? Eu gozaria novamente só com aquele sotaque.
- A tua é a melhor língua que já conheci. - E eu não menti. Que língua! PQP!
Ele segurou minha mão e me guiou para dentro do quarto. Então pegou uma camiseta dele e me entregou.
- Tire tua roupa de baixo! Quero-te noutro lugar. - Então vesti a camiseta, que ficou como um vestido, tirei a calcinha e deixei ali no quarto. Eu não discutiria! Segui com ele, de mãos dadas até o andar de baixo, onde a festa ocorreu. A luz estava apagada, mas lá no canto, havia uma barraca de acampamento montada com uma luz acesa dentro. Eu juro pra vocês que aquela barraca não estava lá quando recolhemos a bagunça da festa. Só fiquei pensando quem é que tinha montado aquela barraca ali. Por qual motivo? Claro que tinha sido a mando dele, mas por quê? Fetiche? Que fosse!!
Ele me olhou com os olhos pegando fogo, abriu a barraca e indicou que entrasse. Entrei e me ajoelhei no colchonete. Então ele tirou a calça ali do lado de fora da barraca e entrou só de cueca. Minha nossa! Tive só um vislumbre do pau daquele africano. Caramba! Acho que entendi porque é que ele me levou pra barraca... Era por causa da pouca luz, que agora eu via que vinha de uma lanterninha rsrsrs. Acho que ele ficou com medo de me assustar. Caralho! A preocupação dele teve efeito contrário rsrsrs. Eu estava morta de medo daquela cobra enorme que ele estava guardando ali. Meu coração estava até acelerado.
Aquele negro com sotaque de português de Portugal era surpreendente. Percebendo minha curiosidade, é claro que meus olhos não desgrudavam da cueca dele, ele veio até mim e começou a beijar meu pescoço suavemente (o safado já tinha descoberto meu ponto fraco).
- Não te assustes braquinha! Caberá! - Ele sussurrou no meu ouvido, enquanto puxava a camiseta, tirando-a do meu corpo, me deixando apenas com as sandálias de salto. Modéstia à parte eu tenho pés lindos! Eu devia ser modelo de pés. Quando o pé é colocado em uma sandália de salto, ele fica numa posição que valoriza as formas. Então imagino que ele tenha percebido e decidiu me deixar com elas. Outro fetiche? Então ele tirou a cueca e pude ver o tamanho do pau dele. Enorme! Coisa de filme pornô mesmo! Como é que aquilo ia caber dentro de mim? Eu sou pequena, gente! Tide não estava se importando com o meu tamanho. Parecia ter certeza que caberia e se não coubesse, faria caber.
Os beijos e mordidas no pescoço já tinham acionado a torneira lá em baixo. Eu já estava completamente encharcada novamente. Ele encapou a cobra, me deitou, com as pernas arqueadas, se encaixou, pincelou um pouco aquela sucuri na minha entrada, me deixando louca de tanto tesão, segurou em meus ombros foi forçando sua entrada. Era uma sensação diferente, ardia um pouco, quase como se estivesse perdendo a virgindade novamente, mas era bom também. Sentir as carnes da minha buceta se abrindo, carne quente e macia contra carne quente e dura... Os impulsos nervosos que a sensação gera... Que delícia! PQP! Ao ver o prazer em meu rosto ele sorriu para mim, com aqueles dentes branquinhos lindos, aqueles lábios carnudos deliciosos e avançou para minha boca. Dali para frente, sua boca me engolia e seu pau me castigava. Ele entrava e saía com força e eu gritava a cada estocada bruta, que parecia bater na parede do meu útero (em algum lugar batia). PQP! PQP! Que tesão da porra! Então ele parou. Levantou e me puxou para me colocar de quatro. TRAVEI na hora! Nem vem!!!! É ruim que essa rola desse tamanho vai arrombar o meu cuzinho, hein?
- Nem sonhe em colocar essa coisa no meu cu! - Avisei logo.
- Agora não! - Ele disse todo manhoso, mas bem seguro de si, acariciando minhas costas. Pincelou minha entrada novamente, arrancando gemidos em mim e nele.
Eu nunca tinha dado o cuzinho pra ninguém, nem para meu noivo. É ruim que eu seria arrombada por aquele pau gigantesco. Então ele mirou na buceta e eu vi estrelas porque o pau era muito grande e a posição de quatro favorece entrar mais fundo. PQP! Caralho! Acho que ele ficou meio tarado por ter visto meu cuzinho rosadinho que, involuntariamente - juro, piscava para ele hehehe e esfolou minha buceta com força.
Aguentei firme, com a cabeça apoiada no colchonete, os braços estendidos para frente, como uma gata espreguiçando, e a bunda lá no alto completamente empinada para ele. Depois de um tempo, agarrado em minhas ancas, metendo fundo e forte, avisou que era para eu me tocar pois estava quase gozando. Levei meu dedo médio até meu clitóris e iniciei um movimento em círculos gostoso ali, sentindo meu mel escorrendo enquanto ele me comia ferozmente. Aquele plaf, plaf era maravilhoso! A cada batida um impulso nervoso percorria meu corpo, arrepiando-me e fazendo-me gritar, enquanto outros impulsos eram gerados no clitóris, criando uma tensão crescente em meus músculos vaginais, como uma onda que se forma e vai crescendo, crescendo... até chegar na rebentação. Eu gemi descontroladamente com a força daquele orgasmo enquanto minha vagina pulsava, expelindo minha porra. Aquele movimento foi o estopim para um urro animalesco que ele deu. Senti seu pau pulsar em mim enquanto ele cravava os dedos em minhas ancas, num movimento primitivo em que o animal prende a fêmea para garantir que seu sêmen a fecunde. Posse! Então caímos meio desfalecidos no colchonete e ele acariciava meus cabelos, voltando a ser o homem gentil e carinhoso que tinha se mostrado no quarto. Ficamos abraçados, suados, nos acarinhando e conversando um tempinho, enquanto nossos corpos se recuperavam. Que delícia!
Passados alguns minutos de nossa transa fenomenal na barraca e já recuperados, nos vestimos e subimos as escadas. Ao passar pela cozinha, Tide apontou para lá e perguntou se eu queria alguma coisa para beber ou comer. De fato, eu estava faminta e com sede. Ele foi pegando um pacote de batata chips no armário em cima da pia e pediu que eu pegasse algo no frigobar. Abri a porta do aparelho e abaixei um pouco o tronco para verificar o que tinha para escolher. No que eu levei a mão para pegar um vidro de água, abaixando-me um pouco mais para alcançá-lo, senti a pélvis de Tide contra minha bunda, me esfregando.
- Estás só de camisa! - Ele sussurrou em meu ouvido, colando meu corpo com o dele. Então me levantei e vi, de relance, o Bocão (um dos rapazes que morava na república) se afastar rapidamente. Agora eu tinha certeza de quem tinha montado a barraca (Bocão - o único que não estava com ninguém aquela noite) e o porquê (com certeza ele acompanhou cada movimento e cada gemido que saía de dentro daquela barraca, através das sombras projetadas - estávamos numa janela indiscreta!!!). Bem, como disse o Tide anteriormente, ele assistiu a um belo espetáculo rsrsrs.
Da cozinha seguimos para o quarto, eu precisava de um banho, mas ele pediu para dormirmos como estávamos. Queria dormir sentindo nossos cheiros mais primitivos misturados. Que tesão de homem! Assim, comemos e depois dormimos, de conchinha, sentindo o cheiro de suor e de porra minha e dele misturados em nossos corpos. Pouco tempo depois acordei com ele beijando delicadamente meu pescoço, a respiração já ofegante, e suas mãos me acariciando e apertando os seios e os bicos. Então sua mão escorregou do peito até minha bucetinha, que já estava elétrica novamente, e começou a massagear carinhosamente meu grelinho, enquanto sua pica babava minha bunda, meu reguinho.
Eu comecei a ficar meio receosa, pois sabia muito bem o que ele queria ali e eu não tinha certeza se eu conseguiria acolher a sucuri em meu cuzinho. Ele começou a se esfregar em mim, molhando meu cuzinho com sua baba, lubrificando-o, e começou a empurrar, tentando forçar a entrada. Mas a cada empurrão, eu sentia as preguinhas arrebentando. Sério! Doía demais! Cada vez que ele se empurrava contra mim, eu me afastava, chiando de dor. E a dor demorava para passar, mesmo que ele já não estivesse forçando. Incrível! Dor descomunal dos infernos. Tide fez algumas tentativas, pedindo para eu me acalmar. Dizendo que só doía no início e que logo passava. Ah! Não tem como aquela dor passar, pelo menos é o que eu pensava. Então me virou de frente para ele e começou a beijar minha boca e a acariciar meu cuzinho, colocando só a pontinha do dedo.
Fui levantando meu corpo e descendo com meus beijos por seu pescoço. Permaneci de quatro e agradeci mentalmente o alívio no cuzinho, só o dedinho não doía. Então lambi aquela rola como se fosse o último picolé na Terra rsrsrs. Eita coisa boa é sentir meu próprio gosto numa rola! Delícia! Chupei as bolas com gosto e depois as lambi, subindo com a língua até a cabeça. Repeti o processo de lambida comprida, arrancando vários gemidos dele. Depois chupei a cabeça enorme. Ali eu já vi que não ia caber na minha boca. Eu já sabia disto, né? Só confirmei. Eu sou pequena e minha boca também. Definitivamente o meu tamanho era incompatível com aquela jeba.
Fiquei chupando aquele cabeção vermelho, passando a língua no freio e punhetando aquela sucuri, enquanto ele gemia e arfava se deliciando e relaxando na minha boca. Fui chupando, lambendo, babando e punhetando até que ele não resistiu e senti aquele pau pulsar e seu leite quente e grosso invadir minha boca. Tentei engolir tudo mas era tanta porra que acabou escorrendo um pouco pelo meu queixo. Então limpei com o dedo e levei o que tinha escorrido de volta pra minha boca, com os olhos presos aos dele. Tide estava satisfeito e beijou minha boca, agradecendo. Imagina! Foi um prazer para mim! Bem, já que eu não ia dar o cuzinho, tratei de fazer o melhor oral que eu podia, né? rsrsrs E deu certo, porque depois de gozar infinitamente na minha boca, ele ficou quase sem movimentos ali naquela cama de solteiro. Trêmulo, ofegante e plenamente saciado. Voltamos a dormir agarradinhos e felizes (cuzinho intacto rsrsrs). Hoje seria diferente! Naquela época não! Desculpem-me pela decepção, mas estou contando como aconteceu.
Acordamos já era duas da tarde. Ele me pegou novamente antes de, finalmente, tomarmos banho (com muitas carícias gostosas, mas como eu estava esfolada, não aguentava mais nada naquela hora) e sairmos do quarto. Foi só uma rapidinha pois estávamos famintos. Quando saímos do quarto, demos de cara com a Angel sentada no colo do Panor no sofá da sala de televisão. Ah cadela! Não pôde pegar o Tide, foi de Panor mesmo kkkk. Então era por isso que o Panor não apareceu para ajudar na organização da casa... Vou te falar uma coisa, pelas olheiras na cara da Angel, o Panor não deu descanso kkkk. Só que por mais que ela tenha dito que ele era todo grande, me custava acreditar que fosse maior que Tide. Neste caso, só ela poderia conferir no futuro, né? Porque, por mais que o Panor fosse muito gente boa, não ia rolar comigo.
No almoço o Tide me contou que o vizinho, com certeza, assistiu nossa transa na sacada. Que foi o vizinho quem disse, logo que se mudaram para a mansão, que não tinha problema transar ali porque não tinha quarto de criança daquele lado da casa e que nada se comparava a uma transa na sacada. Desde então, toda vez que faziam festa, alguém da casa transava na sacada para a alegria do vizinho que ficava escondido atrás da cortina, com certeza se acabando na punheta. Safado! Lembra que eu disse que os nativos eram bem condescendentes? Pois é! Alguns até demais kkkk. Aquele era quase um acordo tácito: os vizinhos não reclamavam das festas (música alta até alta madrugada), em troca assistiam a uma foda da janela. Ficava bom pra todo mundo!
Estávamos nós na cozinha conversando tranquilamente logo após o almoço (já devia ser uma cinco da tarde) quando escutamos nada mais nada menos que a voz da Nádia (carinhosamente apelidada por nós de Naja - a menina era uma nojenta metida que se achava superior a todo mundo), noiva do Tide, conversando com o Bocão no andar de cima e, ao que parecia, vindo em direção às escadas. A cara de espanto do povo naquela cozinha foi até engraçada (eu imagino como estava a minha). Eu e a Angel fomos rapidamente saindo pela porta da cozinha que dava para o quintal dos fundos, enquanto a Naja era levada a passos de tartaruga para a cozinha kkkk.
Eita que essa situação seria engraçada, se não fosse o fato da noiva do Tide ser duas vezes maior que eu e que a Angel! A Tati era namorada oficial do Sérgio, então era comum ser encontrada ali, mas eu e Angel não. O melhor era não arriscar. Então, enquanto dávamos a volta na casa, Sérgio pegou a chave do carro com o Bocão para levar a Tati em casa. A Naja era tão nojenta, ainda bem, que ela nem deu atenção para a Tati quando ela se despediu e foi logo descendo para a cozinha para encontrar o noivo. Nisso nós subíamos pela lateral da casa para entrar no carro e ir embora. Pensa na adrenalina... A Naja era grande e parecia ser muito brava. Naquele caso, o gostinho da traição foi especial, eu confesso. Não preciso nem dizer que rimos de chorar da mansão até o alojamento, né? Ah bons tempos!!!
Gostou? Por favor, 🙏🙏🙏, deixe suas estrelinhas para mim (elas são anônimas). Se quiser, deixe também nota e comentários. Leio todos com muito carinho e consideração 😍😍😍. Adoro!
Beijos de língua da Angel 💋💋💋