Shopping Center das Bonecas do sexo
Shopping Center das Bonecas do sexo
Conto nº 106 – De Marcela Araujo Alencar
INTRODUÇÃO
Os grandes centros comerciais espalhados pelas nossas cidades, oferecem de tudo para você satisfazer os seus desejos de consumo, que variam de acordo com o perfil de cada pessoa. Estes shopping usam as mais variadas estratégias para conquistar o consumidor, aperfeiçoam o ciclo de vendas, reduzir custos e o mais importante, oferecer exatamente o que o cliente quer.
Neste nosso mundo mercantil de hoje, há shopping especializados em oferecer à determinado tipo de cliente, itens fora do padrão de consumo e este é o motivo deste nosso conto a seguir, estamos nos referindo exatamente a um desses centros, que já a algum tempo, estava estabelecido em uma grande metrópole, que por motivos óbvios não vou declinar qual.
É o Shopping Center de “Bonecas do sexo” e tem como clientela um público muito específico.
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Luciana sai do colégio ao lado de suas amiguinhas tagarelando alegremente. É uma adolescente cheia de vida com 16 anos. Filha de família tradicional da cidade, estuda numa escola só para moças, de alto padrão. Sua beleza se sobressai entre suas colegas, pois é uma menina de longos cabelos negros e profundos olhos castanhos. Rosto de boneca que a todos encanta e um corpo que atraí a cobiça dos homens. Apesar de sua pouca idade, seus seios são magníficos, se sobressaindo em suas blusas escolares e sua bunda com nádegas firmes e macias são de uma perfeição surpreendente.
Logo ao sair do portão da escola, embarca no carro que a espera, com Thiago ao volante, o fiel motorista especialmente designado pelo doutor Afonso, o pai de Luciana, como seu motorista particular.
Ao lado de Helena e Margô suas mais intimas amigas, estão indo para o condomínio onde moram, num elegante bairro da cidade. Elas conversam e riam a todo momento, com Thiago ao volante, satisfeito por estar laborando para meninas tão simpáticas e alegres. Ele vê uma camionete preta vindo rapidamente que sinaliza para ultrapassá-lo, mas se surpreende quando depois do veículo o ultrapassar, frear bruscamente em sua frente, o obrigando a fazer uma parada brusca, para evitar a colisão.
Três homens encapuzados, saem rapidamente da camionete e sem que Thiago tenha tempo de reação, armas são apontadas e uma violenta coronhada o põe fora de ação.
Quando acorda, está caído ao volante, com sangue escorrendo pelo seu rosto, manchando sua camisa, atordoado, não vê suas três passageiras. As portas escancaradas e o carro meio que atravessado na pista, e muita gente correndo para o socorrer.
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Luciana volta a si lentamente, tem as pálpebras pesadas, sente frio e a luz do quarto está mais brilhante do que o habitual. Sente-se desconfortável. A superfície onde está é dura e fria. Ela estará fora de sua cama? Ainda Sonolenta, pisca algumas vezes e tenta levantar uma mão para esfregar os olhos. Foi quando percebe que não está em seu quarto, em sua casa. Em vista disso sua memoria volta num instante. Os homens mascarados, as armas, o spray no seu rosto e depois tudo some. Helena e Margô! Onde estão? Será que está só neste lugar?
Então percebe que está deitada sobre uma superfície fria e dura e suas mãos estão amarrada pelas costas e sente o gosto de borracha da bola que a amordaça, tentou a empurrar de sua boca. Mas observa algo pior, está nua. Em pânico, começou a lutar para livrar suas mãos, mas as cordas estão bem apertadas e nada consegue.
Com muita dificuldade fica sentada e com horror vê ao seu lado, igualmente amarradas, amordaçadas e nuas, suas amigas. Estão num aposento bastante iluminado, com piso de cerâmica clara e paredes pitadas de azul. Com exceção das três mesas metálicas, onde foram colocadas, no local não existe mais nenhum mobiliário.
Com certeza foram sequestradas por serem filhas de famílias de posse, mas se assim fosse, por que as três estariam nuas? Com estas conjecturas Luciana percebe que Helena e Margô estão se mexendo, acordando.
Agora, mesmo com as mãos amarradas pelas costas, as três amigas, conseguem sair das mesas e sentadas no chão, estão com seus corpos lado a lado, como se assim pudessem se proteger mutuamente.
Algum tempo depois, elas observam que um homem entra no local e fica as observando. Ele é alto, de meia idade e se veste elegantemente. Cabelos curtos e rosto quadrado e não apresenta nenhum tipo de expressão enquanto de pé as olha, como se as examinando.
As mocinhas estão nuas e ficam encabuladas com ele as vendo assim e curvam seus troncos procurando se mostrar o menos possível a ele; que sorri quase sem abrir a boca, parecendo zombar.
Ficam apavoradas quando ele, de uma bolsa a tiracolo, retira longas fitas, aparentemente de couro e as prende em seus pescoços com laçadas em torno. Tremendo de medo, sentem quando ele as puxa e são obrigadas a segui-lo quando ele sai por um corredor.
O homem sisudo as puxa pelas correias sem nenhuma consideração, por elas terem dificuldades em acompanhar os passos lagos e rápidos dele. Quase que correndo e tropeçando o seguem como animalzinhos, descendo a longa escada até chegarem a um amplo salão. Com horror, vêem que quatro homens estão lá, em torno de uma mesa redonda. Eles param o que estão fazendo e ficam as observando demoradamente.
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- Rodolfo, prenda as garotas nas argolas ali no canto, por favor.
O recém chegado atende o pedido de Daniel e leva suas presas para a parede ao lado da mesa redonda e por meio das tiras de couro, prende cada uma nas argolas fincavas nas paredes. Penduradas pelo pescoço, Luciana, Helena e Margô são obrigadas a ficarem de ponta de pé, para que a laçada do couro em seus pescoço não magoem.
As garotas tremem de medo assim exposta aos olhares dos cinco homens, que se levantam e vão “examinar” as três novas bonecas que capturaram para o acervo do Shopping das Bonecas do sexo.
- Elas são lindas e bem novinhas e vão nos render muito dinheiro, principalmente esta aqui.
Talles aponta para Luciana e a observa mais atentamente.
- Realmente, é mercadoria de primeira linha, top de linha. Vamos reservá-la para clientes vip...ela os merece.
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Luciana percebe o que está acontecendo com ela e com suas amigas e não pode acreditar. É sui generis demais para os nossos tempos. Apesar de novinha, é esperta e entendeu o significado dos diálogos deles. Elas seriam “vendidas” como escrava sexuais para outros homens. Isso era um absurdo! Elas não passam de crianças, como podem eles quererem fazer estas coisas com elas?
Escutou quando um dos homens, Talles, foi até ela e depois de a olhar por muito tempo, disse aos outros:
- Amigos, para a exibição das “bonecas” que faremos daqui dois ou três meses, já temos doze delas catalogadas, inclusive com estas duas ali. Mas quanto a esta preciosidade, eu a quero para mim. Reembolso o Clube no que for necessário, mas esta boneca eu quero.
Depois de amplo debate eles chegaram a um acordo.
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Luciana, apavorada, vê o homem cumprimentar os outros calorosamente e entregar a um deles um cheque e depois se aproximar sorrindo e falar:
- Bonequinha, você não fará parte do leilão que faremos proximamente, tu agora e só minha. Eu a comprei por uma fortuna, mas valeu apenas.
Ele a livra da argola e depois de se despedir dos outros, saí a puxando pela correia em seu pescoço.
Está tão aterrorizada, que ele tem de fazer força e a correia se fecha em seu pescoço e ela despenca sufocada no piso duro do corredor e bate com a cabeça com força.
Luciana desperta com muita dor na cabeça, leva a mão e sente em sua testa um pequeno curativo. Está deitada sobre uma cama de casal, ainda nua e não tem mais a correia em seu pescoço e nem a mordaça de bola e seus braços estão livres, mas para seu horror, seus tornozelos estão presos as extremidades do pé da cama, fazendo com que suas pernas fiquem bastante separadas e assim expondo suas genitálias.
Assustada e com muito medo cobre suas intimidades com o travesseiro que tinha sob sua cabeça. O quarto onde está é amplo e luxuoso e sabe que é onde o homem a levou. Onde ele a quer estuprar. Fica tão alarmada com essa possibilidade que começa a chorar, pedindo a todos os santos que não permitam isso. Em sua pouca idade nunca teve qualquer intimidade com nenhum rapaz, se dedicando inteiramente aos estudos e à sua família. Chora inconsolavelmente, ela não merecia destino tão triste. Pensa em seus pais, em seus avós, que planejam um futuro brilhante para ela e agora esta maldição toda.... isto é injusto, não devia estar acontecendo.
Talles entra no quarto e ela se encolhe toda com medo dele. Cobre com as mãos seus seios e soluçando implora que ele não faça nada com ela. É só uma menina e que ele tenha dó e a liberte.
-Você está maluca boneca? Eu estou louco de tesão por este teu corpinho maravilhoso e pelo qual paguei um bom preço por ele. Esqueça esse negócio de que é uma menina, pois de agora em diante, você será apenas a minha fonte de prazer. Tenha calma e se considere com muita sorte, pois tuas amigas e mais dez adolescentes, serão expostas nas nossas vitrines e leiloadas para homens poderosos, e serão escravas sexuais deles em qualquer país deste nosso mundo.
- Senhor, pelo amor de deus! Eu sou só uma criança......não faça isso comigo!
- Aí é que está todo o meu prazer...... o prazer do nosso Clube, a gente só captura menininhas gostosas, virgens e inocentes, pois são as mercadorias mais valiosas e muitos homens sonham em tirar a virgindade de uma garota como você, mais temem as conseqüências legais de tais atos. Nós oferecemos a eles esta oportunidade e o mais importante sem eles correrem nenhum risco.
- Você é um louco maldito...... tarado.... um, um, um demônio. Vai arder no inferno, canalha maldito!
Luciana grita estas palavras, choramingando sem parar, enquanto as lágrimas rolam abundantes pelo seu lindo rostinho. Dá um estridente grito quando ele se inclina e de um só puxão joga longe o travesseiro que a cobria.
Talles estende a mão espalmada e dá um violento tapa no meio de sua boceta, que grita de dor.
- Boneca, vamos fazer o seguinte, você se comporta e eu não a espancarei, mas se quiser bancar a difícil comigo, vais sofrer muito. Quero que tenhas em mente que não te dou nenhuma outra opção. Tens de ser uma menina submissa, uma boneca cordata e calminha enquanto eu a estiver fodendo. Se gritar, me xingar e tentar me evitar, vais conhecer a minha raiva.
- Idiota, louco, safado, tarado.... Vais pagar bem caro o que está fazendo comigo!
- Puta que pariu! Eu te avisei vadia, agora vou ter de te domesticar...é uma pena pois eu não queria lhe causar danos.... mas tu vais ter de aprender que eu sou o teu dono e você me deve obediência total.
Aterrorizada, Luciana tem os braços amarrados aos suportes de madeira das laterais da cama, esticados ao máximo. Ela estremece quando o vê colocar sobre o leito, uma maleta que retirou da gaveta da mesinha ao lado e pôr ao seu lado diversos itens que ela nem imagina para que servem.
Quando o vê brandir um objeto de couro com pouco mais de 40 centímetros de comprimento, sabe que ele vai lhe bater com aquilo. Berra com a dor intensa quando a pancada atinge o seu seio direito, sobre o mamilo. Mal tem tempo de se recuperar e outras pancadas a atingem em seus seios, são mais de dez e quando ele para, Luciana está gemendo de dor, com seus seios em fogo.
- Querida, está palmatoria trabalhou dez vezes em seus peitinhos lindos, que agora estão vermelhos como pimentão maduro. Mas agora quem vai provar este couro é esta tua deliciosa bucetinha.
Luciana se desespera e seu gritos alucinantes de dor se espalham por todo o quarto, enquanto Talles, vai contando os golpes com a palmatoria na vagina escancarada da menina.
Ele agora fica olhando a jovem gemendo de dor, com sua grutinha queimando como brasa. Ele ri com o sofrimento da menina e pega na maleta um frasco com um líquido incolor e um chumaço de algodão.
- Boneca, vou passar em você este produto, eu não quero que tua buceta inflame e isso vai aliviar a sensação de queimadura, os seios também vão merecer tratamento igual.
Luciana não consegue parar de gemer e soluçar. Nunca em toda sua vida sentiu dores tão fortes como agora. Àquele diabólico homem a faz sofrer muito. Nunca pensou que pudesse existir gente tão malvada como ele.
Deu um urro estridente quando o líquido gelado encostou nos lábios de sua grutinha, uma porção escorreu para dentro das paredes e parecia gelo queimando suas carnes. Um minuto depois, se surpreendeu, pois não sentia mais dor, na verdade não sentia sua buceta e os seio, pareciam que estavam anestesiados.
- Garota, isto foi apenas o teu primeiro castigo por não querer se submeter a mim, depois voltarei e vou continuar a te castigar por seres tão teimosa.
A coitadinha escuta com terror estampado em seu lindo rostinho as ameaças dele. Sente que morrerá se ele continuar a torturá-la desta maneira infernal.
- Meu Deus! Tenha misericórdia de mim.... eu não vou suportar!
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Helena e Margô, estão aterrorizadas, nuas e expostas aos olhares gulosos dos homens. Viram e escutaram o que eles falaram e depois Luciana sendo levada por um deles, que a “comprou” dos outros. Isso era terrível demais!
As duas garotas, amigas desde tenra idade, estão num lugar que parece um dormitório feminino, pois lá estão mais dez garotas, tão jovens como elas. todas estão cabisbaixas e vestindo maiô de duas peças de dimensões reduzidas. Quase não se falam e todas se sentem envergonhadas. Elas estão ali pelo mesmo motivos de Helena e Margô, foram sequestradas de suas cidades
As duas logo ficaram sabendo do sofrimento e abatimento de muitas delas, claro é lógico, todas foram sequestradas pelo bando de marginais.
Clara, uma jovem de apenas 14 anos, que é a mais jovem de todas, disse que muitas delas foram abusadas por alguns dos seus sequestradores, apesar de continuarem virgem. Pois eles não as penetraram nem pela frente e nem por trás, mas usam a língua e boca nelas. O motivo é que eles nos querem virgem.... para nos venderem assim.... e o pior de tudo é que vão continuar fazendo isso, pois sabemos que só vamos sair deste maldito lugar daqui alguns meses, acho dois ou três.
- Você e tua amiga, como as mais recentes aqui, serão provavelmente as próximas que eles levarão, pois sempre foi assim, eles escolhem as recém-chegadas.
Helena e Margô ao ouvirem Clara, chocadas se abraçaram, alarmadas com essa possibilidade. Mas quando por dois dias seguidos, dois deles levaram outras meninas, seus corações paravam de querer sair pela boca. Infelizmente, no terceiro dia de cativeiro, um sujeito grande, com cabelos quase todo branco, chegou trazendo o carro com o jantar das jovens. Antes de sair passeou pelo corredor de camas, olhando para todos os cantos. Quando viu Margô, sentadinha no chão ao lado do seu leito, deu uma risada, e disse:
- Ah, você está aí? Se escondendo de mim? Venha comigo, garotinha.... que hoje quero te mostrar coisas lindas!
Margô, não se conteve e se agarrou ao estrado da cama, com uma crise de choro.
– Não....não, por favor.... não quero ir!
O grandão sem dizer nada, apenas se abaixou e a segurando pelo braço, foi arrastando a desesperada jovem. Margô, no corredor, para não ser levada, num ataque de pânico começou a gritar e se atirou no piso “esperneando” como uma criancinha birrenta.
Ramires, o grandão, se inclinou e com um violento tapa no lado direito do rosto da garota, a silenciou. Com ela sobre os ombros, desceu a escada e foi direto para ao seu quarto, no extremo sul do casarão.
Margô, atordoada, foi jogada com violência sobre uma cama estreita e cheirando a fumo. Sem fechar a porta, foi logo tirando a roupa e ela assustada se encolheu na cama ao ver o membro estriado e duro balançar para ela. Chorou, gritou e esperneou, mas em questão de menos de um minutos o homem estava deitado por cima do jovem corpo de Margô, com as pernas aberta ao redor das delas, a beijava como um possesso. A menina nunca foi beijada por um homem deste jeito, com lambidas e com a língua forçar os seus lábios, para penetrar entre eles.
Se sentia esmagada pelo enorme peso dele e o mais terrível, sentia a úmida e lisa cabeça do pênis, beijar os seus lábios lá embaixo, forçando a penetração. Desesperada e quase sem folego, abriu a boca para buscar ar e então se vê amordaçada com a enorme língua dentro de sua boca, com a dele, colada aos seus lábios. Totalmente subjugada, sem força nenhuma, seu pequeno corpo não mais pode se rebelar ao eminente estupro e ela fica ali, chorando em desespero, sentindo a respiração pesada dele dentro de sua boca, com ele a lambendo por todo o rosto.
Esta tortura durou muitos minutos e Margô se sentia toda dolorida e com seu rosto, pescoço e ombros lambuzados com a saliva das lambidas e chupões do desalmado. Sua região genital ardia com o longo e ritmado roça-roça do membro dele e a jovenzinha não mais chorava ou protestava, apenas gemia baixinho cada vez que sentia o impacto do corpo dele sobre o dela e Margô apagou.
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Helena, igualmente sentada ao lado de uma das caminhas, numa tentativa de se esconder dos homens, viu quando Margô foi arrastada por um deles. Num impulso impensado, se levantou e correu para a socorrer. Mas Clara e outra menina a seguraram para impedir que praticasse este ato de quase suicídio. Se deitou de bruços com os braços em torno do rosto, chorando inconsolável, por saber o que ele faria com sua amiga.
Foi assim que Guilherme a viu. Ele um dos principais elementos da organização, arregalou os olhos ao ver a bunda de Helena, sacudir com os soluços, com as nádegas mal encobertas pela pequena peça que vestia. Guilherme se aproximou e sem pronunciar qualquer palavra, a pegou pela cintura e a levou com ele, a jovem esperneando seu pequeno corpo, curvado sobre os enormes braços dele.
Assim como Margô, ela foi levada escada abaixo e para o extremo sul do casarão. Guilherme vibrando de desejo, a deitou em sua cama e foi logo se despindo e nu se deitou ao lado dela. A garotinha desesperada, tentou fugir dele, mas segura pelas pernas, ficou pendurada com o corpo caído ao lado do leito. Foi puxada com violência pelo homem, cheio de tesão e nos segundos seguintes, nua, o sentiu montar em suas costas e a cabeça do pau no meio de sua bunda.
- Bonequinha linda... nós não queremos penetrar em nossas meninas, pois se intactas nos rendem muito mais na ocasião dos leilões.... mas que merda, eu também sou filho de Deus e vou quebrar nossas normas e vou te foder até no olho da cara.
Helena berra de dor ao sentir ele penetrar suas carnes virgens e sente seu hímen ser despedaçado. Não suporta a dor e desmaia. Quando desperta, num mar de dores, ele está se movendo como um trator em suas costas e o membro enorme deslizando nas paredes violentadas de sua buceta e não consegue reter os gemidos enquanto é “cavalgada” por Guilherme. Percebe quando ele ejacula e os jatos violentos de esperma em seu útero. Ele é grande e ela pequena e Helena novamente é envolvida pela escuridão.
Depois de despejar seu desejo dentro da coitadinha, ele ainda continua por muito tempo dentro dela, se deliciando com seu membro lentamente indo “dormir” dentro das carnes apertadas da jovem.
*****
Margô, quase sem forças, sentiu Ramires, deitado ao lado dela, que parecia dormir. Para não o acordar, ela chorava baixinho, procurando abafar sua agonia com o rosto encoberto pelo fedido travesseiro da cama do maldito. Tudo inútil, pois logo em seguida ele despertou e a puxou para ele.
- Você é uma garota muito gostosa e eu quase que a comi, mas fiquei só na portinha de sua buceta. Mas ainda estou louco de tesão e quero me satisfazer em você, então vou te dar um direito de escolha, gozar no teu cu ou na tua boca... você decide como vai ser.
A adolescente fica perplexa com o que escuta ele falar. Em desespero implora que ele não faça nada disso e a leve de volta para o dormitório onde estão as outras prisioneiras.
- Não, você não vai se livrar de mim tão cedo! Vou te foder pela bunda ou pela boca.... e tens sorte, pois ainda te dou o direito de escolher.
- Eu não posso fazer isso, seu moço.... é uma coisa terrível!
- Não seja idiota! Você sentiu por quase uma hora a cabeça do meu pau entre os lábios da tua buceta e agora vem com esta de que é terrível eu comer a tua bunda ou a boca. Se tu não decidir por onde quer ser fodida, eu vou enterrar meu monstrinho todo dentro da tua buceta. Fale logo de uma vez, garota idiota!
Margô, sabia, apesar de todo seu horror, que não teria como escapulir de ser estuprada. Ter em sua boca a nojeira dele, era por demais repugnante e então com voz quase sumida, murmurou... na boca... não... por trás.
- Que delícia, garota! Então vou te enrabar.... você vai gostar. Eu vou ser bastante cuidadoso e lubrificar teu cu com vaselina assim como o meu pau, para facilitar a minha entrada no teu túnel que deve ser bem apertadinho.
Ele a pois deitada, colocou um travesseiro sob seu quadris e separou bastante suas coxas e Margô ficou ali com os olhos fechados, enquanto ele a preparava para a sodomia.
Ela tem ciência que aqueles homens as tinham sequestrado e que todas seriam vítimas de agressão e abuso sexual, envolvendo estupro e até sodomia e que seriam, provavelmente, transformadas em escravas sexuais e que havia poucas possibilidade de isso não acontecer. Assim raciocinando, uma espécie de conformismo invadiu a mente e o corpo de Margô.
Percebeu quando Ramires despejou sobre o anel do seu ânus, um creme frio, que devia ser a vaselina que falou e, com um dedo, procurou entrar um pouco dentro dela. Trincou os dentes quando ele trepou por cima e foi forçando a cabeça do pênis em sua bucetinha.
Parecia não ter pressa nenhuma e lentamente foi entrando em seu bumbum. Margô sentiu suas carnes se separando para abrigar o intruso. Se surpreendeu, pois não sentiu a dor enorme que esperava, somente uma que pode suportar.
Agora ele estava todo enterrado em seu cu e ficou algum tempo parado e Margô ficou admirada pela facilidade com que ela o recebeu. Ramires começou a se movimentar no rabo dela enquanto com as duas mãos envolvia os seios amassados contra o colchão e lambia seu pescoço e rosto.
Margô ficou profundamente envergonhada e com raiva dela mesma, por sentir que estava gostando de ser violentada desta maneira e quase sem sentir, pequenos gemidos de prazer, escapavam de sua garganta.
O mais alarmante de tudo é que Ramires percebeu que a menina estava gozando com ele dentro dela e naquele momento decidiu mandar tudo a merda e tomou a decisão de que aquela delícia de menina, seria sua putinha exclusiva e não pertenceria a mais ninguém.
Margô não mais retornou ao dormitório no segundo pavimento e ficou “morando” no quartinho do enorme homem, Ramires
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Helena, igualmente, virou a putinha de Guilherme e ficou retida no quarto dele, ao lado do quarto onde sua amiga Margô estava. Deste modo, as duas jovenzinhas, que tinham festejado 14 anos ao lado de suas famílias, há pouco mais de um mês, sucumbiram aos desejos repugnante de seus sequestradores.
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Luciana chora silenciosamente, com o corpo todo dolorido das surras que sofreu de Talles. Ele é um homem extremamente violento e cruel e não admite que a garotinha o contrarie em nada. Qualquer coisa é motivo dele lhe causar muita dor. Diante disto, está submissa ao seu carrasco e praticamente se tornou escrava dos seus desejos bestiais.
Fecha os olhos e ao seu comando, abre a boca para permitir que ele empurre a cabeça do membro para dentro da aterrorizada menina. Ela sente em sua língua o gosto acre do pênis a rechear toda sua boca pequena para o acomodar.
Ele faz curtos e rápidos movimentos com a cabeça do pênis deslizando para dentro e para fora da boca de Luciana, que sente o imundo membro que invadiu sua boca, cuspir enorme quantidade de esperma. Sem opção ela engole quase tudo.
Luciana, Margô e Helena, sucumbiram as maldades dos homens e são submetidas a quase dez dias aos mais violentos e infames estupros, com eles diariamente as violentando pela boca, bunda e buceta e ainda as brindando com surras imotivadas, somente por isso os excitar.
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TRÊS MESES MAIS TARDE
Num enorme salão muito bem iluminado, Talles, Guilherme, Ramires, Daniel e Rodolfo recepcionam seus convidados, quinze homens vindo de diversos países, especialmente para participarem do leilão de virgens que está por ser realizado ali, dentro de poucos minutos. São todos milionários poderosos e influentes em seus países. Além das suas fortunas, eles têm em comum suas mentes depravadas, corroídas e infames, que por dinheiro não se importam em destruir a vida de meninas na flor da idade, somente para satisfazerem seus bestiais desejos sexuais, suas taras.
Eles ficam atentos quando Talles anuncia que neste segundo leilão de virgens só serão oferecidas dez delas.
- Senhores, sejam bem vindo, nesta 2ª rodada serão oferecidas somente dez “bonecas”, mais são todas excepcionalmente lindas e com idade que variam de quatorze a dezesseis aninhos. Todos conhecem as regras que já foram anunciadas, os lances vencedores deverão ser quitados em dinheiro e a peça deverá ser levada imediatamente após a quitação. Um mesmo ofertante poderá levar até duas bonecas. As dez poderão ser examinadas atentamente pelo senhores. Ali atrás daquelas cortinas, que se abrirão em pouco tempo, há bolhas a prova de som onde estão confinadas. Estão numeradas de 01 a 10 e os lances a descoberto serão anotados por nós.
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Clara, a jovem, linda e espevitada espanhola, a mais jovem das bonecas, com apenas quatorze anos, completados a menos de uma semana, está muito assustada, imobilizada por finos fios de nylon dentro de uma redoma de vidro de forma circular, a prova de som, onde surgirá no salão, para ser ofertada como se fosse uma mercadoria.
De sua imobilidade dentro da bolha, não pode ouvir nada, mas pode distinguir os muitos homens que olham as “vitrines” onde as meninas estão expostas para serem leiloadas.
Com o coração disparando a mil, a pequena, vê muitos homens circulando em torno dela, como que a avaliando. Seus olhos se arregalam imensamente ao ver um senhor alto com cabelos grisalhos a olhar atentamente e então ela o reconhece, é o seu tio Pedro. A pequena se desespera e fica chocada, ao ver que até o seu querido tio. Um digno Pai de família e um veterano membro da lei, está nesse negócio desprezível de negociar meninas como se fossem meras mercadorias.
Ele não a reconhece, pois todas foram caracterizadas de forma que seus rostos estivessem com meia máscara e com perucas.
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Pedro, depois de circular por todas as vitrines, observando atentamente cada uma das jovens expostas, decidiu fazer seu lance:
- Senhores, a frente dos demais concorrentes, eu vou fazer o meu lance. Quero adquirir todas as dez meninas e meu lance é de um real por todas elas.
O assombro é geral entre todos os presentes, principalmente entre os organizadores do leilão; Talles, Guilherme, Ramires, Daniel e Rodolfo
- Senhor Pedro, por favor! Não está na hora de brincadeiras!
- Eu estou falando sério. Vou levar todas as garotas e todos os senhores, que estão presos em nome do governo do Reino de Espanha.
Em seguida, mais de trinta homens da Polícia nacional espanhola invadem o local.
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Para entendemos melhor o ocorrido, basta dizer que a Interpol e as organizações policiais de diversos países, há muitos meses estavam a caça desta organização internacional de malfeitores que se dedicavam ao sequestro de jovenzinhas virgens com idade entre 13 à 16 anos, com a finalidade de as vender como escravas sexuais. Agindo sincronizadas, com as polícias nacionais, lançaram a operação para desmantelar esta organização simultaneamente. Todas as dez meninas que estavam sendo “negociadas” no momento foram resgatadas e encaminhadas para suas respectivas famílias. Conseguiu-se inclusive, localizar e salvar da escravidão, 18 garotinhas, que há pouco menos de um anos, tinham sido vendidas e estavam sendo exploradas sexualmente por seus “compradores” espalhados pelos quatro continentes.
Mas com o depoimento das jovens resgatadas, tendo como principal testemunha, Clara, a sobrinha de Pedro, o principal investigador por parte da Espanha, foi revelada a identidade das únicas garotas que ainda não foram resgatadas, Luciana, de 16 anos, Helena e Margô, com 15. As três meninas foram sequestradas há menos de quatro meses na cidade de São Paulo, Brasil. Mas as autoridades afirmam que faram todos os esforços para as encontrar.
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Cinco dias antes
- Amigos, já que decidimos ficar com estas meninas para nós, não vejo razão para continuarmos com elas aqui. Vamos levá-las para a nossa casa no alto da serra. Lá elas ficarão nos esperando. Faltam somente cinco dias para a realização do leilão das outras dez. Depois com a burra cheia de dinheiro, vamos nos divertir com as nossas putinhas.
Luciana, Helena e Margô, são drogadas e numa camionete fechada, conduzidas para o alto da serra, onde os três homens residem. Lá ficam aos cuidados de Tenório, Alfredo e Luciano, três fiéis empregados do trio. Entretanto eles tomam conhecimento que seus patrões, assim como todo o enorme grupo deles, estão presos e ou então sendo caçados pelos agentes da Interpol e das polícias nacionais de diversos países. Assustados, eles decidem abandonar o casarão, que sabem que mais tarde ou mais cedo, deverá ser visitado pela polícia.
Antes de partirem, cativados pela beleza das três garotas, decidem ter uma noite de sexo com elas. Margô, Luciana e Helena, voltam a serem estupradas e os rapazes, por uma noite inteira fazem sexos com as garotinhas. Porém eles apesar de exigentes, são gentis e não as machucam e elas, mesmos sendo penetradas pela buceta e ânus, ficam excitadas com o sexo deles. Eles só nãos se mostram bonzinhos, quando vão embora e as deixam na casa, com janelas e portas gradeadas em barra de ferro e trancadas com cadeados.
Resultado. As três jovens ficam abandonadas trancadas, em situação de cativeiro por incríveis cinco meses; quando a polícia federal, por fim conseguiu localizar a casa, considerada como um dos esconderijos da quadrilha. Foi enorme e agradável surpresa que encontraram as três e últimas garotas raptadas pela infame quadrilha: Margô, Luciana e Helena, as três conseguiram sobrevier este tempo todo, usando o que encontraram na bem sortida dispensa da casa, mas assim mesmo estavam magras e muito abatidas e com.... e com barrigas enormes, de no mínimo seis meses de gravidez.
FIM
NT.: Este conto foi baseado em eventos reais, já objeto de outros autores, romanceado pela autora, para se enquadrar melhor nos objetivos do nosso site.
M. A. Alencar.
Conto número 20 em pleno Covid-19