Minha mulher deu para o cunhado do meu cliente

Um conto erótico de Ksal menage
Categoria: Heterossexual
Data: 06/06/2020 23:42:40

Olá amigos e amigas.

Vamos para mais uma aventura? Dessa vez fora de São Paulo e a trabalho.

Temos uma empresa de consultoria e gestão de negócios e projetos. Cintia toca a consultoria e eu negócios e projetos. Prestamos serviços para pequenos e médios empreendedores (empresas).

Recebemos (ano passado) o telefonema de um empreendedor do interior de São Paulo (não vou revelar o ramo de atividade). Depois de alguns contatos chegamos num valor adequado. Iriamos para lá somente nos finais de semana, nossos contatos eram feitos por e-mail. Saíamos de São Paulo após o expediente (18:00) e seguíamos viagem (apenas 02:30 de estrada). Nosso contrato era de 4 finais de semana, não era muita coisa, afinal, era uma pequena empresa, seria mais orientações de fluxo de caixa e produto e treinamento de pessoal na parte operacional (que é minha área também).

Logo na primeira vez que chegamos na casa do contratante (chegávamos na noite de sexta e trabalhávamos sábado até por volta das 22:00, voltávamos no domingo após o café, afinal, ninguém é de ferro, tínhamos que ter nosso tempinho para repor as energias), conhecemos o Marcelo, irmão da esposa do contratante. Um rapaz de seus 30 anos, bem afeiçoado, formado em engenharia, divorciado, de bom papo, enfim, um rapaz boa pinta, que acabou se interessando pela Cintia. Virava e mexia ele dava um jeito de soltar uma brincadeira (boas brincadeiras, brincadeiras saudáveis, sempre com um elogio).

Voltávamos para casa, depois do primeiro dia de trabalho nessa empresa e conversávamos sobre o que tínhamos encontrado por lá, não estava nada difícil, pelo contrário, estava bem fácil de ajustar, quando, de repente, Cintia veio com essa: - Mais fácil que ajustar a empresa do Sr. (nome do proprietário) está de comer o cunhado dele. – Caindo na gargalhada.

- Você é foda mesmo! Nem bem chegou já está pensando em aprontar! – Respondi.

- Não posso fazer nada. O cara me cercou praticamente o tempo todo! – Respondeu ela.

- E você, pelo visto, odiou; né? Pilantra. – Disse a ela. Ela caiu na risada. Continuando depois:

- Não posso fazer nada, você sabe que curto pra caramba quando sou cobiçada, fico no barato de ver se a pessoa corre quando descobre que somos das “brincadeiras”.

- Nisso eu concordo com você. - Respondi. A viagem seguiu tranquila.

Todos os finais de semana que íamos para lá, lá estava o Marcelo (depois descobrimos que ele morava lá também, embora não trabalhasse na empresa cunhado).

Era a última visita do contrato, tudo estava ajustado, faltava alguns detalhes mínimos, que poderiam facilmente se resolver por mensagens ou telefonemas.

- É... o contrato acabou e o Marcelo não virou presa. – Disse Cintia, enquanto tomávamos banho no sábado de manhã. Não respondi, apenas dei risada. Tomamos café e, bora trabalhar.

Chegamos de volta lá pelas 21:00. A esposa do contratante disse a ele, assim que entramos: - (nome do contratante) fulano ligou perguntando se não queremos sair para comermos e bebermos algo.

Senti que o contratante estava até no barato de ir, mas, estava sem jeito de nos deixar em casa. Antes que falasse algo, eu emendei: - Sr. ..., pode ir, não seja por nós, vamos tomar um banho e cair na cama, amanhã cedo temos estrada para pegar. Ao ouvir minha resposta ´, senti que ele ficou bem aliviado e aceitou o convite na hora. Marcelo estava na sala.

- Está a fim de ir, Marcelo_ - Perguntou sua irmã.

- Tô de boa, vou ficar por aqui mesmo, estou cansado, trabalhei hoje. - Respondeu o Rapaz, olhando fixamente para TV.

- Gente, vocês vão comer o que? – Perguntou a mulher.

- Fica tranquila, mana, a gente pede uma pizza. Pode ser? – Perguntou Marcelo.

- Por nós, tudo bem, paulista adora pizza mesmo – Respondeu a Cintia. E eu pensei, pizza e piça, né safada?

A pizza não demorou para chegar. Estávamos morrendo de fome. Depois de comermos ficamos conversando, Cintia dando um certo mole para o rapaz e eu, bem; bancando o marido bobo. Foi quando ele teve a brilhante ideia: - Gente, a noite está uma delícia, está quente; o que vocês acham de pegarmos uma piscina?

Preferi ficar na minha e esperar a Cintia se antecipar na resposta.

- Eu acho ótimo, o problema é que não trouxe biquíni. – Respondeu ela.

- Isso não é problema, a gente arruma. Mana deve ter uns dando mole. Ele resolveu o problema rapidinho.

Pensei “não vai ser tão fácil assim, rapaz”!

- Melhor não. Biquíni é peça intima e não se deve emprestar ou usar de outras pessoas. – Disse Cintia.

Pensei novamente “eu avisei que não ia ser fácil”.

- Então temos duas opções, deixamos a piscina pra lá, o que vai ser uma pena, ou, todo mundo nu, opção que não vai acontecer. Nesse caso voltamos a primeira opção, deixamos a piscina pra lá. – Disse ele sorrindo.

- Nem tanto. Posso dar um jeito, calcinha e sutiã serve como biquíni. Ou não? Tem as mesmas peças! Disse ela, ligeira como sempre.

- Como eu não tenho essas coisas de intimo ou não íntimo, se você tiver uma sunga sobrando, lava, claro, eu aceito. – Disse a ele.

- É pra já. – Levantou-se e saiu rapidinho para o quarto, buscar a sunga.

- Eu disse que ia comer essa cara! Vou ou não vou? – Cochichou para mim. – Você é foda mesmo. Eita mulher safada! Marcelo chegou com a sunga. Fomos para o quarto se trocar.

Sai do quarto primeiro que ela. – Cadê a Cintia? – Perguntou Marcelo. – Está vindo aí. Está tentando encontrar uma calcinha e um sutiã que atendam às necessidades da empreitada. – Respondi. Não demorou para ela aparecer. Estava com um conjuntinho branco. Pensei “caralho, se isso é discreto, melhor vir pelada”. Ri com meus pensamentos. Marcelo ficou atônito, olhando para ela se aproximando da borda e saltando direto no meio da piscina. Eu preferi sentar e escorregar para dentro, não queria chamar atenção, afinal, o assunto ali era ela, não eu.

Não demorou para Cintia nos desafiar a cruzar a piscina e ver quem chegava na outra borda primeiro (era uma bela piscina, uns 15x5). Sempre que ela conseguia ela abraçava um ou outro, aquele que estivesse mais próximo dela. A coisa foi ganhando corpo, ele estava bem solto, participativo, brincalhão e rindo à toa. Ela saiu da água, a calcinha branca estava transparente, era como se estivesse nua, seus biquinhos estavam durinhos. Marcelo estava a minha frente, ficou olhando para ela em pé na borda da piscina.

- Cuidado que eu vou pular – Avisou. Saltando bem próximo dele. Segurando nele para se colocar em pé. Prontamente ele a segurou e a ajudou. Os dois riam.

Pensei “é chegada a hora do tiro de misericórdia”.

Aproximei-me dos dois, passei o braço em torno da cintura dela e a puxei contra meu corpo.

- Mulher... Você está gostosa pra caralho. - Levei minha boca até a dela e a beijei, ela retribuiu.

Depois de nos beijarmos, olhei para o Marcelo e perguntei: - Você concorda comigo? Está ou não está gostosa pra cacete?

Ele não titubeou a responder: - Cara, você tem sorte, a Cintia é bonita, simpática, e muito, muito gostosa.

- E tem outra coisa; mete gostoso pra caralho, faz um boquete que é uma delícia.

Ela não perdeu tempo, aproximou-se dele, passou os braços em volta de seu pescoço e, levando sua boca na direção da dele, perguntou: - Você gostaria de experimentar? Sem deixar que ele respondesse, colou sua boca na dele. Aproximei-me por trás e a abracei, beijando sua nuca, ela acariciava as rolas por sob as sungas. Desamarrei a minha e coloquei mina rola na mão dela, ele fez o mesmo. Cintia masturbava os dois em baixo d’agua.

Ela saiu e foi em direção a piscina, na parte mais rasa e deu tapinhas na borda. Sentamos um ao lado do outro, nossas rolas se revezavam em sua boquinha; quando mamava em um, batia punheta para o outro. Marcelo levou de boa, em momento algum se demonstrou espantado. Ela o puxou para beija-lo, ele não resistiu. Quando ela fez isso, pensei “ele não vai aceitar, vai bloquear no tema beijar rola por tabela” - mas, enganei-me, ele a beijou de boa. As coisas tinham que acontecer meio que rápido, não sabíamos quando o casal iria voltar. Estávamos ali já fazia um bom tempo.

Cintia sai da agua e foi em direção a ele, colocou a mão nos ombros dele e fez com que se deitasse, ficando com o cacete para cima, ele estava ao lado de uma toalha que ela havia trazido. Colocou a mão por debaixo da toalha e voltou com uma camisinha (sempre temos conosco). Abriu e envelopou a rola dele. Encavalou-se nele e guiou o cacete na sua buceta. Soltando o corpo lentamente fez a rola dele penetra-la (não era um rolão, normal, seus 15/16cm). Seus quadris se movimentavam para frente e para trás.

- Era isso que você queria? Estava querendo me comer? – Perguntou olhando para ele.

- Desde o primeiro dia te achei muito gostosa. – Respondeu ele.

- Então come. Mete na minha buceta, mete, come, sente seu pau todinho dentro dela. - Dizia Cintia, enquanto movimentava os quadris com o cacete dentro dela.

Fiquei em pé ao lado dela, ela abocanhou minha rola e começou a mamar. Estava uma delícia. Como disse anteriormente, não tínhamos muito tempo.

- Está muito gostoso, não quero gozar. – Disse ele.

- Não podemos enrolar muito. – Respondeu ela. – Quando você estiver pertinho me avisa, quero gozar junto com você. – Continuou; colocando fogo no rapaz. E voltando para minha rola.

- Estou quase gozando. – Disse ele.

Cintia levou a mão ao clitóris e começou a se masturbar, enquanto metia com Marcelo e chupava meu cacete.

O rapaz gemeu em baixo, ela se contorceu e, eu, jorrei em sua boquinha. Ficamos um tempinho ali, esperando o folego voltar.

Seguimos para o banheiro e, por incrível que pareça, foi o tempo de sairmos do banho e o casal chegar

No domingo de manhã tomamos nosso café, em momento algum Marcelo deu bola fora, foi bem respeitoso. Nos despedimos e rumamos para São Paulo. As vezes o Cliente ainda me liga, mas, conseguimos resolver tudo por lá, até mesmo, Cintia comer o Marcelo.


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Comentários

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09/06/2020 12:07:23
Imaginei cada detalhe... pena o amigo não ter tido mais tempo para aproveitar essa mulher maravilhosa!
07/06/2020 08:35:31
Maravilhoso


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