Os estupradores da Rota 50

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Data: 04/06/2020 16:13:22
Nota 5.50

Os estupradores da Rota 50

Conto nº 97 – De Marcela Araujo Alencar

Meu nome é Lauren, tenho vinte e quatro anos e Robert, meu marido, vinte e oito. Somos casados há pouco mais de três anos, ambos com espíritos aventureiros, compramos um motorhome bastante confortável e fizemos dele a nossa casa, com intenção de sairmos por este imenso e belo país, em busca de aventuras. O que registro no “diário de bordo” aconteceu no sexto mês de estrada e que nos abalou profundamente e quase nos fez desistir de continuar rodando pelo país afora. Entretanto, depois de uma pequena reflexão, resolvermos continuar com nossa aventura no motorhome.

Rodando pela rota 50, apelidada de “Estrada mais solitária da América”, isso há mais de quarenta anos atrás. Esta rota atravessa Nevada, passando por muitas cidades. Num trecho quase desértico, em uma bela noite de lua cheia, decidimos estacionar no acostamento para fazermos um lanche. Depois subimos no telhado do motorhome para apreciar o belo luar e fazermos um amorzinho.

Podemos avistar ao longe um feixe de farol, vindo em direção contrária a que estávamos seguindo. Era uma camionete, que se aproximava a grande velocidade. Ficamos surpresos quando, em vez de seguir em frente, a camionete parou quase ao nosso lado e confesso que fiquei receosa quando quatro homens desceram do veículo e depois de conversarem algo que não podemos ouvir, um deles abriu a porta do MR, que não estava trancada e abusadamente entrou, logo acompanhado dos outros.

Robert e eu, não por covardia, mas apenas por precaução, continuamos deitados sobre o colchonete lá no teto, para não sermos visto pelo quarteto, que identificamos como dois negros e dois brancos e não seria possível os enfrentar com sucesso, ainda mais que meu marido estava vestido apenas com a calça de um pijama e eu, somente de calcinha e sutiã.

Eles ficaram mexendo nas nossas coisas la dentro e saíram carregando garrafas de bebidas e algumas caixas de cereais e enlatados. Eles estavam roubando os nossos mantimentos e a gente não podia fazer nada. Mais o pior de tudo foi quando um deles falou que ainda tinha uma panela com água quente sobre o fogão e que os ocupantes do MR deviam estar por perto, escondidos. Então começaram a vasculhar pelas redondezas, mas logo viram que no imenso descampado não haveria como alguém se esconder. Então descobriram a escadinha metálica e para nosso infortúnio nos descobriram. O sujeito nos apontou uma arma e avisou para os outros:

- Eles estão aqui.... um homem e uma mulher!

Ele ordenou que descemos e não tivemos outo remédio a não ser obedecer. Quando me viram só com roupas intimas, passaram a dizer coisas indecentes a meu respeito.

- Olhem só pessoal, a mulherzinha do homem é gostosa pra caralho!

- Hoje vamos ter carne fresca,

Eu tremia de medo e procurava ficar atrás de Robert, para não me expor muito a eles. Foi então que um deles chegou bem perto e me puxou pelos braços para junto dele e com o cano da arma na minha cabeça, falou para Robert:

- A gente vai levar a tua bebida, pois estamos com sede e a tua mulher, pois estamos com fome de carne fresca.

Robert deu um berro e se atirou sobre o homem, o derrubando no piso asfaltado e entrou em luta com ele e com os outros três. Mas apesar de ser um homem forte em pouco minutos estava imobilizado pelos quatro grandalhões. Eles o amarraram pelos tornozelos e pulsos nas costas e o trancaram dentro do nosso um motorhome. Eu tinha tentado ajudar Robert, mas fui logo derrubada com um forte empurrão e caí de bunda na pista da R 50 e apavorada assisti meu marido ser amarrado e levado para o nosso veículo. Dei graças aos céus, pois eu temia que eles atirassem em Robert.

Um mulato grande abriu a porta da camionete e gritou;

- Levante a bunda daí e venha com a gente, gostosa. Não tenhas medo, não vamos te matar, só queremos te fazer uns carinhos gostosos.

O que eu poderia fazer? Correr, gritar por socorro! Naquele trecho deserto da R50 nada disso seria viável, e então, aterrorizada e sem outra opção embarquei na camionete deles. No meio de dois homens, começou o meu inferno. Meu sutiã e minha calcinha foram arrancados de mim e inclinada nos colos dos dois, meus seios foram lambidos e mordidos por uma boca faminta e outra em minha buceta, me chupava. Abrutalhados e cruéis me machucavam e não pudi reter os gemidos de dor. Depois de algumas milhas rodadas, eles enveredaram por um pequeno amontoado de árvores e me obrigaram a descer e sobre uma lona áspera, fui barbaramente estuprada pelos quatro.

Eu só pensava em sobreviver ao brutal e covarde estupro e assim poder, de alguma maneira, retornar aos braços do meu querido marido e assim, em vez de gritar, lutar contra a violação de meu corpo, fiquei inerte, submissa, deixando sem qualquer tipo de reação que me usassem como bem intendessem.

Me vendo passiva, parece que deu resultado minha atitude, pois passaram a ser menos cruéis e pude suportar melhor o estupro múltiplo. Mas até hoje, guardo no fundo do meu peito, o endemoniado prazer que comecei a sentir, sendo manipulada por pênis, bocas, mãos e dedos, mas foi com as duplas penetrações que alucinei de tanto prazer que sentia. Eu jamais tinha realizado sexo com dois homens dentro de mim. No meu tempo de universidade fiz muito sexo, minha buceta, bunda e boca conheceram caralhos de todos os tipos, cores e tamanhos, mas não dois ao mesmo tempo.

Inicialmente foi um dos branquelo primeiro a abusar de mim, um pouco acima do peso, sentou-se sobre meus seios e com as mãos direcionou o pênis para a minha boca. Eu percebi o fedor do cara, acho que não tomava banho a mil anos e enojada fechei o mais que pude os lábios e tentava torcer a cabeça para os lados, porém as pernas dele me imobilizavam e assim ele se divertia esfregando a glande ensebada nos meus lábios; Isso ao mesmo tempo que um outro, acho que o mulato mais escuro, no meio de minhas coxas, lambia minha buceta, lambia não, ele praticamente me devorava com violentas chupadas, enquanto enterrava dois dedos no meu rabo.

Em menos de um minuto, o gorducho conseguiu colocar metade da cabeça do pênis dentro de minha boca. O fedor era insuportável e tive ânsias de vômitos. Estava tão apavorada que minha vontade era morrer, ainda mais quando um par de minutos depois, ele ejaculou e berrando como um porco, colocou todo o pau em mim, me sufocando e sem poder respirar, perdi o sentido. Quando voltei a mim, estava de lado, no meio de dois homens, numa dupla penetração. Eles respiravam forte perto do meu rosto e pescoço, e sentia suas bocas coladas em minhas carnes me mordendo e chupando. Acho que foi neste instante que comecei a sentir prazer, um comportamento vergonhoso e obsceno, que tentei evitar, minha mente dizia não, mas meu corpo, dizia sim...e o corpo venceu a luta moral.

Vocês sabem o que é masoquismo? Eu não sabia, mas depois que pesquisei, descobri que naquelas horas, sofrendo estupro coletivo dos quarto bandidos, embarquei neste tipo de patologia mórbida, desta tara, que consiste na obtenção de prazer sexual, através do próprio sofrimento físico. Foi isso que tomou conta de meu corpo, senti prazer com a dor e do meu sofrimento.

Sádicos e cruéis, eles me surraram e me estupraram por muitas horas e depois foram embora, me deixando nua e bastante machucada. Com dificuldades, cambaleando consegui chegar até uma rodovia e graças aos céus, vi uma placa que dizia que era a R50 e estava a menos de trinta quilômetros de onde estacionamos o motorhome. Mesmo sabendo que no meu estado de debilidade, não teria forças para percorrer esta distância toda, mesmo assim tentei, meu Robert estava trancado e amarrado e até poderia morrer de sede e fome, eu tinha de tentar.

O sol já nascia no horizonte e sem forças para caminhar, caí no meio da pista semidesfalecida. Logo depois senti a pavimentação tremer e sabia que era um veículo pesado que se aproximava. Se ele me visse estendida na pista, tudo bem, senão seria o meu fim, pois não tinha mais forças para nada. Mas ele me viu e freou bem perto de onde eu estava. Era um grande caminhão Volvo, com uma enorme carreta de carga. Dois homens desceram da boleia e correram em minha direção. Deviam estar surpresos ao encontrar uma mulher loira nua no meio da estrada. Desconfiados olharam para todos os lados e como era de se esperar, só o descampado a perder de vista. Então consegui pedir ajuda.

Na boleia, me deram água e me colocaram deitada numa das camas e cobriram minha nudez com um lençol. Respondi as suas indagações, e contei tudo que tinha acontecido comigo. Nos Estados Unidos é tradição, caminhoneiros socorrerem nas estradas desérticas, os que necessitam de ajuda e assim, eles manobraram o enorme caminhão, cavalo e carreta e fizeram retorno, pois lhes disse que o meu motorhome devia estar a poucos quilômetros dali. Felizmente eram gente muito boa e tenho certeza de que os dois salvaram minha vida e a do meu marido.

Robert estava com ferimentos, depois de lutar com os quatro canalhas. Entretanto eu estava muito mais machucada e abalada e desabei quando avistamos o motorhome. Fui levada no colo de um dos motoristas, sem sentidos, o que apavorou Robert quando viu um homem estranho chegar com a esposa inerte no colo. Pelo rádio do caminhão, eles chamaram a polícia rodoviária do estado de Nevada e socorro médico.

Eu fiquei internada num hospital da cidade mais próxima, por dois dias e Robert não necessitou de internação. Apesar do alerta policial, os quatro bandidos não foram encontrados.

Depois de duas semanas estacionados num belo recanto apropriado para recepcionar motorhomes, refletimos e decidimos retornar a aventura pelas estradas americanas. Eu nunca contei para Robert o que senti no meu estupro coletivo. Ele não me entenderia e eu teria dificuldades para explicar a bestialidade e da tara doentia, que me fez alucinar de prazer no meio da barbárie de que fui vítima.

FIM

Conto número 11 em pleno Covid-19


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Comentários

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04/06/2020 16:32:16
Muito bom este conto ,sensacional! Parabéns Marcela,sou fã de seus contos.


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