Olá pessoal mais uma vez obrigada pelos comentários no capítulo anterior, e como prometido, estou de volta pra relatar a continuação da minha história.
Depois daquele susto no final do capítulo 3, eu fui pra casa com o coração a mil, a cabeça pensando que podia ter sido descoberta, tomei um banho pensando naquilo, e limpando todo o resto do esperma seco do aluno que havia ficado no meu corpo, especialmente no rosto, fui dormir mas custei a pegar no sono, com o medo batendo na minha cabeça, e depois de dormir sonhei praticamente a noite toda com a forma como transei com o aluno, mas a cada vez que sonhava, era acordada com o som das batidas na porta da casa dele
No dia seguinte na escola, procurei o aluno e chamei ele pra minha sala, e pedi o que o primo falou e se tinha desconfiado de alguma coisa, e ele me disse que não, que ele tinha insistido na história de que eu trabalhava na Escola e estava lá por conta de algo que ele aprontou novamente, e que o primo tinha acreditado, mas que tinha me achado linda
Bem, eu fiquei um pouco mais tranquila com ele me falando aquilo, mas mesmo assim, passei uns dias com receio, então logo na semana seguinte na terça feira, houve a suspensão das aulas na minha escola, e eu fiquei sem trabalhar desde então, porém as aulas da rede municipal (onde meus filhos estudam) somente foram suspensas na quinta feira, então na quarta, eu estava em casa sozinha, e pelo que via das notícias sabia que aquilo tudo poderia demorar a passar (como está demorando)
Então sem nada pra fazer em casa, com marido ainda trabalhando, entrei no Skype e o aluno estava online, logo começamos a conversar, e ele já partiu pro lado da sacanagem, me excitando e falando besteiras, sobre como eu era gostosa, de como ele tinha adorado me comer na casa dele, e eu fui ficando acesa com aquilo, e aproveitando que estava sozinha, comecei a me tocar, enquanto ele começou a me chamar pra sairmos de tarde mesmo, mas não poderia ser na casa dele, pois a avó estava lá
Eu lógico que comecei a ficar com vontade, mas pesando os riscos, não tinha onde ir com ele, apesar do carro estar em casa eu não poderia ir pra um motel tendo em vista a idade dele, na minha casa naquele horário era perigoso o marido aparecer, e na dele tinha a avó, e ele insistindo, dizendo que ficaríamos dias sem nos vermos, e que podíamos pelo menos dar uma 'voltinha'
Depois de quase uma hora dele insistindo e eu ali me tocando e ficando excitada com ele me elogiando e lembrando da nossa transa, acabei concordando em sairmos pra uma voltinha, mas que não poderíamos nos demorar, e nem mesmo fazer muita coisa mas confesso, que na minha mente veio a lembrança da noite que fomos no estacionamento do mercado, mas logo aquilo me deixou desanimada, pois como era a tarde, a claridade não ia nos dar a segurança necessária pra repetirmos aquilo
Peguei o carro e saí de casa pouco antes das 15 horas, e combinei de pegar ele em uma rua perto da casa dele, e assim fiz, peguei ele e falei que íamos em direção a escola, pois se alguém visse ele de carona comigo, teria uma justificativa de que estava levando ele pra lá por problemas na escola, então eu estaria trabalhando, e ele concordou
Moramos em uma cidade do interior, e aqui existem muitas estradas de terra que levam pra comunidades no interior, quase todas interligadas entre si, e muitas com pouquíssimo movimento, e foi pra uma dessas que ele sugeriu que fossemos, eu um pouco receosa, mas sabendo que ele tinha razão sobre aquilo, concordei, e entrei em uma dessas estradas e andei mais ou menos uns 20 minutos, até chegarmos perto de um centro comunitário ao lado de um campo de futebol e uma igreja. Eu entrei ali, e passei pelo pátio, e logo percebemos que a Igreja na parte frontal do terreno, nos permitia ficar entre o centro comunitário e o campo de futebol, sem sermos vistos da estrada
Logo que senti que ele estava sem cueca, parei de beijar a boca dele, e fui sorrindo, enquanto puxava a bermuda dele pra baixo, queria experimentar ele 100% mole, pra tentar colocar todo na boca, ele me olhando e me ajudando a empurrar a bermuda dele pros pés, logo vi o pau moreno dele, caído e mole no meio das pernas sentado no banco do carro, minha mão agarrou nele, e puxei o courinho pra trás, revelando aquela cabeça rosada e cheirosa, nem dei tempo pra ele pensar em endurecer, já fui me agachando no banco em direção ao colo dele e abocanhando o pau todo, com satisfação por esta sentindo ele todo dentro da minha boca, mesmo que molinho daquele jeito
Eu comecei a sugar ele, logo sentindo ele ficando maior dentro da minha boca, e aos poucos enrijecendo, e quando dei por mim, ele estava duro, e eu com metade do pau dele na boca, já chupando e babando ele todo, enquanto o menino alisava meus cabelos e as vezes ajudava com os movimentos da minha cabeça
Ele no banco tentando se mexer pra tocar o meio de minhas pernas, mas eu parei de chupar e falei que não, que não teria como, que tínhamos que ser rápidos, e que eu só ia fazer um agrado pra ele, mas que não íamos poder transar, muito menos ali, ele sentindo minha boca voltando pro pau dele não reclamou, apenas se encostou no banco e relaxou
Eu subia e descia com a cabeça, e a cada vez que descia, eu estava disposta a engolir um pouco mais do pau dele, e ele percebeu que eu estava tentando fazer isso, pois cada vez que descia, eu parava um pouco embaixo, com ele na minha boca, e tentava descer ou pouco mais. Percebendo isso ele segurando na minha cabeça pediu se eu queria engolir todo o pau dele, e me puxou pra cima me segurando no cabelo, olhando pra mim, e pedindo pra eu responder.
Eu olhei pra ele e falei que sim, mas que não conseguia, ele segurando na minha cabeça me empurrou de volta pra baixo e falou vc consegue sim, eu ajudo, e foi forçando minha cabeça mais pra baixo, eu engolindo ele, passei da metade, e travei, parada, foi quando ele empurrou ainda mais minha cabeça e falou engole sua puta, engole ele anda.
Eu forcei minha cabeça pra cima, e ele deixou, rindo, eu assustada olhando pra ele me recuperando o folego, mas confesso que com um sentimento gostoso de que realmente eu iria conseguir engolir tudo, dei mais umas duas respiradas fundo, e voltei a engolir ele, subi e desci com a cabeça algumas vezes, lambuzando ele, e depois desci, até onde conseguia, passando da metade novamente, um pouco além da outra vez, foi quando senti a mão dele na minha nuca, fazendo força pra baixo
Ele empurrou, eu estava sentindo o pau dele tocando na minha garganta, sufocando já, quando ele falando anda putinha, desce mais, eu sei que vc consegue, forçou mais a minha cabeça pra baixo e senti o pau dele deslizando mais pra dentro da minha garganta, e meu nariz tocando no ventre dele, senti uma satisfação com aquilo, minha buceta piscando dentro da calça, meu corpo extasiado com aquela sensação, mas logo voltei a realidade, trazida por uma falta de ar, ergui a cabeça rápido puxando o fôlego de todo lado, e ele rindo e segurando o pau dizendo que eu tinha conseguido.
Eu demorei alguns segundos pra recuperar o folego, mas satisfeita por ter colocado o pau dele todo na boca, e logo voltei a abaixar a cabeça e chupar ele, não engolindo todo, mas subindo e descendo engolindo sempre pouco mais que a metade e sugando ele, deixando ele quase louco, ele alisava meu cabelo, e gemia.
Ele começou a gemer, e ficar ofegante, ele foi pegando no pau dele pela base, quase empurrando minha boca pra fora dele, mas eu peguei no braço dele e tirei a mão dele e voltei a engolir o pau dele subindo e descendo, ele sem entender perguntou se eu ia chupar até gozar, eu nem respondi e continuei chupando ele.
Ele soltou um gemido e eu senti o corpo dele em um espasmo, o pau dele inchando na minha boca logo começou a jorrar, um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete jatos de intensidade razoável, e alguns outros jatos menores com ele gotejando na minha boca, eu sem tirar o pau dele da boca, ajeitei o corpo, olhando pra ele, e sem pensar, engoli a porra dele, e fui tirando o pau da boca, abrindo ela, mostrando pra ele que tinha engolido tudo.
Depois dele gozar e eu engolir toda a porra dele, ainda fiquei um tempo olhando ele, com a cabeça levemente abaixada, voltei a lamber, limpando as ultimas gotas que teimaram em sair depois de eu tirar a boca. ele rindo satisfeito, e eu digerindo o gosto da porra dele pela primeira vez, ficamos conversando, ele ainda de bermuda abaixada e o pau já amolecendo, então eu falei que por aquele dia seria isso, pois não tínhamos tempo, e não podíamos arriscar.
Antes de sairmos, ele disse que precisava urinar, e saiu do carro. Pra minha surpresa, ele veio do meu lado do carro, parando ao lado da cerca do alambrado do campo, já de bermuda, sacou o pau mole pra fora, e sem cerimonias começou a mijar, eu com o vidro do carro aberto fiquei olhando aquilo, e não sei responder porque, aquilo começou a mexer comigo, olhando o pau dele urinando.
Eu não me contive, e falei pra ele esperar e pedi pra ele deixar eu segurar enquanto ele urinava, ele riu, e parou de mijar enquanto eu saía do carro, me aproximei dele, olhando pros lados e me certificando que não tinha ninguém por perto, e parando ao lado dele, segurei no pau mole dele, e falei pra ele terminar, e ele rindo, voltou a urinar.
Logo ele terminou, e falou pra eu balançar ele, e eu fiz, sentindo ele mole na minha mão balançando, enquanto ele rindo me falou chupa meu pau denovo, bem rapidinho, depois vamos embora. Eu olhando o pau dele, nem contestei, e fui indo pra frente dele, me ajoelhando e já enfiando ele na boca.
Logo que coloquei na boca, senti um pouco do gosto de urina dele, mas pra minha surpresa ao invés de fazer ânsia como eu imaginava, me excitei com aquele gosto, e suguei o pau dele com ainda mais vontade, sentindo ainda mais o gosto com as últimas gotas que ainda estavam no canal da uretra
Eu sugava ele e aos poucos senti ficando duro, e então comecei o vai e vem com a cabeça, chupando e babando nele todo, eu segurava com a mão, e ajudava punhatando a base dele, tinha pressa, precisava mesmo ir pra casa, mas não podia ficar sem provar mais um pouco do gosto da porra dele
Ele ajudava, fazendo movimentos com o quadril, e em poucos minutos anunciou que ia gozar, eu não queria perder nada, e voltei a abocanhar ele todo, e senti novamente os vários jatos enchendo minha boca, alguns dando direto nas minhas amigdalas. Só soltei ele quanto senti que seu pau voltou a murchar.
Depois disso ele se vestiu, eu me recompus, entramos no carro e saímos, deixei ele na casa dele e voltei pra casa a tempo de chegar antes de todo mundo, e correr pro banheiro me masturbar lembrando do gosto da porra dele, e estranhamente, ainda sentindo o gosto do pau dele após ter recém urinado. Gozei maravilhosamente enfiando dois dedos na minha buceta, que estava absurdamente encharcada ao chegar em casa.
Originalmente este seria o último capítulo dessa história. Mas depois que comecei a publicar aqui no site, (ainda no início de maio), voltei a me empolgar e a conversar com o aluno, então, em breve volto para continuar a relatar essa história.
Espero que continuem lendo e comentando.