O gatilho para o meu vicio em Sexo

Um conto erótico de Anne
Categoria: Heterossexual
Data: 03/06/2020 20:51:49
Última revisão: 04/06/2020 10:51:15
Nota 10.00

Sou anne, tenho 21 aninhos e vou continuar contando minhas historias de como me descobri ninfomaníaca, se divirtam. :)

E comentem bastante, adoro ler os comentários!!

Mesmo na cidade nova os problemas com garotos nunca sumiram, mas conseguia controlar o quanto minha mãe saberia de terceiros para que não houvesse problemas para ela, pois ela gostava muito de morar ali. Com o tempo me acostumei com a fama de puta que me rodeava, aprendi a lidar com isso, ao menos um pouco, mas nunca tomei jeito, fazia jus a minha fama, nos quase 2 anos que estudei la passei o rodo na escola, enquanto na antiga escola ainda tentava manter a minha postura, entretanto depois que me mudei já não tinha mais pudor, mamava qualquer um e adorava, fiquei conhecida como boquinha de veludo por um bom tempo, passei até a gostar da minha fama, nessa época comecei a beber e ir para festas escondidas, onde fazia mais merdas ainda... mesmo sendo uma baita safada com qualquer um. Existiu um limite para mim por um bom tempo, me contentava em dar prazer aos homens apenas com punhetas, boquetes e deixava-os passarem a mão em mim e uma vez que dormi na casa de uma amiga deixei que seu irmão dedasse meu cuzinho, uma unica vez. Mas até o momento nunca havia dado para ninguém, pois apenas em dar prazer para os machos me satisfazia e era isso que me importava, mas depois que me formei na escola, passei a querer sentir prazer também e apenas fazendo isso não era o suficiente, foi quando botei na cabeça que gostaria de dar a bucetinha... Mas como fui criada em uma família cristã, sempre ouvi que deveria esperar alguém especial, mesmo sem acreditar nessas coisas, pela criação acho que foi um freio inconsciente que eu tive durante anos e por isso não conseguia decidir para quem ou quando, era apenas uma vontade que me consumia aos poucos, e meu medo é que fosse para qualquer um, como se fosse um simples boquete. Queria que fosse alguém que eu gostasse de verdade, mas eu não conseguia manter nenhum relacionamento, e por uns bons meses sofri em silencio em relação a isso.

Devido a minha mãe ter ido morar na casa do meu Pai quando se casaram, pois ele possuía casa própria, ela sempre morou longe da sua família, e devido aos meus problemas com a escola tivemos que nos mudar, ela decidiu que gostaria de mudar para perto da família dela, então alugou uma casa em um bairro pequeno onde uma boa parte de seus parentes moravam por la, e foi assim que conheci o irmão mais novo de minha mãe, meu tio Darvan.

Ele era uma pessoa incrível, minha mãe gostava muito dele, aparentemente era o único dos 5 irmãos que tinham dado certo na vida!!

Darvan tinha 32 anos apesar de não aparentar, é engenheiro civil e ganha muito dinheiro, tem uma casa linda e enorme e é casado com Julia, uma dermatologista e um doce de pessoa, sem contar que é muito bonita. Ele e minha mãe foram os únicos dos irmãos que puxaram os genes ruivos de minha Avó, ele tinha uma barba muito bem feita ao estilo daqueles "Vikings", parecia praticar academia frequentemente não era grandão mas tinha sim um corpo legal, se vestia muito bem e era bom de papo, apesar de sua cara de ''Brutamontes'' era muito gente boa.

Eu adorava ir na sua casa, ia com bastante frequência, não só porque era uma casa MARAVILHOSA, mas também por causa da sua Esposa, ela era muito legal comigo e vivianos batendo papo sobre tudo, as vezes dava vontade de pedir para morar la!!

Depois de um bom tempo morando pela cidade, já era de costume eu sempre aparecer pela casa de Darvan, fiquei bem próxima dele e Julia, sempre conversávamos sobre muitas coisas e talz, porem nunca levei nenhum de meus problemas para eles e sempre tentava me comportar ao máximo, jamais poderia deixar que eles soubessem das coisas que eu fazia pelo bairro... Mas isso com o tempo mudou, depois da escola, quando eu estava para fazer 18 anos, aquele desejo de fazer sexo começou a me acarretar algumas coisas incomuns, uma delas foi uma carência insana e sentimento de culpa constante, principalmente nas TPMS, eu sofria demais pelo jeito que eu era, não tinha amigos, os homens próximos a mim só queriam me comer ou só se aproximavam por eu ser uma vadia degenerada, só tinha amigas de baladas, quando realmente precisava de alguém, não tinha ninguém, apenas meu irmão, Darvan e Julia.

Julia foi uma das primeiras amigas que eu tive de verdade sem contar meu Irmão, mas como ele fazia faculdade e trabalhava e eu não fazia nada, estava perdida na vida, fez dele muito ausente em certos momentos que eu precisava, por isso eu buscava refugio na casa do meu Tio para papear com a Julia, mas infelizmente como ela era médica, ela era bem ausente, o único que não era tão ocupado era meu tio Darvan, e com o tempo comecei a me aproximar mais e mais dele... Eu me sentia carente pra caralho, e isso inconscientemente me fazia me assanhar para meu tio, eu percebia e com certeza ele também, e o fato dele nunca me repreender e as vezes me dar uma atenção que eu não tinha de ninguém me fazia continuar fazendo aquilo, com o passar do tempo eu ia insinuando-me para ele cada vez mais, apesar dele preencher minha carência, aumentava meu sentimento de culpa, pois meses depois disto ter começado, insinuações se tornaram piadinhas e brincadeirinhas com fundos de verdades e a umas 7 semanas antes de eu fazer 18 anos, ele me deu um celular como presente de aniversario adiantado, e isso possibilitou ainda mais nossas conversas, que de brincadeirinhas pessoalmente, se tornaram conversas picantes no whatsapp.

As conversas tinham totalmente segundas intenções mas nenhum de nós dois dava sinal verde para o outro, sabíamos o que estava acontecendo e o quanto era errado mas ainda sim continuávamos, principalmente eu, vivia mandando fotos usando roupas sensuais ou de pijamas apenas para ''pedir opinião" ou mostrar algum ''detalhe'' da roupa, nada era explicito, mas sempre tinha uma pintadinha de sensualidade, adorava os elogios e a forma de como ele falava, sempre tinha duplo sentido em tudo, e eu adorava. Mas até que um dia finalmente essa bola de neve inevitavelmente explodiu.

Darvan jantava la em casa com sua mulher em uma sexta a noite com alguns parentes, o famoso churrasco de família, papo vai papo vem, Julia comenta que precisaria fazer um plantão no dia seguinte no hospital da cidade vizinha, queria que a minha mãe fosse para a casa deles ficar com Darvan ou ele ficasse ali em casa pois ela dizia brincando que tinha medo de deixar ele sozinho e ele morrer de fome, pois é irresponsável com essas coisas, Darvan dava risada e concordava, complementava que também não curtia ficar sozinho, minha mãe até curte a ideia dele dormir ali, mas ele não, acaba que no fim ela se recusa a ir para la e a Julia pede para mim passa a noite la, tem o quarto de hospedes e ela manda Darvan me levar no centro da cidade e fazer alguma coisa para não ficar sentado no sofá o dia inteiro como sempre, tudo em tom de brincadeira, e eu não tinha motivos nenhum para recusar aquilo, mas no fundo eu não queria ir, me sentia por Julia pelo o que eu fazia e se acontecesse algo eu iria me culpar demais.

O dia seguinte foi bem Tranquilo, passamos o dia inteiro na casa da minha mãe praticamente, ele ficou conversando com a mãe e meu pai, mas no fim da tarde, ele pediu para mim se arrumar e fazer a bolsa para pousar na casa dele, e assim eu o fiz, fomos para o cinema vimos um filmezinho besta, comemos umas besteiras e jantamos fora, e então finalmente chegamos em sua casa, fui tomar um banho no banheiro comum da casa, e ele no banheiro de seu quarto, uns 15 minutos depois fui para a sala ver TV, até que ele apareceu, estava com uma camiseta branca simples, e um calção de dormir, sentamos lado a lado e batemos um papo simples, eu demonstrava estar nervosa e com medo de algo, pois eu estava mesmo, tinha medo do que eu poderia fazer naquela noite... Ele me achou um pouco estranha, e passou a mão no meu rosto

- você anda estranha o dia inteiro, o que foi ? - perguntou

Seu toque me fez suspirar levemente, era uma mão áspera, forte, começou a acender algo em mim que eu queria evitar o máximo possível, meu desejo.

- não é nada - respondi prontamente com os olhos fechados

- tudo bem então, quer ir dormir? - perguntou novamente, com um semblante de duvida

Ele levemente passou os dedos e minha bochecha e foi para retirar sua mão de meu rosto, e eu com minha mão esquerda o impedi, foi como um sinal verde para ele, continuou passando seus dedos rígidos em meu rosto e eu suspirava involuntariamente, como se desejasse mais, ele aproximou seu corpo do meu, ainda sentado ao meu lado, e sua mão que se encontrava em minha bochechas, fez um movimento único, deslizou pelo meu rosto lentamente e foi descendo até a parte de trás da minha cabeça, ele a agarrou e quase que pelos cabelos ele virou sutilmente meu rosto para o seu, e me deu um beijo suave, como um selinho longo... ao ver que não reprovei, ele continuou e mudou para um beijo de verdade, intenso, com bastante língua.

sua outra mão foi até minha coxa e começou a acariciá-la, em poucos segundos sentia seu dedo próximo a minha bucetinha, e então minha mente ficou em branco, a carência e o sentimento de culpa desapareceram, o desejo me dominou e voltei a ser eu mesma... Levei minha mão até seu pau, que ainda não estava duro, mas aparentava ser bem grande, e o apertei firme, ele continuou como estava, me beijava intensamente e com o dedo do meio chegou na minha bucetinha por cima do meu pijama, ele pressionou sobre meu clítoris e fez pequenos movimentos circulares, apenas aquilo já me fez gemer gostoso, ele pressionava firme, mas não ao ponto de machucar, era Ótimo, mas aquilo não era o suficiente, já havia me acostumado a ser tocada assim por estranhos, então parei de beija-lo, afastei sua mão e levantei, fui até o meio de suas pernas e em um movimento rápido tirei minha camisa e joguei no sofá, deixando meus seios expostos para ele

- chupa - dizia com um sorriso malicioso

Darvan me puxou pela cintura e caiu de boca nos meus peitinhos, ele sugava forte, era meio bruto, machucava ao mesmo tempo que era gostoso, eu apenas segurava sua cabeça com as mãos e observava-o mamando gostoso, ele apertava minha bunda e abria a mesma, mesmo por cima do pijama podia senti-lo agarrar firme nas minhas nádegas, mas apertar por cima da roupa para ele não seria o suficiente aquela noite, pois pouquíssimos segundos depois, ele puxou ambos os lados do meu shorts para cima e entalou na minha bunda, deixando-a bem visível, continuou passando a mão e apertando e do nada me deu um tapinha bem generoso na bundinha, dei um pulinho bem sutil e gemi gostoso para ele

- bate de novo - murmurei

E então me atendeu com um tapa um pouco mais forte

- de novo - voltei a pedir

Ele agarrou meu shorts na parte de cima e puxou com tudo, socando ainda mais no meu rabo e fazendo-o empinar um pouco, e novamente deu outro de seus tapas, mas dessa vez foi com força, senti arder e formigar logo em seguida

- aaaaaaaaaah que delicia - gemi dessa vez um pouco mais alto

Eu levantei seu rosto e o beijei novamente, foi apenas um beijo rápido, mas bem molhado

- me deixa peladinha, vai ser bem melhor - sussurrei para ele

Retirou tudo em um movimento só de cima para baixo, me virei de costas para ele e me sentei em seu colo

- faz sua sobrinha gozar - falei baixinho dando uma olhadinha pelo ombro esquerdo

- se eu soubesse que tu era essa putinha, já havia comido você a muito tempo - disse levando a sua mão direita em direção a minha xaninha

Eu não pretendia dar para ele, mas não disse nada, apenas deixei que ele brincasse comigo, e como brincou!!

Ele era grande, suas mãos eram enormes, cobriam com facilidade minha bucetinha, ele tinha uma pratica inexplicável, me masturbava de um jeito incrível, me torturava com movimentos rápidos e parava para me fazer pedir mais, enquanto que com a mão direita ele apreciava minha xotinha com a esquerda ele grudava no meu pescoço e apertava com força, as vezes quase me sufocando... eu estava toda arreganhada em seu colo, me segurava em suas pernas e em seus movimentos rápidos minhas perninhas estremeciam e eu me contorcia toda para seu deleite, que me demonstrava que adorava aquilo me sufocando, Jamais havia feito aquilo antes, foi uma das melhores coisas que ja experimentei, ficamos assim durante uns 10/15 minutos, estava tão gostoso que não aguentei

- vou gozar VOU GOZAAAR - anunciei com a voz tremula

- goza pro tio sua puta - apertou meu pescocinho e acelerou seus movimentos la em baixo

Entrei em êxtase, coloquei minhas mãos na frente da minha buceta e gozei, como sempre um belo squirt, parecia que me mijava inteira, conseguir conter o jato com a mão e fechei as pernas, mas era inevitável eu molhar tudo ali, gemia e me tremia inteira, ele com uma das mãos agarrou uma das minhas coxas e abriu minha perna, como percebi que ele gostaria de ver, tirei minhas mãos da frente e o deixei apreciar o finalzinho da minha gozada, soltava pequenos jatinhos terminando de gozar, e ele apreciava com muita satisfação

- Puta que pariu que delicia - dizia ele passando bem devagar a mão na minha bucetinha que estava ensopada

A um bom tempo eu ja sentia seu pau duro na minha bunda, e obviamente aquilo só estava começando, ele se levantou e ficou em minha frente de pé, eu me ajeitei no sofá rapidinho, as pernas ainda estavam um pouco tremulas mas nada que me impedisse de me movimentar, fiquei sentada sobre os calcanhares com as pernas um pouco abertas

- vai por a sobrinha pra mamar agora? - adorava falar dessa forma, me excitava pra krl, pois parecia muito, muito errado

- e você ja sabe mamar? - perguntou dando um sorrisinho

não disse nada apenas dei um sorriso malicioso

Ele apenas desceu seu shorts, estava sem cueca, e pude ver seu pau, nem estava totalmente duro, mas era Enorme, não era o Maior que eu ja havia visto, mas com certeza era o mais grosso, agarrei nele e trouxe em direção a minha boca, lambi sua cabecinha, deixei bem melada e comecei a masturba-lo, adorava deixar sua cabeça totalmente exposta e colocar apenas o comecinho na boca e sugar seu pré gozo, e pelo seus gemidos ele adorava!!, Não demorou para que ficasse duro feito uma rocha e eu começasse a fazer o que eu faço de melhor no boquete, engasgar!, puxava a pele do seu pau o máximo que eu podia e com uma boa vontade eu socava aquele pau na minha garganta, o problema que eu tinha de salivar em excesso foi o dom que recebi para ser uma ótima boqueteira, qualquer pau entrava na minha boquinha como uma bala em um disparo, e ele não tinha dó algum de mim, socava sem piedade, meu queixo estava ensopado da minha própria baba, podia sentir pingar no sofá e nas minhas coxas, parava as vezes para recuperar o folego e ficava punhetando ele

- pra mamar gostoso desse jeito deve ter chupado vários né? - dizia Darvan

- o que você acha? - respondi dando um sorrisinho sacana

- que sobrinha bem vadia eu tenho em -

- vai contar pra minha mãe que a filha é uma vadiazinha? - falei com o mesmo sorriso sacana no rosto

- ou vai contar para a mulher que esta colocando a vadiazinha aqui para mamar no pau que ela senta? - debochava

Darvan me segurou pelos cabelos e disse em meio ao seu sorriso de que estava adorando

- tu é uma putinha sem salvação

enfiou o pau na minha boquinha e voltou a socar, e ficamos assim mais alguns minutos

Seu pau pulsava na minha boca de tão duro que estava, até que ele tirou da minha boca e falou

- Fica de quatro

- não vou dar para você - falei meio assustadinha, mas esperava que chegaria este momento

- aaaaa você vai sim, se acha que vai sair daqui sem me dar essa bucetinha hoje esta muito enganada Anne - falou me virando de costas

- não, não, eu sou virgem ainda - tentava dar uma desculpa

Darvan então puxou meu cabelo e levou meu ouvido mais próximo dele

- não comeram essa tua buceta ainda? pode deixar que o tio vai te comer gostoso - me deu um tapinha de leve na cara e empurrou minha cabeça de forma sutil para que eu virasse de costas

- ai meu deus - foi tudo o que consegui sussurrar, nem sequer tentei reagir mais, pois eu estava doida por esse momento

Lentamente eu fiquei de quatro e empinei minha bunda, ele se ajoelhou no chão e abriu bem a minha perninha e caiu de boca na minha buceta, começou a me chupar com vontade, nunca haviam me chupado antes, eu fiquei em êxtase, sua língua parecia cobrir toda a minha xota lisinha, lambia ela inteira, fazia movimentos circulares no meu clítoris e eu me deleitava, rebolava na boca dele e gemia que nem doida, parecia uma cadela no cio, mas não durou muito, pois ele só estava me preparando pro seu cacete

Eu estava apoiada no encosto do sofá, com as perninhas bem arreganhadas do jeito que ele havia me deixado ao me chupar, ele agarrou meu quadril e levou minha bunda mais próxima a ele, e pela primeira vez pude sentir um pau encostando na minha xaninha, passava nela inteira, esfregava e lubrificava seu cacete no meu melzinho, tenho certeza que meu cuzinho até piscou de tanto tesão, até que finalmente ele começou a penetrar, era grosso, sentia me arregaçando aos pouquinhos

- devagar -

Doía um pouco, na verdade muito menos do que eu imaginava, o problema era sua grossura, realmente era demais, sentia me rasgar para os lados, mas foi muito melhor do que eu imaginava, nem sequer sangrei, já havia entrado quase tudo

- AAAAH que buceta bem gostosa - gemia Darvan

- apertadinha demais - falou enquanto enterrava o restinho do seu pau em mim

Pude sentir sua bexiga encostando na minha bunda, foi o sinal de que havia entrado tudo, e de forma sutil ele removeu bem devagar, tirou por completo e me deu um tapa na bunda que fez eu me encolher

- puta que pariu tu é muito gostosinha Anne

Então ele voltou e me deu mais uma breve chupadinha, foi por pouco segundos, passou os dedinhos, e novamente penetrou...

mas dessa vez foi maravilhoso, não senti dor, só sentir um prazer imensurável

- aiii deus, que delicia - nesse momento eu ja sorria que nem uma doida

Ele foi bem suave no inicio, pude sentir bem seu cacete entrando e saindo de forma sutil, mas aos poucos ele foi aumentando, aumentando, até que quando me dei conta, ele ja socava com gosto na minha xota

Podia ouvir o som da sua bexiga batendo na minha bunda, que era ofuscada por Darvan urrando enquanto enterrava aquele cacete em mim, eu gemia sem pudor, não conseguia parar de sorrir, só queria continuar com aquilo o resto da noite... Alguns minutos depois eu levei minha mão direta até minha xana e comecei a me tocar enquanto ele socava em mim, foi a melhor decisão daquele noite, o tesão foi a milhão, eu esfregava meu clítoris que nem uma louca, perdi completamente a linha, gemia alto pra krl e não estava nem ai

- fode tua sobrinha titio, fode fode - falava aos gemidos

- tio vai te foder sim sua cachorra - Darvan me deu o tapa mais forte aquela noite, minha bunda ardeu pra krl, mas eu amei

- aaaaaah isso, isso... bate nessa puta

Darvan me enchia de tapas enquanto socava mais e mais, em certo momento, ele agarrou meu cabelo e apoiou um de seus pés em cima do sofá e começou a enterrar aquele pau em mim brutalmente, eu me deleitava, mordia o encosto do sofá e siriricava com intensidade, até que não demorou muito para vontade de gozar chegar

- continua assim que eu vou gozar

- goza sua vagabunda do krl - Darvan falou desferindo uma sequencia de tapas na minha bunda

Foi suficiente para eu chegar no clímax pela segunda vez, que veio como sempre, esguichando pela minha xana, meu amado squirt!!

Eu me contorcia e siriricava loucamente ainda, estiquei minha perna direita toda e delirava aos gemidos

- AAAAAAAAAAAAAAAAAA

Darvan dava risada e abria meu rabinho observando eu me gozar inteira

eu cai deitada no sofá, fechei os olhos e respirei um pouco, mas não demorou muito para meu fogo voltar

"Quero mais, quero mais, quero mais" era só o que eu pensava

Estava deitada de barriga para cima, Darvan se encontrava ao meu lado próximo a minha cabeça, estava sentado todo estirado no sofá, ao abrir os olhos ele olhava para mim, dei um sorriso de que estava tudo bem, me levantei e engatinhei em direção a ele

- quero leitinho - falei mordendo os lábios para ele

- caralho Anne tu não existe garota

Fui em direção ao seu pau, Darvan segurou meus cabelos e eu cai de boquinha no seu pau novamente, mamei ele apenas um pouco, porque eu queria mais, subi em seu colo, mas ele era muito grande, não conseguia ficar com os joelhos no sofá e cavalgar, então tive de ficar de pé, ele segurou minha bunda e me ajudou, ele ajeitou seu pau na entrada, e eu sentei, soltei o peso do meu corpo e entrou tudo... senti uma pontada de leve, mas não foi um problema, e comecei a quicar, ele me ajudava com as mãos, eu me segurava em seus ombros e ia aumentando o ritmo, comecei devagar, até que em poucos minutos cavalgava com muita intensidade

- tu é insaciável garota, pqp - dizia Darvan aos gemidos

Dessa vez eu não gozei, não demorou muito para que ele Anunciasse

- vou gozar já já

E eu comecei ser a depravada que sou

- isso, gozada pra tua sobrinha

- goza gostoso vai... - falava gargalhando

Apos algumas cavalgadas ele anunciou que gozaria, então eu sai de cima dele e fiquei de Joelhos ao seu lado, ele punhetava e gemia gostoso, até que finalmente chegou

- pega seu leitinho putinha

Meti a boca na cabeça de seu pau e senti ele esporrar tudo dentro, me deliciei com seu leite, diferente de muitos, o dele não era tão amargado e nem muito espesso, era muito gostoso, sugava a cabeça enquanto ele gemia no fundo, pela posição escorreu um pouco de porra pelo cantinho da boca, mas como uma boa garota eu tomei tudinho, me levantei e sentei ao seu lado...

Estávamos ofegantes, cansados, não falamos nada... 15 minutos depois, eu me levantei peguei minhas roupas, meio envergonhada assim como Darvan, estava um clima meio tenso

- vou tomar outro banho

- tudo bem - respondeu Darvan

Eu sai caminhando lentamente para o banheiro, mas parei, dei uma olhadinha pelo cantinho do ombro e falei

- se você quiser mais, vem pro meu quarto de madrugada - e voltei a andar

e como esperado, ele foi, o que fizemos naquela madrugada esta muito bem gravado na minha memoria até hoje, na manha seguinte pedi para que ele me levasse de volta para minha casa antes de Julia chegar, pois não queria olhar para a cara dela, ele me levou e passei o dia inteiro no meu quarto... e assim teve inicio a uma grande bola de neve na minha vida entre mim e Darvan, e a pior parte, isso foi o gatilho para meu completo vicio em sexo.


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Comentários

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04/06/2020 22:51:57
Oi Anne.... Excelente.. Adorei sua aventura.. Estou escrevendo as.minhas tange... Espero q goste... Um bjo e parabéns
04/06/2020 11:32:21
Muito bom. Manda um oi
JCF
04/06/2020 10:47:45
Faz uma série de contos descrevendo a sua trajetoria como boqueteira nas escolas por onde passou?
04/06/2020 09:11:17
Anne,não leio contos de incesto,mas realmente nem vi a palavra na descrição do assunto. Ainda bem! Vc tem uma escrita cativante,sempre digo que uma narrativa envolvente e uma escrita inteligente muitas vezes supera nossos gostos e admiramos a qualidade literária. Apesar de não me excitar com sexo entre parentes consanguineos,seu jeito em tentar esconder sua sina e seu problema sexual levou vc a transar com seu tio. Acho que o incesto em conto erótico aprisiona o sexo na família,e o que não falta é um mundo lá fora com as mais diferentes pessoas para se envolver. Por isso,nos meus contos envolvo todo tipo de personagem trepando com gente bem com características que fogem à regra ou tem parentesco agregado. Faz com que o site fique mais diverso,sem tanta patifaria em família como vemos todo dia nos relatos. Como vc disse que adora ler comentário,vai aqui um textão. Se puder,leia meus contos
04/06/2020 08:44:56
Oi Anne. To gostando muito das suas histórias. Aconteceu muito parecido comigo. Eu sempre leio os relatos aqui, mas nunca escrevi pensando que os leitores iam me achar muito depravada. Mas suas histórias me deram coragem de escrever também sobre a minha vida, meus desejos loucos, e minhas experiências. Espero que você continue relatando suas experiências também.


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