O Vestido Amarelo
- Alê, vem aqui em casa. vem?
- Não posso! Temos prova amanhã e não consigo estudar contigo. Tu sabe muito bem disso!
- Nós quase conseguimos da última vez. Queria tanto te ver!!
- EU TAMBÉM! Mas tenho que me recuperar da última prova E TU TAMBÉM!
Desisti de convidar e voltei para os livros. Por um tempo fiquei totalmente absorvido pelos estudos, até que:
- Mau, tu sabe resolver a integral do exército 5?
- Sei
- Tá, estou indo aí.
Ela chegou com um vestido amarelo, curto e decotado. Seus seios volumosos se destacavam como nunca. Suas coxas torneadas estavam cobertas só até a metade. O vestido mostrava perfeitamente as suas curvas e destacava aquele bundão maravilhoso. Fiquei surpreso! Se tu vai para estudar, não é melhor uma roupa mais comportada? Ela estava alegre como de costume. Me abraçou e beijou como se não me visse a semanas. Sua pele cheirava a sabonete e os lábios tinham o gosto do chiclete favorito dela.
Logo depois nos sentamos à mesa de jantar que se encontrava cheia de papéis e livros. Ela trouxe mais o material dela e logo pediu para eu explicar o exercício 5.
Estava sentada ao meu lado. Estava tão colada em mim que seu ombro tocava o meu o tempo todo. Dava para sentir o cheiro de shampoo de seus cabelos sedosos cada vez que ela se movimentava. Dava também para sentir o calor de seu corpo encostado no meu.
Enquanto eu explicava, ela me fitava com seus olhos castanhos prestando mais atenção em mim do que na explicação. Parecia admirada com minha inteligência, mas também passava uma ideia de desejo disfarçado. Ela sorria suavemente sem mostrar os dentes. Seu rosto estava quase junto ao meu.
Era impossível não reparar nos seus seios grandes que pareciam chamar meus olhos para eles. Não demorou muito para meu pênis tomar conhecimento do que estava acontecendo e começar a empurrar minhas calças para fora buscando uma saída.
Aí eu pensei:Porra! A prova é amanhã e eu planejava passar a noite toda estou… ela está sem sutiã?! Não lembrava de os seios dela serem tão… droga, pelo menos a integral do exército 12 eu tenho que apren… nossa, como a perna dela está tão lisinha hoje! Pera aí, eu já coloquei a mão na coxa dela e nem me dei conta!
- Mau, tira a mão daí! Hoje, não!
Respirei fundo antes de voltar para a lista de exercícios. Eram três listas e a gente se encontrava na metade da primeira. Eu não conseguia me concentrar com aqueles seios ali tão à vista. Ainda mais quando ela me perguntava alguma coisa me forçando a olhar para ela. Meus olhos faziam um caminho partindo das folhas do caderno passavam pelos seios e terminavam nos olhos castanhos. Depois votavam pelos seios até o caderno novamente. Ai meu Deus! Finalmente chegou a hora de ela me explicar uma coisa que eu não sabia. Ela me mostrava o exercício naquele caderno quase junto aos melões. Eu não consegui entender na primeira explicação, minha memória RAM estava completamente cheia com os dados daqueles seios.
- Para de prestar atenção nos meus seios, seu tarado! Eu não vim aqui pra isso! Tu já viu esses peitos várias vezes e continua assim? Se continuar eu vou embora!
- Eu estou tentando, mas você não podia vir com algo menos provocante?
- Eu não vim com essa roupa pra te provocar, vim porque tá muito calor e esse é meu vestido mais fresco.
- E o sutiã?
- Mau, se tu usasse um sutiã tu saberias o quão aliviada a gente se sente quando não está usando. Deixa de ser tarado!
Eu podia contestar mais, mas ia dar muito trabalho. Sem falar que numa coisa ela tinha razão, não dava para transar e estudar ao mesmo tempo.
Quando finalmente terminamos a primeira lista ela se levantou e foi passar café. Como são lindas aquelas pernas e aquele balanço hipnótico que prende meus olhos até seu corpo sumir atrás da porta da cozinha. Chego a pensar em ir ao banheiro para me aliviar, mas… depois que ela volta a gente começa a segunda lista. A cabeluda segunda lista. Quando finalmente atravessamos aquele inferno de Dante, foi impossível conter a vontade de comemorar.
- Agora só falta uma!
- É, só mais uma.
- Tô com fome, vamos fazer umas torradas antes?
- Vamos!
Fomos para a cozinha, ela foi na frente deixando um rastro de perfume do shampoo.
- A gente bem que podia dar uma rapidinha antes de começar a lista, né? - disse eu.
Ela me fitou por um tempo sem ação. Seus mamilos fizeram um pequeno volume por debaixo do vestido. Ela não queria dizer não. Foi com muito esforço que um débil não podemos saiu de seus lábios.
- Amor, não dificulta as coisas, a gente está tão perto.
Disse ela quase suplicando. Aquilo era como uma confissão de que se eu desse mais um passinho ela não ia conseguir se segurar.
Como nossos professores são filhos da puta, né? A última questão da prova geralmente vale mais. Assim ela estava entre a cruz e a espada, ou melhor, entre o meu caralho e o alívio de não ter que fazer exame no fim do semestre. Ou, melhor ainda, entre ser literalmente fundida e se fuder nas notas. Ela pegou a torrada dela e saiu da cozinha evitando olhar muito para mim, evitando dar corda. Estava tentando de todas as maneira superar a libido. Chegando na sala deu um suspiro e falou baixinho.
- Que idiota que eu fui de vir com esse vestido!
Sentei do lado dela e comecei a comer aquela torrada. Ficamos em silêncio até terminar a refeição. Depois encaramos o primeiro exercício. Sabe aquela sensação quando se acorda de manhã e não se quer sair da cama? Era mais ou menos esse o nosso sentimento com aquele exercício. Comecei a ler o exercício em voz alta quando fui surpreendido com uma mão boba na minha perna correndo em direção ao meu caralho.
- Só uma foda, tá? Rapidinho. - disse a safada.
Com um só gesto empurrei todos os papéis da mesa que foram parar tudo no chão e deitei ela ali de pernas para cima como um peru de Natal. Ela estava com uma calcinha de rendinha amarela já toda molhada. Tirei minhas calças e puxei a calcinha pro lado. A bucetinha dela estava bem depiladinha, os grandes lábios não são grandes o suficiente para cobrir tudo e, por isso, fica aquela fenda rosinha bem aparente e completamente molhada. Ela segurava as próprias pernas esperando meu caralho. Mesmo assim pareceu levar um pequeno susto quando ele entrou na primeira vez. Seus seios balançarvam pra cima e para baixo. Ela fechou os olhos e mordeu o lábio antes de começar a gemer. Eu metia rápido e com força, a mesa balançava toda e os pés dela se arrastavam contra o chão fazendo muito barulho. Enquanto eu metia ela fazia uma siririca. Depois ela se levantou um pouco e ficou me fitando com aquele olhar sapeca. A gente se beijou e a cabeça dela caiu para trás. Ela gemia alto. E dava para ouvir seu coração quase saindo do peito. O gozo foi farto.
Depois que terminamos, juntamos os papéis do chão e sentamos novamente um do lado do outro, eu comecei a ler o exercício novamente. Não fazíamos ideia de como resolver. Quebramos a cabeça por um tempo até que
- Mau!
Olhei para seus olhos castanhos.
- Come meu cu.
- Amor, se a gente não fizer a lista…
- Depois a gente faz.
Ela se levantou e tirou o vestido na minha frente. Logo depois sentou no meu colo dando um longo beijo de língua. Minhas mãos agarraram aqueles seios quentinhos antes dela se levantar e se apoiar na mesa. Agarrei ela pelos cabelos, meti meu pau na bucetinha para lubrificar e pus a cabeça na porta do cuzinho. Forcei um pouco a entrada até a ponta entrar
- Aai! Vai com calma, amor!
Disse ela parecendo já estar arrependida. Fui empurrando aos poucos sentindo minha pica arregaçar aquele rabo quentinho e apertado. Senti ela contraindo o cu antes de reclamar.
- Ai, amor, calma!
Com a mão direita ela pegou minha pélvis para impedir que eu metesse tão rápido. Ela estava prensada entre mim e a mesa, não tinha como fugir. E, ainda por cima, minha mão agarrava sua cintura com força e a outra puxava seus cabelos para ela não escapar. Meu cacete ia entrando cada vez mais fundo naquele cuzinho.
- Aí, Mauuuu!! Á… shhhh…. Aii! Como tu é ruim!
Finalmente meu colo se encostou naquele bumbum quentinho.
- Vai com calma, querido!
Comecei a ficar com cuidado, movimentos lentos, até que ela soltou minha pélvis. Quando ela solta isso significa que eu posso meter sem dó. A mesa rangia toda e meu amor gemia. Aquilo durou uns 5 minutos e no final ela desmoronou sobre a mesa.
Eu sentei na cadeira, exausto. Na minha frente estava aquela bunda suada. Da buceta escorria um líquido que corria pelas pernas em direção ao chão.
- Ai, Mau, eu não sei se eu vou conseguir fazer essa lista agora.