Patricinha Drogada Final
Continuando… leiam o conto anterior para entender a história.
— Amor. Posso explicar.
— Não tem que explicar nada não, está bem claro pra mim
— Me desculpa, eu não sabia que ele era casado. Vou embora.
— Tu vai pra onde, sua puta?
Alessandra pegou Ana pelo cabelo e puxou a cabeça dela pra trás. Mulher é besta mesmo, né? O marido trai e ela bate na puta. Hahaha Mesmo sabendo que ela não iria pra cima de mim, não podia deixar isso continuar, tinha que fazer algo, vai que a doida a mata ou bate tão forte que a polícia tenha que investigar, né? Me levantei e fui apartar o massacre.
— Pera, Alessandra. Se machucá-la, a polícia vai bater aqui... será ruim pra gente. Deixa ela e vamos conversar.
Alessandra ficou pensativa. Ela sabia que se isso acontecesse, a gente rodava.
— Rafael, Rafael… você sabe que preciso jogar pra fora, você sabe.
— Amor, solta ela e vamos conversar.
Aninha ameaçou chorar, tava com medo.
— Me solta, por favor. Eu não sabia que ele era casado. Me desculpa!
Depois de alguns segundos pensando, Alessandra a soltou. Mas não ficou quieta, começou a andar pra lá e pra cá lançando xingamentos e outros adjetivos.
— Chego em casa e tem uma puta aqui. Não vai ficar assim, não vai.
Não parava de andar, nem de xingar.
— Amor, vamos conversar.
— Shiiiiiiiu conversar é meu caralho no seu rabo.
Nunca imaginei que 170cm fosse capaz de armazenar tanta raiva. Depois de muito xingar, andar e pensar, ela parou e me encarou.
— Qual era é o lance?
— Como assim?
— Não se faça de idiota. Era maconha, bala, pó? A puta iria te chupar em troca de quê? Vc não é bonito, não pegaria uma dessas de graça. Qual era o lance?
Poxa, fiquei ofendido. Receber uma dessa na lata e logo de sua mulher? Isso magoa. Contei tudo pra ela, já estava mais calma.
— 1 pino? Você iria chupar esse idiota por 1 pino? Deve ter crack dentro da sua cabeça.
Aninha não respondeu. Apenas ouviu, coçou o nariz e baixou a cabeça. Alessandra ficou pensativa, ninguém falava nada.
— Tá bem, eu topo.
— O quê?
— 1 pino por uma chupada, nera esse o acordo? Pois eu quero.
Comecei a rir, não acreditava no que tinha escutado.
— Como assim?
— Quero ver essa puta branca igual a cracuda, ver essa vadia se humilhando por um pouco de pó. Já que não posso descer a mão, isso acalmará meu espírito.
Fiquei falado. Por mim, tava feito. Olhei pra Aninha esperando resposta.
— Tá… pode ser… já iria fazer mesmo
Então fechou. Alessandra foi logo se sentar no sofá e eu voltei pra poltrona. Não acreditava, estava preste a ser chupado na frente da minha mulher! Aninha novamente ficou de joelhos, tava tão animado que nem esperei ela agir, fui logo colocando a rola pra fora.
— Isso vai ser divertido.
Dizia eu. Aninha só forçou um riso xoxo.
— Vai ser mesmo.
Dizia minha mulher enquanto eu oferecia a rola.
Aninha ajeitou o cabelo, fez um rabo de cavalo, o cabelos dela batia nos ombros, e se inclinou e foi logo fazer o que tinha que ser feito…
— Pena que não será pra você.
Alessandra a segurou novamente pelo cabelo, dessa vez de leve. Não entendi nada, nem Aninha.
— Acho que vocês não entenderam direito, deixe eu explicar melhor: quando eu disse que topava, não era nele, era aqui oh.
E segurou a própria buceta. Sabia! Quando a esmola é grande, o santo desconfia.
— Achou que iria deixar uma putinha chupar meu macho? Esse pau tem dona, nem pense em chegar perto, meu anjo. E você, guarde logo isso, nem pense em se masturbar nem em tocá-la.
Alessandra começou a alisar o rosto de Aninha.
— Você tem o rosto tão lindo… sua pele é macia… e esse cheiro…
Cheirou forte seu cabelo.
— Então, que tal fazer um acordo comigo? Não é muito diferente do que você já iria fazer, né? Será como se estivesse beijando alguém e não chupando um pirulito.
Alessandra não parava de alisá-la, pediu para ela virar e ficar de frente. Assim ela fez. Soltou seus cabelos, a segurou com as duas mãos seu rosto e a olhou. Seu olhar de malícia a penetrava, a despia. Ela? Não falava nada, estava paralisada, de joelhos, imóvel, sem reação, diante da fera como se fosse seu almoço.
— Então? Vamos selar nosso acordo?
Alessandra se inclinou para beijá-la… um suave beijo no cantinho da boca, aninha ficou parada. Outro beijo, correspondido com uma leve mordida em seus lábios.
— Huuuuumm assim me apaixono. Parece que não é sua primeira vez com uma mulher.
— Já beijei algumas amigas depois de muito beber.
Alessandra sorriu e riu alto.
— Adorei você, vai ganhar um prêmio
Alessandra pegou o pino que estava comigo, levantou a saia jeans expondo suas grandes coxas e abriu as pernas mostrando sua linda calcinha branca. Derramou a cocaína em sua coxa direita, fez uma carreira.
— Pode vir, depois tem mais.
Os olhos de Aninha brilharam, tava doida por isso. Sem muito pensar, começou a cheirar iniciando no meio das coxas e terminando a milímetros da calcinha.
— Te peguei.
Alessandra aproveitou o momento e colocando sua mão por trás da cabeça, a puxou em sua direção. Aninha estava colada em sua buceta, só uma calcinha separava seus lábios dos lábios dela. Aninha, que de boba não tem nada, inalou forte todo o delicioso cheiro de minha mulher, deveria estar bem forte pois voltava do trabalho.
— Vai com calma, não tem cocaína aí não. Rsrs
Aninha apenas sorriu, a droga estaria agindo? Estava bem louca, e novamente cheirou forte, dessa vez começou na beirada do cur e terminou no clitóris dando uma bitoquinha por cima da calcinha. começou a alisar as coxas.
— Ai!
— Você quis isso, não vá se arrepender.
— Afrontosa você, hein? Já vi que irei adorar essa boquinha afiada.
Aninha mordeu a calcinha e a puxou. Alessandra facilitou, desceu fácil. Foram segundos e já estava no chão. Alessandra a pegou e jogou no meio colo.
— Para você de inspiração mais tarde.
Agora não tinha mais nada que separasse. Guardei a calcinha, já fi que pra mim só teria punheta. Olhei atentamente pra minha mulher, percebi como ela estava excitava, estava muito molhada, chegava a brilhar. Nunca tinha ficado assim comigo. Aninha posicionou seu nariz próximo do cuzinho lindo da minha mulher. Era um cu bem preto, uma delícia de meter. Começou a aspirar seguindo a lateral direita da bucetar terminando na lateral do clitóris. Fez o mesmo movimento, dessa vez pela esquerda. Na terceira vez foi pelo centro, dessa vez usou a língua. Alessandra segurava os gemidos, seu a rosto denunciava. Aninha demonstrava experiência, com certeza não era a primeira vez dela. Fazia os mesmo movimentos de antes: começava com a língua pouco acima do cuzinho, seguia de leve pela lateral esquerda, depois pela direita, por fim pelo meio pressionando mais e finalizando com uma leve chupada sobre o clitóris. Repetia esses movimentos com aumentando a intensidade a cada ciclo… direita, esquerda, centro e chupada. Direita esquerda, centro e chupada. Direita, esquerda, centro e…
— Aaaiiiiiinnn issso!
Não descia mais, estacionou sobre o clitóris. As chupadas, antes leves e lentas, estavam rápidas e intensas. Alessandra já não escondia, só gemia.
— Isso! Mais rápido! Chupa mais rápidos, vai. Mais fortes, chupa, chupa, me chupa, CARALHO!
— Ai! Sua puta DO CARALHO!
Aninha tinha enfiado um dedo no cu de Alessandra, é seu ponto fraco. Já já gozaria.
— Isso! Enfia e me chupa, vai! Vai! Mais rápido! Mete outro dedo, METE! Iiiisso. Vou gozar, vou gozar, aaaaaahhh! Rsrs
— Deliiiicia! Ufa quase desmaiei.
Em todos esses anos, nunca vi Alessandra gozar tanto… pelo menos comigo não. Aninha se levantou, limpou a boca suja de saliva e gozo. Alessandra ficou parada, recuperando energia.
— Pegue… 2… pinos.
Assim o fiz, não questionei. Entreguei pra Aninha.
— Quando quiser mais, me procura.
Aninha pegou e saiu. Olhei pra Alessandra, tentei me aproximar para ver se toalha algo.
— Se saia. Não vai rolar nada, não. Hoje é só você e sua mão, e essa calcinha molhada.
— Isso não é justo!
— Reparação histórica.