Começando a transformar o novinho em macho - Pt. 1

Olá!

Esse é o meu primeiro conto aqui e espero que gostem. Por favor, peço que comentem e façam sugestões se quiserem. Alguns dos meus contos serão verídicos, enquanto outros são fantasias que pretendo realizar algum dia (quem sabe com alguém daqui heheh).

Sempre fui muito ligado a sexo, tanto que desde que era bem novo já sentia um interesse diferente pelas revistas Playboy que meu primo escondia no armário e sempre que as pegava sem ninguém perceber, admirava aquelas mulheres ainda sem conseguir entender o meu fascínio.

Conforme fui ficando mais velho, meus interesses começaram a se diversificar. Passei a assistir pornos fetichistas e, aos poucos, algumas cenas de porno gay. O tesão aumentava cada vez mais, seja por fazer sexo com mulheres, homens e travestis.

Finalmente, o primeiro conto ocorreu quando tinha 25 anos. Meus pais marcaram de passar 15 dias de férias em um resort no nordeste e eu fui junto. O lugar era ENORME, deslumbrante e com muitas coisas para fazer. E vcs sabem, sol, praia, bebida e baladas é uma combinação afrodisíaca.

Era a oportunidade perfeita para colocar em prática meus desejos! No dia seguinte da minha chegada no resort, minha família saiu do quarto às 09:00 e ocupou algumas cadeiras perto de uma piscina. Eu guardei minhas cordas perto das cadeiras, fiquei apenas de sunga e passei protetor solar, pois minha pele é bem clara e me queimo facilmente.

Em seguida, enquanto meus pais ficavam perto da piscina, resolvi sair para uma caminhada com o objetivo de ver o que tinha para fazer e quem sabe fazer algumas amizades, sem e com segundas intenções.

Andava calmamente perto da praia com o sol batendo em minhas costas e já havia notado alguns grupos de homens e mulheres da minha idade (entre 18 e 28). Todavia, como sou um pouco timido, não falei com ninguém ainda, mas já soube que a balada seria interessante.

Passei o resto do dia sozinho até que a noite coloquei uma roupa melhor, passei pomada no meu cabelo loiro e fui para balada. Ao chegar, percebi que as pessoas já estava bebendo e algumas já estavam alegres. Tomei dois shots de tequila para relaxar e percebi que haviam homens e mulheres bem atraentes ali de todo o Brasil.

Conversei com uma menina que veio pedir uma bebida no bar. Seu nome era Isabela, tinha uns 20 e era de BH. Me apresentei, falei que era do interior de SP, estava na faculdade e tal. 10 minutos de conversa depois, ela me convidou para me juntar a um grupo de pessoas que se conheceram naquele resort.

O grupo tinha mulheres e homens, cada um de um local e estilo diferente. Fomos ficando bebados e dançando até que balada fechou. Estava tentando pegar a Isabela que, apesar de não ser deslumbrante, tinha um rosto de menina fofinha, magra e tinha uma bunda toda empinada deliciosa.

Quando a balada fechou, decidimos ir comer algo na lanchonete do resort, eram 3:00 (essas baladinhas não vão até muito tarde). Chegando lá continuamos a conversa e a Isabela se despediu dizendo que estava com sono. "Bom", pensei, "acho que hoje não vou marcar gols".

De qualquer forma, fiquei na mesa conversando com o pessoal que restava. Depois de meia hora, a maioria decidiu voltar para seus apartamentos. Nesse momento, notamos que um dos caras estava dormindo sobre a mesa.

Um dos meninos que estavam acordados e saindo, chamado Fabio, olhou o cara dormindo e questionou algo inesperado (talvez pq as meninas tinham ido no banheiro antes de voltarem para seus apartamentos):

- E se a gente colocar o pau na boca dele?

E foi além, tirou seu pau da calca, bateu duas punhetas com ele mole enquanto tinha o olhar fixado no coitado que dormia.

Um dos outros caras colocou a mão no ombro, empurrou Fábio e disse:

- Para com isso! Vai dar merda! Aqui tem muito segurança e o cara vai acordar e ficar puto!

Fábio era o único do grupo que eu não tinha curtido, pois era um boçal. Tinha uns 18 anos, era um filhinho de papai arrogante e marrento, daquele tipo que acha que pode tudo. Tinha um corpo relativamente sarado, mas nada demais, cabelo preto e pele queimada pelo sol.

O meu tesão por homens despertou enquanto assistia aquela cena. Minha boca salivou, meu cuzinho rosa piscava e meu pau começava a endurecer pensando naquela pica dentro da minha boca e depois bem dura dentro do meu rabo. Um dos meus fetiches também despertou, que é o de ser usado como uma fêmea por um macho fodedor.

Saí rápido do transe. Percebi que estavam todos indo e sugeri irmos observar o mar e as estrelas perto do mar enquanto conversavamos mais um pouco. Os únicos que toparam foram um cara e...Fabio.

Chegando lá, tudo estava escuro e deserto, pois já era tarde. Conversei bastante com o cara, enquanto Fabio ficava somente deitado na cadeira de praia em seu celular com aquela pose de folgado. Depois de 20 minutos o cara disse que ia vazar. Escolhi ficar mais um pouco, pois realmente gosto de ver o mar a noite (Fabio parecia não se interessar de qualquer forma por mim).

Foi aí que pensei: "Ok, ele é um babaca e nunca seria amigo dele. Provavelmente, ele deve ser inseguro e ter um pinto pequeno e nem mandar tão bem. Ele pode aparentar ser hétero, mas aquilo que ele fez na lanchonete pode significar que ele esconde algo. Ah foda-se, se eu for com calma, pode ser que role algo e, de qualquer forma, quero ensinar esse novinho mala a ser homem, pq duvido que ele já tenho comido alguém".

Sentei próximo dele, que sequer me olhou e perguntei:

- O que foi aquilo que vc fez lá na lanchonete de sugerir colocar o pau na boca do cara? Aquilo era sério?

Olhando para mim pela primeira vez, ele respondeu de forma debochada:

- Foda-se aquele cara hahahaha. E pq a pergunta? Ficou interessado?!

"É agora, preciso ser decidido e arriscar", pensei. Então, me sentei do lado dele, que arregalou os olhos, levei minhas mãos até sua calca e comecei desabotoar, abrir o ziper. Ele fez que ia falar algo e eu apenas interrompi o que estava fazendo, tirei o celular da mao dele para que ele não fizesse graca de querer filmar ou tirar fotos. Parecia que ele estava paralisado e nem eu acreditava no que estava fazendo, embora parecesse confiante.

Continuei, olhava nos olhos dele enquanto puxava sua cueca para baixo e tirava seu caralho ainda mole.

Me abaixei sobre ele e passei minha lingua desde a bola até a cabeça de seu pau. Tentando disfarçar seu nervosismo, ele deu uma risada de deboche e disse:

- hahaha puta merda! Que viadão!

"Fdp, não vai ser do jeito que ele ta pensando, vou fazer ele entrar no meu jogo sem perceber", pensei.

E quando estava com a lingua na cabecinha, que ainda estava bem macia, abocanhei o pau inteiro. Subia e descia, subia e descia, devagar e passando minha lingua naquele pau que, agora, começava a endurecer.

Estava claro que Fabio estava começando a realmente ter prazer, mas seu pau ainda estava meia bomba. Assim, comecei a massagear suas bolas, que eram grandes. E foi aí que aquela pica ficou dura e vi que ela tinha quase uns 20 cm e era grossa. Eu tenho um tesão enorme por picas bem grandes e grossas, daquelas de macho alfa que me faz de putinha mesmo.

Depois de 10 minutos, ele ainda mantinha a postura de marrento, me xingando durante chupada. Enquanto isso, eu estava com MUITO tesão. Meu cusinho piscava bem forte querendo aquela rola. Tentava desesperado enfiar a piroca inteira na boca, mas só conseguia ir até a metade, o que fazia com que eu babasse bastante.

Claro que não esquecia as bolas e as lambia enquanto punhetava o pau.

Fábio já não xingava e respirava rápido. Seu pau estava cada vez mais duro. Além de dar aquela mamada bem babada, passava minha lingua ao redor daquela cabeça deliciosa, sentindo a pele fina e a textura macia daquele pau.

Deixava Fábio foder minha boca (querendo que fosse meu cu) e seu pau parecia que ia explodir. Ele entrou no auge, o pau era uma rocha, sua cintura se movimentava para tras e para frente.

Senti que suas bolas estavam pequenas e que a mamadeira estava cheia e vazando, já que soltava pequenos jatos de porra gostosa na minha boquinha.

Senti sua mão segurando meu cabelo. Ele estava se preparando para gozar e, fdp como era, queria me afogar no pau dele durante isso.

E foi aí, no exato momento que ele ia esporrar, que tirei minha boca de sua pica com um fio de baba e perguntei:

- Ei, vc já ta terminando? tenho que voltar para o quarto.

Fábio ficou puto e me xingou, arruinei sua gozada. Eu amei, pois era aquilo que queria naquele momento e adoro pagar um boquete.

Voltei a mamar como uma puta obediente, batendo com sua piroca na cara, chupando suas bolas enquanto punhetava e massageava a cabeça.

Ele ainda não agia como um macho, pois eu estava no controle, fazendo com que ele chegasse ao ápice de acordo com a intensidade do meu boquete, enquanto ele ficava ali se contorcendo e sem tomar mais iniciativas (poxa, nem tentou pegar na minha bunda, que estava toda redondinha e empinada, como um macho fodedor faria).

E percebi que ele ia gozar novamente, dessa vez não colocando a mao atras na minha cabeça, mas se contorcendo muito e soltando mais daqueles pequenos jatos.

Quando vi que ele ia gozar, esbarrei meu dente bem forte na cabeça do seu pau, fazendo com que novamente ele tivesse seu gozo arruinado.

Dessa vez ele não xingou e apenas fechou seus olhos. Estava focado em gozar, precisava gozar, estava sentindo tanto prazer e estava desesperado.

Eu estava amando, pois agora, estava no controle e queria provoca-lo até o desespero. Não sei se vcs já ficaram segurando o gozo, mas é uma sensação de desespero que sentimos (se bem que eu gosto hahah) e quanto mais seguramos, mais porra sai e maior será o prazer.

Repeti isso mais 8 vezes.

E no final Fábio já não era Fábio, mas sim uma máquina que movimentava a cintura para tras e para frente sem pensar. Seu pau pulsava bem duro enquanto eu ainda chupava igual uma putinha.

De repente, quando percebi que Fábio gozaria, chupei mais forte, dessa vez passando a lingua nas laterais da cabeça do seu pau. E foi assim, quando ele ia finalmente gozar, que tirei minha boca, levantei e disse:

- Tenho que ir, mas gostei de te mamar.

Se não fosse tão folgado, ficaria com dó, pois mesmo depois que eu levantei Fábio meteu duas vezes no ar, como se seu corpo não tivesse percebido que eu saí. Estava espantado e não disse nada.

Então, saí e fui ao banheiro lavar minha cara, que já estava melada de tanto tomar pirocada. Quando voltei para o quarto, fui para o banheiro e bati uma punheta gostosa. Depois, fui dormir.

Não sei o que Fábio fez depois que parti, mas acho que deve ter voltado para o quarto também.

Como será que transformaria Fábio em um macho até o final da viagem. Deixei ele gozar? Aguardem o próximo conto.