Adolescência corrompida - Episódio 4 - Ares de liberdade para um escravo

Um conto erótico de Naive Boy
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 20/05/2020 19:51:47
Última revisão: 22/05/2020 21:29:43
Nota 10.00

Ao longo dos dias em que eu estava em poder daquele garoto, ele me tratou como um brinquedo. E para ele, mimado e sempre satisfeito em suas vontades, era exatamente o que eu era: seu brinquedo novo. O fato dele ter a minha idade tornava tudo mais embaraçoso. Ele podia ser muito bem um dos meus amigos que iam na minha casa jogar vídeo-game, ou um de meus companheiros do time de polo aquático da escola, do qual eu era artilheiro e capitão. Uma vida que parecia distante agora.

Descobri que seu nome era Júlio, tão autoritário quanto o seu homônimo, o César romano. Seu pai havia levado Cláudia e Klara para a suíte ao lado, e há muito eu não tinha notícia delas. Nem havia tempo para suposições, afinal ele não me dava tempo para pensar, a todo momento me passando as mais diversas tarefas, domésticas e sexuais, as quais eu obedecia, pronta e submissamente.

Me obrigou a vestir-me como sua empregadinha num traje de sissy maid completo. A mini saia de látex extremamente apertada mal cobria meu bumbum e dificultava meus movimentos, o espartilho afinava minha cintura e dava enchimento em meu peito, como se eu tivesse dois tímidos seios, para completar; tiara e luvas de nylon. Ele elogiou quando vesti as botas de salto e cano alto, até as coxas, dizendo que eu ficava com um rebolado delicioso e sensual.

Deu a volta ao redor do meu corpo enquanto eu acendia alguns incensos, por ordem ele, para deixar o quarto no clima. Apalpou-me a bunda por cima da micro saia e foi descendo com a ponta dos dedos, explorando toda a área sensível e erógena do cóccix até a entradinha do meu cu, que ele massageou por longos instantes para me torturar. Meu pau ensaiava ereções que rapidamente eram inibidas pelo cinto de castidade, só me restando a opção de ter pequenos espasmos penianos, o órgão sexual que um dia me foi motivo de glória pessoal e conquista de várias mulheres para mim, agora só podia ficar com a cabeça meladinha pelo líquido pré-gozo, como se chorasse em cativeiro. “moleque desgraçado, isso é tão revoltante, tão humilhante, tão...sacana” – apenas pensei. Ele sabia como me atiçar.

- Priscila, sua vadiazinha. Sabia que seu cuzinho é mais gostoso que os das meninas. – disse ele sorrindo ironicamente no canto da boca.

Eu queria manda-lo à puta que o pariu, tamanha a raiva que eu sentia, mas que já começava a ser sobreposta pelo tesão. Esta confusão me torturava. Ele continuou:

- Quem é o dono do seu cu?

Hesitei em responder. Era muito humilhante dizer que um garoto da minha idade era dono do meu cu. Não demorou em me dar um estalado tapa na bunda.

- O senhor – respondi tímido.

- Diga a frase inteira! – completou ele enquanto apertava minhas bolas e as puxava para trás, me forçando a empinar mais a bunda, causando uma dor angustiante.

- o senhor Júlio é dono do meu cuzinho, do meu pau e das minhas bolas, e de mim por completo. Minha vida sexual pertence a ele. – respondi humilhado, mas bolei a melhor frase que consegui, apenas para me livrar daquela dor.

- Gostei dessa de ser dono da sua vida sexual. Isso está me dando novas idéias. Agora vou te manipular de maneiras que você nunca imaginou.

A frase me deu arrepios, mas não havia tempo para divagações. Ele continuou:

- Agora você vai me mostrar o resultado de seu adestramento, o quanto você gosta de ser fêmea. Vai dançar e fazer um strip tease para mim, como uma boa putinha.

Não tive tempo de processar a ideia. Ele acionou o controle remoto e no aparelho de som começa a tocar “all the lovers” – da Kylie Minogue. O tapa em minha bunda foi um sinal para começar. Ávido e acanhado comecei a me mexer pelos quadris, mas sinceramente, eu não conseguia convencer nem a mim mesmo. Ele então caminhou para uma prateleira onde havia vários acessórios sado, voltando com um chicote. Eu sabia que algo bom não podia sair dali. Entendi o recado e quando começou a tocar “just the way you are” – da cantora Milky, me lembrei do quanto Cláudia gostava desta música. Lembrei dela dançando em meu quarto sempre que estávamos a sós, ela apenas de calcinha e camiseta. Ela mexia sua bundinha maravilhosa, pequena mas redondinha, proporcional ao seu corpo esguio de bailarina. Meu pau ficava duro na hora, eu a deixava pelada e sempre a coisa acabava num sexo maravilhoso. Bons tempos. Há duas semanas atrás eu tinha a vida perfeita com absolutamente tudo que eu quisesse; dinheiro, mulheres, uma namorada linda que várias vezes desvalorizei ficando com outras meninas, nunca imaginei que algo assim podia acontecer, mas agora meu castigo estava sendo proporcional e até merecido. Lembrei dos movimentos de Claudia dançando, como ela me seduzia, foco na bunda e nas coxas, olhar safado, repeti tudo pensando nela. Acho que Júlio se satisfez com minha apresentação, me jogando na cama de forma bruta e, após levantar minha saia, me comendo ali mesmo. Ficamos cerca de trina minutos fodendo, apenas mudando as posições. Ele sempre afoito e ativo, e eu tentando ser a melhor puta possível. Afinal eu já tinha planos que o envolviam, mas para isso teria que seduzí-lo de maneira extremamente dedicada. Gozei de pau mole dentro do cinto enquanto ele inundava meu cuzinho de porra.

Deitamos de conchinha, ele por trás com seu pau ainda semi duro. Sinal que havia gosta de minha dança. Busquei o pouco de coragem que ainda existia em mim e disse:

- Senhor Júlio...sabe...é fim de ano e em breve será a minha formatura do terceiro colegial...eu poderia... – ele me interrompeu:

- Isso tudo faz parte de sua antiga vida, Priscila. Sua nova vida sou eu, e escravas não precisam se formar.

Respirei fundo.

- Tem pessoas que se importam comigo e que vão me procurar. Se eu desse o ar da graça pelo menos nesse evento, posso inventar uma desculpa depois e passar o tempo que você quiser...digo, o senhor quiser...sob o seu domínio, e isso me daria mais tranquilidade para me tornar a putinha mais absorvida e dedicada possível para o senhor. Prometo que faço absolutamente tudo o que o senhor mandar. Só me deixe ir na minha formatura. Não irei tentar nenhuma gracinha, afinal minha namorada...digo...a escrava Cláudia e a Klara ainda estão com vocês. Sem contar todo o arquivo que vocês têm com as fotos e tudo a mais que fizeram com nós.

Ele pareceu ficar interessado e refletir por um segundo.

- Tudo o que eu quiser mesmo? Sem frescura ou cu doce, minha puta?

- Sim. – respondi sem pensar.

Eu não tinha ideia de como a mente daquele moleque poderia ser criativa na sacanagem.

Não sei como ele convenceu seu pai e Sérgio a nos deixarem ter aquela brecha, mas ele definitivamente conseguia tudo o que queria. Só aí, após dias a fio saímos pelo mesmo portão eletrônico com seguranças armados pelo qual eu já havia passado.

Após alguns dias era chegada a hora de minha formatura. A volta para meu ambiente após aquilo tudo era estranha. Apresentei a todos como Júlio sendo um amigo de outra cidade, e como era comum eu ser popular e estar sempre rodeado de amigos novos, fazendo festas em minha piscina e tal, eJúlio foi bem recebido. Óbviamente ninguém desconfiava de nada, e ele, sabendo ser educado e cordial em momentos como este, se adaptou rápido e conquistou a todos.

Ele fez questão de me levar às compras e me dar um terno novo, assim como comprou um para ele. Considerei como um sinal positivo de que eu estava conquistando-o, mas era bom eu me manter atencioso. Ele era esperto e parecia estar sempre um passo à frente. Compramos garrafas de black label e red bull, e neste passeio, toda vez que Júlio via alguma mulher ao nosso redor fazia questão de mostrar seu controle sobre mim, me dava ordens ou um tapa na bunda, algumas meninas achavam esquisito, algumas até sorriam de volta. Talvez fosse o fetiche secreto dele, encher seu ego sobre as mulheres mas transar com homens dominando-os. Anotei isso mentalmente, talvez pudesse usar a meu favor. Voltamos para nos preparar para a festa, ele estava no quarto de hóspedes, não sem antes permitir que eu retirasse o cinto de castidade e, após dias, finalmente voltar a usar uma cueca. Já nem me lembrava como era o conforto de uma. Escolhi uma boxer preta. Nos encontramos no hall e partimos para a celebração no porsche cayenne de Júlio.

A festa correu bem, todos me parabenizaram quando recebi o diploma. Aline, minha professora mais gostosa, loira usando um vestido longo, me elogiou como aluno, deixando todos em minha mesa orgulhosos. Eu não era o melhor da sala, só perdia em notas para os nerds, mas com certeza estava entre os dez melhores. Também fui premiado como atleta, pelo fato de nosso time de pólo ter ganho o interclasses daquele ano, e por unanimidade de votação entre meus amigos e amigas também fui eleito o aluno destaque da minha turma, uma espécie de representante de sala dado aos que era mais populares. Animei-me por alguns momentos mas tudo isso parecia pequeno perto do que estava acontecendo agora. Aline havia se formado junto com minha prima Klara alguns anos antes, eram amigas. Lamentou que Klara não pudera vir. Fiquei tenso e procurei não me estender no assunto, enquanto Júlio já mirava minha professora descaradamente. A festa toda ele havia passado avaliando as meninas com olhar de predador, apenas para realizar seus fetiches, mas ainda não havia escolhido alguma para seus planos, apenas até ali.

Arrepiei-me quando vi quem vinha para a minha mesa. Karina, minha ex, na qual eu tinha dado o fora para ficar com Cláudia. Ela nunca havia superado, sempre procurando fazer comentários arrogantes e pejorativos sobre Cláudia e pelo fato de minha atual namorada não ser da mesma classe social que nós. Ela estava elegante, também loira, afinal estas sempre foram as minhas preferidas, caminhou elegante (e isso ela sabia ser), até mim, sempre acompanhada de suas duas “damas de companhia”, pelo menos era assim que eu chamava suas amigas Alicia e Mônica, igualmente patricinhas e que dela não desgrudavam, como se buscassem ser sua sombra, e estarem felizes nesta situação. Antes de namorar Karina, eu também já havia ficado com as duas, e talvez por isso aquela que era a fêmea alfa do grupo tenha se interessado em mim. Já me peguei auto questionando se as três, quando juntas, falavam sobre mim e comparavam o sexo que tive com cada uma. Me cumprimentou colando sua boca em minha bochecha esquerda por alguns instantes deixando um leve arranhadinho de batom. Pelos olhares aniquiladores de Júlio para as três eu só podia adivinhar o que iria acontecer.

- Caioooo! como vai sumido? O que anda fazendo de bom? – nesse momento Júlio deu um leve riso contido. Ela continuou:

- Você nos deve uma festa na piscina! Disse que faria para comemorar a formatura e sumiu. O que pretende fazer no after da festa?

- Ainda não tenho planos. – respondi secamente. Fui interrompido por Júlio:

- Meninas, nada impede que ele cumpra a promessa ainda hoje após a festa aqui terminar.

Apenas olhei para baixo, ávido e receoso.

- Apresente-nos seu amigo bonitão, Caio!

- Este é o senh...é o Júlio. – mais uma vez tentei não me estender, mas não evitei pensar “ele é meu macho e eu sou sua puta”. Avermelhei-me de vergonha sozinho só de pensar nisso.

As três o cumprimentaram de maneira insinuante. “safadas” – pensei, se eu as conheço bem já devem estar molhadinhas agora.

- E a sua namoradinha, por que não veio?

As perguntas começavam a me encher o saco, mas não tive escolha, principalmente após Júlio cochichar em meu ouvido. “mantenha as três aqui custe o que custar. Se elas saírem, a noite pode acabar muito mal para você”. Tive então que me submeter.

- Eu e a Cláudia terminamos. Olha, Karina, você estava certa o tempo todo. Foi um erro eu ter te trocado por ela. Você é uma mulher incrível e eu gostaria muito que me desse mais uma chance. Também posso cumprir minha promessa e fazermos a festa após aqui, aonde você quiser. As amigas dela sorriram e disseram juntas:

Ai, que fofooooo! Aceita, Ká.

Karina não esperou antes de me lascar um beijo na boca de surpresa, sob os risos das amigas e o olhar malicioso de Júlio.

A festa começava a esvaziar e era alta madrugada. As meninas pareciam ainda muito animadas, e Júlio se deliciava em ver isso. Quando decidimos sair elas se surpreenderam ao ver que viemos num porsche cayenne, mas não acabava por aí. Júlio fez questão de abrir o porta luvas do carro e tirar três pequenas caixas envolvidas em tecido aparentemente de luxo, deixando as meninas abismadas. Ao abrí-las, revelou uma quantidade inimaginável de jóias; anéis, pulseiras e gargantilhas, adornados por rubis, safiras e esmeraldas e diamantes, sendo envolvidos em sua armação de ouro maciço e puro.

- Antes de comemorarmos, este é o presente de formatura de cada uma de vocês, se vocês aceitarem o que tenho a propor.

Elas pareciam confusas mas ainda maravilhadas. Ele prosseguiu:

- Meu amigo caio está abatido nos últimos dias. Desde o término com aquela vadia da Cláudia (tremi de raiva ao ouvir isso), vocês não imaginam pelo que ele está passando. Eu darei isso tudo para vocês se aceitarem ficar com ele, as três, ainda nessa noite. Se é que me entendem.

Corei de vergonha nesta hora. Como esse cara poderia ser tão atrevido e confiante? Ele estava comprando as garotas, igualando-as a putas. A única diferença, obviamente, é que nenhuma puta, nem a mais luxuosa, sequer sonhava em receber os valores daquelas jóias em uma noite. Eu tinha certeza de que as meninas se assustariam e iriam embora. Qual não foi a minha surpresa, mais uma vez eu estava errado.

- Nada que já não tenhamos feito antes, né meninas! – aceitaram rindo. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo.

Karina disse:

- Júlio, esse safado do seu amigo já rodou na mão de nós três. Aproveitou da gente tudo o que queria e depois deu o fora. Assim como fez com quase todas as meninas da classe.

Júlio me olhou sarcástico e disse:

- Mas que safado você, Caio. Essa noite você vai pagar o que deve às meninas.

Ali, naquele momento, meu destino estava traçado. E pelo visto meu rabinho também.

Alicia e Mônica me beijaram a boca ali mesmo. Ao final, por último e mais demorado, Karina.

Aquilo tudo era indescritível. Tentei sentar no banco do carona mas Júlio me obrigou a ir no meio do banco de trás, Alice à minha esquerda e Mônica à direita. Elas sequer esperaram o carro arrancar para voltarem a me atacar com seus beijos. Após dias, era aliviante voltar a ficar de pau duro. Karina foi na frente ao lado de Júlio, que atrevidamente levantou de leve seu vestido e colocou a mão em sua coxa. Ela correspondeu com um sorriso. Era o sinal verde para a mão de meu algoz se atiçar mais e descer até a xaninha. Karina já gemia, aparentemente gozou ali mesmo. Não pude acreditar quando vi ela prendendo seus cabelos louros para trás, debruçar seu corpo e começar um faminto boquete para Júlio enquanto este dirigia.

Chegamos a um prédio de luxo no centro da cidade, era o mais alto de todos, provavelmente mais um dos imóveis do pai de Júlio. A garagem e o elevador eram privativos. Subimos até a cobertura, com uma varanda imensa que permitia uma vista panorâmica de toda a cidade aos nossos pés, bem como a praia ao lado com o sol que amanhecia. Júlio abriu uma garrafa de Möet Chandon e ligou a música. As meninas dançavam atiçadas, e pelo visto ainda obedientes a ele. Bastou uma simples ordem para tirarem seus vestidos e calcinhas e ficarem peladinhas. Depois, foi a minha vez de me despir. Ao sinal de Júlio, admiti que Alicia e Mônica se aproximassem. Começamos a transar alucinadamente, devido aos longos dias de castidade pelos quais eu havia passado. Eu revezava as duas bucetinhas, e não demorei a gozar pela primeira vez. Júlio dava uns amassos em Karina no sofá impecavelmente branco de couro da varanda. Essa era a intenção dele, ao saber que Karina já havia sido minha antes. Ele queria o que era meu. E devorava-a com força. Ele era musculoso, mais que eu, e pelas pegadas fortes que me dava enquanto me comia, imobilizando-me com facilidade, certamente devia ter experiência no jiu-jitsu. Repetiu tudo isso com Karina, fodendo-a em todos os buracos e arrancando orgasmos dela a força, num sexo animal e selvagem. Ao ver as bundas de Alicia e Mônica deitadas de bruços na cama da suíte ao lado, fui quase irracionalmente na intenção de comer aqueles cuzinhos, acariciando e lambendo os aneizinhos íntimos, ora de uma, ora da outra. Cheguei a colocar meus dedos nos cuzinhos de ambas ao mesmo tempo. Eu começava a me animar, afinal, por mais inacreditável que pareça, mesmo com meu histórico de mulherengo, eu nunca havia comido um cuzinho. Karina nunca havia me dado, por isso estranhei quando cedeu-se toda para Júlio logo na primeira vez, e com Cláudia eu até havia tentado, mas ela reclamou da dor e fomos forçados a parar.

Em dado momento Karina e Júlio vêm para a cama, estávamos os cinco com os corpos besuntados em champagne. Meu pau já estava duro como pedra, pronto para a segunda. Tudo estava bom demais, eu deveria desconfiar, e Júlio, como sempre gostava de me por abaixo de seus pés e mostrar seu poder sobre mim, mais uma vez dá sua cartada final. Passa a mão na minha bunda na frente das garotas e diz:

- Meninas, vocês gostariam de me ver comendo a bundinha do Caio, enquanto ele come as de vocês?

Na hora todos pararam, abismados. Um frio gélido me subiu pela espinha. Aquilo só poderia ser uma brincadeira, e as meninas certamente que saberiam que só se tratava disso, uma bravata. Não acreditei que poderia acontecer, quando ele completa:

- Se vocês três se beijarem, uma a outra, eu posso fazer isso. – Karina então, com um sorriso de orelha a orelha, responde:

- Eu quero muuuuuito ver isso!

Elas apenas riram e sem trocar uma palavra começaram um beijo lésbico triplo, revezando e babando as bocas uma da outra. Não era possível. Eu me recusava a acreditar que mulheres achassem isso sexy. Foi quando Karina tomou a iniciativa:

- Agora é a vez de vocês, meninos!

Júlio avançou sobre mim e eu não tinha qualquer poder de reação. Fui acometido por aquela língua dele em minha boca e sem opção, apenas retribuí o beijo, acanhado e tímido, enquanto ele já me abraçava por trás. Karina percebeu meu desalento e disse:

Se anime, Caio! Estamos no século XXI. Uma mera enrabadinha não vai te fazer mal. Vocês homens adoram ver nós, mulheres, nos amando intimamente como lésbicas só para o prazer de vocês, mas nunca estão dispostos a retribuir. Dá o seu cuzinho para ele, dá, meu gatinho. Eu acaricio seu pau e te faço um boquete, se você for um menino bonzinho, enquanto ele te come.

Eu não tinha ali nenhum argumento. O discurso de Karina me deixou sem reação.

Júlio me jogou na cama repentinamente, caí deitado e as três garotas engatinharam até mim como três ninfas que socorrem um guerreiro caído no campo de batalha. Começaram a passar a mão por todas as partes sensíveis de meu corpo; axila, mamilos, língua no umbigo, até que Karina se aproximou de meu pau, mole pela adrenalina do momento. Pegou-o e deu delicadas lambidinhas, dizendo “que saudade eu estava deste pau”. Enquanto isso Júlio já levantara minhas pernas e espalhava o KY pelo meu rabinho, massageando a entrada surpreendentemente carinhoso. Me alargava com três dedos que, a esta altura, já entravam facilmente. Aumentava minha vergonha quando ele mostrava para as meninas que admiravam bem de perto, olhando para a parte mais íntima de meu corpinho, sendo laceada habilmente por Júlio. Meu cuzinho ali, exposto e rendido, pronto para a invasão. Ele deu sua cartada final posicionando a cabeça na entrada e empurrado devagar. Parou alguns segundos para que o pau se acomodasse e tomasse posse completa da região conquistada, no caso, o meu cu. Montou em mim e começou com entradas e saídas mais lentas e longas, as vezes tirando-o todo para admirar a abertura e o estrago. Depois colocava de novo e foi acelerando os movimentos. Minha boca era beijada pelas meninas ao mesmo tempo, enquanto Karina alternava lambidinhas carinhosas e algumas mordidas de leve na cabeça do meu pau para me ver gemer. Eu estava ali, sendo deflorado por um macho na frente de três garotas que eu já havia ficado e que sempre tinham me visto como machão e mulherengo. Agora não havia mais volta. Júlio deu uma socada muito funda e urrou de prazer, enquanto despejava uma cachoeira de seu leite de macho dentro de meu cuzinho. Eu o acompanhei e gozei na boca de Karina, que logo em seguida me deu um beijo dizendo:

- Essa foi a experiência mais excitante da minha vida. Se algum dia nós casarmos, Caio, prometo que arrumo um amante bem gostoso igual ao Júlio, que coma nossos dois cuzinhos.

Eu estava aniquilado e exausto para responder. Deitamos os cinco na cama, abraçados. Dividíamos o que havia restado no fundo das garrafas de champagne. Eu realmente precisava de um drink. Pensei em como as coisas seriam dali em diante, mas as meninas me abraçaram e prometeram manter tudo isso em sigilo. Júlio resumiu tudo em uma frase:

- Meninas, vocês topariam algum dia ir com a gente em um baile funk na favela?

Assustei-me como elas pareceram gostar da idéia.

(moçada, agradeço os comentários e pretendo responde-los um a um. Sugestões e mesmo críticas serão sempre bem-vindas, afinal as idéias enchem a minha cabeça e quando penso que estou chegando no fim desta série, percebo que preciso me adaptar para não ter nenhum erro de continuísmo. No mais, beijos a todos(as) e obrigado).


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Comentários

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23/05/2020 15:44:17
Nai1678: obrigado pelo elogio. O exagero tinha que ser justificado por causa do final que eu planejei para a história. Já publiquei, espero que goste. Rafael01: pensei em fazer isso mas fiquei com medo de perder o controle sobre a quantidade de personagens na história. Quem sabe no próximo conto. Abraços.
21/05/2020 19:21:45
muito bom, talvez uma dominação mais publica sobre ele para antigos conhecidos deles tbm
20/05/2020 21:36:09
O conto tá muito bom! Mas acho q está exagerando nesse enredo...


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