Desejo pela Mãe 3
Essa é a terceira parte do conto Desejo pela Mãe, você pode ler esse conto sem nenhum problema, mas para maior entendimento recomendo ler os anteriores.
Nós passamos um sábado mágico naquele dia, pena que ele tinha que acabar e tudo voltar à normalidade. Eu a cada dia e a cada transa sentia que amava ainda mais minha mãe, era um amor muito maior do que eu já havia sentido antes. Ela era a pessoa que eu amava e eu tinha certeza absoluta que iria me amar incondicionalmente e a gente ainda dava prazer e felicidade um para o outro, era um sonho, pena que muito distante.
Depois daquele dia mágico tínhamos que viver nossas vidas como se nada tivesse acontecido, eu escondendo meus desejos e amor e provavelmente ela também. Sentia à vontade de fazer a proposta indecente de fugir só nos dois, mais eu sei que isso nunca aconteceria, seria impossível começar assim do zero.
Eu me continha, minha mãe continuava muito bem dentro de casa, parecia mesmo que nada havia acontecido, não sei se para ela não significava muito ou ela conseguia esconder muito bem, mas esse jeito dela as vezes me incomodava um pouco.
Eu estava morrendo de vontade de possuir minha mãe novamente, estava louco com ela, pois ela ainda ia no meu quarto a noite para me dar boa noite, ainda me abraçava calorosamente e dizia que me amava. Eu queria retribuir de uma maneira diferente, mas não podia com as pessoas em casa.
No sábado seguinte as coisas não deram certo, meu irmão ficou em casa e atrapalhou tudo, no sábado seguinte ela teve que sair mais cedo para fazer umas compras, voltando só a tarde quase junto com meu pai. Sei que todos os finais de semana que podíamos ficar juntos estavam em uma sucessão de erros, já estava ficando louco então em um dia de semana que a gente ficou sozinhos por um tempinho resolvi falar com ela.
- Quando a gente vai poder fazer aquilo de novo? – Perguntei de forma direta – Todos os sábados que nós tínhamos juntos estão sendo frustrados!
- Já falei para você parar de ficar pensando só nisso – Ela me respondeu também de forma direta – Eu sei que você também está com saudades de mim e desejo, eu também estou um pouco, mas não é assim.
- Mas eu estou com muita vontade de te amar de novo – Insisti com ela para que ela abrisse uma exceção.
- Não, temos que ter cuidado com isso – Ela respondeu e me olhou de forma pensativa – Já que você está com tanta vontade, transa com a sua namorada, faz um tempo que eu não há vejo aqui, quando eu estou com vontade eu faço um sexo gostoso com seu pai.
Aquelas palavras dela me deram um pouco de ciúmes, queria que fosse eu a estar comendo aquela mulher linda de buceta deliciosa, mas ela tinha falado a verdade, fazia um tempo que eu não chamava minha namorada para ir lá em casa, pois estava sempre guardando meus finais de semana para minha mãe. Esse fato não distanciou a gente, mas a gente não estava se estranhando, pois ainda conversávamos muito pelo whatsapp.
Mas com o conselho de minha mãe eu voltei a convidar minha namorada para ir mais vezes a minha casa e dormir lá, mas também a vida dela estava corrida e não dava muito tempo. Eu me via em um dilema, não podia ter a minha mãe por falta de oportunidades e não podia ter minha namorada por falta de tempo, aquilo estava acabando comigo, eu estava ficando louco. Pensava em armar algum plano para dar uma rapidinha com a minha mãe, mas me lembrava que ela não queria que eu ficasse investindo enquanto tinha gente em casa e sem mais planos.
Saber que ela podia e transava com meu pai sempre que queria me deixava mais louco ainda, louco de ciúmes e dele comendo ela e ciúmes dele poder transar sempre que quisesse. Mas algo bom aconteceu, por incrível que pareça minha mãe disse que em uma quinta-feira iria ficar em casa, pois as vezes ela faz bastante horas extra no trabalho e prefere tirar um dia em casa descansando, ela só fica com o computador e celular ligado para resolver algum problema de maneira remota caso surja.
Quando ela contou isso para a gente, eu fiquei louco, já imaginei eu pela toda devorando minha mãe, era uma boa oportunidade, pois meu pai trabalhava e meu irmão ia de manhã para um pré vestibular e depois direto para a escola dele, raramente passava em casa quando esquecia algo.
- Então a gente vai ficar a manhã de quinta-feira sozinhos? – Perguntei baixinho a minha mãe quando estava só nos dois na sala – Minha aula da faculdade é 10:50h nós vamos ter bastante tempo pela manhã para nós.
- Sim, vamos ficar só nos dois, mas deixa de ser safado, vou ficar em casa para descansar – Ela respondeu com um sorriso malicioso e safado que me deixou doido – Pedi essa folga para isso.
- Eu sei, de manhã eu posso te fazer uma massagem e te dar uma boa relaxada – Respondi de forma maliciosa também – Depois quando eu sair você vai ter a tarde inteira para descansar e dormir bem.
- Hummm... – Ela me olhava pensativa – Vou pensar no seu caso, mas eu acho que vou querer.
Eu já estava de pau duro naquele momento só de imaginar o que a gente poderia fazer e iria fazer. Eu abria um pouco as pernas e mostrava para ela o volume que eu estava na bermuda, só para atiçar ela, mas a mulher era bem pior que eu e de vestido ela abriu um pouco as pernas e puxou a calcinha para o lado revelando a sua bucetinha deliciosa, agora com os pelos aparadinhos por máquina, com uma linha mais volumosa no meio.
- Uau – Eu fiquei maluco vendo aquilo, só tinha visto em filmes mesmo, as namoradas que eu tinha sempre preferiam raspar tudo.
- Seu pai que queria e eu fiz para ele – Ela respondeu com uma cara de safada e voltando a posição normal escondendo aquela lindeza.
Eu nitidamente na hora fiquei com ciúmes de novo, e eu percebi que minha mãe estava fazendo aquilo de propósito para me provocar, não sei se queria me atiçar ou me afastar, mas estava me dando mais vontade de transar com ela.
Estava muito ansioso para quinta de manhã, era uma terça e eu sempre que ficava sozinha com ela falava alguma gracinha, mesmo ela me repreendendo, estava louco, parecia mesmo que ela queria transar comigo. Porem algo inesperado aconteceu, na terça minha namorada me ligou dizendo que tinha conseguido arrumar um tempinho para a gente e que ela poderia sim passar a noite lá em casa. Na hora eu fiquei sem reação, pois eu havia convidado ela antes de tudo, mas ela tinha dito que não poderia, mas ela conseguiu se resolver e iria, e depois de todas as nossas conversas se eu desce para trás ela acharia estranho ou desconfiaria de mim, então aceitei com um pesar.
Fiquei frustrado, minha oportunidade de ter minha mãe novamente tinha ido para o ralo, pois geralmente minha namorada saia de casa junto comigo para aproveitar mais um pouco o nosso tempo juntos. Novamente sendo frustrado, então decidi aceitar o destino, afinal de contas a minha namorada também era excelente e fazia um sexo gostoso também.
Dei a notícia de que ela viria para minha mãe, a primeira expressão dela foi de meio que decepção, mas ela soube desfaçar rápido e ainda zoar com a minha cara. – Vai ser muito bom, vai dar uma esvaziada nesse saco ai que deve estar doendo de tão cheio. – Ela ria e olhava para mim de cima a baixo.
- Sinceramente você sabe o que eu queria – Respondi a ela, porem agora mais conformado.
- Não se preocupa, não fica se apressando, deixa as coisas rolarem naturalmente – Respondeu minha mãe fazendo um carinho em meu rosto e alisando meu peito até perto do meu pênis e parando. – Vou lá dormir com seu pai, boa noite filho.
Ela sabia que aquilo me provocava e continuava a fazer, fiquei irado por um estante até que rapidamente pensei em uma forma de também provoca-la, foi algo que surgiu e eu decidi usar ao meu favor.
Na quarta minha namorada chegou, passamos à tardinha juntos dando uns beijos e amassos, pedimos pizza e todos comeram, todo mundo em casa e já estava começando a ficar tarde. Geralmente meus pais dormem cedo, sempre antes da meia noite. Aproveitei um momento que minha mãe estava sozinha na cozinha e falei para ela que minha namorada ia embora, ela disse que não poderia ficar pois amanhã tem compromisso pela manhã, então vamos ficar acordado até tarde e depois ela passa no meu quarto para me dar boa noite.
Ela concordou e logo foi ir dormir, geralmente minha mãe sempre passava umas 12:30 ou 1h da manhã, eu enrolei bastante com minha namorada até se aproximar desse horário tomamos umas cervejas que estavam na geladeira e ficamos um pouco alterados, então nós dois fomos para o meu quarto já nos pegando e nos beijando.
Dessa vez de proposito eu deixei a porta um pouco encostada, pois minha mãe não entra no quarto se a porta estiver trancada e eu estiver com minha namorada. Não demorou muito e eu estava de pegação com minha namorada, falávamos coisas sacanas um para o outro e em poucos minutos nós já estávamos nus em cima da minha cama, coloquei a camisinha e começamos a transar gostoso. Minha namorada é um pouco mais baixa que eu, branquinha, cabelos castanhos com luzes, olhos castanhos escuros, peitos médios, mas uma bunda maravilhosa, além de ter um sorriso encantador e uma voz de anjo.
Mesmo no escuro eu conseguia achar e fuder aquela buceta novinha, a camisinha deixava deslizar bem, nosso vai e vem era delicioso, rapidamente ela ficou toda lubrificada e molhadinha. Eu metia gostoso e ela gemia baixinho no meu ouvido. Até que eu escutei o som da porta rangendo levemente, naquele momento eu acho que meu plano tinha dado certo. Minha namorada não escutou, mais eu ouvi e rapidinho olhei para trás e vi a porta um pouco mais aberta, devia ter sido minha mãe dando um flagra na gente transando gostoso, nesse momento eu fui sujo e comecei a falar várias sacanagens.
- Você tem uma bucetinha deliciosa – Eu gemia um pouco alto para que se minha mãe estivesse ainda na porta escutasse – Eu quero você todos os dias, gostosa!
Eu estocava com mais força e minha namorada gemia um pouco mais alto, acama rangia um pouco. Ela estava delirando comigo, estava me empenhando muito naquele sexo, segurava a vontade para não acabar rápido e também dar prazer a minha namorada.
O vai e vem estava gostoso, eu já começava a suar, quando minha namorada pediu para ligar o ventilado, e quando ela olhou a porta um pouco aberta pediu para eu fecha-la também. Eu sem questionar assenti, me levantei e liguei o ventilador de teto e abri um pouco aporta como se estivesse olhando para ver se alguém estava acordado. Devido a escuridão era impossível para a minha namorada ver se tinha alguém ali no corredor devido a escuridão.
Eu olhei rápido e me deparei com minha mãe no corredor, estava com um olhar arregalado e com a mão na boca. Eu fingi que não tinha ninguém, ela me olhava de cima a baixo e fixava no pau duro com a camisinha, eu dei uma piscada para ela, esbocei um sorriso sacana e fechei a porta e voltei para a cama com minha namorada.
Ela agora mudou de posição vindo por cima de mim, minha namorada cavalgava gostoso, enquanto eu dava tapas em sua bunda e a chamava de cachorra, se minha mãe estivesse do outro lado da porta, provavelmente estava escutando tudo.
- Você está selvagem hoje, seu gostoso. – Ela quicava e rebolava freneticamente, daquele jeito eu não iria aguentar muito tempo.
Ela rebolava e dava indícios de que orgasmo estava vindo, eu percebendo comecei a meter com mais frequência até que por fim ela solta um longo gemido gostoso, sua bucetinha começava a me apertar e por fim eu metendo em um vai e vem gostoso senti meu gozo sair. Nós nos abraçamos com força e ficamos sentindo o orgasmo um do outro por um tempinho.
- Nossa, isso foi muito bom – Minha namorada desmontava de mim e caia para o lado totalmente relaxada, ainda bem que consegui satisfaze-la – A gente fez muito barulho, tomara que ninguém tenha escutado.
- Calma, está tudo mundo dormindo a essa hora, minha gostosa – Respondi a ela fazendo um carinho em sua corpo sensual e gostoso e dando um beijo em sua boca – Vou ali no banheiro e já volto.
Ela assentiu, eu me levantei um pouco zonzo ainda, mas cheguei na porta e a abri com cuidado. Quando abri percebi a porta do quarto dos meus pais acabando de fechar, ela tinha escutado tudo e devia estar se mordendo de ciúmes ou desejo. Eu fiquei contente e muito satisfeito naquele momento então me enrolei em uma toalha e fui direto para o banheiro, depois a minha namorada apareceu lá também e fez um boquete gostoso enquanto a gente tomava banho juntos. Depois de tudo fomos para o quarto dormir.
Acordamos cedo com o celular dela vibrando, era uma amiga dela que ligava pedindo a ajuda dela para ir a Uruguaiana para comprar umas coisas para casa. Minha namorada negava, pois queria passar mais tempo comigo, mas eu a convenci a ir, que amanhã ela poderia retornar. Ela meio contra a vontade aceitou e logo nos levantamos bem cedo, e nos arrumamos junto com meu pai e meu irmão e logo os três saíram cedo.
Eu nem acreditava naquilo que estava acontecendo, parecia o destino querendo que eu ficasse sozinho com minha mãe. Quando eu me despedi de todos e fechei a porta eu pulava de alegria, minha mãe ainda dormia, mas daqui a pouco eu iria precisar ir para a faculdade, e pensando rápido decidi faltar, pois uma aula não iria fazer tanta falta assim, e pensei mais além.
Eu sempre fui muito pontual e dedicado, já tinha até ido trabalhar com febre uma vez, mas dessa vez resolvi dar uma desculpa para faltar. Mandei uma mensagem para o meu supervisor logo cedo, dizendo que estava ruim da barriga e indo no banheiro direto, por eu nunca faltar e ser de confiança ele nem ligou muito, só pediu para eu compensar depois que estava tudo certo, eu sem acreditar estava louco. Estava tudo dando certo, meu coração batia forte e rápido, eu ia ficar o dia inteiro com minha mãe sozinho em casa.
Então fui até seu quarto e abri a porta lentamente e percebi ela dormindo ainda, decidi acorda-la com estilo, então fui rápido para a cozinha e fiz um café da manhã reforçado para ela, suco de laranja da fruta, uma crepeoca com bastante queijo e alguns pedaços de morango e uva com mel, coloquei tudo em uma bandeja e levei até o quarto dela, coloquei a bandeja ao seu lado e decidi acorda-la com vários beijos.
Eu comecei a beijando na bochecha, depois perto do ouvido, depois no pescoço e por fim na boca. Ela fazias uns gemidinhos e me respondia os beijos até que por fim abriu os olhos e me afastou assustada. – Você está maluco – Ela me olhava assustada e olhava para a porta para ver se não tinha ninguém.
- Não se preocupa mãe, não tem mais ninguém em casa, só tem nos dois – Eu respondi a ela e voltei a beijar sua boca. – Foi o destino que uniu a gente hoje.
Ela me olhava desconfiada e olha ao redor até que percebe o café da manhã em cima da bandeja ao seu lado. Eu pego a bandeja e entrego para ela falando bom dia, ela esboça um sorrisão de felicidade, ela gostava muito de café da manhã na cama e achava romântico.
- Nossa meu filho, está tudo lindo e com uma cara e cheiro ótimo, muito obrigada mesmo – Minha mãe me abraçava de felicidade e então pegou o garfo e faca e começou a comer.
- E você viu alguma coisa diferente ontem à noite? – Indaguei a ela com um olhar safado, que a analisava por completo. Ela com aquele pijama leve e solto, sem sutiã e um shortinho curtíssimo que combinava com o pijama e dava para ver parte de sua bucetinha.
- Você não presta – Ela respondeu enquanto comia e fazia uma cara enciumada, meu plano tinha dado certo, estava nítido que ela não estava satisfeita – Isso não se faz.
- Isso foi uma vingança pelo que você fez a mim durante todos esses dias, jogando na minha cara que estava se satisfazendo com meu pai e me tentando o juízo – Respondi a ela e fui até seu pescoço e dei um beijo que ela arrepiou – Mas de hoje você não me escapa.
- Você já transou bem ontem à noite – Ela respondeu de forma séria – Não precisa de mais.
Eu percebi que ela já estava acabando seu café da manhã, então eu segurei seus talheres e retirei a bandeja de seu colo, ela apenas me observava com um sorrisinho até que por fim eu foi por cima dela. – Eu não preciso de mais, eu preciso é de você! – E comecei a beija-la com vontade.
No início ela relutava um pouco, falava que eu estava apressado demais, e que precisava trancar a porta da casa e eu a segurei na cama dizendo que já tinha trancado que era só nos. Ela ainda relutava tentando arrumar uma desculpa. Eu segurava seus braços com força e beijava sua boca, ela gemia nos meus lábios querendo falar algo, sentia nossos corações batendo rápido e meu pau já totalmente duro e eu roçava em sua buceta.
Aos pouco minha mãe parava e sedia e começou a se entregar ao desejo, ela me agarra e eu sentia sua respiração rápida, enquanto suas mãos passavam pelo meu corpo e retirava minha camisa, ela me beijava e passava as mãos em mim.
- Ficou com ciúmes de não ser você lá ontem? – Eu perguntei baixinho enquanto passava a mão pelo seu corpo e beijava seu pescoço. – Eu também queria que ela fosse você!
- Seu safado ordinário, fiquei com muita vontade ontem e seu pai dormiu – Ela respondeu enquanto mordia meu ombro até que ela parou e me olhou nos olhos – Você ama ela mais do que a mim?
Aquela pergunta era foda, poderia estragar todo o clima que estava rolando, eu sentia o cheiro que sua buceta estava molhadinha e meu pau totalmente duro. – Vou ser sincero com você, acho que não, você é uma mulher incrível e maravilhosa, eu gosto dela, acho que a amo, mas são amores diferentes e o meu por você é muito maior – Acho que eu tinha dado a resposta certa, pois minha mãe se emocionou e me abraçou forte também dizendo que me amava muito.
- Confesso que eu fiquei com ciúmes, ver você me deixou louca e eu não quero que ela te tire de mim – Ela disse no meu ouvi e me beijou com muita vontade logo em seguida.
Eu fiquei louco com ela, já comecei a tirar sua roupa, tirei seu shortinho com tanta força abrupta que quase o rasguei, tirei sua parte de cima do pijama e comecei a beijar todo seu corpo, chupei seus seios, ela gemia e pedia para eu ir com calma, mas naquele momento eu queria era fuder aquela mulher maravilhosa. Eu fui a beijando e descendo até chegar a sua bucetinha, com aqueles pelinhos aparadinhos só com aquele tufinho de cabelo maior no meio.
Não esperei e cai de boca, mas ela me interrompeu pedindo para eu parar, pois ela estava apertada para ir ao banheiro. Fiquei bolado, mas aceitei e ela se levantou e foi ao banheiro rapidinho e logo voltou para a cama se deitando na minha frente – Vem chupar a bucetinha da mamãe de novo. – Não esperei e voltei a chupar aquela buceta deliciosa até que não demorou muito e ela gozou na minha boca, foi um orgasmo gostoso.
Quando eu me levantei meu coração estava a mil. Minha mãe estava deitada de pernas abertas, abrindo um pouco seus lábios vaginais e mandando eu comer ela. Nunca havia tirado minha roupa tão rápido, quando eu percebi já estava totalmente pelado com meu pau na entrada da bucetinha dela. Dessa vez não fiz cerimonia e enfiei logo tudo de uma vez, ela deu um gemidinho de dor e prazer e começamos a nos mexer. Ela me agarrava e eu metia gostoso na posição papai e mamãe, ou filho e mamãe. Metia nela, ela dessa vez não segurava os gemidos e aquilo me deixava louco, sentia meu pau pulsar dentro da buceta dela, até que tirei o pau de dentro dela e ela ficou sem entender nada.
- Você não estava com ciúme da minha namorada ontem à noite? – Eu levantei o corpo dela e a deitei de barriga para baixo e levantei sua bunda para que ficasse de quatro para mim – Eu vou fazer com você a mesma coisa que eu faço com ela.
Nessa hora eu meti com vontade e deu um tapão na sua bunda, ela segurou o gemido e eu comecei a meter nela com vontade enquanto dava tapas em sua bunda e acariciava após, mas sua bunda já começava a ficar vermelha com meus tapas. Minha mãe gemia mais e mais e enfiava a cara nas cobertas para conter o gemido.
- Você é uma cachorra, muito gostosa, que gosta do cacete do filho sem camisinha jorrando leite – Eu falava sacanagens enquanto metia, mas ainda meio que me controlava, pois já havia machucado a minha namorada uma vez com tapas e puxões. – Eu vou te fuder do jeito que você está merecendo.
Algo naquela hora parecia tomar meu corpo, eu metia com vontade, ela se segurava para não gemer alto, enquanto só era possível escutar nossos corpos se chocando e a nossa respiração ofegante. Nos dois já suávamos muito, eu sentia que não ia aguentar muito então resolvi intensificar.
Eu metia e ela ainda de cabeça baixa, eu peguei o seu cabelo enrolei em minha mão e puxei para cima, ela levantou o rosto de olhos fechado, gemendo gostoso e sentindo muito prazer acho que ela tinha gozado e como eu estava metendo rápido acabei não sentindo bem, mas não parei de fuder aquela buceta.
- Vai mete, mete – Ela dizia entre os gemidos.
- Vou te fuder muito cachorra – Falava com um tom de raiva, enquanto puxava mais seu cabelo e dava tapas em sua bunda, enquanto ela delirava na minha pica. – Vou te encher de leite.
- Vai, isso, goza bem no fundo da mamãe, joga esse leite gostoso todo dentro de mim – Ela falava com muito desejo e sensualidade enquanto gemia.
Eu não aguentei muito e logo senti o gozo sair, eu a empurrei para frente com o meu corpo a fazendo deitar na cama, enquanto eu ficava por cima gozando gostoso dentro daquela buceta. Ela sentia o meus jatos e gemia de prazer enquanto meu pau ia bem no fundo de sua buceta e despejava mais e mais.
- Minha gostosa – Sussurrei no seu ouvido e depois dei uma mordida que a fez se arrepiar toda – Minha cachorra gostosa.
- Meu cachorrão gostoso – Ela retribuía passando a mão sobre minha bunda e costa. – Você acabou comigo.
Eu sorri e fiquei um tempo ali, apesar de querer mais, eu senti que meu pênis não ia endurecer novamente tão rápido, ele tinha sido muito usado nesse tempo, então senti por fim ele amolecer e sair sozinho de dentro da buceta gostosa de minha mãe. Meu gozo escorria e eu sempre gostava de ver ele escorrer era prazeroso, me fazia me sentir homem.
Ela ficava brincando com meu porra, colocando para dentro de volta e colocando na boca as vezes. Ela me deixava doida.
- Pena que daqui a pouco você vai ter que sair para faculdade e trabalho – Disse ela reunindo forças para se levantar da cama. – Seria bom que você ficasse.
- Mas se eu ficasse você nem ia transar a tarde comigo! – Respondi fingindo que iria sair mesmo só para ver a resposta dela. – Do que iria adiantar?
- Se você fizesse igual fez agora, a gente poderia fazer mais umas vezes – Ela respondeu se levantando da cama e indo em direção ao banheiro, ela ainda cambaleava um pouco e escorria porra pelas suas coxas.
- Então vamos fazer de novo, porque eu vou ficar a tarde inteira com você hoje – Eu a agarrei por trás e falei isso no ouvido dela. – Não vou para a faculdade e já liguei para o meu superior e falei que não iria hoje e ele disse que tudo bem.
Ela por um momento ficou uma arara comigo, pois isso que eu tinha feito era muito irresponsável, faltar por motivo nenhum para ela era um grande problema, pois quando eu realmente precisasse eu não poderia faltar. Porem depois eu a convenci que já estava decidido e que iria passar o dia inteiro com ela, ela apesar de tudo ficou contende.
No banho nos acariciamos mais, depois fomos ver um filme juntos no meu quarto, mas não sei como terminou, pois no meio nós estávamos transando, ela cavalgou gostoso em mim até eu gozar gostoso naquela buceta. Demos mais um tempo e transamos novamente, mas agora na cozinha, enquanto ela lavava a louca eu abaixei seu shortinho e comi ela aliem pé mesmo até que por fim gozamos novamente. Transávamos a cada 1h, parecíamos coelhos, ela estava com muito fogo e eu cheio de tesão. Chegou uma hora que já não saia mais nada de mim, ela e eu já estávamos ardidos, mas fazemos mais uma vez devagarinho, só sentindo o prazer do meu pau entrando e saindo.
Ela arrumou a casa enquanto eu exausto ia para meu quarto descansar um pouco, logo meu irmão chegou em casa da escola, achando estranho eu já ter chegado, eu disse a ele que sai um pouco mais cedo porque estava passando mal. Ele me viu acabado e cansado, eu tive naquela tarde até a última gota de esperma drenada, mas ele nem questionou e só me desejou melhoras.
Meu pai chegou um pouco mais tarde e cumprimentou a todos e naqueles dias tudo se seguiu normalmente novamente, eu estava completamente satisfeito e minha mãe também, estávamos felizes e não esperávamos pela próxima oportunidade.