Flagrados na Prainha

Um conto erótico de Suzi
Categoria: Heterossexual
Data: 19/05/2020 06:15:54
Última revisão: 19/05/2020 06:36:06
Nota 10.00

Depois que transamos pela primeira vez fomos ficando mais desinibidos e ousados.

Beto ainda não trabalhava, com pouca grana (pra não dizer nenhuma), tínhamos que usar a imaginação, não éramos exibicionistas mas as circunstancias nos levava a nos expor.

Com frequência íamos fazer praia numa prainha deserta perto de casa, cercada de montanhas, com acesso só pelo mar ou por uma trilha muito pouco conhecida e de difícil acesso que acabava na entrada de uma espécie de gruta no canto da praia, e aproveitávamos para namorar mais a vontade.

Uma vez estávamos nessa prainha, chegamos cedo, não tinha nem marcas de pegadas na areia, estendi a canga perto da gruta e fiquei deitada no sol, Beto foi dar um mergulho, depois deitou ao meu lado, começamos a "nos pegar".

Ele afastou a parte de cima do meu biquíni, deixando meus peitos de fora, beijando e acompanhando com a língua as marquinhas de sol que ele tanto adorava.

Enfiou a mão por dentro do biquini acariciando meus pelinhos.

Rindo levantei e sai correndo sem me cobrir, chamando ele de safado me virei provocando passando as mãos nos seios, brincando com os biquinhos, logo ele me agarrou falando para mergulharmos pelados, e afoito foi puxando os laços do biquini.

Segurei sua mão antes que ele destruísse meu biquini, eu mesma tirei deixei sobre a canga e mergulhei na água.

Logo Beto me abraçou por trás já de pau duro entre minhas pernas, apertando meus seios.

Eu rebolava e empurrava meu corpo de encontro ao seu acariciando seu pau.

Ele tentava me penetrar, mas a água estava funda dificultando muito.

Saímos da água e fomos para a gruta.

Ele me encostou numa pedra se abaixou e começou a lamber minha bocetinha, dizendo que adorava me sentir salgadinha, enfiava a língua e mordiscava o clitóris me fazendo gemer.

Eu puxava sua cabeça forçando na bocetinha.

Ele levantou, encaixou o pau na entrada e foi forçando, a posição não estava legal, arranhava minhas costas na pedra.

Virei de costas pra ele, apoei as mãos na pedra, inclinei o corpo pra frente, abri as pernas e arrebitei a bunda me oferecendo, olhei para trás mordendo os lábios cheia de tesão.

Ele me segurou pelos quadris esfregando a cabeça do pau na minha boceta, abrindo os grandes lábios, me deixou completamente melada de tesão, encaixou na entrada e enfiou de uma vez até o talo, dei um gemido alto, quase um grito, tensa retesei o corpo, ele ficou parado todo enterrado dentro de mim, minha boceta "piscava" como se estivesse mastigando seu pau.

Quando relaxei, ele aliviou a pressão, puxei o quadril pra frente, o pau dele escorregou para fora, empurrei o quadril com força pra trás e engoli seu pau de novo.

Sincronizamos nossos movimentos, lentamente eu movia para frente e ele para trás, tirando tudo, eu empurrava para trás e ele metia tudo de novo, começamos a acelerar até um ritmo frenético, ele socava com força e eu empurrava para enterrar mais fundo ainda.

Ele diminuiu um pouco o ritmo e parou dizendo que não queria gozar ainda.

Começou a acariciar minha bunda, dizendo que achava linda marcada pelo bronzeado, olhei pra trás, ele estava hipnotizado pela minha bunda.

Passou os dedos ao redor do anezinho, eu empinei mais a bunda rebolando de levinho.

Ele não resistiu, enfiou o dedão.

Levei um susto me contraí e levantei.

Ele me segurou pelo ventre ainda com o dedo enterrado no cuzinho, encostou seu peito nas minhas costas, começou a acariciar meus seios, beijar minha nuca e mordiscar minha orelha, ele sabe que me excita demais, relaxei.

Ele me empurrou pra apoiar novamente na pedra, tirou o dedão e começou a deslizar o pau pelo meu rego, melando o cuzinho.

Enfiou três dedos na boceta colhendo o “mel” e levando para o cuzinho, enfiou o dedo médio nele e começou a massagear.

Com a outra mão ora apertava os seios ora acariciava o clitóris.

Já tinha dois dedos enfiados no cuzinho e logo enfiou um terceiro, gemendo falei, "Vai com calma".

Agora estava com o indicador e o médio de cada mão enfiado, abrindo aos poucos.

Voltou a enfiar o pau na boceta e mexia bem de vagar, mas seu foco era meu cuzinho, deixou seu pau escorregar para fora e correr pela minha bunda, se inclinou e sussurrou no meu ouvido, "posso meter?".

Respirei fundo, apoiei o pé numa pedra, levei a mão na bunda abrindo o máximo e disse "PODE! De vagar ".

Ele segurou firme meus quadris, posicionou o pau bem na entrada do cuzinho e foi empurrando, forçando, a cabecinha entrou, senti uma pontada aguda de dor, dei um pinote e gemendo, pedi "PARA, PARA, PARA...", mas ele segurou firme, não deixou o pau sair, beijando meu pescoço, enfiando a língua no meu ouvido e acariciando meus seios.

Quando sentiu eu relaxar foi forçando de novo lentamente abrindo caminho e entrando.

Eu gemia contida e longamente, quando entrou tudo ele parou, ficou só acariciando meu grelinho.

Eu sentia meu cu latejando, estava ofegante, comecei a respirar fundo, tentando controlar a respiração, relaxando.

Ele começou a mexer bem de vagar, eu rebolava ajudando, não sentia dor, mas uma sensação estranha, ele começou a acelerar e socar forte e fundo, senti que ele não ia aguentar muito tempo e ia gozar logo.

Nisso ouvimos barulho e vozes na trilha.

Ele parou e tapou minha boca pedindo silencio, fiquei tensa, quis me esconder.

Ele começou a mexer novamente, virou meu rosto para dentro da gruta, as vozes se aproximavam, mas ele não parava de meter de vagarinho.

As vozes, pareciam ser de dois rapazes, se afastaram.

Senti seu pau pulsar dentro de mim, começou a socar forte segurando meus cabelos sem deixar eu olhar para fora, percebi que tinha outra pessoa nos olhando.

Ouvi os rapazes chamado por uma garota, em seguida passos se afastando rapidamente.

Com mais duas estocadas, Beto empurrou fundo despejando todo seu gozo dentro do meu rabo.

Estávamos os dois com as pernas bambas e nos deixamos cair na areia abraçados, ouvimos os rapazes comentarem sobre nossas roupas na praia e a garota falando para deixarem lá e as vozes se afastando.

Ficamos nos beijando e curtindo o gozo e recobrando as forças.

Beto disse que três adolescentes desceram pela trilha, dois rapazes na frente olhando para o mar, passaram direto sem nos ver, atrás uma garota olhou para dentro da gruta, nos viu e parou, seus olhares se cruzaram, a garota desceu a mão para dentro do short enquanto a outra empurrando o biquini deixou um peitão enorme a mostra, nessa hora ele segurou meus cabelos para eu não olhar para fora, quase explodiu de tesão, então os rapazes chamaram ela.

Fiquei meio puta por ele ficar com tesão olhando para a guria enquanto transava comigo, mas ele explicou que o tesão foi pela situação em si, alguém nos observando, imaginando o que os rapazes fariam se tivessem visto.

Naquele momento não me convenci muito, mas deixei pra lá, com o passar dos anos percebi o quanto ele gostava de me exibir.

Perdi a noção de quanto tempo ficamos ali, já não ouvíamos nada lá fora.

Ele saiu primeiro, deu uma olhada e não viu nada, me chamou, corremos para a água, ficamos brincando um pouco, quando saímos percebemos movimento do outro lado da praia um pouco pra dentro do mato, os três estavam em pé nus, um dos rapazes com a garota no colo segurando pela bunda, ela com as pernas trançadas nas costas dele e os braços em torno do pescoço, o outro encaixado atrás, aparentemente fazendo uma DP.

Os três nos viram e pararam, falei para deixarmos eles a vontade, vestimos nossas roupas e voltamos pela trilha.

Foi a primeira vez que dei o cuzinho.

Nos dias seguintes fiquei com diarreia e ardendo bastante.

Ainda fizemos anal mais uma vez, na hora até foi bom, mas a sensação depois era horrível.

As vezes Beto fazias novas tentativas, eu até gostava que ele enfiasse de um ou dois dedos, mas aquele pau grosso dele e gozar dentro nunca mais.


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Comentários

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19/05/2020 21:02:49
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19/05/2020 07:05:38
Gostoso demais, me fez começar o dia deliciosamente bem...


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