Festa de 15 anos da minha prima

Um conto erótico de Sabrina
Categoria: Heterossexual
Data: 02/05/2020 14:27:32

Minha prima Angélica (nome fictício) é 2 anos mais nova que eu. Na época, em seu aniversário de 15 anos, eu tinha 17. A história que vou contar é real, só troquei os nomes das pessoas e eventuais lugares, pra manter uma segurança.

Acredito que todos devem saber a pressão que é uma festa de 15 anos, principalmente pras nós mulheres, onde temos que nos maquiar várias horas antes, escolher roupa, fazer cabelo, unhas, skin care, etc. Não foi diferente com Angélica, comigo e nossas amigas. Mesmo a festa sendo de Angélica, eu e Alessandra (minha amiga) também demoramos muito pra nos arrumar, mas essa parte vou pular, pois são apenas detalhes perto da historia de fato. Fomos de vestido, no final das contas. E eu, puta como sou, escolhi um curtinho, fino, mas que não ficasse colado e não tivesse um decote muito grande. Escolhi o clássico preto, pois ele combina mais comigo. Consegue imaginar uma putinha bem safada, toda de preto, com um vestido curto, de salto alto? Sou eu, rs.

Caso queira me ver, meu Twitter é sab18safada e meu Instagram é sabrina18queen.

Chegando na festa, percebi que seria apenas normal. Apesar de terem alugado um salão de festas gigante e todos os outros luxos, não teria nada pra apimentar minha noite. Eu estava super enganada. Não tinha ninguém lá que chamasse minha atenção, sendo homem ou mulher. Eu conhecia quase todos e grande parte ou eu já peguei ou eu já havia ouvido falar mal (sobre beijar mal ou até mesmo o tamanho do pau rs). Quando começaram a servir as bebidas e a dançar, a coisa começou a ficar melhor. Alguns meninos já haviam chegado em mim, mas não dei bola pra nenhum, nem Alessandra. Nós duas ficamos dançando juntas, até eu ficar com sede e, como não estavam servindo a caipirinha que eu queria, fui obrigada a ir no bar. Pra minha surpresa, o barman era um gato. Quem me conhece sabe, mas vale repetir o quanto eu adoro barba e o quanto me dá tesão, fico molhada só de lembrar da dele rs. A camisa social que ele estava usando, meio colada, só realçava o corpo malhado dele. Os braços tatuados também me deixaram com tesão rs. Quando chegou minha vez na fila, pedi uma Sex on te beach e ele, olhando pra mim, disse: Uma princesa dessas aguenta bebida forte? e riu. Eu respondi: Qualquer coisa você me pega e leva pra casa. Ele rapidinho entendeu a minha e não falou mais nada, apesar de ficar me encarando às vezes. O sorrisinho safado dele me deixava com mais vontade de sentar na cara dele e rebolar, mas ainda não podia rs.

Quando ele me entregou a bebida, dei uma experimentada na frente dele e disse: Você é bom, viu. Tem outro talento? e ri. Ele disse alguma coisa mas eu não consegui ouvir por causa do som. Saí da fila para não atrapalhá-lo e voltei pra onde Alessandra estava e, pra minha sorte, ela estava de costas pro barman, ou seja, eu poderia encará-lo a vontade. Mesmo de longe, eu percebi que ele olhava pra multidão caçando alguém e, quando me viu, fixou os olhos em mim e sorriu. Eu não desviei, muito pelo contrário, continuei encarando e só o vi fazer um sinal com o dedo pra eu ir até lá.

Quando cheguei, ele estava fora do bar. Ele pegou na minha mão e me levou pro banheiro que ficava anexo ao bar e que quase não dava pra ver a entrada, pois a porta era escura, então ficava meio camuflada. Como ali tinha pouca iluminação, não parecia que tinha nada. Quando entramos, ele já segurou na minha cintura e me beijou, me colocando contra a parede, com uma mão na minha nuca. Ficamos bem colados e dava pra sentir o pau dele bem duro por dentro da calça. Ele sugava minha língua tão gostoso, apertava minha bunda... Quando ele desceu pro meu pescoço eu não aguentei e soltei um gemido bem manhoso, sentindo a barba dele me deixar toda arrepiada. Consegui ver que ele sorriu e eu segurei na nuca dele, sentindo ele chupar bem forte.

Ele começou a massagear meus seios, ainda por cima do vestido. Ele foi deslizando a alça do meu vestido e do meu sutiã ao mesmo tempo e deixou meus peitos livres. Ele abocanhava um enquanto massageava o outro e isso me deixava doida de tesão, soltando vários e vários gemidos. Ele me xingava de putinha, cachorra, piranha, vagabunda, enquanto sugava o bico do meu peito e, quando terminou, deu um tapinha no meu rosto. Ele disse que eu era muito safada e muito gostosa. Segurou no meu pescoço e mordeu meus lábios, me mostrando um tubete (um item de festa, onde colocam doces). Ele colocou na minha boca enquanto apertava minha bunda e dava tapas, disse: Já sabe onde ele vai parar, né, putinha? e me deu um tapa na cara, responde!. Eu gemi bem manhosa e balancei a cabeça fazendo que sim. Ele tirou minha calcinha com uma mão enquanto fazia o tubete ir e vir na minha boca. Voltou a chupar meu pescoço e, com a mão direita, acariciava meu cuzinho. Eu ficava apertando o pau dele, sentindo pulsar. Tentei desabotoar a calça dele, mas ele disse Calma, vagabunda, tua hora de ser fodida pela minha pica vai chegar e tirou o tubete da minha boca. Ele rapidamente posicionou no meu cuzinho e segurou meu pescoço, empurrando o tubete devagar, sussurrando no meu ouvido pra eu gemer. E eu obedeci rs. Ele começou a me masturbar, e aí eu comecei a gemer bem alto, sentindo o tubete no meu cuzinho e ele massageando minha buceta. Ele voltou a chupar meus peitos, olhando pro meu rosto, mordendo o bico, passando a língua, apertando eles com a mão toda melada com meu mel. Sentir a mão dele enquanto ele olhava fixamente nos meus olhos me deixava maluca, eu gemia bastante, bem manhosa, sentindo meu cuzinho piscar, eu rebolando querendo mais e ele sorrindo, adorando a cena.

Quando eu disse que ia gozar, ele começou a foder meu cuzinho com o tubete mais rápido e a massagear mais rápido, olhando bem nos meus olhos. Eu me contorcia toda, gemia bem alto, bem manhosa, e ele adorava. Eu terminei molhando a mão e o braço dele, e ele terminou me dando um tapa bem gostoso e um beijo melhor ainda. Quando eu pensei que finalmente iria mamar ele, ele pegou minha calcinha (estava na pia do banheiro) e falou: Mais tarde você pega comigo, tenho uma surpresa pra tu, e cheirou ela na minha frente. Ele colocou a calcinha no bolso e me deu mais um tapinha. Ele deu uma leve espiada pra ver se tinha alguém no bar e, como estava tudo ok, ele me pegou e saímos depois de eu me ajeitar e tentar me arrumar de uma maneira que parecesse que nada havia acontecido, rs.

Quando reencontrei Alessandra, ela disse que tinha ficado preocupada, porque não tinha me visto em nenhum lugar, pensou em me ligar mas como meu celular estava com ela era a mesma coisa que nada. Eu disse que estava tudo bem e ela me puxou pro banheiro pra retocarmos a maquiagem. E, garotos, eis aqui o que duas meninas fazem no banheiro quando demoram: se divertem. Alessandra não estava bêbada, mas estava vibrante, ficava me elogiando, segurando na minha cintura, mexendo no meu cabelo. Sim, já nos pegamos váaaaarias, e acho que por isso nossa amizade tem dado tão certo rs.

Quando ela subiu meu vestido e me viu sem calcinha, ela disse: Sabia que você faria isso pra me provocar. Passou os dedos na minha bucetinha, massageou de leve e chupou cada dedo. Ela se ajoelhou e começou a me chupar, a sugar os lábios da minha buceta, a se deliciar com meu mel. Eu havia acabado de gozar, então minha bucetinha ainda estava com o gosto do meu melzinho. Pra minha surpresa, ela me virou e me pôs apoiada contra a parede, empinando minha bunda. Ela passou a língua no meu cuzinho, sugando ele e mordendo minha bunda. Então essa putinha tava dando o cuzinho por aí, é? Você sabe que eu sou ciumenta, ela disse e socou dois dedos bem fundo em mim. Ela se levantou e começou a me beijar enquanto dedava meu cu e minha buceta. Ela sabia direitinho como me deixar louca e o que eu gosto. Voltou a se deliciar no meu cuzinho, socando a língua nele e chupando minha bucetinha por trás, levantando minha perna. Não resisti e segurei no rostinho da minha melhor amiga e rebolei bem gostoso, gemendo bem alto contra a música, e terminei gozando no rosto dela. É assim que meninas se divertem, meninos 😏. Ficamos mais um tempinho nos agarrando no banheiro, nos beijando. Quero que saibam que essa putinha tem dona. Alessandra disse isso enquanto cravava suas unhas em minha bunda, arranhando forte.

Agora imagina uma putinha toda de preto, gostosa, branquinha, toda marcada no bumbum, com o cuzinho bem vermelhinho... Sou eu rs.

Mas ainda tinha mais. Eu ainda precisava pegar minha calcinha com o barman. A princípio, o nome dele era Matheus, depois que nos pegamos no banheiro eu consegui ler na camisa dele. Quando voltamos pra festa já erava quase meia-noite e, portanto, estava na hora do parabéns. Não havia a possibilidade de ficarmos tão perto da mesa, porque havia muita gente na frente, então nos contentamos em ficar mais pro fundo. Quando todos começaram a cantar, Matheus aparece do meu lado, apertando minha bunda e passando o dedo no meu cuzinho. Eu tirei a mão dele dali e ele riu. Ficamos batendo palmas como se nada tivesse acontecendo e, quando Alessandra ficou meio distraída, ele me pegou pela mão e voltamos ao banheiro do bar.

Sua namorada?, ele perguntou. Parecia animado. Só amiga, eu disse.

Traz ela pra cá, vamos brincar um pouquinho. Enquanto ele falava, apertava minha bunda com uma mão e descendo meu vestido com outra. Você não deixa nem eu mamar na sua pica, quem me garante que vai dar conta de duas putinhas?, eu respondi. Ele me deu um tapinha e riu, chupando meu lábio. Ele deixou meus peitos de fora, levou minha mão ao pau dele, o que me fez entender que eu poderia abrir a calça dele para então mamá-lo bem gostoso. E assim eu fiz. Abaixei a calça e a cueca de uma vez e deixei aquela piroca maravilhosa ficar livre. Deveria ter uns 19cm, era bem grossa e tinha o cheiro que eu adorava: pica. Ele ficou batendo com ela no meu rosto, nos meus peitos, na minha língua. Eu passava a língua na cabecinha, adorava sentir o melzinho dele, especialmente quando encostava nos meus lábios e a babinha ficava grudada. Ele tinha bolas maravilhosas, mamei elas com gosto, sugando uma por uma, deixando elas bem molhadas. Eu conseguia ouvir os gemidos dele, adorava escutar a voz rouca dele, me xingando. Ele me deu mais outro tapa na cara, já vermelha, e começou a foder minha boquinha. Bem rápido, fundo e sem pena, do jeitinho que eu amo. Que delícia sentir aquele cacete invadindo minha garganta, ele segurando minha cabeça, puxando meu cabelo, dando tapa na minha cara, me xingando, esfregando o pau dele no meu rosto...

Ele me puxou pelo queixo, me deixo em pé, virada pra parede, e se ajoelhou. Mandou eu ficar bem empinada e começou a chupar meu cuzinho, a mordiscar ao redor dele enquanto já socava 2 dedinhos. Ele brincava com a minha bucetinha também, massageando ela e socando os dedos. Ficou assim durante um tempo até que ele levantou, posicionou o pau na minha buceta e começou a me foder bem gostoso. Ele colocou 2 dedos na minha boca e com a outra mão ele alternava entre segurar meu peito e minha cintura. Ele chupava meu pescoço, mordia minha orelha, e eu sempre que tinha a oportunidade arranhava ele, empinava mais, rebolava pra ele.

Em seguida, senti que era minha vez de dominar, deixar ele louco de tesão. Joguei ele na parede e fiquei bem empinadinha de frente, ele entendeu o recado e levantou minha perna, o que facilitou bastante. Arranhei a cara dele e as costas e ele adorou, apertou minha bunda com força enquanto eu rebolava com gosto na piroca grossa dele. Putinha de verdade rebola com o cuzinho, sabia?, ele me provocou. Não seja por isso, eu respondi e peguei na piroca dele, já encaixando no meu cuzinho. Coloquei de uma vez e ele deu um gemido bem gostoso junto comigo, sentir aquela pica no meu cuzinho foi uma das melhores coisas. Eu rebolava cada vez mais, sentindo a pica dele pulsando, me alargando... Ele apertava meus peitos, dava tapa na minha cara e isso só me deixava mais manhosa e safada, me fazendo gemer e rebolar mais pra ele; ele, também, gemia mais e mais. Ele colocou um plug anal na minha boca e disse: Seu presentinho. Eu sorri e continuei rebolando com o cuzinho nele, piscando na cabecinha. Ele puxou meu cabelo pra trás e começou a chupar meu pescoço, desceu pros meus peitos, roçou aquela barba gostosa neles, me pegou no colo e começou a foder meu cuzinho sem pena. Ele literalmente me fez gemer igual uma vadia, não teve pena do meu cu. Com uma mão, ele alisava minha bucetinha, acariciando ela e dando leves tapas. Ele me beijava toda e eu não resisti, gozei na mão dele de novo, molhando ele todinho. O safado encheu meu cuzinho de leite e o plug que estava na minha boca ficou socado no meu cuzinho: Seu presente é levar leite no cuzinho. E devolveu minha calcinha junto com um beijo bem gostoso.


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Comentários

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02/06/2020 05:05:39
É vc e bem vadia. Adorei
04/05/2020 09:55:14
Delícia de conto, em ver o quão putinha você é
02/05/2020 17:03:48
Muito excitante... adorei! Beijos e leia os meus tb
02/05/2020 14:52:12
Delicia de conto amei muito excitante
02/05/2020 14:49:25
Fiquei toda molhada hummm Que delícia de conto ... Amo amo.amo anal hummm


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