Fingi que meu cu era um brinquedo de borracha e emprestei pro moleque marrento brincar

Naquele momento, escondido e com o rabo de fora na cama, minha intenção era dar o cu pro Ivan, o filho safado do meu paciente. O molecote tinha acabado de comprar um cuzinho de borracha pela internet e ia estreá-lo, então não pensei duas vezes, entrei no quarto dele e troquei o tal lombo de silicone pelo meu próprio cu.

- SssSSS, os cara fizeram um cuzinho que até pisca, ein? - o cafuçu falou. - Caralho, por isso que essa porra vale uma nota! Mmmmfffff!

Tomei dois tapões na raba e só tive uma certeza: eu ia sofrer. Meu corpo estava cansado, eu me sentia exausto e as pernas ainda estavam tremendo, tudo isso graças à surra de vara que tomei minutos atrás, dada por um intruso que entrou no quarto, viu meu cu exposto e me comeu. Levei várias pauladas, dadas por um macho que era inegavelmente feito do mesmo sangue que aquele novinho piranho: seu pai.

Mas eu não tive tempo de pensar, nem de xingar o seu Inácio mentalmente por ele ter comido meu rabo de maneira oportuna. Tudo isso porque, atrás de mim, só senti uma ALAVANCA de piroca se preparando pra finalmente realizar seu mais valioso banquete: o de CU. E não era o cu de silicone, era o meu, apesar do dono da caralha não saber disso. Eu tava escondido nas cobertas, me passando por um brinquedo sexual e deixando o piranho se fazer em mim.

- Sssss, esses bagulho já vem até com lubrificante dentro, puta que pariu! - Ivan apertou minha nádega e foi arrastando o minhocão corpulento pra dentro da minha carne, faminto por curra bruta. - SSsSS, fffff! No manual diz pra usar camisinha, mas eu já vi que vô ter que brincar sério com esse cuzinho! Mmmmfff, vô é gozar dentro, foda-se! Não vai engravidar mesmo! Hehehehe!

O novinho troncudo ficou parado, sentindo a entrada do meu cu e imaginando que se tratava de um produto sintético. Sua glande massuda, preta e inchada deslizou por cima da porra do próprio pai e ele já escorregou pra cima do meu anel gasto, todo comido e arregaçado pelo paizão. Se existia objetificação maior que essa, eu ainda estava pra descobrir!

- Porra, que brinquedinho gostoso! SSsSSS! Vô me amarrar em amassar esse lombo todo dia, fFFFFF! Caralho, ssssS! Chega de punheta, agora vai ser só socada no cuzinho de borracha, até ficar gasto! Vou esfolar esse brinquedo em menos de uma semana, já tô até vendo! sSSsSS!

Ao escutar isso, eu me descontrolei e dei uma piscada intensa ao redor do salame, mordendo ele por inteiro com o cu e esfregando todas as minhas entranhas em volta da bengala cogumeluda.

- FFFFf, SSSsSSS! Essa porra até mastiga, ó? HMMfff, vem com preguinha pra gente brincar de destruir mesmo, só pode! ORRssSSS, uma pessoa de verdade nunca ia deixar fazer isso com o rabo dela, hehehehhee!

Cada frase do marrento foi uma mastigada cheia de pressão que eu dei na estaca, com muita carne quente e macia. Por mais que o seu Inácio já tivesse me comido e me alargado antes do Ivan sair do banheiro, o pivete truculento com toda a certeza teve que me alargar ainda mais pra poder caber dentro, tendo mais dificuldade do que seu próprio pai.

- AArhhffFF! Caralho, vai o piru todo, ó? FFFfff, porra, até o fim! Cabe tudinho, fica nada de fora! - o piranho estocou firme só o quadril e me arrastou todo pra dentro, alargando o esfíncter e produzindo aquele atrito delicioso. - SSSSs! Vinte centímetro de pica só no fundo dessa rabiola, assim que eu gosto, porra! FFfFFFF!

Cada empurrada dele era como se a tora fosse muito além da próstata, literalmente me arregaçando. E o mais delicioso da sensação de putaria era que o meninão inocente tava crente que era um cuzinho de borracha, ou seja, ele não via o menor problema em botar tudo, em escangalhar, em rasgar como se fosse um objeto mesmo.

- FFFffff, isso daqui que é comer cuzinho, é?! SSSss, caralho! Puta merda, mermão! Ó? Sem as mãos, ssSSSS! - passou a empurrar só o quadril, sem se sustentar com as mãos na cama. - FFf, apertadinho, quentinho, macio! Será que isso que é comer cuzinho de verdade? SSSssS!

Eu tava descontrolado, com a boca recheada da cueca boxer usada do Ivan e o cu sendo esfolado na brincadeira dele de fodelança. Até tentei, mas não consegui parar de piscar e de agasalhá-lo por completo dentro de mim. Parecia um torpedo, um pé de cogumelo todo dentro, pedindo abrigo, refúgio longe da quarentena. Carne na carne, mas Ivan achando que era carne na borracha.

- ORRgSSS, assim eu vou acabar escangalhando esse brinquedinho, porra! Se cuzinho de brinquedo é assim, imagina de verdade? HmffFFF, faz até gargarejo na minha vara com o lombo, como é que pode?! SsSSS!

O fato dele não se dar conta de que tava fodendo um cuzinho de verdade só confirmou que nunca tinha comido cu antes. Se fosse sodomita experiente, ele com certeza teria percebido a diferença e me descobriria ali. Por causa disso, fiquei à vontade e danei a piscar as pregas na vara, mastigando e comendo a jibóia por inteira, só pra ter a certeza de que era deliciosamente maior, mais grossa e mais pesada que a do pai dele.

- SsssSSSS, será que essas pulsadas no meu pau é isso que tá no manual de instruções, bagulho de calibrar o cabaço? - o puto tava me fodendo junto com a cama, a língua de fora e parecendo um tarado, viciado em putaria. - Sssss, caralho, que calibrada gostosa! FFffffFF!

Aturei o moleque todo, do começo ao fim. A cama gemendo o que eu não podia gemer, gritando por mim, empurrão atrás de empurrão.

- SSSss, ô, cuzinho bom de macetar! SsSSS, vou fazer esse saco plástico de depósito de esperma! É bom que aguenta tudo, ó? Nem reclama, caralho! Hmmsss, é disso que o povo gosta, porra! FffFF!

O taco e as bolas dele estavam me preenchendo e me encaçapando, fazendo barulho de cada estocada recheando o ânus nos trancos. Em cada botada cheia, o puto me envergava por dentro, sem parar de bater contra a cama e de grunhir feito macho selvagem no meu ouvido.

- SSSSS, vô arrebentar essa rabiola! Só vou parar quando rasgar, SSS! Comprei pra estragar mesmo, pra escangalhar! SSsSS!

No auge das pregas sendo atropeladas e o esfíncter todo dilatado, eu contraí o cu e deixei um gemido escapar. Foi automático: assim que gemi, a coberta foi puxada de cima de mim e fui imediatamente encarado pelo par de olhos irados de um Ivan muito puto.

- CARALHO! - Ivan berrou. - Puta que pariu, tu tá de sacanagem comigo, Sanderson?!

- Shhhh, calma, cara! Não grita, relaxa, relaxa!

- Calma é o caralho, o seu filho de uma puta! Tu tá maluco de armar assim pra cima de mim, desgraçado!?

O marrento me segurou firme com uma mão no meu braço e continuou me olhando com cara de raiva. Eu normalmente ficaria com medo, mas só consegui sentir tesão, por conta de uma razão principal: o filho do seu Inácio só parou de se mexer, mas não saiu de dentro de mim.

- Eu não armei nada, aconteceu sem querer! - tentei explicar, só pra ganhar tempo. - Eu só.. perdi a cabeça, Ivan, juro pra você! Jamais armaria nada contra você, foi só falta de controle da minha parte mesmo!

- Falta de controle da tua parte, seu viadinho dos infernos?! Isso é tudo que tu tem pra dizer, é, seu porra?!

- Mas é verdade, Ivan! - fui me levantando de leve na cama, tendo o filho da puta ainda penetrado com o caralho no meu cu e estacionado na minha traseira. - Eu queria realizar o seu desejo e acabei me descontrolando, te juro!

Aí o novinho cruzou os braços e ficou me olhando, como se tivesse tentando entender o porquê daquela treta. O fato dele não desfazer a penetração e só ficar parado e conectado em mim me deixou muito excitado, porque nada parou a objetificação entre nós.

- Como assim realizar meu desejo, Sanderson?! Explica essa porra agora! Dá logo o papo, seu viado!

- Vou ser sincero! - pensei que era melhor falar a verdade. - Eu achei a maior injustiça do mundo um moleque tão gostoso e dotado que nem você ter que comer um cu de borracha em plena quarentena, Ivan! Eu sei que é a maior falta de respeito eu fazer tudo isso, mas juro que fiz pensando no melhor pra você, no seu desejo de comer um cu de verdade! Me desculpa, por favor!

Ao dizer isso, eu sem querer pisquei o cuzinho e minha carne quente voltou a aconchegar o torpedo massivo do pivete. De quebra, me movimentei de leve e deixei o rabo fazer pressão

- Porra, seu viado, não se mexe! - o cafajeste não se aguentou com o meu movimento e sentiu o prazer espalhando na glande. - SSSsSS, filho da puta! FfFFFFF!

- Aihn, ssss! Desculpa, Ivan! É que tá gostoso pra caralho, moleque! FFfFF!

Respondi e pisquei, mexendo outra vez de leve o quadril, só pra instigar o pilantra.

- HMMM, sSSSS! Tá gostoso, Sanderson, seu viado?! - ele repetiu em tom de deboche. - Eu não te falei que sou hétero, arrombado do caralho?! Quê que tu tinha que dar o cu pra mim, porra?!

- Você falou, Ivan! - comecei a rir. - Mas é muito difícil ser viado e ver um macho passando fome, é muito injusto pra mim!

- Injusto, seu putinho? HMMm, já mandei tu parar de se mexer! sSSsS!

Era tudo que eu queria. Fiquei exatamente de quatro na cama do filho do seu Inácio, destruído da surra de pica do pai, mas com muito fogo no cu pra aturar o tranco sincero, pesado e carente do filhote. Afinal de contas, são tempos de quarentena do covid-19, né?

- Vai dizer que você não tava adorando comer esse cuzinho apertado, moleque? - provoquei e mexi o rabo de propósito, aumentando o atrito entre nós e tirando o novinho do sério. - Aihnnn, SSSsS! Vai dizer que não tá apertadinho, seu tralha? FFfFFFF!

- SSSSsS, puta que pariu, Sanderson! - no automático, ele levantou os braços e esfregou os olhos, parando com as mãos tampando o rosto. - Olha só o que tu tá fazendo comigo, seu viado putinho do caralho? HmmmfffFF!

Senti o marrentinho chegando pra trás, como se quisesse sair de dentro de mim, mas isso só produziu ainda mais atrito entre nós. Ao mesmo tempo, fiz questão de chegar pra trás na cama junto com ele, só pra impedi-lo de sair.

- fFFFFf, para com isso, seu viadinho! Já falei que não vou te comer, solta minha pica! Relaxa esse rabo pra eu desenterrar logo de dentro de tu, anda!

Segurou com as mãos na minha cintura e tentou largar de mim.

- Tô tentando, Ivan, mas seu pau que não quer sair! - respondi e arreganhei ainda mais a bunda, só pra ficar mais livre pra piscar no membro inchado do safado. - Aihnn, ssSSS!

- Hmmm, ffFFFF! Sanderson, sua cachorra sem vergonha! FFfFFF, tu não vai mesmo deixar meu cacete amolecer, né?! Cadela de rua!

- Tem certeza que você não tava se divertindo com um cuzinho de verdade, pivetão? SSssSS, vai mentir assim na cara de pau pra mim? Eu sei que você tava adorando se fazer no meu lombo! FFFFffFF!

- Eu achei que era um rabo de borracha, sua puta! - ele desceu a mão no meu lombo e deixou o tapa estalar em cheio. - Vagabunda! Safada! Quem disse que tu podia me dar a bunda?!

A gente basicamente ficou num joguinho de tira e bota saliente, eu de quatro e todo preenchido de rola grossa. Até que ele voltou a apoiar a mão saliente na minha rabeta, entortou o corpo pra frente e, me segurando, deu o papo.

- Deixa eu sair daqui, deixa?

Em seguida, moveu a cintura mais uma vez pra sair, porém não saiu e voltou pra dentro, fazendo um movimento curto de tira e bota. Meu cu, como sempre, piscou e eu fiquei arrepiado, aí de novo o pilantra repetiu.

- Agora eu vou sair, calma aí! FFfffff, sssss!

- Tá gostando, tá? - eu não me aguentei de tesão. - É disso que você precisa, pivete! De cuzinho de verdade, não de borracha, porra! AAffff, sSSSS! Isso, porra!

- SSSS! - ele ficou na linha tímido, dando só socadinha e usando as mãos pra me segurar na cintura. - FFfff, ssSSS! Isso que é comer cuzinho, é, Sanderson? SSsSSS, caralho!

Até o jeito de falar, grunhindo e sussurrando no meu ouvido, me fez pegar fogo, abrindo e fechando a cuceta só pra mastigar a bigorna do cafuçu marrento, filho do seu Inácio. Ele tava me comendo com a porra do pai de lubrificante, inclusive, de tão interligados sexualmente que nós éramos.

- Gosta de foder bunda, gosta, moleque? SSsSSS, isso, porra! Me fode, vai?

- Sss, isso que é meter num cu de verdade, é Sanderson? SsSSS! - ele não parou de repetir isso, toda hora chamando meu nome e me deixando muito excitado. - FFFfff, porra! Essas minas não tão acostumada a fazer anal! Que tesão, viado! Rabinho de responsa, bem que eu tava desconfiado! SSSS!

- Tava desconfiado nada, duvido! Fode, isso! SSsSSS!

Ele me puxou pelo cabelo, sem reduzir o tronco das empurradas, e pediu no pé do ouvido, por trás.

- Já que tu veio atrás de mim querendo pica, senta pra eu ver a minha piroca sumindo toda dentro do teu cuzinho, senta? FFFfff, piranha!

Eu nem preciso dizer o quanto sentei e cavalguei naquela massa da rola cabeçuda e veiuda, parecendo um coelho no cio e deixando o marrento do Ivan massacrar minhas pregas, me arregaçando no talo. Estávamos literalmente encaixados, no pelo, na pele e na carne.

- Tá gostando de comer cu, tá, safado? SSsss, ein, putão?

- Tu não ia sossegar até tomar pirocada nessa bunda, né, Sanderson? OrfSSSS!

As terminações nervosas do meu cu já estavam todas deliciosamente afloradas, entrando em pleno contato com o atrito quente e maciço do rochedo de pica atravessado no meu esfíncter.

- Vamo fudê em pezinho, vamo? - o macho grunhiu na minha orelha, fazendo o pedido enquanto brincou de esfregar o cabeçote lustrado e limpo na entrada do meu anel de pele. - FFfffff, sou doido pra comer cu em pé, caralho! Vai ficar em pé pra mim, vai? Ein? SsSSS!

- Vou te dar a bunda de qualquer jeito que você quiser, seu safado! Gostoso!

- Vai fazer o que eu quiser, vai? Então abre a boca, cadela!

Obedeci e ele cuspiu na minha língua.

- Posso fazer que nem com piranha de filme pornô então, posso? - deu um tapa no meu rosto e riu. - Ein? MMmfffF!!

- Faz tudo comigo, me fode! Me rasga, me bate, me maltrata! Pode me machucar, Ivan! Eu sou seu brinquedinho, safado! SssS!

- Ah, é?

O marmanjo me botou de pé, atravessou a bigorna de novo na minha cuceta e voltou a engatar, sempre brincando de jogar só no fundo.

- Isso, porraaaaa! SSSs, ffFFF!

- É pica que tu quer, é? FFffF! É, viado? Piru no cu, é? Que nem em filme pornô, é? SsSSS!

A pele da minha bunda só tinha contato com a selva de pentelhos da base do cacete, porque, enquanto isso, o novinho estava lá dentro de mim, chegando aonde nenhum doutor urologista chegaria, nem com ajuda de aparelhos.

- FFFffff, isso daqui que é comer cu, é, Sanderson?! SSSss, caralho! Puta merda, mermão! Ó? Sem as mãos, ssSSSS! - passou a empurrar só o quadril, sem se sustentar com as mãos em mim. - FFf, apertadinho, quentinho, macio! Será que isso que é comer cuzinho de verdade? SSSssS!

- Tá gostando, tá, pivete? É cu de macho pra você, pode comer com força, vai? Fode com força, safado, fode?! SSS, tá crescendo, tem que comer direito! Ffff!

A cabeça da chapoca, lá na ponta da vara, brincava pecaminosamente de massagear e cabecear a minha próstata com malícia, como se fosse feita pra comer cu de macho, me fazendo delirar e suar de tanto tesão.

- FFFFF, assim eu te escangalho mesmo! - o cafajeste acelerou e fodeu de maldade comigo, pra arregaçar mesmo. - FFFFF, pede pra ser meu brinquedinho, pede? SSSS!

- AAAhfFFf, me come, safado! Cachorro, canalha! pilantra, me fode!

- Vem cá, SSSS! Deixa eu te empurrar de quatro, que nem cachorra mermo, vem?

Fiquei de quatro, arrebitado, todo empinado na vontade do garotão, porque era aquilo que ele merecia. O puto brincou de passar a cabeça na porta e viu meu cuzão fechando em volta da chapoca inchada.

- FFFff, SSSS!

- Fode, vai?

Ele latejou o membro na porta e pincelou na carne de boas vindas. Em seguida, entrou e mexeu pros lados, só pra sentir que estava alargando tudo, sem nenhum espaço novo pra descobrir.

- Porra, ainda não acredito que tô te tacando a vara, seu viado! SssSSS, fFF!

- Não disse que tu ia querer me comer, Ivan? AAaihn, fFFFF!

- E eu não falei que tu daria de tudo pra ser meu brinquedinho, seu viado abusado? AArghh, fFFFF! Profissionalismo de cu é rola, comigo agora tu toma no cu sem pena, SSS!

- Ssss, fffff!

Fodeu com o pezão na minha cara, me fazendo lamber as dobradiças da sola e engolir o suor dele, isso enquanto sambou com o quadril estúpido contra as minhas nádegas, cavando com a pá de pica no fundo da terra do cu. Era um molecote exercendo não só sua juventude, como também a masculinidade aflorada e a fome de empurrar buraco apertado, quente e macio.

- Porra, tá quentinho aqui, dá nem vontade de sair! Vou te encher de porra, caralho! Pisca em mim, pisca, Sanderson? SSsSS!

- Goza, vai, pivete? AAihnnssss! Me enche de leite quente, vai?

-OOohnn, sSSS!

- Isso, moleque! fFFFF!

Sem parar de piscar, aguentei o último estanque bruto e relaxei ao máximo, novamente quase perdendo a visão, de tão anestesiado que fiquei. Senti as fisgadas e contei seis ou sete disparos maciços de leitada saindo em jatos esbranquiçados, do tipo grossa, concentrada e em quantidade abundante.

- SSSss, caralho! Que viagem, Sanderson!

- Gostou, safado?

- De comer cu? Porra, eu nasci foi pra isso, viado!

De tanto leite quente empapando o rabo, tive certeza de que o novinho havia esvaziado suas reservas de porra de vários dias isolado e sem foder, de quarentena.

Eu não tive tempo de pensar, tampouco de me recuperar fisicamente, porque, logo que o molecote escorregou molenga pra fora, ele mandou eu me adiantar, pro pai não acordar e desconfiar do que tinha acabado de acontecer entre nós. Ao ouvir isso, eu só ri de como ele era inocente, já que não sabia da cachorrice que seu paizão tinha aprontado comigo, enquanto estava tomando banho. Pra ser sincero, eu também não soube até um certo momento, então também fui pego de surpresa.

Assim que o Ivan foi do quarto pro banheiro, eu aproveitei pra vestir minha roupa e saí na ponta do pé, sem fazer barulho e com muito leite dentro de mim, escorrendo pela saída ardente do cu. Quando passei na porta do banheiro, escutei o molecote gravando e escutando áudios no whatsapp.

- Tem certeza que vai dar bom esse rodízio, Ney? - o filho do seu Inácio perguntou. - Da última vez que tu marcou uma social pra gente ir, lembra no caô que deu, né? Hehehehee!

- Mano, isso é o de menos, Ivan! Se o meu coroa e o teu tão marcando uma despedida de solteiro, a gente vai ficar em casa coçando saco? Duvido, pô! Se eles vão sair, a gente também tem que arranjar uma parada pra fazer, caralho!

- Tô ligado, irmão. Mas, porra, vamo brotar assim, do nada todo mundo piando na casa do Valentim?! Esse viado deve odiar a gente até hoje, Ney! A gente vai fazer o que lá? Coé, irmão?!

Escutando tudo isso pela parede, só então eu fui tomando consciência dos fatos: enquanto os coroas marcavam a tal despedida de solteiro, os novinhos se empenharam em confirmar presença no rodízio de aniversário de um dos ex colegas de colégio.

- Mano, primeiro a gente pia, depois a gente vê qual foi. Qualquer coisa, se o bagulho tiver chato, nós mete o pé pra outra parada. Mas pensa que o Valentim é viado assumido, deve ir um monte de amiga gostosa e solteira nesse rodízio. Já pensou na quantidade de minazinha do tempo do colégio que o pai dele convidou?

- Ué, é o pai do viado que tá organizando o rodízio?

- É, é um rodízio surpresa, feito em casa. O viado do Valentim não sabe de nada, o pai dele tá chamando só o pessoal da época do colégio, tipo um reencontro. Já pensou?

Apesar da insistência do amigo, Ivan continuou achando a ideia bem estranha, mesmo diante da possibilidade de um encontro do terceiro ano.

- Papo reto, Ney, isso tem tudo pra dar merda. O pai do cara tá chamando os amigos da época de escola, que o viado detesta, pra fazer um rodízio surpresa dentro de casa. Vai dar caô! Tu já falou disso com o Cassinho?

- Vai dar caô nada! O Cassinho já topou, seu cuzão, para de mimimi!

- Aff.. Quero só ver essa treta, Neymar! Tu só arranja evento zoado pra gente ir, papo reto!

- Ah, cala boca, moleque! Me respeita. Espera só, pra tu ver esse rodízio acontecendo!

Com os ouvidos colados na parede, eu não conhecia nenhum amigo do Ivan, mas tive a certeza de que esse rodízio ia dar o que falar. A festinha surpresa aconteceria na mesma noite em que a despedida de solteiro do seu Inácio ia rolar. Que coincidência!

Indo embora da casa do seu Inácio no meio do escuro, estava chegando no portão, quando escutei um assobio baixo e olhei ao redor. Tudo apagado na frente, só senti o cheiro de cigarro, olhei pra cima e vi o paizão cafuçu na janela, sem blusa, fumando um cigarro e rindo pra mim, enquanto alisava o barbão bruto no rosto rústico de macho safado.

- Já tá indo, Sanderson?

O cretino deu o riso de canto de boca e soltou a fumaça na minha direção.

- Tô indo sim, seu Inácio. - acenei com a mão. - Até amanhã!

- Até! - ele falou baixo. - Gostosa essa feira que tu fez, ein?

Olhei pra cima de novo e não acreditei no quão piranho era aquele macho. Nem parecia o mesmo pilantra que me deixou puto por confirmar presença numa despedida de solteiro com os amigos.

- Ah, gostou do que eu comprei na feira? - perguntei, saliente. - Bom saber!

- Porra, se eu gostei? Tô de barriga cheia! Comi pra caralho, tô satisfeito! Heheheehhe!

Eu ri.

- Não falei que o senhor ia se amarrar em matar a fome na quarentena?

Aí o mavambo já foi desconversando.

- Não me chama de senhor, filhão! Tamo junto, tamo junto!

O macho saiu da janela e eu fiquei rindo sozinho. Com o rabo pesado de leite, mas meu paciente leve e relaxado, pude finalmente ir embora da casa do seu Inácio e do filho dele, Ivan, sabendo que fiz um excelente trabalho.

____________

parte 3.

AVISO: em breve esse conto será renomeado para um título mais curto, pra ficar bonitinho.

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Comentários

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17/05/2020 08:36:51
E que trabalho! Deu até vontade de ser feito de brinquedo de macho nessa quarentena. Como sempre excelente!
17/05/2020 03:27:50
Perfeito como sempre!
17/05/2020 01:04:52
Top demais seus contos. E o Sanderson é guloso pra caralho, heim?! O que ele vai aprontar nessas festas???
16/05/2020 23:33:32
EITA ENFERMAGEM
16/05/2020 20:27:42
Conseguiu o pai e o filho um atrás do outro kk Pelo o que deu a entender, o pai percebeu que o cuzinho era Sanderson, curioso pra saber o rumo que a história vai tomar agora que ele conseguiu dar pros dois
16/05/2020 18:42:11
/ Pras mulheres que querem melhorar totalmente o desempenho sexual, venham dar uma olhadinha
16/05/2020 17:24:18
Precioso! André, não muda o título do conto, não! É uma marca do seu estilo, é como uma preliminar de uma foda gostosa!
16/05/2020 16:37:48
Mas que tesão, Ivan adorou estrear um cuzinho.
16/05/2020 16:37:09
Gostei


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