A Sociedade Secreta do Sexo = Parte 9

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Data: 13/05/2020 21:48:32

Parte IX.

Minha esposa Regina, completamente nua e lindíssima, estava deitada em um altar de mármore, presa a correntes, num salão com iluminação toda vermelha.

Eu, completamente nu, com uma ereção que teimava em não baixar, assistia atemorizado à cena. O batuque aumentava, e Nguvu passou a fazer uma dança ritual em volta do corpo de Regina. Ora se abaixava, quase batendo seu cacete no rosto de minha esposa, ora fazia círculos, fazia gestos rituais com aquela adaga , passando com ela bem perto dela, dos seus pés, de suas pernas, ventre... eu pensei que chegaria o momento em que ele iria cravar a adaga no peito dela e acabar com tudo, mas não foi o que ocorreu. Parecia mais uma dança com fundo sexual, onde a adaga seria um objeto fálico. A dança se intensificou, e realmente ele começou a passar o cacetão bem perto dos lábios de Regina, que abria os lábios, querendo aquele pedaço de carne. Os braços dela tentavam se erguer, como que para abraçar o macho musculoso. Mais um pouco, e o clima de tesão aumentou, ele,com movimentos calculados, ora chegava com a sola de seu pé enorme nos lábios dela, que lambia sofregamente, ora em seu sexo, e ela fazia força para erguer o corpo. Logo ele estava passando o caralho na boca de minha esposa, que lambia e tentava chupar rapidamente. Em um dado momento, ele assumiu uma posição como se fosse fazer flexão de braços, mas como um 69, então Regina abocanhou o cacete do Negão, e ele passou a lamber seu clitóris avidamente. Os corpos reluziam, os tambores aumentavam aquele clima erótico. Então, num gesto teatral, Nguvu ergueu seu braço e lançou a adaga em uma das paredes, atingindo exatamente no centro um símbolo de madeira que havia na parede. Pareciam três serpentes encurvadas, unidas no centro. O batuque cessou ao mesmo tempo em que a adaga atingiu o símbolo. Um dos membros retirou a adaga e a colocou em pé,em um suporte que havia em um dos lados da mesa.

Nguvu ficou em pé, enquanto minha esposa, em transe, era colocada em outra posição. Soltaram suas mãos e pés, colocaram-na de quatro, e embaixo dela uma espécie de tamborete macio. Ela estava. Acho que ouvi alguém falar “cinco” quando a pessoa que estava posicionando Regina pareceu indeciso. Mas não sei com certeza. Essa pessoa também falou “virada para lá”, mas eu estava mais preocupado com o bem-estar dela.

Minha esposa estava, então, em posição para, claro – o que mais? Sexo. Uma outra música passou a tocar, parecia com o Bolero de Ravel, mas era uma outra melodia. Duas mulheres nuas subiram ao altar e deram a taça dourada para Regina beber, enquanto prendiam novamente suas mãos e pernas. Com um óleo especial, deixaram seu corpo inteiro reluzente. Haveria alguma coisa nesse preparado oleoso? Seria diferente a cada vez? Nguvu já estava bem lustroso. Os dois corpos reluziam naquele ambiente. Novamente um facho de luz dourada se fez ver, desta vez sobre a mesa, iluminando o corpo de minha esposa. As moças passaram a massagear o sexo de Regina, seu clitóris, aumentando sua excitação, que já estava acesa depois da dança erótica. Ela gemia e suspirava, num intenso transe sexual. Quando seu corpo começou a ter pequenos espasmos, sinalizando a proximidade do orgasmo, Nguvu se ajoelhou atrás dela, e, segurando firmemente seus quadris, começou a penetrar sua bucetinha. Como já estava no limiar do prazer, minha esposa teve o primeiro orgasmo daquela noite. O primeiro de muitos. Ele bombava seu cacete, enquanto ela delirava. Gozou fortemente , gemendo, suspirando e gritando. Quando ela relaxou, ele parou seus movimentos, mantendo o caralho duro dentro dela. Enquanto minha esposa sentia seu corpo todo formigando, ele a acariciava, pressionando determinados pontos de seu corpo, um deles no espaço entre a bucetinha e o cuzinho. Este local foi massageado longamente pelo polegar enorme do Negão. Regina, amolecida, parecia sem forças e relaxou sobre o tamborete. Nguvu, então, retirou seu enorme membro da vagina dela e, lubrificando-o com o óleo, passou a esfregar a cabeçorra no cuzinho de minha esposa. Ela ergueu a cabeça e gemeu, puxando as correntes como que para pegar naquele cacete, mas estava presa, assim como seus pezinhos. O cacete do Negão foi entrando, e ela teve mais um orgasmo, prolongado. Ele aguardou um pouco e assumiu uma outra posição, curvando seu tórax e abraçando minha esposa por trás, segurando seus seios com as mãos. Ficou parado desse jeito por uns instantes, murmurando algumas palavras, talvez frases rituais, mesmo de onde eu estava não podia distinguir. Ele voltou a bombar o cuzinho dela, mais rápido e com mais força. Regina gozava de novo, e de novo. Os minutos passavam. Eu, até o momento, não havia entendido o porquê de eu estar ali pelado na frente do altar. Minha esposa, após muitos orgasmos, finalmente caiu sobre o puff. Nguvu retirou seu caralho de dentro dela sem ter ejaculado. Minha esposa, então, foi solta das correntes e colocada em pé. Ainda em transe, estava sendo amparada pelas duas moças nuas. Nguvu estava em pé ao lado dela, enorme, com o cacete ereto apontando para a frente. Ele me olhou fixo. Então, abraçou Regina , que o beijou nos lábios, a língua procurando entrar na boca do Negão, mas ele a manteve fechada. Ele fez um sinal, e fui levado até a mesa, ficando em pé ao lado dela, Regina estava entre nós dois. A música parou e o gongo soou novamente, desta vez duas vezes. Um dos membros pegou a adaga que estava no suporte e a entregou ao Negão, que passou às mãos de minha esposa, que a segurou com cuidado. Nguvu novamente a agraçou, e sussurrou alguma coisa ao seu ouvido, beijando-a na boca, desta vez um beijo apaixonado, plenamente correspondido por ela. Eu estava petrificado. Ela, então, apontou a adaga em minha direção. Minha esposa estava em transe, mas eu não esperava aquilo. Nguvu, então, recitou umas palavras naquela língua estranha, depois falou, com uma voz empostada, em um tom alto : “Você está no Umbral do desconhecido. Você viu tudo o que ocorreu com vocês nestes dias. Viu tudo o que aconteceu com sua esposa. Você está disposto a prosseguir, mesmo sabendo que sua esposa pode passar a me pertencer e a morte ser o seu destino ?” ( as palavras foram diferentes, mas o significado era mais ou menos esse). Achei que ali poderia ser o fim, então mantive a postura altiva. Respondi “Sim!” A um sinal, Regina se aproximou e ergueu sua delicada mão, que segurava a adaga. Ela deu o golpe, mas teve o punho firmemente seguro pela mão forte do Negão.

O orador declarou a sessão por encerrada. Nguvu, o Negão musculoso, então conduziu minha esposa para o fundo do salão, segurando as nádegas dela no caminho. Eu, ainda meio paralisado, fui levado para fora, novamente vendado, e conduzido pelas escadarias que subiam até o corredor, e depois ao quarto, onde o Sr. Meister me recebeu, anunciando que eu havia passado pela segunda Iniciação da Irmandade, bem como Regina. Mas disse que eu precisava ver além das aparências, que as coisas não ocorriam por acaso, que as Iniciações continham ensinamentos práticos que eu deveria perceber, não era apenas sexo pelo sexo, nem Nguvu estava apenas se aproveitando de minha esposa. Eu olhei intrigado. Meister sorriu e continuou: “Claro que é agradável e extremamente prazeroso para nós o que fazemos, mas tudo tem um motivo e um objetivo. Não existe um ditado que reza que quem escolhe um trabalho que gosta nunca terá que trabalhar ?”

Ele se retirou e eu fiquei ali pensando, o que eu deveria perceber ao assistir aquilo tudo?

CONTINUA


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Comentários

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Ótimo

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Aguardo a continuidade do relato da jistoria do casal para saber o que de mais houve nessa iniciação

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showw!!

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Adorei

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