Putinha de família - Parte II
Estou muito feliz com o feedback do conto, é o o primeiro conto que eu escrevo.
Vou falar de um forma cronológica, vou começar quando minha mãe tinha a minha idade, depois falar de quando eu nasci, minha infância feminina, etc
Hoje quero contar sobre a minha mãe, a estrela desse conto.
Ela já me contou várias histórias dela envolvendo sexo, dinheiro... Somos uma família bem liberal, ela não tem medo de falar dessas coisas comigo, muito pelo contrário, ela gosta de me contar seus relatos. Lembram que na primeira parte eu disse que nem tudo que eu escrevo realmente aconteceu, então, dessa vez tudo que vou escrever é verdade e verídico! Espero que gostem...
Minha mãe nasceu de uma família pobre, nasceu em uma favela, irmã de 3 mulheres e 2 homens. Teve que sair de casa cedo para se sustentar e a família. Ela conta que sempre vou safadinha, deu pela primeira vez aos 15 para um traficante de 25, ela tem muito fetiche nesses meninos conhecidos como “zé droguinha” rsrs. Por conta desse fetiche, começou a ir em bailes e raves. Sempre ia com um short curto, um cropped e, às vezes, sem calcinha. Ela já me contou que quando tinha 16, já tinha dado para a maioria dos meninos de sua sala da escola. Ela era conhecida como a putinha gostosa, por conta do seu porte físico.
Quando ela completou 18, foi contratada como dançarina em uma casa de swing. Então começou a ganhar dinheiro com sua buceta. Foi morar sozinha, saiu da favela, mas também não foi para um lugar muito diferente, veio morar no bairro que moramos atualmente. Nós moramos em um bairro de “baixa renda”, não é exatamente uma favela. Aqui temos os serviços básicos para não ser uma favela, tipo saneamento básico, tratamento de água e afins. Começou a morar sozinha, toda noite tinha um encontro, quando não tinha homem, ela usava vibradores e brinquedos. Até que em um certo dia, algum acidente aconteceu e ela engravidou de mim. Como ela tinha aproximadamente mais de 10 parceiros diferentes, ela nem tinha ideia de quem era o meu pai. Ela também não iria insistir em saber pq afinal nenhum iria assumir, pois ou eram machos da favela, casados ou clientes.
Quando ela estava grávida, ela parou de dar todo dia. Era uma surpresa para todo mundo do bairro. E claro também era motivo de piada rsrs “Olha o meu filho ai”, “Eu não assumo esse B.O não”.
Todos sabem que ter um filho não é coisa barata. Quando eu nasci, minha mãe não tinha dinheiro para nos sustentar. Voltou para sua vida de puta. Só que dessa vez não como uma stripper, e sim uma prostituta. Deixou de ser aquela puta de luxo, e sim aquela que faz qualquer coisa por dinheiro. Então vocês já imaginam né rsrs...
Isso foi tudo por hoje, espero que gostaram dessa parte. Vou tentar postar duas partes por dia: uma de manhã e uma de tarde.
Se quiserem conversar comigo, comentem seu email que eu chamo.
Próximo conto vou contar mais sobre mim.
Beijos