A difícil missão de viver com uma mãe gostosa – Parte 2 – A Segunda vez – Comprei um jogo erótico

Um conto erótico de Tarado pela mãe
Categoria: Heterossexual
Data: 07/05/2020 18:02:34
Nota 10.00

O sol batia no vidro do carro e refletia sobre as coxas grossas da minha mãe ao lado no banco do passageiro.

Eu alisava delicadamente uma das coxas macias enquanto minha mãe acariciava minha mão nesse passeio pelas suas pernas.

Ela estava linda de shortinho jeans curto, batinha branca e óculos escuros. Seus peitos fartos patrocinavam uma visão maravilhosa dos seus mamilos em contato com o tecido leve da bata. Sim, ela estava uma delícia, mas acabara de me pedir explicações sobre a minha investida da noite anterior, onde audaciosamente, meu cacete irrompeu pela sua buceta quente e macia noite adentro. Eu só precisava me concentrar e começar a me explicar. Então não demorei:

“Mãe, você é uma mulher experiente e não vou subestimar sua inteligência. O que aconteceu é que simplesmente não resisti quando te abracei na cama ontem à noite. Eu vou fazer vinte anos e estou com o tesão a flor da pele. Faz um ano que não saio com nenhuma mulher. Estou subindo pelas paredes de tanto tesão. O contato com seu corpo ontem a noite causou uma ereção incontrolável em mim. Foi isso”

Minha mãe ouviu minha explicação, subiu os óculos para a testa e o acomodou em meio aos seus cabelos fartos. Com um gesto delicado esticou uma das mãos e abaixou a pala de proteção do carro para que o sol não batesse em seu rosto. Olhou pra mim. Minha mão ainda alisava sua coxa macia. Ela disse:

“Consigo compreender o seu ímpeto filho, mas em nenhum momento passou pela sua cabeça que era eu, sua mãe, que estava ali”?

Eu respondi:

“Foi como eu disse mãe, foi incontrolável. Eu pensava que não devia fazer aquilo, mas meu corpo pedia pra eu continuar”

Ela mordeu o lábio inferior e respondeu em seguida:

“Outra coisa, não pensou no risco que correu? E se minha irmã acorda e te pega no flagra? Como eu ia me explicar? Você é maluco?

Eu continuei:

“Eu sei mãe, mas na hora não conseguia raciocinar, não pensei em nada, fiquei alucinado”

Ela balançava a cabeça afirmativamente e continuou:

“Consegue imaginar o meu desespero pra limpar tudo aquilo, sem seus avós e sua tia perceberem?”

Percebi então que minha mãe estava preocupada com o fato de ser notada pela família, e não pela foda em si. Mesmo assim me desculpei:

“Eu vi seu desespero sim mãe, me perdoe. Estou muito sem graça com o que aconteceu”

Ela relaxou e respirou fundo, ajeitou seu corpo e se sentou por cima de uma das pernas, minha mão deslizou por sua coxa quase até sua buceta, então ela disse:

“Tudo bem filho. Estou digerindo tudo isso ainda, mas eu te entendo. Vou me policiar um pouco mais também. Isso não vai mais acontecer certo?

Eu sorri pra ela e respondi:

“Obrigado pela confiança mãe. Fique tranquila, não vai mais acontecer. Foi um deslize da minha parte”

Minha mãe aumentou o volume do rádio e continuamos nossa viagem. Ela colocou os óculos de sol no rosto novamente e cantarolava baixinho as músicas que tocavam. Enquanto isso eu raciocinava e estava pronto para continuar minha investida. Esperei passar uns trinta quilômetros e quebrei o silêncio dizendo:

“Mãe”

Ela: “Oi filho”

Eu: “Preciso dizer uma coisa. Você está muito bonita

Ela: “Obrigada meu anjo, você também é lindo”

Eu: “E está muito gostosa também”

Ela agora me olhou fixamente tentando entender a profundidade do que eu disse, eu continuei:

“Apesar de ser errado, foi muito gostoso ontem a noite”

Ela se ajeitou novamente no banco e parecia sem resposta. Demorou pra ela processar essa informação, e só respondeu depois de quase um minuto.

“Filho, isso não deveria ter acontecido. Acho que você deve encontrar uma namorada pra evitar esse tipo de pensamentos comigo. Não quero mais tocar nesse assunto. Vamos esquecer a noite de ontem”

Eu assenti afirmativamente com a cabeça e respondi com resignação e voz de menino pidão:

“Tem razão mãe. Eu concordo. Já estou mesmo de olho em uma garota na faculdade.”

Continuamos nossa viagem e chegamos em casa. Não tocamos mais no assunto depois disso. Mas eu sei que minha mãe ficou com aquela conversa na cabeça, matutando e pensando no assunto.

Os dias seguintes continuaram como de costume. Minha mãe não mudou o comportamento comigo. Aliás, agora ela estava mais gostosa com todas as opções de roupas que eu havia dado a ela em seu aniversário

Viver com ela em casa passou a ser um martírio para mim. Eu vivia excitado pela casa e de pau duro a todo instante. Minha mãe não economizava nos decotes e blusinhas sem sutiã, shortinhos agarrados ao corpo e seu perfume inebriante passou a dominar minha mente. Eu continuava a encoxando em todos os cantos da casa e me masturbava nas noites pra poder dormir em paz. Minha mãe ficou mais esperta e sempre que eu avançava um pouco o sinal ela sabiamente me evitava, e eu ficava enlouquecido de tesão.

Em uma noite, depois de dois meses do ocorrido lá na casa dos meus avós, eu já não aguentava mais de tesão e resolvi apelar quando estávamos assistindo um filme no sofá. Eu sentado, encostado na cabeceira do nosso sofá cama, com as pernas abertas e minha mãe encaixada no meio delas. Sua cabeça encostada em meu ombro, me permitia beijar seu pescoço com sutileza, meus lábios passeavam carinhosamente sentindo seu perfume.

Por cima dos seus ombros, eu podia ver seus mamilos eriçados por dentro da blusinha de pijama que ela estava usando. Estava sem sutiã. Percebi que a cada beijo no pescoço, minha mãe fechava os olhos sutilmente. Ela estava com tesão. Resolvi abusar e com minha mão direita, comecei a alisar delicadamente seu peito por cima da blusinha. Sentia a respiração da minha mãe acelerar e envolvi o seu peito farto em minha mão.

A blusinha tinha quatro botões e comecei desabotoando o primeiro de cima. Eram fáceis de desabotoar por causa do tecido macio do pijama. Eu passava os lábios no pescoço da minha mãe, ela fechava os olhos e eu desabotoava a blusa. No segundo botão, seus seios já se mostravam através de um decote forçado por mim. Na sala, apenas a luz da tv pra nos iluminar, e na tela um vampiro cravando uma dentada em uma vítima. Agora eu bolinava um peito da minha mãe totalmente fora da blusa e o mamilo protuberante me deixou alucinado de tesão. Vi que minha mãe olhava pra minha mão apalpando seu peito e quase gozei de tesão. Ela me deixou boliná-la por cinco minutos, e então se levantou abruptamente dizendo:

“Eu vou me deitar filho, boa noite”

Eu tentei impedir, mas só consegui perguntar com a voz engasgada de tesão:

“Mas já mãe. Por quê?”

Ela respondeu enquanto atravessava o corredor em direção ao seu quarto abotoando a blusinha de pijama, mas entendi ela dizendo:

“Por que o filme está uma chatice e você muito abusado”

Escutei quando ela bateu a porta do quarto e a trancou, eu fiquei ali no sofá, com meu pau em riste e não tive dúvidas, toquei mais uma bronha em homenagem aos peitões da minha mãe. Eu estava enlouquecendo de tesão e precisava pensar em um plano para fodê-la novamente. Então tive uma ideia, e a próxima semana seria decisiva para botá-la em prática.

Eu e minha mãe, além de ver filmes e séries nos sábados, também gostamos de jogar cartas e jogos de tabuleiro, principalmente os de perguntas e respostas. Minha mãe é muito boa nesses jogos. Quase sempre me vence, aliás, nas cartas também, mas eu adoro jogar com ela.

No próximo sábado pela manhã, saí de casa e disse a minha mãe que iria comprar um jogo novo de conhecimentos gerais que eu havia visto na internet.

Ela ficou empolgada e disse que prepararia algo gostoso pra gente comer a noite enquanto jogássemos.

Eu passei na loja e comprei o jogo, mas também passei em um sex shop, sem minha mãe saber, e comprei um jogo erótico, e aqui eu estaria dando início ao plano de foder minha mãe.

Chegando em casa, disse a minha mãe que havia comprado o jogo, mas não os mostrei, apenas disse que o deixaria na sacola sobre a minha cama.

Passamos um dia normal, eu comendo minha mãe com os olhos enquanto ela limpava a casa.

Quando finalmente a noite chegou, ela tomou o seu banho e veio para a sala. Cheirosa como sempre e com um conjunto de pijama que consistia em um shortinho amarelo bem justo e uma blusinha com botões que mal conseguiam segurar seus peitos. Minha mãe nunca usava calcinha e nem sutiã quando colocava esses conjuntinhos. Eu podia ver seus mamilos e a divisão da sua buceta perfeitamente e me intrigava saber que minha mãe me provocava desse modo. Ela me perguntou:

“Então mocinho, vamos jogar? Estou ansiosa pelo novo jogo”

Eu que fingia ler um livro, dei um sobressalto e respondi:

“Sim dona Rafaella, vamos jogar. Vou só tomar o meu banho. Mas pode pegar o jogo novo que está em uma sacola sobre a minha cama e se quiser pode ir arrumando tudo aqui na mesa. Não se esqueça de abrir um vinho. Eu já venho”

Eu já retirando minha camiseta me dirigi ao banheiro e ouvi minha mãe dizer:

“Deixa comigo, vou preparar uns petiscos também”

Eu sabia que agora era questão de minutos até ela descobrir o jogo erótico e vir me perguntar o que era aquilo. De dentro do box, escutei o barulho da sacola no meu quarto e fiquei imaginando a cara da minha mãe vendo o jogo.

Ela não esperou nem eu terminar o meu banho e a ouvi chegando no banheiro. Pediu licença e empurrou a porta que eu nunca trancava. O nosso box é de vidro e totalmente transparente. Eu estava todo ensaboado e meu pau latejava de tesão quando ouvi minha mãe perguntar:

“Filho, que jogo erótico é esse aqui?”

Eu fingi tomar um susto, mas não me fiz de rogado e deixei meu cacete duro a mostra, vi o olhar que minha mãe discretamente lançou para ele, e respondi simulando uma indignação:

“Porra mãe que susto. O que a senhora tem de mexer nas minhas coisas. Não era pra pegar esse jogo. Isso é coisa minha. Era só o outro que era pra abrir”

Minha mãe rapidamente reagiu:

“Nossa!!!Não precisa ficar bravo. Só achei o jogo e fiquei curiosa”

Eu amenizei:

“Mãe, não estou bravo. Pode esperar tomar meu banho e então conversamos”

Minha mãe me olhou de cima abaixo no box e percebi outra olhadela discreta para meu cacete que agora apontava para o teto de tão excitado que estava. Ela se virou sem dizer nada e saiu em direção a sala.

Eu terminei minha ducha com uma sensação de que estava tudo dando certo, e fui para sala perfumado, vestindo minha bermuda de algodão sem cueca e uma camiseta colada no corpo.

Quando cheguei na sala, minha mãe já estava na mesa com as duas caixas de jogos ao lado dela. Eu peguei a caixa do jogo de conhecimentos gerais e comecei a abri-la.

Minha mãe imediatamente me interpelou:

“Filho! Você não vai me explicar o que é esse jogo erótico aqui?

Eu, fingindo impaciência, peguei a caixa na mão e respondi:

“Mãe, esse jogo eu comprei com a única intenção de jogar com minha provável próxima namorada. Era um jogo que a Saori tinha e que usávamos de vez em quando”

Minha mãe arregalou os olhos, me olhou com uma cara engraçada, e continuou:

“Ah puxa, que garoto prevenido. E quer dizer então que usava com a Saori?

Eu conheço bem a minha mãe, e sabia que a curiosidade dela não tinha limites, então eu completei:

“Dona Rafaella, vamos esquecer esse assunto e começar o outro jogo?”

Eu sabia que ela não desistiria, foi questão de segundos pra ela pedir:

“Pensei que pudesse me mostrar como se joga esse, assim quando eu também arrumar um namorado, estarei atualizada com as novidades. O que acha?”

Bingo, minha mãe tinha mordido a isca, e eu encenei:

“De jeito nenhum mãe. Não tem a menor graça eu ensinar esse jogo pra senhora”

Ela se irritou:

“Como assim não tem graça? E posso saber o porquê? Eu não sou uma boa companhia pra jogos?’

Eu me deliciava com a situação e respondi:

“Sim mãe, a senhora é uma excelente companhia, mas não pra esse tipo de jogo, onde o objetivo dele é que os participantes transem ao final” Por mim seria uma delícia, mas imagino que não vai querer isso não é mesmo?

Minha mãe me olhava com uma cara de quem buscava uma resposta que não a comprometesse. Enquanto isso meu pau já latejava dentro da bermuda. Ela tentou mais uma vez:

“Lógico que isso não vai acontecer mocinho, mas você podia só me ensinar as regras, a dinâmica do jogo”

Eu demonstrei irritação e dei um ultimato a minha mãe:

“Nem pensar mãe. Eu não vou perder um tempão te explicando o jogo, sendo que não vai responder nenhuma pergunta e nem fazer nenhum desafio. Qualquer dia a senhora pega o jogo sozinha e lê as regras”

Ela fez cara de manhosa, mas não desistiu, e tentou uma última vez:

“Puxa, como você é chato. Não custava nada me mostrar....”

Então eu arrisquei:

“Só se me prometer que ao invés de responder as perguntas e fazer os desafios, a senhora pague um castigo por isso, que é beber uma dose de vinho ou caipirinha a cada pergunta ou desafio não respondidos. Topas?”

Ela pensou um pouco mas topou, sua curiosidade era absurda. Em cinco minutos já estávamos no sofá-cama da sala, onde eu disse que o jogo deveria acontecer, com o tabuleiro aberto e as cartas de perguntas e desafios espalhadas. Uma jarra de caipirinha e uma garrafa de vinho tinto também já estavam a postos, além da cerveja que já beberíamos normalmente.

Ela estava ansiosa como nunca, e estava uma delícia sentada sobre as pernas no sofá. Seus peitos balançaram quando lançou os dados e tirou a primeira pergunta pra mim:

Ela pegou a carta e enrubesceu quando a leu, mas fez a pergunta pra mim:

“Você já se masturbou pensando em mim”

Eu olhei pra ela e dei risada perguntando se queria continuar. Expliquei que as perguntas seriam daí pra pior, mas ela disse que sim, então respondi:

“Quase todos os dias me masturbo pensando em você mãe”

Ela ficou extremamente envergonhada, deu um gole demorado na caipirinha tentando disfarçar o constrangimento e me olhou assustada dizendo:

“Filho, é sério isso?”

Eu não respondi, era minha vez de jogar peguei uma carta desafio e li pra ela, enquanto ainda estava de boca aberta:

“Abra os botões da blusa e continue o jogo até o fim deste modo”

Minha mãe balançou a cabeça negativamente e deu outra golada forte, desta vez no vinho, e disse baixinho:

“Nem pensar espertinho”

O jogo continuou nessa toada. Depois de quarenta minutos, minha mãe não havia respondido nem feito nenhum desafio, e não me deixava responder com medo das respostas ousadas que eu dava. Ela começava a ficar tonta por causa da bebida. Eu propus de acabarmos o jogo com ela lendo a última pergunta. Ela topou, puxou uma carta do meio do monte e leu vagarosamente pra mim:

“O que gostaria de fazer comigo agora?”

Ela jogou a carta no meio do tabuleiro e fez menção de levantar-se dizendo que não queria ouvir a resposta, mas como estava um pouco tonta, acabou caindo de novo no sofá-cama com as pernas um pouco abertas. Eu tirei o tabuleiro do caminho e me aproximei dela me enfiando no meio das suas pernas e me deitando por cima. Meu cacete esfregou em sua buceta tão deliciosamente que senti ela se arrepiar toda.

Ela tentou dizer:

“Filho, você não vai fazer isso vai?”

Eu me encaixei tão perfeitamente sobre ela que minha mãe nem conseguia reagir. Comecei a beijar seu pescoço e com uma das mãos abri os botões da sua blusa em um só golpe, deixando seus peitões lindos totalmente a mostra, e respondi:

“Eu vou só chupar sua buceta dona Rafaella”

Chupei seus mamilos com veemência e minha mãe respirava ofegantemente, e não dizia uma só palavra.

Desci minha cabeça até o meio das suas pernas e puxei seu shortinho para o lado com os dedos. Sua buceta depilada e carnuda se mostrava totalmente desimpedida. Com carinho enfiei minha língua no meio dos seus lábios vaginais. Minha mãe soltou um gemido grave e tentou me impedir, mas na verdade só afundou minha cabeça no meio das suas coxas. Chupei sua buceta por longos dez minutos sem parar e ela ficou tão úmida que eu não conseguia interromper de tão gostosa que estava. Minha mãe gozou freneticamente e me arranhava com as unhas em minha cabeça. Eu me ergui e posicionei minha rola em direção aquela maravilha. Puxei as pernas de minha mãe e a posicionei na ponta do sofá de maneira que metade das pernas estavam penduradas pra fora do sofá. Eu estoquei meu cacete em sua buceta por mais dez minutos enquanto ela mordia a almofada e jogava os braços pra trás sem coordenação nenhuma. Quando eu percebi que iria gozar, tirei meu pau de dentro daquela maravilha e com um movimento bruto, virei minha mãe de bruços. A bunda espetacular da minha mãe, agora estava a minha mercê e eu não tive compaixão. Me levantei e puxei minha mãe pelas pernas, até o braço do sofá. Ela ficou com metade do corpo pra dentro do sofá-cama e as pernas caindo pelo braço do lado de fora. A bunda totalmente empinada na altura certa pra ser fodida.

Comecei estocando meu cacete vagarosamente, a boca da minha mãe roçava no sofá em um movimento de ir e vir enquanto eu estocava sem parar. Que bunda deliciosa. Eu segurava nas ancas de minha mãe e a puxava com força. Minha rola entrava e saia com uma velocidade moderada Senti minha mãe gozando mais uma vez. Eu relaxei e deixei que se deitasse no sofá. Ela respirou profundamente e ficou deitada de bruços. Eu me aproximei por cima dela e mesmo com as suas pernas fechadas, sua buceta estava tão molhada que meu pau entrou novamente com facilidade. Eu agora podia sentir aquela bunda magnifica por inteiro com meu corpo. Deitado por cima dela, eu empurrava meu cacete deliciosamente, com minhas mãos eu segurava seus peitos e minha mãe ergueu a cabeça pra gemer sem parar, quando percebi que gozaríamos, eu coloquei minha mão em sua boca para abafar o gemido alto que começava a dar. Meu pau latejava dentro dela, e só tive tempo de tirá-lo e gozar fartamente em sua bunda.

A porra se esparramou por sua bunda e escorreu pelas costas. Esperei por dez minutos e me levantei para tomar um banho e me deitar. Minha mãe tinha apagado no sofá. Eu a deixei ali, pra que quando acordasse se lembrasse da noite anterior e entendesse que não deveria provocar seu filho desse modo. Na manhã seguinte eu estaria pronto pra me explicar, já imaginando uma nova situação para fodê-la novamente.

Fim da parte 2


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Comentários

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14/05/2020 19:57:10
Amei por demais esse conto. Está muito bom e eroticamente perfeito, uma verdadeira delícia. Nota 10 e venha a continuação.
13/05/2020 17:21:52
Muito bom , oh tesão da porra
10/05/2020 21:33:43
Já estou ansioso para ler o próximo. Imagino que ela ficaria feliz em te dar o cu.
dmm
08/05/2020 14:56:12
Vê se não demora na continuação.
08/05/2020 09:56:48
Muito bom , aguardando continuação
08/05/2020 09:34:28
Rapaz muito bom,como sempre
WFM
07/05/2020 23:01:59
Muito bom, continue
07/05/2020 20:27:49
Mt bom, quero logo a 3 parte
07/05/2020 19:54:57
Muito bom, como sempre
07/05/2020 19:07:06
Amei continua assim obrigado

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