O conto "Para gozar - Com o paizão! (parte 6 - meu irmão é um...)
... Leia pelo menos o último conto para ficar a par da história.
Assim entramos também, almoçamos já era uma três e meia, ficamos lá fora conversando até cair e noite e por fim fomos dormir.
- Boa noite Lu.
- Já vai dormir roceiro?
- Já tô cansado.
- Vai lá, cuidado com piru do velho heim. Ele se acabou de rir.
Meu pai franziu a testa como sinal de reprovação da fala.
- Boa noite meu velho, sei que está cansado já, vou atrapalhar esse ritmo de vocês não.
Ele deu um abraço forte em meu pai que retribuiu e beijou sua testa.
Fomos nos deitar e encostamos a porta, ele ficou na sala deitado olhando para o teto. Nós ficamos um bom tempo acordado e falando sobre como ele está, mais feliz, mais brincalhão do que sempre foi e da saudade que ele deixava em nosso coração. Mas claro eu tinha que comentar que ele era muito bonito, meu pai me deu um tapa rindo e me chamando de safado rindo.
No embalo eu comecei a cariciar ele por debaixo da coberta e o safado já estava todo duro, comecei a chupar ele e dai a pouco ele já queria me comer.
Deixa eu relembrar ele para vocês... “comecei a observar ele, um homem forte, com músculos de trabalho, uma mão imensa assim como seus pés, ásperas e fortes, braços fortes, peitoral largo e robusto, desenhado pelo trabalho e com pelos lindos, pelos negros bem espalhados e não em excesso, uma porção nos peitos e outra abaixo do umbigo que formava um caminho lindo que entrava em sua calça, assim como aquelas entradas cavadas que desenhavam sua barriga em direção a sua virilha.”, “Ele enfiou a mão na calça e puxou para fora aquele pintão enorme, peludo, embora os pelos eram relativamente baixos, seu saco aparecia e era bem grande, com bolões enormes pendurados, seu pau saia um liquido transparente e melequento.
- é muito grande pai. Eu disse enquanto tentava pegar.”
Meu pai me comia e eu murmurava baixinho para meu irmão não ouvir do quarto ao lado, ficamos um bom tempo trepando gostoso até...
- Por isso você não quer ir né.
Nós gelamos, meu irmão estava na janela nos olhando, meu pai jogou o cobertor sobre nossos corpos assustado.
- Relaxa meu velho, se no meu tempo eu pudesse eu estaria aí também.
Meu pai engoliu seco o suficiente para eu ouvir, deve ter sido um baque ouvir isso.
- Que isso menino. Ele disse com uma voz meio engasgada e tremula.
- E não é a mesma coisa? Os dois saíram do mesmo lugar.
Ficamos mudos por um tempo, meu pai ainda estava encaixado em mim e eu sentia seu pau inchar como nunca.
- Eu sou de boas pai, me aventuro junto com a Jaque, mas vou sair pra vocês terminarem. Quando ele ia se virar...
- Vem Lu, vem aqui com a gente.
Meu pai me beliscou debaixo da coberta.
Meu irmão era um safado, acreditam que ele pulou a janela já peladão? Ele estava com o pau muito duro, um lindo pau aliás, me fazia sentir sortudo, ela retinho, não exageradamente grande, mas nas proporções certas, com a cabeça rosinha e proporcional, grosso na medida também.
- divide pai?
Meu pai estava quieto, como se ele tivesse visto um fantasma.
- pode pai?
Ele caiu em si e disse que sim.
Meu irmão se aproximou do meu rosto, é claro que eu não perdi tempo, comecei a chupar ele, enquanto aos poucos meu pai voltava ao ritmo na minha bunda, mas ainda bem em choque.
- é meu velho, tá bonitão ainda heim. Ele riu
- Ainda do conta meu filho.
- Tô vendo, e esse aí parece que não dá trégua heim. Disse me olhando enquanto eu o mamava.
Meu pai apenas riu.
- Deixa eu experimentar ele pai.
- vem cá.
O safado foi, seco na minha bunda, parecia até um trofeuzinho dele.
- Filho...
- Pode parar pai, já falei que na minha idade eu estaria aí também.
Meu pai começou a relaxar e me deu seu pinto para eu poder chupar, enquanto meu cuzinho começava a sentir o gostinho do meu irmão, que metia da forma mais gostosa possível, vou tentar explicar, porque ele manda muito bem. Ele estoca devagar, porém firme, vai meio que rebolando enquanto faz isso, aloja seu pinto com maestria e reinicia o processo, é muito prazeroso. Embora meus gemidos mostravam a meu pai o prazer que meu irmão estava me dando.
- Que foi velho?
- Nada.
- Tá encarando eu comendo seu menininho, tá gostando?
- Desde quando você ficou assim?
- Assim como? Safado?
- é.
- Sempre fui pai, só não era com você.
Os dois riram e meu pai continuou olhando fixo aquele movimento.
- êe, parece até que você queria estar aqui na ponta heim.
Meu pai o olhou meio perplexo, porém como quem concorda.
- Vem cá, deixa eu te dar um trato.
Porra, aquelas palavras eram mel para o tesão coletivo, que safado meu irmão era.
Meu pai não deu uma sequer palavra, só se posicionou de frango ao meu lado. Meu irmão riu, se abaixou e começou a chupar a bunda do meu pai, que se contorcia de prazer, enquanto eu continuava levando rola.
Em um dado momento, ele começou pegou o pinto do nosso pai e cai de uma só vez de boca, arrancando um berro de prazer.
- Que pintão gostoso meu velho tem heim!
Aquilo levou meu pai ao paraíso, ele gemia feito louco. Ele chupou mais um tempo, e voltou para o cuzinho do nosso pai.
- Vai lá teus, deixa esse homem doido.
Eu saí de seu pau e comecei a chupar meu pai enquanto pensava que deveria ser muito bom, ter dois filhos te satisfazendo, um atrás e um na frente.
O luiz colocou seu pau junto com o de papai para eu chupar os dois, ele ficava provocando meu pai com a cara mais safada do mundo.
Meu pai se contorcia, o Luiz me afastou com a mão.
- Já aproveitou muito, agora é minha vez.
Juro que me deu um pontada forte de ciúmes, mas ver meu irmão naquele beijo com meu pai era lindo, seus corpos um sobre o outro, os beijos molhados, os pintos se esfregando, era lindo, eu tive que acender a luz, porque eu queria ver mais. Eu mexia intensamente no pau, estava quase gozando então tinha que parar. O Luiz levantou e sentou em cima do peito do nosso pai, colocando seu pinto na boca dele, eu ví que eu não aguentaria e gozei no pinto dele para nosso pai chupar.
Luiz ficou doido, acho que ele não aguentaria o suficiente também, saiu dalí e foi logo foder seu paizão completamente entregue a ele. Que trepada, ele conseguiu dar o mesmo prazer que me deu ao nosso pai, seu corpo se movimentava com muita maestria, ele arrancava suspiros profundos do pai.
- Senta no seu macho Teusinho.
Eu fui correndo, mas aquilo foi um veneno pro nosso pai, ele deu um grito anunciando sua porra farta vendo seus dois filhos lhe dando prazer daquele ângulo, eu sentado nele e seu filho bombando atrás beijando meu pescoço enquanto olhava para o pai. E seu anuncio foi tão escandaloso que estremeceu o Lu, fez ele despejar a porra toda dentro do pai e cair sobre minhas costas.
Eu cedi, deitando sobre o peito do nosso pai exausto e ele repousando sobre mim, eu era o recheio daquele sanduiche gostoso, o Lu dava espasmos sobre mim. Ficamos assim um bom tempo, todos calados até o Luiz abrir a boca.
- Vai ser uma semana muito gostosa, quero te sentir todo também pai, e quero acabar com o rabo do nosso putinho, ele vai ter que aguentar nós dois juntos, o senhor já é um cavalão mesmo, esse menino não deve ter nem mais pregas.
Meu pai riu alto enquanto eu já imaginava o que ele descreveu.
Bom estava bem frio, então o jeito era dormir sem banho mesmo, cheios de porra, mas faz parte.
- Pai eu também sonho muito a noite, eu acho que vou ter que ficar aqui com vocês...
Continua...