Olá, amigos (as).
Vamos aproveitar a quarentena para colocar os relatos em dia, lógico que não são todos.
Como todo casal, temos nossas fantasias na cama e nos divertimos muito com isso. Algumas delas acabam dando ideias para nossas “brincadeiras” mais arrojadas.
Às vezes fantasiamos que Cintia é uma puta e eu sou seu cliente. Geralmente eu dou uma saída de casa para que ela se prepare, aí eu volto, toco a campainha e encarnamos os personagens.
Estávamos deitados, muito provavelmente não iríamos foder naquela noite, mas, ela deitou em meu ombro e disse: “Posso te contar um segredo”? – Lógico, desde quando temos segredo?! Respondi.
- Já passou pela minha cabeça de realizar, de verdade, as nossas fantasias em que eu sou puta. Disse ela.
- Sério?! Meu; como faria isso?! Respondi.
- Não sei. Minha parte é ter as ideias, a sua é pôr em prática. – Respondeu sorrindo. Realmente, ela estava certa, ela inventava as doideiras e eu dava meus pulos para ajeitar tudo.
- Amor, essa é complicada. Não sei se vai rolar não! Respondi.
Entretanto, aquilo ficou martelando em minha cabeça (algum engraçadinho vai dizer: “É o chifre”. Acertei? Rs. Foda-se).
Até que um dia, estava eu trabalhando, focado no serviço, tudo enrolado e... SHAZAN... Ideia para realizar mais uma peripécia da minha esposa. Cheguei em casa e contei para ela o que tinha iluminado na mente, (para fazer putaria é rapidinho, não é mesmo?). Ela topou na hora. Pois bem, vamos as pesquisas para saber como funciona.
Bem; pesquisa feita, hora de partir para os preparativos. Temos um casal de amigos que tem um apartamento que é usado para “brincadeiras” (eles não moram nela, mas é todo mobiliado). Falei com eles e expliquei o plano, prontamente nos emprestaram o apartamento. Pegamos as chaves e fomos estudar como iriamos preparar tudo, afinal, eu não ia ficar de fora, arrumamos alguns pontos estratégicos na sala (porta de entrada) e no quarto. Como já mencionei, para putaria o cérebro é ligeiro; tudo arquitetado. Bora para o segundo passo.
Entramos numa página de acompanhante (puta mesmo), acompanhante acompanha, puta fode, e fizemos o anuncio: “Any 28 anos, loirinha, peso, altura, aquela coisa que todos conhecem, registramos no anuncio nosso TELEFONE SECRETO, aquele que mencionei no conto anterior (grande e grosso) ”.
Não demorou para o telefone tocar. Cintia, discretamente fazia algumas perguntas, tipo a idade e o tamanho da jeba, embora já tivesse transado com uma tromba (conforme já relatei). Dependendo das respostas ela agendava ou não. Foram poucos telefonemas para ela agendar o cliente. Ah! Esqueci de dizer; o preço foi de acordo com o mercado, levando em conta a localização do atendimento (Jabaquara), fixamos em R$150,00 por 1:30h. eu sei, acima da média, mas, a puta era ela, ela que resolveu, e tinha direito a banho, antes e depois.
Hora marcada, cliente acertado, porteiro avisado pelos proprietários que iria uma sobrinha deles para receber uma pessoa para ver um problema no apartamento, tudo ajeitado. Partimos para o apartamento, chegamos e começamos a montar os esquemas.
Na sala, deixamos um celular na estante, que, dava para porta; no quarto deixamos um outro sobre uma mezinha que fica o computador. Ajustamos a imagem para que não ficasse nem muito longe e nem perto demais, bloqueamos os celulares para não receber chamadas, fizemos com que apenas a câmera ficasse livre, colocamos uns livros na frente da tela.
A hora se aproximava, Any, ou melhor, Cintia, ainda, foi para o banho, preparar-se para seu cliente. Fui proibido de vê-la pronta. Pediu para que eu fosse para o esconderijo, que era o outro quarto, que por medida de segurança, tranquei com chave pelo lado de dentro.
Ouvi o interfone tocar, não demorou para o primeiro celular tocar, segundo depois tocou o segundo celular, ambos com vídeo chamadas. (Transmitindo estavam o dela e, o das brincadeiras; recebendo estavam o meu particular e, o da empresa). Amigos ela estava linda, fiquei muito excitado. Estava com um penhoar de seda preto florido (adoro aquele penhoar, sempre que ela veste vem coisa boa).
Ela ficou de olho pelo olho mágico da porta, quando o cliente foi tocar a campainha, ela abriu a porta e convidou o rapaz a entrar. Trocaram algumas palavras, não ouvi muito bem, a distância do celular não captava o som com perfeição. Pude ouvir quando ela perguntou se o rapaz gostaria de tomar um banho e ele respondeu que já havia tomado (por coincidência ele morava próximo da li).
- Então meu querido, o pagamento é adiantado. – Disse ela. O rapaz abriu a carteira e sacou o dinheiro.
Seguiram para o quarto. Ela se aproximou e começou a despi-lo. Tirou sua camisa e abriu suas calças, o rapaz estava meio tímido.
- É a sua primeira vez com uma profissional do sexo? – Perguntou ela.
- É sim. Não tenho muita experiência sexual. Não tive muitas namoradas. – Respondeu ele. – Realmente era um rapaz novo, dos seus 19 ou, no máximo 21 anos.
- Não se preocupe. Relaxe, e vamos brincando até você se sentir bem à vontade e confiante. – Disse ela. – Pensei (pensa numa puta compreensiva!).
Cintia desamarrou o penhoar e deixou escorregar pelo seu corpinho. Puta que pariu, quase sai do quarto e fui dividi-la com o rapaz, como estava linda e gostosa. Por debaixo do penhoar ela vestia um sutiã preto, uma cinta liga preta, maias 7/8 pretas e estava sem calcinha. Imaginem aquela pele branquinha com esses adornos preto, o contraste que não deu, aqueles cabelos encaracolados um pouco para baixo dos ombros. Estava um tesão de mulher, seus quadris largos, coxas grossas e cintura fina. Caralho!!!!!!!
Bem, não percamos o foco. (Ela está ao meu lado, se divertindo enquanto escrevo). Tirou a rola do rapaz para fora, estava meia bomba, mas, em breve iria melhorar.
- Não costumo fazer isso, mas, estou sentindo que, realmente, você não tem muita experiência, então vou abrir uma exceção, mas não se acostume. – Disse ela.
Terminando de tirar as calças do rapaz, tênis e meias, fez com que ele se sentasse na cama, em seguida empurrou lentamente os ombros dele para trás fazendo-o se deitar. Ajoelhou-se entre as pernas dele e começou a masturba-lo. Não demorou para a rola do garoto ficar dura e pronta para o serviço ser prestado.
Cintia começou a beija-lo nas coxas, virilhas, subindo até sua barriga e descia novamente, passando bem perto do cacete dele. Pegou a rola e batia uma punheta lenta e deliciosa, admirando o pau em sua mão. Fazia a pele do cacete cobrir a cabeça e depois fazia descer por inteira, deixando a cabeça toda a amostra.
- Você tem uma rola gostosa, tamanho ideal pra comer uma puta e deixa-la inteira para o próximo cliente. – Disse ela, elogiando o mastro do rapaz.
Começou a lamber a rola dele, passando a língua pela cabeça, pelo freio e descendo até o saco, passando a língua pelo períneo e subindo novamente. Fez isso diversas vezes, o rapaz estava cheio de tesão.
Abriu a boquinha e abocanhou suavemente a cabeça do cacete e começou a suga-lo, a cada sugada engolia um pouco mais, chegando a engolir quase toda, faltando muito pouco para isso. Enquanto mamava no rapaz, sua língua massageava o cacete. Ela chupou ele por um bom tempo. Afinal, o programa era de 1:30h (eu avisei que seria muito, mas, teimosa como é!).
Depois de chupa-lo, por quase 30 min., Cintia se levantou e sentou sobre ele, encavalada. Começou a esfregar a buceta na rola do rapaz, ele tentou penetra-la.
- Não.... Você não pode entrar assim. Tem que pôr roupinha nele. Relaxa, eu deixo você brincar só na portinha da minha buceta. É isso que você quer? – Disse ela. O rapaz afirmou com a cabeça.
Cintia afastou os lábios da buceta e deixou o pau do rapaz entre eles, agora ela masturbava o pobre coitado com a buceta. Ela foi diminuindo a brincadeira, não queria que ele gozasse e acabasse antes do tempo.
Ainda sobre o corpo do rapaz ela foi até o dele tórax e ofereceu seus peitinhos para o rapaz mamar, o que ele fez sem pensar duas vezes. Pegou a mão dele e levo até sua buceta, fazendo masturba-la (realmente, ele não tinha experiência, pensei: “puta que pariu, puta dando aula de foda, é um cacete mesmo, maior esquema e ela tem que ensinar o cara meter”). O tempo passava, eu trancado no quarto assistindo tudo, doido pra pegar aquela mulher.
Cintia tirou da liga a camisinha (a filha da puta tinha escondido a camisinha entre seu corpo e a cinta liga; que vaca!). Abriu o envelope, colocou a camisinha na boca e vestiu o cacete do garoto (queria ver ela vestir a tromba do Marcos, daquele jeito). Apoiou um joelho de um lado e o pé do outro.
- Olha. Olha sua rola entrando na minha buceta. Você gosta de ver. – Perguntou. E soltando o corpo fez com que o pau do rapaz a penetrasse lentamente. O rapaz estava mais solto e participava mais, apalpando os peitinhos dela e correndo as mãos pelo corpinho da Cintia. Ela ajoelhou e enfiou a rola toda dentro dela, iniciando um movimento para frente e para trás, fazendo a rola roçar dentro dela. De vez em quando ela parava, para que ele não gozasse.
- Como você quer me comer? Pode pedir que eu faço pra você. – Disse ela.
- Quero comer seu cu – Disse o rapaz.
- O cu vai ser complicado. Cu exige uma certa experiência. E meu anuncio não descreve sexo anal. – Respondeu ao rapaz. – Mas, posso deixar você me comer de quatro e acaricia-lo, sem enfiar o dedo. Pode ser? – Perguntou Cintia. O rapaz topou na hora.
Cintia se colocou de quatro, o rapaz ajoelhou atrás daquele quadril largo de cintura fina, segurou o cacete e, numa só estocada, enfiou a rola nela.
- Ai! Calma! Assim você fura meu útero! Você é roludo! Já imaginou se eu deixo você foder meu cu e você enfia assim nele?!
O rapaz estava alucinado, ele metia a rola nela e passava a mão naquela bunda maravilhosa. Afastou as nádegas dela e metia olhando para o cuzinho da Cintia, (depois ela me disse que quando ele abriu a bunda dela, ela começou a piscar o cu e fazer pompuarismo na rola dele).
O rapaz enfiou a rola inteira na Cintia e soltou um urro. Ela não resistiu e também gozou com ele.
- Goza seu puto. Goza na minha buceta. É pra isso que você pagou. Goza na buceta da sua puta. Goza filha da puta. Me enche com sua porra. – Dizia ela enquanto os dois gozavam juntos.
Caíram de lado e ficaram ali, um ao lado do outro. Eu já tinha batido não sei quantas punhetas, o pau já estava esfolado e não baixava, mal baixava, subia de novo.
O rapaz foi ao banheiro, mas não tomou banho.
Ela abriu a porta, e ele se foi.
Sai do quarto e ela estava deitada na cama, não pensei duas vezes. Tirei o pau pra fora e meti na buceta dela.
- Agora é minha vez de comer a minha puta. Dobrei suas pernas e deixei sua buceta, que estava vermelha de ter acabado de levar rola, voltada para cima, num frango assado maravilhoso, soquei meu cacete sem dó pra dentro dela.
- Me come filho da puta. Come a sua puta que acabou de dar pra outro por dinheiro. Come seu puto safado! – Dizia ela para mim, enquanto eu socava o pau na buceta dela.
Gozamos feito dois loucos. Eu já tinha gozando tanto batendo punheta pra eles que nem porra saiu.
Depois de voltarmos ao normal, arrumamos tudo, descemos para a garagem e fomos embora. Assim que chegamos em casa excluímos o anuncio.
O rapaz ligou mais uma vez, mas ela disse que não estava atendendo mais, tinha mudado de cidade.
E assim, minha esposa foi puta por um programa e, ganhou R$150,00.
Abraço a todos.