Corno, veado e comedor Final
Olá pessoal, chegamos ao fim de sequência, corno, veado e comedor. Isso se deve ao fato de que não tenho mais a fantasia de ser corno a muitos anos e também não tive contato e nem vontade de ter relações com outro homem desde a minha adolescência, isso pra mim está enterrado no passado.
Sendo assim não a mais motivos para manter a sequência com o mesmo título.
A título de informação para quem acompanha meus relatos, eu continuo comendo a mulher do meu irmão com frequência pois moramos na mesma cidade, e continuo comendo a irmã da minha esposa só que isso é mais difícil pois ela mora a mais de 500 km de minha cidade, mais hoje não falaremos delas.
Meu Primeiro Casal
Neste conto não tem narrativa de sexo, vou postar a parte boa nos próximos dias, agora explico como iniciei a sair com casais.
Este fato aconteceu há uns 3 anos e está em ordem cronológica com os outros contos.
Meu tesão por casadas continuava a todo vapor, depois de ler e ver vídeos sobre o assunto descido então tentar relacionamento com uma casada que fosse liberada pelo marido, com um casal swinger algo assim, andei me arriscando bastante tentando sair com umas casadas próximas a mim e quase tive problemas e mais o fato de trepar com a mulher do meu irmão me fizeram tentar algo que eu imaginava ser mais seguro.
Mudei um cadastro antigo que tinha feito com minha esposa em um site de relacionamento para casais, coloquei só fotos minhas, mudei nome etc, a tarefa se mostrou mais difícil do que eu imaginava, primeiro tem muitas mensagens e convites de homens querendo me chupar etc, depois tem uma grande porcentagem de homens que as esposas nem imaginam da fantasia deles, aí ficam te enrolando e quando vc aperta eles pulam fora, lembrei-me de quando eu estava com essa fantasia, o que mais me preocupava era em estabelecer uma espécie de confiança com o suposto comedor, o que era quase impossível devido a falta experiência e de bom senso dos caras, sabendo disso apelei pra parceria total com os futuros cornos, sai com 2 maridos para conversar, fomos a um bar tomar umas cervejas, com outro fui a uma feira de automóveis, conversamos, batemos papo, eles me mostraram fotos das esposas de todo os jeitos etc, percebi que minha crença era verdade, um deles me falou que não acreditou quando eu propus da gente sair pra se conhecer primeiro, por que 99 por cento dos metidos a comedores só querem saber das esposas, querem foto, whatsapp etc. Eu entrei no psicológico, expliquei que entendia como funcionava, que o medo de entregar a esposa pra alguém desconhecido era normal, que se tratando de casal eu nunca daria importância somente pra ela etc. O cara ficou gamado na minha conversa, disse que falaria no mesmo dia de mim pra esposa, eu apelei mais ainda, mandei ele ter calma, que nos tínhamos tempo, poderíamos sair os 3 apenas pra conversar, que todo aconteceria no seu tempo, e de fato não estava mentindo, toda aquela conversa tinha sua pitada de verdade, a única coisa que fiz foi enfeitar a conversa reforçando o que ele gostaria de ouvir. Com o passar do tempo comi a mulher dos dois, porém agora vou contar como foi a primeira experiência.
Vou chamar o corno de Pedro e a esposa de Cintia.
A história de Pedro e Cintia se resumia a um casal ambos com 29 anos, um ano mais novos que eu, casados há 7 anos, situação financeira estável, pobres mais os dois com trabalho fixo, há uns 3 anos haviam conquistado a casa própria etc. Segundo Pedro me contava Cintia era bem disposta no sexo, pude constatar isso posteriormente, ela havia tido vários namorados antes dele, nada sério e segundo ele acreditava, nunca havia sido traído por ela, até hoje faço essa pergunta e ela diz que é verdade. A fantasia de ser casal liberal partiu de Pedro, ele ficava alucinado de tesão imaginando, olhava vídeos etc, como ela é bem fogosa e eles tem muito dialogo, são bem extrovertidos, não foi difícil dele falar da fantasia pra ela, no início Cintia se fez de difícil como todas fazem, palavras dele me contando, mais logo começou a entrar na brincadeira, usar roupas provocantes em casa, chamar ele de corno no sexo essa coisas, na época quando ele me falava fiquei imaginando por que ela não aceitava fazer no real, se tudo que ele me falava dava a entender que ela queria, no futuro depois de conhecer ela e conhecer melhor ele, tive a prova de que meu método funciona mesmo, então a dica é, se você quer se tornar o macho do casal, primeiro tem que conquistar o corno, a esposa vem de brinde kkkk, a coisa é mais ou menos assim..
O que quero dizer é que Cintia sempre adorou a ideia, sempre teve tesão, só não tinha coragem devido a receio pelo marido, ele por vezes ainda demonstrava ciúme dela em determinadas situações, lembro dela me contar que uma vez estava com tanto tesão no assunto que falou pra ele que aceitava fazer, e disse que notou um recuo por parte de Pedro, na verdade ele ainda estava inseguro, estava com receio pois só achava homens que não inspiravam confiança nele. Ela me conta que não ventendia ele, que queria ser corno, mais morria de ciúme de um vizinho, então entendemos que um dos limites dele é que o comedor não poderia ser conhecido e provavelmente nem morar perto deles, nisso me encaixei perfeitamente, eu morava em outra cidade, a uns 50 km deles. Lembro me que umas das coisas que deixei muito claro com Pedro foi sobre o sigilo, expliquei que era casado e minha esposa não sabia de nada, então sigilo era fundamental pra mim tanto quanto era pra eles, deixei claro que amava minha esposa, que jamais tentaria ficar com a mulher dele ou qualquer coisa do tipo, isso tudo me faz o melhor amigo dele, ele pegou confiança em mim, e eu claro pude ver que eram pessoa de bem, que provavelmente não me causariam problemas depois.
Em fim, a confiança e conexão que criei com aquele corno foi tão forte que em três semanas estávamos marcando nosso primeiro encontro, e aqui está outro ponto crucial pra quem quer ser um comedor de mulher casada liberada, no casal Pedro e Cintia, eles não tinham perfil de marcar direto em motel, direto no carro pra fazer putaria, não só por ser a primeira vez, mais era pelo perfil deles mesmo, então fiz questão de marcar nosso encontro em um bom lugar, uma pizzaria famosa que tem em nossa região. E aí vai outro ponto a considerar, digo isso por lembrar do tempo em que fiz perfil com fotos da minha esposa, lembro de algumas bizarrices que recebia no chat, e principalmente das histórias que os casais me contam agora. Me refiro aqui a casais de bem, pessoas do bem, trabalhadoras, honestas com família, filhos etc, que só querem mesmo apimentar a relação e curtir a vida, todos os casais que me envolvi até hoje são desse nível, resumindo então, se você se propuser a fazer proposta para algum casal de bem, tenha em mente de que isso custa dinheiro, não estou falando de pagar pra casal de programa, estou falando que tirando uma ou outra fantasia que seria trepar no carro, no mato ou na beira da estrada, em 99 por cento das vezes, você vai ter gastos com o casal, na situação mais positiva o seu gasto mínimo será se deslocar até o casal, mais imagine que na maioria das vezes você terá que pagar motel, alguma bebida, tem um casal que sai umas vezes e eles tinha fetiche de que a esposa ganhasse calcinha do comedor, no meu caso eu gosto de ir a bar etc, gosto do encontro com o casal, então acabo gastando um pouco a mais, muitos podem discordar de mim, podem se perguntar se não existe casal que não queira nada disso, que é só marcar e partir pro motel, a resposta é sim, existe, mais estou falando aqui de qualidade, de casal seguro, que sabem o que querem e o que gostam, de pessoas de classe de bom senso e de respeito, pessoas assim não estão desesperadas por sexo ou por nada, tudo acontece no seu tempo, sem pressão e sem neuras, já pessoas e casais que costumam não se importar com nada ou qualquer coisa serve geralmente são pessoas problemáticas, com diversos problemas pessoais e até sociais, para mim sendo casado pessoas assim não me servem. Outro ponto em particular meu, para mim o tesão do encontro, da conquista tendo da esposa quanto do corno é algo que me dá tanto tesão quanto o sexo no ato, quando me encontro com o casal em algum lugar público pra tomar um cerveja por exemplo, fixo extremamente excitado, estamos os 3 no bar, pra quem olha não a nada de anormal, mais pra nós 3 frete a frente, parece que estamos em outro mundo, a esposa toda produzida, maquiada cheirosa, roupa provocante geralmente escolhida pelo corno, aquele clima de sedução, de conquista, todos os assuntos inevitavelmente acabam levando para uma conotação sexual, e aquele momento onde o corno propositalmente vai ao banheiro me deixando com o caminho livre pra dar o xeque mate. Pra mim são momentos que valem tanto quanto o sexo.
Com Pedro e Cintia, foi muito tranquilo, nosso primeiro encontro na pizzaria rendeu um sexo muito gostoso depois, tudo mais básico mais por ser a primeira vez de todos, isso já faz mais de 3 anos e saio até hj com o casal, eles adoraram realizar o fetiche e já saíram com outros comedores também, mais eu sou uma espécie de fixo deles, como sou casado e eles também tem pouco tempo não saímos sempre, uma vez por mês as vezes a cada dois meses, depende da fase que o casal está, isso é importante respeitar.
No próximo conto vou descrever como foi o ocorrido assim que decidimos na pizzaria ir paro o motel, posto o conto nos próximos dias narrando só as partes mais quentes do primeiro encontro