UM GRANDE AMOR POR MINHA MEIA IRMÃ
Quando minha mãe sempre foi uma mulher precoce. Antes de completar 11 anos teve sua primeira menstruação, terminou o ensino médio antes de completar 16 anos, entrou pra faculdade ainda aos 16 anos... Ela sempre foi uma mulher admirável aos meus olhos, batalhadora, linda, sexy... Aos 18 anos, ela engravidou de mim. Meu pai, que tinha 21 anos, ainda viveu com ela alguns meses. Um dia ele disse à minha mãe que iria até uma mercearia próxima comprar cigarros e nunca mais voltou. Ele nos abandonou.
Meu avô materno, meu grande herói, deu todas as condições pra minha mãe viver, depois que me teve.
Pouco tempo depois que nasci minha mãe conheceu o marido dela, que eu considerava como meu pai. Ele me assumiu como seu filho, me registrou. Eles casaram e vivem uma vida feliz até hoje.
Dois meses depois de casada, minha mãe engravidou de minha irmã, a Gabrielle, que passou a ser a princesinha da casa e o xodó de meu padrasto, que me deixou de lado, dando mais atenção a ela. Não liguei pra isso, afinal até mesmo eu adorava minha irmã. Crescemos juntos, uma união que deixava meu padrasto com muito ciúme. Nunca conseguia entender porque, até que um belo dia ele revelou quase sem querer. Minha mãe ficou arrasada, quis se separar dele, mas pedi a ela que não fizesse isso, que preservasse seu casamento, que eu iria morar com meus avós.
Essa situação toda foi gerada porque ele nos pegou dormindo juntos, nus.
Como disse antes, eu e a Gaby éramos muito unidos, até mesmo nas sacanagens que aprontávamos. A Gaby era muito sapeca, desde novinha. Às vezes, quando tava só eu e ela em casa, o que acontecia todas as tardes, de manhã a gente tinha colégio, ela vestia uns shortinhos bem curtinhos, desses que deixa metade da bunda de fora, e um top que mal cobria seus peitinhos, e botava a tv na mtv e ficava dançando bem sensual, me provocando, porque ela sabia que eu iria olhar pro seu corpo.
- Vc tá parecendo uma putinha, dançando assim, se exibindo pra mim.
- Mas tudo isso aqui, meu filho, não é pro seu bico, não! Fica aí só babando, né? Depois vai se aliviar com aquela vadiazinha da sua namoradinha, porque não consegue nada com sua irmãzinha, nem pro cafezinho!
- Vc tá é louca, Gaby se pensa que eu quero comer vc! Vc é minha irmã, tarada! Nunca vou fuder com vc!
- Huuuum, vai vendo! Fica aí com o maior tesão, alisando o pau, e depois vai prá mão... kkkkkkkk.
Eu já tava com quase 18 anos e já fazia mecatrônica, ela tava com 16 aninhos, de pura gostosura, tudo em cima, peitinhos pequenos, bundinha arrebitada, que dava mais charme a ela, uma buceta gostosíssima naqueles shortinhos pequenininhos, que mal cobriam o principal, e uns tops que deixavam seus peitinhos adoráveis, chupáveis a qualquer momento, pareciam que iam saltar de dentro dos tops. Um dia, numa dessas sessões de dança, perguntei a ela:
- Gaby, vc já trepou com alguém?
- Já tracei quase todos os garotos da rua.
- Já fez de tudo, então?
- Claro, meu filho, já dei a pepekinha, o cuzinho, já fiz um monte de boquetes gostosos... quem ainda não tracei, não perde por esperar!
- Mas tu é uma puta mesmo, né?
- Fazer o que, né, amor? Cada um dá o que tem. E vc, já comeu a Bia, aquela minha colega loirinha? Ou vai ficar só na punheta? Olha que ela é louca pra dar a vc. Mas toma cuidado, ela ainda é virgem, quer perder o cabacinho com vc.
- Traz ela aqui então!
Passou umas duas semanas, a Gaby foi pra uma festa de aniversário na casa de uma colega. Eu tava entediado por ter que estudar pra uma prova na segunda e a minha namorada acabou o rolo entre a gente porque eu queria comer a bunda dela e ela não queria dar nem bunda nem buceta, só fazer uma chupeta. Umas 2hs da manhã, o pai de uma colega veio deixar a Gaby. Ela tava com um vestinho preto, costas nuas, uma calcinha que sumia dentro de sua bunda e mal cobria a buceta. Dava pra notar que ela tava altinha, mas não tava bêbada, só se fazendo pra chamar minha atenção. Deixei ela na sala, fechei a casa toda. Voltei pra sala, me deitei no sofá, que eu tinha aberto pra ficar uma cama. Ela veio pra perto de mim e colocou sua cabeça e seus braços sobre meu peito, se aninhando, querendo alguma coisa. Ela levantou os olhos, disse:
- Tá entediado, amor? Quer que eu tire vc do tédio? Vamos desligar essa tv, beber, botar umas músiquinhas românticas, dançar agarradinhos... Vou deixar vc louco de tesão por mim.
- Tu tá louca mesmo, não é, Gabrielle? Tu é puta mesmo, né? Até eu, que sou seu irmão, vc quer comer? Puta que pariu, Gaby!
- Fazer o que se sou mesmo tarada por vc, né, amorzinho?! Tu é gostoso, deve ter uma pegada e tanto!
- Não rola, Gaby. Vá tomar um banho frio e dormir, que seu mal é uma boa noite de sono pra curar sua bebedeira.
- Não quer dar um banho de língua em mim, não, gostosinho? Sou toda sua, basta vc querer, amor!
- Gaby, Gaby, vc tá me atentando. Sou seu irmão, mas sou homem.
- Então, me prova que é homem. Me come!
Ela levantou-se, ligou o som, começou a dançar funk na minha frente. Descia o corpo até quase o chão, deixando eu ver seu bucetão coberto apenas por uma minúscula calcinha preta. Me levantei, troquei o funk por uma música romântica, segurei na sua mão e começamos a dançar. Ela agarrou-se ao meu pescoço, olhando nos meus olhos:
- Vai me comer mesmo ou vai amarelar?
Ela beijou meu pescoço, meu rosto, deu um selinho, depois colocou sua língua nos meus lábios, até que não resisti e começamos a nos beijar pra valer. Agarrei ela cintura, colando meu pau na sua buceta; ela ficou louca, subindo e esfregando sua buceta; coloquei a mão dentro do seu vestido, com as costas nuas, acariciei sua bunda, botei minha mão dentro da calcinha, toquei seu arinho.
- Ai, amor, como é gostoso sentir vc tocar meu cuzinho. sempre tive tesão em dar ele pra vc comer, tirar o cabacinho dele e de minha chimbiquinha...
- Tu não dissesse que já tinha traçado quase todos os garotos daqui da rua?
- Tava só zoando com sua cara, amor. Eu sou ainda virgem. Quero perder meu cabacinho com vc.
- E como aprendeu tudo aquilo que me disse?
- Eu e minhas colegas assistimos muitos filmes pornôs na casa da Bia.
- Vc tem certeza de quer perder o cabaço comigo, Gaby?
- Quero, amor. Vc fala demais, quer saber tudo, me come, porra! Eu to morrendo de tesão!
Paramos de dançar, levei ela nos beijando até o sofá cama, tirei seu vestido, deixando ela só de calcinha. Chupei muitos os peitinhos dela, que gemia me implorava pra comer sua buceta; Chupei sua pele até chegar a sua buceta, que ela tava tirando; cai de boca naquela buceta novinha, cheirosinha, mais gostosa ainda porque agora eu sabia que ela era virgem; chupei seu pinguelo, ela ficou louca de tesão e desejo.
- Ai, amor, chupa minha chimbiquinha, vou enlouquecer de tanto gozar, chupa mais, amor, chupa... bota seu dedinho no meu cu, amor... morde meu pinguelo... ai, ai, ai, huuuuuuummmmm, amor, vou gozar, me faz gozar, ai, amor, vou morrer de gozar na sua língua tarada... me come, me come, amor, aiiiiiiiiiiiiiiiii...
Ela gozou muito; olhei pro seu rosto, ela tava pálida, suando muito, de olhinhos fechados.
- Gaby, vc tá legal?
- Ai, amor, eu sabia que vc era gostoso. Sou muito tarada por vc desde meus 10 anos.
- Mas vc tá bem?
- Nunca me senti tão bem. Nunca tinha gozado tanto; me beija, quero sentir o gosto de minha chimbica na sua boca.
Ficamos nos beijando, meu pau voltou a ficar durão. Ela tirou a calcinha, eu tirei meu calção:
- Tira meu cabacinho, amor, me faz sua mulher.
Subi sobre ela, que tava de pernas abertas, e colocou a cabea do meu pau na entradinha de sua xaninha rosadinha, bem lisinha. Fui aos poucos penetrando até encostar meu pau no seu hímem.
- Vai, amor, bota esse pau todinho dentro de mim, arromba meu cabacinho, me faz sua mulher...vai que eu aguento a dor, bota tudo de uma vez.
Forcei a entrada, ela gritou de dor, recuando seu corpo um pouco pra trás, mas forcei mais, ela gritava, chorava, mas teve muita coragem pra me pedir pra botar tudo de uma vez, romper de uma vez seu lacre, o que fiz, até sentir meu pau tocar seu útero. Ela tava suando muito, arquejando, gemendo, chorando. Parei um pouco pra ela sentir meu pau todo dentro.
- Vai, amor, continua, vc arrombou meu cabaço, continua, me come toda, goza dentro de mim... sou sua mulher agora.
Voltei a entrar e sair de dentro dela, num gostoso vai e vem, ela gemia alto, pedia pra botar toda, comer ela, chorava, dizia que era a garota mais feliz do mundo por eu ter feito ela mulher... mais um pouco e ela começou a gozar, gritando que tava gozando, me pedindo pra gozar dentro dela... não aguentei mais e gozei como nunca tinha feito, enchi aquela bucetinha adolescente de gala. Deitei meu corpo com todo o peso sobre ela.
- Amor, como é gostoso sentir seu corpo sobre o meu; é um peso gostoso. Tô taradinha por vc, amor; quero ser sempre sua mulher.
Minha mãe e meu padrasto tinham ido ao sítio de meu avô, que não tava passando bem, e só voltariam no outro dia.
- Amorzinho,quero tomar um banho. Me leva pro banheiro, por favor. Me ajuda a tomar banho. Sua irmãzinha gostosa tá só a capa na mulher gato, de tanto prazer que vc me deu.
Depois de respirar fundo, ela completou:
- Amor, eu sou louca, alucinada por vc. Vc é o homem da minha vida. Eu sou toda sua agora.
Fomos tomar banho, levei ela nos braços. Depois fomos pro quarto dela, dormimos juntinhos, nus. A partir dessa noite, ela passou a ser minha mulher. Não tive mais namorada; ela nunca tinha tido namorado porque meu padrasto não permitia, só quando ela fizesse 18 anos. Acordamos umas 10 horas da manhã. Ela deitou sua cabeça sobre meu peito.
- Vc gostou de me fazer mulher, amor. Vc quer que eu seja sua mulher?
- Claro, Gaby. Agora vc é minha mulher. Vê se se comporta e não fica de agarradinhos com seus coleguinhas no colégio, tá ouvindo?
A partir de então, a gente passou a trepar com frequência, especialmente a tarde, quando estávamos livres e nossos pais estavam no trabalho. Trepávamos na sala, no quarto dela, no meu, na piscina, de todas as maneiras nós fazíamos amor; ela parecia mais que tinha um fogo naquela buceta que eu nunca conseguia apagar; acabávamos de trepar e ela já queria mais; mas um belo dia, quando estávamos trepando, botei meu dedo no seu cuzinho, a Gaby ficou maluca, me pediu pra colocar meu dedo dentro...
- Ai, Gabizinha, vou comer esse seu cuzinho gostoso.
Botei ela de frente pra mim, na cama dela, enfiei meu pau todo na sua buceta, fiz ela gozar, tirei meu pau e encostei no seu arinho, delicioso, que piscava como se pedisse pra se comido; fui introduzindo, ela gritou que tava doendo, pediu pra parar que não ia aguentar; tirei, peguei um creme e passei no seu cuzinho e no meu pau, voltei a botar no arinho, que dessa vez abriu pra cabeça entrar, mas ela gemia, gritava que tava doendo, me chamava de estuprador de cu, pedia pra tirar.
- Vc não vivia dizendo que queria me dar esse cu! Agora, amor, aguenta que vou comer ele vc queira me dar ou não.
- Por favor, não faz isso não, tá doendo muito, amor... Deixa pra comer meu cuzinho outro dia.
Meu pau tava bem lubrificado, tava entrando fácil no seu cuzinho, empurrei mais, tirava, botava, ela chorava, gemia, dizia que tava doendo, que tava adorando levar pica no cu, até que enterrei meu pau todo no seu cu; parei, beijei sua boca.
- Tá sentindo, amor, meu pau tá todo enterrado nesse cu gostoso; tá vendo como vc aguentou tudo? Tava só com frescurinha.
- Eu sei, amor; agora come ele todinho, goza dentro, me enche com sua porra deliciosa, amor.
Botei pra fuder no cuzinho dela, acelerei, ela tocava uma siririca, gozamos quase ao mesmo tempo; nunca tinha sentindo meu pau tão duro, que passou uns 15/20 minutos pra amolecer e sair do seu cuzinho, deixando escorrer minha gala.
Mas nem tudo foi flores pra gente. Uma sexta, nossos pais saíram pra ir a uma festa no sítio de um amigo de meu padrasto, só voltariam no sábado a tarde, depois do almoço.
Eu e a Gaby compramos um conhaque e começamos a beber no sofá-cama da sala. Lá pras tantas da madruga, os dois já bêbados, começamos um chupando o outro na língua, a tara aflorou em nós dois, um gozou na boca um do outro, depois comi sua bucetinha, depois seu cuzinho, numa tara que não era desse mundo. Ficamos esgotados; fomos dormir completamente nus.
Nossos pais voltaram pela manhã e deram um flagra em nós dois. Estávamos dormindo abraçadinhos, nus. Acordamos com meu padrasto gritando com a gente, chamando minha mãe pra ver. Foi um rolo grande. Ele me xingou, dizendo que a culpa de tudo era minha, que eu era um tarado, que tinha estuprado a filhinha dele, que tinha só 16 aninhos e eu 18. Minha mãe, mesmo abalada com a cena, pediu pra ele ter calma, pra poder resolver a situação sem agressão.
- Olhe, rapaz, eu quero que vc saia de minha casa agora. Essas safadezas vc só pode ter adquirido do seu pai!
- Mas vc não é meu pai?
- Não, não sou. Quando eu conheci sua mãe, ela já tinha vc e eu registrei vc como meu filho.
Meu mundo desabou naquela hora. Minha mãe chorava muito, pedia calma a ele. Minha irmã, na verdade meia irmã, tanto quanto eu, estava abismada com a notícia. Agora eu entendia a diferença de tratamento tinha entre minha irmã e eu. Minha mãe não aceitava ele me expulsar de casa, ameaçou se separar.
- Mãe, não precisa tomar as dores por uma culpa minha. Eu sei que errei. Tenho uns colegas na faculdade que estavam procurando mais uma pessoa pra dividir o apartamento. Vou ligar pra eles e fico por lá. Vou procurar um emprego pra poder pagar. Tudo vai ficar bem, mãe.
Conversei com minha mãe pra ela me dizer quem era meu pai, que eu queria tirar o nome do meu padrasto do meu registro e fazer novos documentos. Ela só me disse que ele era advogado e que sabia apenas onde os pais dele moravam. Fiz contato com eles, expliquei que desejava falar com ele sobre a mudança de nome no meu registro, sem dizer que ele era meu pai. Fui até seu escritório, que me atendeu muito bem. Eu disse de quem era filho, ele me olhou, me perguntou o que eu desejava. Expliquei a ele o que desejava, que não queria nada dele, que até assinaria um documento renunciando a qualquer direito de herança que eu pudesse ter, mas que gostaria de ter o nome dele no meu documento. Ele foi muito legal comigo, disse apenas que pra tirar as dúvidas perante a justiça, teríamos que fazer um exame de DNA, o que achei razoável. Ele me disse também que era casado, tinha duas filhas, minhas meia irmãs. Fizemos o exame e ficou comprovado que eu era filho dele. Meu registro foi mudado, pra desgosto de meu padrasto, que não queria que eu tirasse seu nome do meu registro. Foi melhor assim.
Continuando a história, liguei e expliquei aos colegas que tinha sido expulso de casa. Eles aceitaram eu ir morar lá. Isso me abalou até mesmo na faculdade, mas nada que não pudesse resolver.
Passaram duas semanas e uma tarde eu tava sozinho no apartamento, estudando, quando tocaram a campainha. Fui atender, era a Gaby.
- Oi, amor, tava morrendo de saudade. Vc me esqueceu, foi? Não quer mais...
Não deixei nem ela completar a frase, agarrei ela e fui beijando sua boca, arrastando ela pra dentro do apartamento. Fechei a porta a chave (eu e os colegas tínhamos um código: quando um chegava que a porta tava na chave, tinha que dar um tempo, pois quem tava em casa, tava com a namorada ou alguém). Começamos a tirar nossas roupas, beijar muito, agarrar, chupar os peitos dela... ela já nua, pulou nos meus braços, com as pernas enroscadas na minha cintura, me beijando, botou meu pau dentro de sua bucetinha, que de tão molhada enguliu meu pau todo; encostei ela na parede, segurando ela pela bunda, comecei a me mexer, ela subia e descia na minha pica, gemendo.
- Ai, amorzinho, come sua gatinha todinha, apaga esse fogo da minha bucetinha, enche ela com sua porra, ai, amor, tava louca pra sentir esse seu pau dentro de mim... me come, me come, goza dentro de mim, amor, come essa bucetinha... come, meu amor, ai, ai, que tesão... vou gozar, amor, goza dentro de mim, me enche com sua porra, me gala todinha, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, tô gozando, me gala, amor, me gala...
Fazia tempo que não trepávamos, desde que fui expulso de casa. Deitei ela na cama, ficamos abraçadinhos, namorando, beijinhos, mordidinhas, nos atiçando... como eu estava sobre ela, meu pau nem amoleceu, botei dentro da bucetinha dela, comecei outra vez a comer ela, que abriu as pernas pra receber meu pau todo dentro dela, até tocar seu útero... Era uma coisa super gostosa, entrar e sair de dentro de sua buceta, chupar seus peitos, até que voltamos a gozar novamente dentro; não dei tempo nem pra ela ir se lavar na primeira vez e já tínhamos gozado outra vez dentro.
- Te amo, meu amorzinho. Já disse a mamãe que ela e meu pai podem me proibir de ver vc e fazer amor com vc só por enquanto, porque quando eu for maior, eu vou ser sua mulher, ninguém vai me impedir; só se vc não quiser ser meu marido. Eu sou só sua meia irmã, então acho que a gente pode casar.
- Vc quer mesmo casar comigo?
- Quero! Te amo, te amo, te amo muito e quero ser sua mulher pelo resto de minha vida; quero ter um casal de filhos...
- Calma, Gaby. Vamos com calma. Não é assim eu se resolve as coisas, não. Por falar em filhos, eu gozei duas vezes dentro de vc; vc por acaso tá tomando comprimidos pra não engravidar.
- Eu? eu, heim, claro que não, amor. E não quero nem saber se eu engravidar; eu tava com muita tesão de sentir vc gozar dentro de minha chimbiquinha, que tava com muita saudade de seu pau duro gozando. Meu corpo tava pedindo vc dentro de mim; cada vez que eu pensava em trepar com vc, minha chimbiquinha e meu cuzinho ficavam piscando; até mesmo quando eu cruzava as pernas, eu sentia meu pinguelinho piscando; tocar siririca já não adiantava nada; tinha que sentir vc dentro de mim, gozando, enchendo minha chimbica com sua gala.
- Vc é louquinha mesmo, Gaby. Adoro isso em vc. Eu também não queria gozar fora, não. Tinha que ser dentro de vc.
Passamos um bom tempo nos encontrando assim, no apartamento.
Conclui a faculdade como melhor aluno do curso, tendo sido até aquela época, o único aluno a tirar 10 num tcc. Recebi uma proposta muito boa, irrecusável, de trabalho de uma grande multinacional pra me transferir pro Recife, que aceitei sem pensar. Era tudo o que eu queria. Tava com 21 anos, quase solteiro (eu namorava a Gaby, minha meia irmã, que na prática era minha mulher). A Gaby agora tava com 19 aninhos, muito gostosa, linda, sapeca... Liguei pra ela:
- Gaby? Oi, amor, vc pode vir amanhã de tarde ao apê? Quero ter uma conversa muito séria com vc.
- O que foi, amor?
- Nada, amor. Apenas quero ter uma conversa muito séria com vc. Só isso.
- Por favor, amor, não me deixa apavorada, não? Diz logo o que é. Vc tá querendo acabar tudo entre a gente, é? Não aceito isso, não, amor. Eu nunca traí vc, eu te amo... Fala, vai, desembucha logo! Vou aí agora mesmo.
- Calma, Gaby. Se vc quiser vir agora, tudo bem, mas não vou te dizer nada por telefone, não.
- Vc tá me deixando apavorada, amor. Tô indo praí!
Desci pra esperar ela na recepção. Ela chegou, deixou a moto dela do lado de fora, subiu correndo até a área de lazer, onde eu estava.
- Fala, por favor, vc vai me deixar louca, amor... fala!
- Escute e decida agora. Recebi uma proposta pra trabalhar no Recife. Eu aceitei. Me mudo pra lá no final do mês, de mala e cuia. Vc quer ir comigo, morar comigo, como minha mulher?
Ela, que até aquele momento tava muito tensa, achando que eu queria acabar nosso rolo, começou a chorar, chegando a soluçar. Nos abraçamos, nos beijamos, havia muito carinho no que sentíamos.
- Faz mais isso, não, amor. Tava vendo a hora eu enfartar. Vc sabe que eu sempre disse a mamãe que um dia eu iria morar com vc, iria ser sua mulher. Eu sabia que esse dia chegaria. Claro que aceito, amor. Eu quero ser sua mulher, não importa onde a gente vai morar. Vamos dormir juntos hoje pra gente comemorar.
Fomos morar no Recife, onde vivemos muito bem. Não somos um casal perfeito, nem queremos ser. Temos brigas como todos os casais, mas sempre conversamos depois, pedimos desculpas um ao outro. Nosso amor tem feito superarmos muitas das nossas crises. Casais que brigam, quando não há violência física, normalmente não se separam, porque têm um imenso amor um pelo outro.
Nossa mãe e meu padrasto, depois de um tempo, passaram a aceitar nossa relação como um verdadeiro casamento, como se não fôssemos dois irmãos. Eles até veem passar férias com a gente, no Recife, e nós com eles, na nossa cidade. Eles até já perguntam quando vamos lhes dar netos.
Nada como um grande amor para superar barreiras.