Fingiu que era minha esposa e saiu com o cu escorrendo leite

- Caduzão, já tá terminando aí? - era a voz do Reginaldo. - Tô apertadão pra mijar e tem gente usando o banheiro lá de cima. Tá saindo??

Ao ouvir meu amigo me chamando, fui tirado à força dos meus pensamentos e voltei à realidade. Eu ainda estava no banheiro, sentado no vaso sanitário, com a calça jeans arriada até os joelhos, a piroca dura na mão e o corpo suado de tesão, ofegante, bem perto de gozar, doido pra foder o Raí.

- "Caralho, Reginaldo! Tu tinha que me interromper logo agora, quando eu ia gozar?" - reclamei mentalmente, olhando pra baixo e vendo meu cacete envernizado, todo cuspido pela minha baba grossa. - "Porra, eu entocado aqui, só nesse punhetão pra aliviar a vontade de arregaçar teu filho, seu puto!"

A situação era simples: fiquei tão encaralhado depois de sentir o pé do novinho me molestando sob a mesa minutos atrás, que, por isso, fugi pro banheiro a fim de socar um punhetaço e esvaziar o saco cheio de leite. Por essa razão eu estava ali naquele momento, me masturbando, pensando em devorar o lombo do Raí em plena mesa, bem na frente dos pais dele.

Tudo isso aconteceu na minha imaginação, enquanto eu batia punheta e mexia meu quadril, como se tivesse mesmo cruzando com o filho do Reginaldo. Talvez fosse efeito do meu fetiche na adrenalina de ser pego fodendo, não sei dizer bem, mas sei que tava tão gostoso, que me perdi no tempo e nos pensamentos, por isso fui surpreendido com meu amigo batendo na porta.

- Já tô saindo, irmão! - respondi e comecei a me ajeitar, tendo dificuldade pra esconder o volume do trabuco de volta na calça. - Guenta só um minuto aê!

- Tranquilo, tô esperando aqui fora!

Eu tinha cuspido muito na extensão da minha pica e isso ajudou a deixar escorregadio, mas mesmo assim a ereção e os nervos ficaram evidentes na roupa, com meu cacete latejando de lado, colado na perna e dando pulsadas violentas. Senti a cabeça ainda meio dormente, por conta da minha extrema concentração em passar os últimos cinco minutos pensando em como seria se eu decidisse sair dali e jantar o filho do meu amigo. Não demorei muito tempo, lavei as mãos, sequei e saí.

Na porta, assim que passei pelo Reginaldo, tratei de cumprimentá-lo e sorri, meio tonto pela quantidade de bebida que já havia tomado. Estávamos bebendo desde o começo da tarde, outro fator que fez a motivação da minha punheta ser o Raí arreganhado na mesa.

- Mal pela demora, maluco! - falei.

- Mal é o caralho, porra! Tô quase me mijando e tu parado aí, viajando na bebida!

Ele pôs a mão no meu ombro, apertou e já foi me puxando pra fora, sem perder tempo. Em seguida, o paizão do Raí entrou no banheiro e me deixou ali sozinho, pensando em toda a viagem que eu tinha acabado de ter. Uma coisa era certa: a próxima vez que eu comesse alguém, com certeza seria pra procriar, pra fazer gemer no meu cacete e deixar emprenhar, independente de quem fosse.

Pensando em toda a excitação que estava sentindo naquele momento, achei melhor tomar um ar e não me juntar ao restante do grupo de amigos na mesa do almoço, porque sabia que se fizesse isso, o ninfeto do Raí não pararia de me provocar, e aí a caralha nunca mais ia descer. Eu já havia bebido bastante e precisava colocar a mente no lugar, por isso tomei a boa decisão de ir pra varanda dos fundos do casarão do Reginaldo, que é um local pouco mais isolado da cozinha, da sala e do corredor.

- Porra, agora sim! - falei comigo mesmo. - Finalmente um pouco de paz e ar fresco, tá que pariu!

Foi a partir daí que, muito embalado e movido pela tensão sexual com o filho do Reginaldo, comecei a pensar na famigerada despedida de solteiro que teríamos em breve. Fiquei pensando no Breno, no Inácio, no próprio Reginaldo e em toda história que nosso grupo de amigos tinha, e aí me vi imaginando algumas possibilidades, até que tomei a decisão de primeiramente combinar a hora e o lugar com os parceiros, pra sondar a disponibilidade de cada um deles, e só depois ligar pra minha "amiga". Essa amiga era uma cafetina de longa data que a gente conhecia, e ela tava sempre agenciando as mais rabudas das vagabundas, então primeiro eu ia acionar os amigos, pra depois ligar pra ela e fechar uma noitada com alguma das garotas de programa.

Essa tinha que ser MESMO a despedida, a última sacanagem antes do nosso amigo se casar. Era a velha sensação de putaria das antigas, mas no formato sacana do tesão da modernidade, ou seja, tinha que ser uma mistura na dose certa, pra todo mundo gozar junto. Sem delongas, peguei o celular e liguei pro primeiro.

A ligação só chamou uma vez e o pilantra logo atendeu, como se já tivesse com o telefone na mão. E se eu bem o conhecia, ele certamente estava mesmo conversando putaria com alguma mulher do morro onde morava, por isso atendeu tão rápido.

- Coé, meu senhor, já tá dormindo, é?! - falei alto, meio embriagado. - Tudo em cima, porra?! Caralho, tu tá vivo, seu coroa miserável?!

- Tu tá me chamando de senhor, é, Cadu!? Tá de sacanagem, filhão, logo tu!? Deve ser mais velho que eu, porra!

- HAHAHAHAHAAH! - caí na risada. - Comé que tá essa força, mermão?

- Ah, por aqui tudo indo. Tô socado dentro de casa, de saco cheio como sempre! Uma merda!

Mesmo casado com uma paulista que ficava indo e vindo do Rio de Janeiro pra São Paulo a todo momento, aquele malandro tatuado não mudava de jeito nenhum. Pelo tom de voz, eu tive certeza que ele tava no quintal de casa, fumando o cigarrinho de sempre e conversando com várias outras piranhas da favela.

- E como é que tá levando a quarentena? - perguntei.

- Pô, aquela cinquentona lá do postinho de saúde mandou um técnico de enfermagem pra me acompanhar aqui. É ele que tá indo na rua pra mim, fazendo compra, essas coisas. Mas, porra, eu não aguento mais ficar socado dentro de casa, mermão! E pra completar, o Ivan agora tá morando aqui também. Fica o dia todo na rua, não quer saber de nada, tá é uma foda! E tu, como tá?

Escutei o desabafo e só quis rir. No fim das contas, nada havia mudado, a gente só tinha mesmo ficado mais velho, todos nós.

- Caralho, Inácio! Que merda! - falei em tom de piada. - Mas, vem cá, esse técnico pelo menos é viado? Hahahahaah! Porque pelo jeito que tu falou, aposto que ele é! Heheheheh!

- Vê se tu me respeita, ô seu filho da puta! HAahahah, escroto, mané! Sei lá se ele é viado, porra! Tá me gastando, tu? Como é que vou saber disso?! Tu perguntou como tá minha quarentena, eu só respondi, ora porra! O técnico passa o dia me ajudando, para de me gastar!

- Hmmm, tu tá me dando muita explicação, ein, senhor Inácio? - gastei o coroa. - Será que ele tá dando aquela ajuda especial que tu cobra das mina aí do morro, ein? Hehehehe!

- Para de graça, filho de uma puta! Aahahahaha! Ele é mó prestativo, até cozinha pra mim!

Foi aí que, sozinho na varanda dos fundos da casa do Reginaldo, eu caí na risada, acompanhado somente pelo meu amigo Inácio do outro lado da linha. O álcool me fazendo rir à toa, a conversa divertida e eu com o convite na ponta da língua, mas as piadas sendo mais fortes.

- Eu aposto que tu come tudo que ele cuzinha, né, coroa? - zoei. - Hahahaahha, na moral!

- HAHAHAHAHA! Vai se foder, babaca!

Zoações à parte, não demorei muito e expliquei pra ele sobre o casamento do nosso amigo. Sem perder tempo, emendei o assunto na despedida de solteiro e já sugeri data, hora e local.

- Tô ligado, Cadu, tô ligado. Mas aonde que vai ser essa despedida do Reginaldo?

- Tem que ser o mais rápido possível, né? Agora que a quarentena tá no começo. No máximo sexta da outra semana, por isso tô logo te avisando e também vou avisar pros caras.

- Hmmm, saquei. Na sexta da semana que vem. Tá, e quem mais vai? O Breno vai?

- Ainda não falei com ele, mas vou ligar assim que desligar aqui. Tu lembra aonde fica aquele antigo Clube de Lolitos? Que era daquele meu amigo ex militar, ali na avenida principal?

- Aonde? - Inácio perguntou. - Que avenida principal?

- A avenida principal, pô! Logo ali no começo de Subúrbia, tá ligado? Então, eu vou marcar lá, umas sete da noite. Anotou aí? Sete! Mas vem cá, tu vai poder sair de casa de boas, Inácio? Tu não tem bronquite, coroa? Bronquite é grupo de risco!

- Nunca ouvi falar nesse tal Clube aí, não, Cadu, mas tô dentro sim! Por mim, fechou! Nada, que mané grupo de risco! Tô dentro, porra! Claro que eu vou, tava precisando de um inferninho desses! Hahahahaha! Já é, valeu! Tamo junto!

- Então já é, vou ligar pro Breno.

- Tá fechado, a gente se vê sexta, Caduzão. Abraço aí!

O primeiro convidado já estava certo, então troquei o contato do celular e já fui acionando o segundo. Dessa vez, a ligação chamou várias e várias vezes, até que eu desisti e me lembrei que com o Breno a situação era diferente. Ele era o mais reservado, porém o mais devasso de todos nós. Meticulosamente cuidadoso com seu casamento, mas com potencial suficiente pra explodir entre a gente.

Sem pressa, abri minha caixa de e-mail no celular e comecei a escrever a mensagem pro Breno.

- "E aí, rapaziada? Beleza? Depois de muitos anos, venho convocar todo mundo pra reinauguração do nosso antigo clube, agora em grande estilo: é a despedida de solteiro do grande amigo Reginaldo e estão todos convidados! Sexta feira que vem, às 19h, no antigo CDL, mesmo lugar de sempre. Aguardo vocês e lembrem-se: É SURPRESA, não comentem com ele! Até lá!"

Enviei essa mensagem, escutei um barulho e parei de olhar pro celular. Virei na direção do corredor e tive a última visão que queria.

- Ah, então você tá aí, tio Cadu?

Com direito à perninha levantada e à ponta do dedo tocando de leve a parede, o ninfeto rabudo fez pose e me olhou, já sorridente e com um copo de cerveja gelada na mão. A pele escura, lisa e muito atraente, a cintura impecavelmente fina e os quadris largos, com nádegas simplesmente espetaculares de se olhar, melhor ainda de sentir, de comer e de vestir por dentro, eu bem sabia como.

- Eu tava te procurando por aí, sabia, tio Cadu? - Raí disse isso e veio se aproximando lentamente de mim, sem pressa, fingindo que não queria nada.

Ele estava sozinho, mas mesmo assim eu não o respondi. Fingi que não era comigo, parei de olhar e voltei a mexer no meu celular, ignorando completamente a presença do moleque.

- Não quer beber um pouquinho comigo, não, titio? - ele basicamente riu na minha cara, já se insinuando e agindo dissimulado, sem vergonha. - Pode beber, fica à vontade. Hehehehe!

Respirei fundo, me concentrei e tentei não ficar de pau duro. Mal podia pensar em qualquer indício, qualquer rastro ou sinal aparente de putaria, senão a caralha ia se armar e o pau comeria ali mesmo, que era tudo que eu não queria.

- Olha só, vê se me deixa em paz, tá, seu moleque? - respondi na lata. - Hoje eu não tô no clima e nem com paciência pra essas tuas brincadeiras, tô falando sério!

- Que isso, mas que estresse é esse, tio Cadu? Relaxa, calma! Vem cá, deixa eu te ajudar!

Estávamos só nós dois na varanda dos fundos, um pouco afastados do restante da casa, mas ainda assim no alcance de qualquer uma das pessoas reunidas à mesa do almoço. Bastaria que qualquer um deles decidisse me procurar, procurar o Raí, ou simplesmente aparecer na varanda e nos flagrar, ou seja, não tinha como a gente saber, sendo absolutamente arriscado continuar ali.

- Por que tu não me deixa aqui quieto, ein? - perguntei.

- Porque eu só quero te ajudar, tio! Não precisa se irritar.

Na intenção de despistá-lo, continuei mexendo no meu telefone, achando que isso daria a impressão de que eu estava ocupado. No automático, liguei pro Breno só pra dizer que havia enviado uma mensagem no e-mail dele, porém nada disso fez o filho do Reginaldo ir embora. Após cinco toques, meu amigo bombeiro atendeu.

- Opa, coé, maluco? Sou eu, beleza?

Falei num tom amigável, fazendo de tudo pro Raí se ligar e me deixar quieto, mas nada funcionou. Eu de pé, falando no celular, tentando parecer esnobe e distraído, quando senti a mão do pederasta amaciando meu quilo de carne entre as pernas. Eu estremeci na hora, olhei pra baixo e quase gemi, ficando galudão no mesmo momento.

- Fala, Cadu? - Breno respondeu, do outro lado da linha. - Porra, fala logo, que eu tô ocupado!

Só que eu fiquei paralisado, tentando me concentrar no que fazer, enquanto o filho da puta do Raí não parou de massagear meu salame, acariciando e alisando tanto a extensão da bengala, quanto as bolas pesadas abaixo dela. Eu muito tenso, empedrecido feito um amontoado de pedregulho no lugar da pica e com a atenção focada na porta da varanda, da onde qualquer um poderia surgir a qualquer momento.

- Então, Breno. - quase gemi, de tanto tesão. - Eu te enviei uma parada no e-mail, pra tu ver. Um convite, já é?

Ao mesmo tempo, meus olhos se deliciavam com a tentação do filho do Reginaldo desrespeitando minha ordem e enchendo a mão e os dedos no meu caralho, doido pra me masturbar, pra me mamar, pra fazer comigo tudo que um viado adorava fazer com um puto cafajeste tipo eu.

- Tranquilo, tranquilo. Mais tarde eu vejo e respondo, deixa comigo. Não precisava me ligar só pra isso, ora porra!

Era muito difícil me concentrar, principalmente com o novinho já passando a mão pro lado de dentro da minha calça e começando a sentir meus pentelhos sob a roupa. Aquela era sua vontade de viado mais novo quando encontra um macho mais velho, a vontade de sentir na pele, no pelo, ver do que o outro é feito.

- Só liguei pra confirmar que tu ia ver. Tá certo, então! A gente se fala! Valeu!

- Já é, falou! Vê se para de me ligar, porra! - meu amigo reclamou e desligou a chamada.

Sem outra escolha, guardei o celular e aceitei que agora éramos só eu e o moleque. O ninfeto, por sua vez, queria sentir minha testosterona, minha virilidade, e não tava nem aí pro fato da minha mulher estar há alguns metros de nós, em outro cômodo, assim como sua mãe e seu pai, que era meu melhor amigo.

- Era aquele tal Breno na linha? - o filho do Reginaldo quis saber.

- Pra que tu quer saber, garoto? - tentei ser seco, apesar de já estar de pau duraço e dolorido pra foder. - Já não falei pra tu meter o pé e me deixar em paz, seu abusado?

Eu sei que eu deveria ter uma certa ética e respeitar filho de amigo, não me envolvendo sexualmente com nenhum deles, e eu juro que tentei. Até me mantive longe e procurei distância, mas o próprio Raí não queria isso de mim. Ele me desrespeitou, abriu minha calça e expôs minha selva de pentelhos brutos, tudo de fora, com o cheiro da macharia exalando.

- FFffff, deixa eu ralar, pivete! Já falei, porra, alguém vai pegar a gente aqui! SssS!

- Dá tapa na minha cara e pede pra eu parar, então, pede, tio Cadu?

Na mesma hora, apliquei o primeiro tapa no safado e ele curtiu. Bati na fuça dele, mas ele adorou.

- É isso que tu quer, é? Viadão do caralho! SSsss, safado!

Foi nessa hora que, muito de repente, nós dois ouvimos a voz da minha mulher me chamando. Mais do que no automático, eu rapidamente fechei a calça, peguei meu celular e disfarcei, como se tivesse falando no whatsapp com algum amigo. No mesmo momento, Raí levantou do chão e foi mexer na máquina de lavar, também fingindo, pra não dar na telha.

Em questão de segundos, minha esposa surgiu na porta da varanda, toda sorridente, e veio bêbada se jogar nos meus braços.

- AAaaah, então você tá aí, ein, seu safado? Tá tudo bem, amor da minha vida?

Eu não soube o que responder, muito sem graça por quase ter sido pego no flagra, então disfarcei e tentei enrolar qualquer papo com ela.

- Tudo bem sim. Já a senhorita, pelo visto, tá bastante animadinha com o casamento, né? Hahahahahaa!

Fiz de tudo pra não encostar com a vara nela enquanto conversávamos, caso contrário, isso certamente levantaria dúvidas sobre o porquê de eu estar excitado ali, sozinho com o filho do meu amigo.

- Eu tô é felizona, amor! HEheheeh! Vamos lá beber comigo, vem!

Ela tentou me puxar pelo braço, mas eu fiz que não com a cabeça e senti a mente tonteando, zonzo da cerveja que já tinha bebido e também do excesso de tesão no rabo do Raí. O assanhado, por sua vez, ainda tava ali na varanda, rindo e fingindo que não era o cheiro da cabeça da minha pica que estava em sua mão.

- Você tá é bêbado, né, Cadu? - minha mulher não parou de rir. - HAhaahahaha! Eu sabia! Eu também tô!

- Tô sim, mozão! - disfarcei. - Tô vendo! Hehehehehe!

Fomos andando e saímos da varanda, até que chegamos no quarto de hóspedes, que possuía uma suíte e onde estavam nossas bolsas. Durante esse curto trajeto, fiz de tudo pra não acabar espetando a safada com a minha ereção, mantendo a embriaguez e o tesão apenas pra mim mesmo. Quando chegamos, minha mulher me deixou lá e se despediu.

- Melhor você descansar, amor. - disse pra mim. - Descansa, que quando anoitecer é você quem vai levar o carro, ouviu?

Olhei pro chão, vi um colchão solitário perto da parede, senti o frio do ar condicionado ligado e concluí que ela estava certa, não só por mais tarde eu ter que dirigir, como também por ser uma ótima ideia pra passar o tempo e não perder a cabeça com o Raí.

- Tá certo. Qualquer coisa me chama, tá? - falei. - Não esquece, senão eu vou passar da hora.

- Ok. Tô lá na cozinha com o pessoal. Beijo!

- Beijo.

Nos despedimos, ela apagou a luz, fechou a porta e me deixou sozinho. Eu finalmente pude parar de disfarçar e abri o zíper da calça jeans, deixando o caralho duro mais à vontade na cueca. Em seguida, me joguei no colchão, virei pro lado e tentei dormir, sentindo o saco pesado e carregado de leite, após ser atazanado pelo filho rabudo do meu melhor amigo.

Nem eu e nem minha esposa havíamos planejado ficar muitas horas no casarão do Reginaldo, até por isso nós fomos pra lá na hora do almoço e com a intenção de voltarmos pra casa no fim da tarde, no máximo ao anoitecer. Só que, por alguma razão que não sei se foi a bebida ou a excitação ao longo do dia, eu perdi a noção do cansaço e do tempo, e aí dormi muito além da conta.

Acordei num susto, no meio do escuro e perdido na noite. Ao meu redor, o quarto estava completamente escuro, gelado, e eu de pau durão, por conta da vontade sinistra que senti de mijar, mas percebi que a luz da suíte estava acesa, com alguém lá dentro, então eu teria que esperar a pessoa sair pra poder me aliviar. Foi nesse momento que senti alguém se mexendo do meu lado, deitado sob as cobertas e tomando quase todo espaço onde eu estava até então.

- Amor, é você? - sussurrei.

- Uhum. - ela respondeu e se achegou ainda mais pra cima de mim, jogando o rabão na minha direção.

Pelo visto eu perdi a noção do sono e do tempo, muitas horas passaram e todo o grupo de amigos acabou passando a noite no casarão do Reginaldo, incluindo eu e minha esposa. Pelo barulho dos roncos, me dei conta de que devia ter umas seis ou sete pessoas dormindo à nossa volta, contando com mais alguém no banheiro e nós dois no cantinho da parede.

- Já foi todo mundo dormir? - perguntei baixinho. - Eu acho que dormi demais.

- Uhum.

E outra vez empinou a raba pra cima de mim, fazendo força pra aconchegar o bundão no meu colo, como toda mulher safada que gosta de dormir de conchinha. Galudão que só e cheio de vontade de mijar, meu garotão já se mostrou mais à disposição do que nunca, sabendo que era hora da refeição e que finalmente ia dar no couro e sossegar o facho.

- Tu tá com um fogo hoje, ein, sua safada? - gemi no ouvido dela e deixei minha cintura colar no lombo. - SSsSS, tô sentindo essa bunda tremendo ou é impressão minha?

Por mais que estivéssemos em pleno contato físico por baixo das cobertas, minha mulher tava toda envolvida no edredom, ficando com o rosto escondido no escuro e me deixando cheio de tesão pra come-la assim mesmo.

- Hmmmmff, será que hoje a minha mulher vai me confiar o cuzinho, é? - eu falei MUITO BAIXO, sussurrando e gemendo perto da orelha dela. - Hmmmfffsss, que delícia, porra! FFFFfF!

No auge da sarração, eu sem querer cutuquei a portinha do cu lisinho e depilado da minha esposa, aí ela piscou e essa mascada foi suficiente pras pregas agarrarem a cabeça da minha pica e já fazerem aquela sucção inicial, querendo botar logo tudo pra dentro. Fome de curra, o nome disso.

- SSssss! Quem diria, ein? FFff! Sentiu meu pau durão e agora quer arranjar guerra, é? Hmmmfff!

Era basicamente o cuzinho pedindo pica, falando a mesma linguagem que a minha cobra e tentando negociar uma agasalhada na carne quente e aconchegante. Tudo isso era melodia pros meus ouvidos, tudo que eu mais queria ouvir nas últimas horas, principalmente sendo tentando pelo Raí.

- Assim eu te empurro aqui mesmo, sua safada! FFFff, tá achando que eu perdôo buraco? Ssss, quem perdoa buraco é prefeito!

As preguinhas dela pareciam uma boquinha piscando e começando a mastigar a ponta do meu cacete envergado. Ela rebolando, me sentindo, deixando eu me encaixar no ânus e usando meu caralho como se fosse pincel, dando só pinceladinha dentro do cu e deixando cada vez mais lá dentro.

- Tu quer foder aqui na encolha comigo, é safada? Mas tem que ser em silêncio absoluto, ein? Sssh, fffff! Já pensou se nossos amigos pegam a gente trepando aqui? Hehehehe!

Eu tava mais duro do que pedra, pesado pra foder e cansado de evitar isso ao longo do dia. Não havia mais escapatória, agora eu ia trepar, e faria isso na intenção da reprodução, da cruza, da curra, mesmo que fosse gravidez por sexo anal.

- Vai me dar o cuzinho, vai? Ssss, que milagre! Então não vou recusar, né, que é pra não fazer desfeita! Quando a esposa quer dar o cu, a gente só aceita! HEhehehe, fFFffff!

Quanto mais eu falava, mas ela ia se abrindo e acomodando minha estaca inteira na bunda, centímetro por centímetro de pica rastejando e se enfiando toda dentro do cu dela, parecendo uma minhoca fujona, uma toupeira cabeçuda procurando enterro em terras férteis. Eu penetrando e a minha esposa piscando, mastigando minha espiga de rola com gosto e sem medo de ser feliz, de se mostrar uma genuína e verdadeira atriz pornô pra mim.

- FFFFf, isso! - sussurrei e grunhi no ouvido dela. - Porra, que sensação do caralho! SSsSS! Cuzinho familiar, esse eu sei que é meu! FFff!

Eu jamais contaria à ela, mas aquele pareceu o momento ideal pra descarregar o forte tesão que eu sentia pelo filho do meu melhor amigo. Todas as cenas que vi ao longo do dia, do rabão dele sacudindo, do piranho me alisando com o pé por baixo da mesa, tudo isso seria consumado e consumido ali, diretamente no cuzinho da minha esposa, por mais errado ou pecaminoso que isso fosse.

- Minha mulherzinha gosta de dar o cuzinho pro maridão, gosta? FFFfFFF! - mesmo de lado, pareci um touro rebelde deitado no tronco dela, quase envergando a coitada, enquanto ela se controlava pra não gemer de prazer. - FFFFf, aguenta, safada! Tem que aguentar o maridão, porra! sSSSs!

Mais do que nunca, eu tinha que dar uma utilidade pra toda a excitação que o Raí me provocava, foi por isso que fodi minha esposa pensando nele, no filho do meu melhor amigo. Fingi que era ele se abrindo pra mim, sustentando meu mais de palmo de pica com orgulho e felicidade, e um puta sorriso no rosto.

- Minha mulherzinha tá gostando, tá? SSSssS! - eu não consegui parar de me soltar nela. - Ainda bem que a gente é casado, pra eu de vez em quando comer esse cuzinho apertado teu! FFfFFFF!

Aquela era uma mistura deliciosa de adrenalina, já que poderíamos ser pegos por qualquer um que entrasse ou que acordasse no quarto, ao mesmo tempo em que eu tinha a pecaminosa e deliciosa sensação de ter o caralho coberto por carne quente e macia, apertada e abundante. Não era um rabo, era um hotel cinco estrelas, um casaco de primeira, todo feito de felpudo, de pelúcia de carne, da melhor qualidade possível.

- Tá gostando, tá, mulherzinha? - perguntei.

Foi aí que tudo aconteceu. Eu percebi que aquele cuzinho tava profissional até demais, e aí a "minha esposa" decidiu responder baixinho às putarias que eu tava falando.

- Aihnnn, ssSS! Tô adorando ser sua mulherzinha, tio Cadu! FFfFFFF!

Tirei a coberta de cima daquele filho da putinha e não acreditei na ousadia dele em se meter no meu colchonete, só pra tomar pirocada no olho do cu.

- Afff, eu devia mesmo desconfiar que tu era esse viadinho filho da puta, né não? - dei-lhe um tapa na cara e ele gemeu, aí tive que calar a boca dele. - Ssshhh! Sem dar um pio, porra!

O Raí se mexeu pra sair, mas eu segurei o cretino pelo braço e o mantive preso na minha piroca, com o cuzinho atolado no meu pau. Travei suas mãos, imobilizei ele na marra e comecei a falar colado na orelha dele, grunhindo no cangote do viado e sentindo aquele cheirinho de pele sedosa que ele tinha.

- Isso só pode ser delírio meu, né? - falei. - Tu tá me tirando do sério, eu não aguento mais, moleque!

Foda bruta, no pelo e na pele, eu arrepiado dos pés à cabeça. Meu instrumento conectado no lombo do viadinho, ele arrebitado pra mim e eu pronto pra descarregar meu cimento diretamente no meio da construção dele.

- Como que tu conseguiu deitar do meu lado, seu cretino? - perguntei.

- A sua mulher tá no banheiro tomando banho. - ele respondeu bem baixo, a gente sussurrando no quarto escuro, enquanto todos em volta dormiam. - Aí eu desconfiei que você tava dormindo aqui, tio Cadu.

Dei outro tapa na cara do abusado e apliquei o esporro.

- Tio é o caralho, seu ninfeto mal educado! Já falei que não tenho porra de sobrinho viadinho e abusado assim que nem tu, seu baitola! Tá perdendo a noção de me chamar de tio? - sem dar tempo, pulsei o caralho dentro do cu dele e voltei a foder, tapando a boca do moleque e o impedindo de me responder. - FFFfFF, me chama de marido, seu lolito! Me chama de homem, vai? SSSS!! Me chama de macho, seu filho da puta!

Um estanque atrás do outro, só botadão violento no olho do cu do arrombado e ele relutando pra não gemer, senão alguém certamente acordaria. A luz da suíte acesa, minha mulher tomando banho, enquanto eu fazia o filhão do meu melhor amigo de amante.

- SSsSSS! - trepei no pé do ouvido dele e grunhi feito bicho. - Disso que tu gosta, né? Que trepe no teu lombo e fisgue teu intestino assim, né? EIN, FILHO DA PUTA?! FFFFFFF!

Senti-me todo atolado dentro, sem qualquer milímetro de espiga pra fora do cuzinho macio e quentinho do Raí. Eu emperrado, brincando de tirar e botar só com socadão, indo da entrada ao fundo, do fundo à entrada de novo, sentindo a carne se reunindo ao redor do meu porrete, só pra ser ainda mais socada e amassada, tudo na base das estocadas e das cabeçadas.

- Sabe que tô te fodendo pra emprenhar, né? OrrSSsshh! Daqui a nove meses tô aqui assumindo a consequência dessa trepada contigo, seu ninfeto! Tô até pensando em te fazer oficialmente de minha amante, safado! FFfFF!

Só mandando ver mandioca grossa e seca na olhota da cuxota do meu pivetão tirado a ninfeto. Era meu cuzão favorito, o cu trepado que eu já sabia que era meu só de entrar, mesmo sem ver. Feito na medida pra vestir minha vara, no meu número certinho.

- ORRgsSSSsshh!

Quando eu tava pra perder a cabeça, escutamos um barulho vindo da porta do banheiro da suíte e eu imediatamente parei de me mover, ficando ABSOLUTAMENTE imóvel, até mesmo sem respirar. Aquele foi um dos momentos mais tensos em toda a minha vida. O quarto todo escuro, meu coração quase saindo pela boca, a porta do banheiro abriu e minha mulher saiu. A nossa sorte é que estávamos no canto da parede, num breu absoluto e cobertos.

Meio trôpega, ela veio andando pra onde eu estava e deitou bem atrás de mim, no mesmo colchão, sendo que eu estava deitado de costas pra ela. Pra completar, minha esposa ainda me abraçou por cima da coberta, eu IMÓVEL e penetrado no fundo do ânus do Raí, que ficou amassado entre mim e a parede do quarto.

A gente ficou nesse sistema, paralisados por uns longos cinco minutos: eu empedrecido feito um vergalhão de pica, socado no fundo da terra do novinho e doido pra germinar meu nabo lá dentro de uma vez; ele piscando sem parar, o que me deixou maluco e cada vez mais perto de esporrar; enquanto minha mulher continuou abraçada comigo, eu fazendo de tudo pra ela achar que eu estava dormindo. Até que, sem mais nem menos, ela começou a roncar e eu fiquei surpreso, lembrando que a safada passou a tarde bebendo, talvez por isso estivesse cansada. Aproveitei a deixa e, muito lentamente, fui afastando ela das minhas costas e tirando seu braço de cima de mim. No primeiro minuto que vi que ganhei espaço, afundei a cabeça do Raí no travesseiro, arreganhei o ex cabaço dele e voltei a socar no fundo daquela cuceta faminta.

- MMmmmm! - gemi no ouvido dele, bem baixinho, calando a boca do pederasta e mexendo só minha cintura por cima do lombo dele. - Hmmmmfff! MMMffsssS!

- Ghhhfff! - ele tentou falar, mas eu impedi ao máximo, porque qualquer pio seria o nosso fim. - Seu cachorro. Vai me comer aqui mesmo, do lado da tua mulherzinha dormindo? Aaihn, FFFsshHH!

- Ssshhh! Tu não imagina quantas vezes eu já te comi na frente de todo mundo hoje, só na minha cabeça, moleque! OrrghsSSSs! Minha mulherzinha é tu, ninfeta! SssSS!

Eu me esfregando em sua traseira, indo e vindo no mesmo ritmo, nós dois colados e na mesma dança, no mesmo suingue intenso. Meu corpo todo por cima, cobrindo, protegendo, cruzando com o moleque abusado como se fôssemos dois animais em cio, copulando pra reproduzir.

- AAaihn, fFFFF! - ele gemeu embaixo do edredom, pra tentar abafar o som. - Você é muito cachorro mesmo, ein, tio Cadu? FfFF! Porran, sSSSS!

- Ué, não foi tu quem falou que daria a bunda pra mim até se minha mulher tivesse dormindo do lado, viado? SsSS! Agora é o teu momento, faz o que tu sabe, faz! Só não pode dar um pio! Não era isso que tu queria quando veio roçar a bunda no meu caralho, ein? FFFfff, só saio daqui depois de 9 meses, quando meus filhotes nascerem desse cu! SsSSSsS!

Pra me provocar, ele começou a chupar meus dedos da mão e falou obscenidades.

- Isso, tio Caduzão! AaAihn, fFFF! Vai devagar que eu sou virgem e apertadinho, tio, sSSSS!

- Virgem? Até parece! Hehehehe! É apertadinho, é? SssS, então vou deixar larguinho, tá? O tio pode alargar, pode? FFfFF, sSS! Deixa o tio alargar, deixa? - acelerei o quadril e fui ganhando mais inchaço, sentindo que a coisa tava chegando no ápice. - FfFFF, deixa o tio te emprenhar, deixa, viadinho? SSSSs, quer engravidar do tio, quer, Raizinho? Seu pederasta, filho de uma quenga! Isso, porra, fFF!

Em volta de nós, todo mundo roncando, inclusive minha esposa sonolenta, dormindo pesado atrás de mim.

- Pode me devassar, tio Cadu! Goza logo dentro de mim, vai? SssSS!

Nesse instante, senti o moleque me dando a bunda de pau duraço, mastigando e apertando meu cacete com o cu em cada piscada que tava dando pra fortalecer o próprio pau. Eram os movimentos automáticos de pulsar a rola e simultaneamente piscar as pregas, e isso aumentou muito o meu prazer.

- OOrggSSSS! FFFf, aargSSShh!

- Isso, porra! FFFff, aaihnFFf!

Senti como se a piroca chegasse em outro patamar do cu, invadindo, atropelando e se espalhando além das terminações nervosas da carne acolchoada da cuxota que inaugurei no lombo do Raí. A glande teve uma senhora conversa com a próstata do ninfeto, uma cabeceando a outra, até que chegamos no extremo êxtase juntos.

- Cucetinha gostosa, a da minha mulherzinha, caralho! Isso, SSSS! - me contorci todo, cheguei a entrelaçar meus pés e pernas suados por entre os pés e pernas do pivete. - SSsS, fFFFF!

- AAaihn, fFFFF! - ele não parou de piscar, fazendo eu parecer um prego martelado dentro de si. - Oihnmfff, que delícia! ssSSSS!

Minhas bolas tremeram e subiram dentro do saco. O último tranco foi como um espasmo que veio de longe, deu a volta e "BUM!", bateu no fundo de nós dois.

- ORRGhSSSS, FfFFFF! - eu me soltei em cima dele. - AArghfFFFSSS!

- AAahnmmmff! - e o lolito também derreteu no colchonete, todo suado.

Senti o néctar sendo bombeado sob alta pressão de dentro dos meus ovos, seguindo pela tubulação da uretra e explodindo em incontáveis fisgadas de leite carregado pra dentro do cuzinho apertado e semi usado do filho do meu melhor amigo.

- OrrrghSSSsS! - não consegui parar de gemer no ouvido dele, enquanto ele gozava junto comigo e não parava de piscar. - SSSssSS, caralho, Raizinho! Acho que agora a gente vai ter um filho mesmo, viado! FFfff, porra!

Forcei quadril pra cima dele e deixei o leite escorrer bem pro fundo do intestino do safado, só pra ele ter certeza de que ia passar uns bons dias tendo que parir meus moleques pra fora de si.

- FffFf, puta merda! Botei um galão de esperma dentro de tu!

- Tô sentindo, tio Cadu! SsSS, não vou nem conseguir andar.

Nesse momento, voltei a mim e fiz o que achei melhor fazer.

- Não vai conseguir andar? - dei um tapa na raba dele e já fui puxando pelo braço, tendo o cuidado de falar tudo muito baixo. - Pode mudando de ideia e caindo pra fora daqui!

- Que?! - ele não acreditou.

- Isso mesmo, moleque! Já trepamo, eu quero dormir! Tu é maluco de entrar aqui assim? Agora rala, mete o pé que amanhã eu acordo cedo pra ir embora!

Eu até queria ser aquele maluco ignorante que diz que o novinho não curtiu a curra e foi embora puto, juro que queria, porque talvez assim ele me deixasse em paz durante algum tempo. Mas não, o Raí foi embora do quarto feliz da vida, ainda jogou beijinho pra mim e disse que voltaria pra me perturbar.

Depois que ele ralou, eu fui no banheiro mijar e descarregar um pouco do tesão do mijo que tava sentindo desde a hora que acordei, no meio da madrugada. Fui dormir um pouco mais tranquilo e leve, mas infelizmente não com menos tesão no Raí. Fato. Principalmente diante do jeito indiscreto que ele tem de ser cada vez mais piranho, instigante, abusado e sedutor comigo, sempre me chamando de tio e falando como se não quisesse tomar uma boa de uma cabeçada no meio do olho do cu.

No dia seguinte, eu e minha esposa fomos embora cedo, logo pela manhã, pois, como eu disse, passar a noite ali nunca foi parte dos nossos planos, apesar da boa amizade que temos com Reginaldo e Stela. Na hora de partir, o Raí fez questão de levar a gente até o portão, usando aquele mesmo shortinho socado no cu e com o rego de fora, as pregas inchadas e fazendo um beicinho, como se quisessem me dar tchauzinho também.

- Até mais, gente! - ele falou.

- Até, querido! - minha mulher se despediu.

- Valeu, tio Cadu. - e riu pra mim, muito cínico.

- Tamo junto, moleque! - fiz meu jogo sujo de sempre e só dei aquela coçada de leve no saco, pra ele ver que não tava de bobeira e que, no primeiro mole, meu quadril voltaria a cantar naquele lombo empinado. - Até a próxima!

Ele ficou rindo e eu entrei no carro, pra começar a manobrar, enquanto minha esposa foi se despedir do restante do pessoal. Nesse momento, meu celular começou a vibrar e eu logo identifiquei a notificação da caixa de entrada do e-mail. Era a resposta ao convite que eu havia mandado sobre a despedida de solteiro, que Breno respondeu somente para mim.

- "Porra, que saudades disso!! Podem contar comigo e vamo quebrar tudo! Espero que tenham contratado a vagabunda mais rabuda do Rio de Janeiro, só pra eu montar e escangalhar com o lombo dela! Hehehehehe! Nos vemos na sexta."

Ao ler isso, eu tive a certeza de uma coisa: aquela despedida de solteiro ia dar o que falar.

____________

parte 3.

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Comentários

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09/06/2020 16:11:44
Blz, André! Vou ler sim... E só me enche de orgulho ler outra vez que te inspirei. E, pessoal, corram pro blog ver essa história inteira! A cena com Reginaldo na porta do banheiro foi uma das mais sensacionais que já li nessa vida de contos, André... Parabéns!
09/06/2020 16:04:53
JDever, sua história me inspirou muito a construir meu conto G. Depois procura pela letra aqui nos meus textos, é uma das histórias recentes. Obrigado! <3
08/06/2020 17:34:37
Aaaah, agora eu entendi! Isso que dá ler fora da ordem... Correndo pro blog ver o resto!! Só não gozei antes por estar trabalhando aqui... Delícia, André!
08/06/2020 11:36:13
Maravilhoso! André, acabei de ler um comentário seu feito em um antigo conto meu... Fiquei lisonjeado de saber que te inspirei!!! Nós últimos anos, acho que o jogo virou hein... E escritores como você me inspiram!
07/06/2020 15:16:13
Eita, por.... que história mais doida a sua! Tesão puro e um jeito curioso de contar, bem natural e popular. Curti as metáforas e loucuras descritas aqui... Visitei seu blog e já antecipei que a coisa toda ficou ainda mais louca... caramba! Bem... Ficam aqui meu 10 e 3 estrelas... show de conto! Se puder também comente os meus. Abraço
05/06/2020 22:53:45
Gostei... Dei 10 e as estrelas, você escreve bem... Nem sempre estou no clima para ler com esse estilo de escrita, mas as vezes é bem legal.
04/06/2020 18:06:00
27/05/2020 07:28:32
Esse encontro vai dar o que falar....
27/05/2020 01:01:09
Excelente! Estou mega ansioso para a continuação e encontro desses machos alfas e suas cadelinhas.
26/05/2020 23:15:22
Perfeitoooo!!! Mas gente...quanto de rola esses ativos têm?? Kkkk
26/05/2020 20:45:05
Lembrei de quando dei pra um amigo no meio da sala após uma festa enquanto todos dormiam ao redor. Foi muito loko, até pq n éramos assumidos e de cidade pequena kkkkkk


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