No assalto, roubei a virgindade do ladrão

Um conto erótico de Denilso de Lima
Categoria: Gay
Data: 23/05/2020 23:37:27
Última revisão: 23/05/2020 23:51:24
Nota 10.00

Me chamo Denilso de Lima (46). Sou instrutor de artes marciais, sarado, branquinho, rosto bem redondo e um papinho saliente na medida correta, barba muito bem escanhoada, óculos de grau, um tanto calvo e, mais importante, de bem com a vida. Roludo, tenho dote invejável de 22 centímetros.

Minha amiga Alessandra (23) é filha de espanhol e mãe negra. Misturada, possui porte físico médio, com bunda um tanto pequenina, mas redonda e peitinhos pouco abaixo da média. Seu cabelo é crespo cacheado (vive preso) e seu lábio é carnudo. Puxou a mãe. Seus traços espanhóis estão visíveis no nariz somente. Bissexual convicta, às vezes me convida para "encontros" com colegas de faculdade onde rola pegação e consentimento. Muitos casais liberais: mulheres curiosas e caras tarados. Nem sempre em relacionamentos sérios... apenas curtindo a juventude.

Alessandra e eu saímos da casa de nossos amigos no Solar dos Bandeirantes exaustos de tanto sexo. Ela prometeu dia antes chupar a bocetinha de Maria (19) e chupou mesmo, na frente do namorado dela enquanto eu comia Naiane (29) no sofá, apetando os biquinhos da safada enquanto ela cavalgava feito louca na minha rola de 22 centímetros, bem grossa e dura, louco de tesão na cena das amigas semi-bêbadas. Maria revirava os olhos e gemia na cama. Alessandra, sapequinha, ria expondo semblante safado e puxava com os dentinhos o clitóris da colega de faculdade.

Havíamos compartilhando uns drinks, mas eu não estava bêbado.

Era quase uma da madrugada quanto decidimos ir para casa. Nosso próximo destino seria a Estação do Largo Treze, logo ali. Saímos do condomínio edifício e pensamos em pegar Uber, mas Alessandra disse estar sem grana, ébria e com pernas bambas de tanto gozar. Eu também estava. Embora preocupado com a rua deserta e escura (todos nós sabemos a fama de Santo Amaro) e nenhum policial à vista, saímos Gabriel Netuzzi abaixo rumo à estação.

Eu procurei fazer algumas piadas com a Estácio, faculdade de Alessandra logo ali, e ela riu descontraída, dizendo estar feliz em realizar o sonho de cursar ensino superior. Motivada, embora a família não pudesse arcar com o gasto do estudo e dos materiais impressos e fotocopiados estava fazendo o possível no seu emprego de meio período para valorizar o investimento e carinho dos pais. Tirava notas boas embora tivesse pouco tempo para se dedicar.

Enquanto ela, de olhos brilhantes e sonhadores, me passava estas informações meu sexto sentido foi alertado por farol de moto surgindo na curva ao som de motor e logo estava passando perto de nós. Dois moleques de capacete passaram e frearam segundos após tomar certa distância ao fim da rua, no sentido oposto ao nosso. Alessandra continuava falando sobre suas conquistas quando sentiu minha palma na omoplata, a forçando acelerar os passos. Ela ainda desengonçada não entendeu a princípio e quase tropeçou.

“Tá ficando doido?” questionou tentando reestabelecer o equilíbrio.

“Vem, anda mais depressa!” forcei eu, porém seu segundo tropeço foi mais agressivo e ela quase foi ao chão.

“Para com essa porra!” disse, parando de vez, enquanto eu continuei caminhando por segundo ou dois e parei para a ouvir. E neste instante, o pior aconteceu: os dois motoqueiros safados pararam a moto ao lado dela. O garupa desceu e nos apontou arma.

“Ninguém fala porra nenhuma!” disse Sandro (27), autoritário. E continuou ”Me passa a merda da bolsa, filha da puta!” e forçava a retirada da bolsa de Alessandra. Ela ainda tentou resistir no impulso, mas ao olhar segunda vez para o revólver, emudeceu e cessou as contorções. Receosa, escabreada, deu a bolsa e passou a olhar fixo para o chão. “Você, seu bosta, me dá essa porra da carteira!” disse para mim. “Vem aqui e me dá esse caralho!”.

Eu, com as mãos para o alto, em passos suaves, procurei me aproximar. Poderia eu o desarmar se houvesse oportunidade e virar o jogo, mas Alessandra estava logo ali. A observei, ainda cabisbaixa. Estudei a posição a qual Sandro estava e seu comparsa na moto parecia não estar armado. Arquitetei plano mental com velocidade, mas por ser a primeira vez a passar por tal experiência, temia pela amiga. Involuntariamente a olhei outra vez e isto deu lapso de sanidade em Sandro.

“Tá com esquema com essa vadia é?“

“Tomanucu! Vai logo, parça! Caralho a gente tem que zarpar daqui já, tio!” disse Cézar (34), o outro bandido

“Oxe! Vai, filha da puta, deixa eu pegar nesses peitinhos! Ah, caralho, olha, macio pra porra! Essa quica pra caralho!” disse ao alisar, de mãos cheias os peitos de Alessandra. E continuou “Mano! A filha da puta tá sem sutiã!”

Alessandra ainda cabisbaixa, agoniada com o assédio continuou imóvel sob a mira de Sandro.

“Tomanucu! Solta essa filha da puta, pega a porra da carteira e vamos sair daqui, tio!” protestou Cézar, movendo as mãos com veemência.

Eu continuei me aproximando devagar

“Mano! Gostosa pra caralho! Barriguinha lisinha velho!” continuou Sandro, alisando a barriguinha perfeita de Alessandra. Ela não foi forte o bastante para segurar lágrima e esta escorreu ligeira. Fosse de raiva ou tristeza. Estava eu à flor da pele.

“Tomancu!” disse Cézar. Deu partida na moto e saiu dali em alta velocidade.

“Oh, filha da puta!” gritou Sandro, com voz abafada pelo som de aceleração. E me viu outra vez. E retomou pose ameaçadora, se afastando um pouco. “Vai, piranha, sobe esse vestidinho aí pro pai ver!” ordenou. Alessandra ficou quieta a princípio. Não se moveu. “Levanta essa porra! Berrou Sandro”. E ela, insegura, obedeceu. Sua calcinha ficou à mostra: rendinha preta. “Dá voltinha!” ordenou Sandro.”Dá logo, filha da puta!” ordenou outra vez. E Alessandra se pôs em direção oposta a ele seu rabinho cavado pela calcinha, durinho, “Vai quicar! Vai quicar no chão, caralho!” ordenou outra. E ela, já pronta para fazer o passo de dança, se surpreendeu quando me atirei sobre o larápio. Caímos no chão. Num único passo, apliquei meu peso sobre ele, imobilizando seus braços com meus joelhos. No impulso, Alessandra tomou pra si a arma.

“Aê, bom trabalho!” disse eu a ela. Alessandra riu. E me entregou o revolver. Sandro começou a choramingar. “Não me mata cara! Não me mata!” quis ele gritar, mas eu apontei o revólver para a cabeça dele. “Matar é o caralho. Cala a boca”.

Fiquei de pé e me afastei. “Fica de joelhos agora, caralho”. Obedeceu. “Mano, por favor, não me mata! Não me mata caralho eu tenho filho pequeno, porra, eu tenho...”.

“Abre minha calça com a boca, agora, filho da puta”.

“Não, mano! Não!” protestou, mas logo parou quando pus a arma no meio da testa dele. Sandro baixou o fecho-éclair com os dentes e desabotoou. Baixou minha cueca e para fora foi minha piroca gigantesca e grossa, cheia de veias. Ele fez cara de nojinho. “Chupa essa porra. E se eu sentir dentes, adeus seus miolos!”. Sandro começou a chorar... Não mano... Não mano! Dei forte tapa na cara dele. “Vai logo, filho da puta”.

Ainda com nojinho, ele lambeu a cabeça da minha vara. A sensação de dominar me fez pulsar de tesão e meu pau fez como se fosse gozar, mas era apenas estímulo. Ainda era cedo para rebocar a cara do filho da puta. Deu outra lambida, como se visasse a se acostumar com o gostinho de piroca. Deu sinais de ânsia de vômito, mas sentiu chute de Alessandra, furiosa. Abismado, em menor número, caiu ele de boca como a vadiazinha que era e chupou de forma ridícula, como se quisesse acabar logo. Alessandra deu forte tapa, o mandou chupar direito.

“Chupa que nem fêmea, filho da puta!” esbravejou, chorosa. “Cospe no pau dele! Cospe e depois bate punhetinha bem de leve!”. Eu olhava para o céu e suspirava de tesão, sentindo a brisa da madrugada. A punheta mais bem aplicada estava em comparação ao boquete. Não os via. Apenas estava de atenção fixa nas estrelas do céu com o pau rígido de prazer. Sandro subia e descia. Apertava com certa força, por raiva e por submissão involuntária. Estava uma delícia humilhar o desgraçado!

“Agora as bolas!” ordenou Alessandra. Eu mesmo não estava pronto para isso! Sandro pegou a bola da minha piroca, como se segundo pau fosse e a mamou simulando caroço de azeitona. Ah! Relaxei. Às vezes ele puxava a bola usando os dentes. Um pouco desconfortável. Eu só de sacanagem comecei a dar pancadinhas na cara do putinha usando o corpo do pau. Comecei fraco, mas logo dava murros sonoros. Ele não aguentou e achou melhor chupar a bola esquerda. Fez o mesmo movimento. A segurou como se outra pica fosse e começou a mamar, mas revoltado, sem tesão.

“Que isso?! Ficou maluco? Abre a porra dessa boca” disse eu e enfiei rola com tudo, indiferente à resistência. Com a mão livre, o segurei pelos cabelos e enfiei pica sem dó na boca dele. Fodi a boca cheio de gás, como se mirasse e quisesse arrancar fora a amígdala dele. Tamanha foi a potência, ele quis vomitar. Fizemos contato visual. Seus olhos grandes de medo me suplicavam trégua. Mas esta visão me fez aplicar ainda mais força no ato e o vômito foi inevitável, para azar dele, pois embora tentasse ficar livre para recuperar o ar e expelir de forma adequada, precisou se virar com a pouca liberdade de movimento e quase sufocou. Aproveitando do fato de estar o puxando pela cabeça, o joguei no chão com bastante força. Ele caiu de cara, encharcado de vômito e baba. Alessandra o chutou de novo.

Puxei ele pra cima pelo bolso traseiro e o pus de quatro. “Não cara! Não cara! Não!” abri o botão da calça dele, abaixei a cueca. “Vai tomar no cu!” quis ele gritar, mas abafou. “Não me enraba cara! Não me enraba filho da puta pelo amor! Não me fode cara!” suplicou. Alessandra me deu selinho e logo cuspiu no cu de Sandro. Ela não visava a tornar a penetração menos dolorida para ele, mas sim para mim. O cu do cara era virgem com certeza. E receber 22 centímetros sem cerimônia iria ser estreia sem par no rabo dele. Meu pau estava todo babado e pronto para arregaçar as pregas de Sandro. O ouvi chorando. Era o fim de sua masculinidade.

Mas este choro não me fez ter dó. Tampei a boca dele com a mão. E logo soquei de uma única vez toda a minha pica, sem piedade, sem remorso, sem aviso. Ele me mordeu, não para me machucar, mas sim por ser demais. Agora não só minha rola, mas minha mão também estava ensopada de baba e lágrimas, um tanto dolorida devido ao aperto dos dentes. Eu bombava com vigor. A colisão de minhas coxas com as dele era sonora e gratificante. A própria Alessandra se assustou e percebeu o fato de ser a hora de parar. Estava passando dos limites. Mas eu estava pouco me fodendo para a moral. Estava gostoso pra caralho! Fiquei de cócoras para ter melhor ângulo e continuei o fodendo em velocidade.

De repente, parei. Enfiei o pau inteiro. E muito lentamente o tirei... E enfiei de novo... E outra vez bem devagar o tirei... O doce gostinho de humilhação... E isto repeti, agraciando a cabeça do meu caralho no processo, me dando vontade descomunal de esporrar.

“Eu vou gozar!” eu disse. E soltei o rabo de Sandro. Comecei a me punhetar. Alessandra o puxou pelo cabelo e pôs a cara dele diante da minha rola. Eu entendi a proposta e bati punheta com mais tesão e mais velocidade... Logo em cinco ou seis jatos vigorosos, deixei a cara de Sandro cheia de boas recordações. Alessandra, outra vez com a bolsa, puxou o telefone e tirou algumas fotos da cara dele recheada de meu esperma.

Vou mandar para as amigas! - disse. E riu, boba.

“Vai embora daqui, desgraçado filha da puta!” berrei, enquanto Sandro tentando se recompor e se vestir saiu correndo e sumiu no escuro da noite paulistana...


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Comentários

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24/05/2020 02:34:41
Delicioso!
24/05/2020 01:42:38
LAdrão guloso


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