Vida na fazenda: os incestos de Rosinha

Um conto erótico de Maria Rosa Baumann
Categoria: Grupal
Data: 22/05/2020 18:00:11
Nota 9.00

Na fazenda, Rosinha iniciava seu dia muito cedo, por volta das cinco da manhã, com higiene.

Branca, cabelos marrons ondulados e compridos, baixinha, 1,50, 65kg, cabelos partidinhos, sorriso muito meigo, desprovido de malícia ou má vontade. Bundinha redondinha e enorme para a estatura e peitinhos padrões. Alheia à tecnologia, nunca pegou em celular, não faz ideia da definição de Google, wi fi, ou assistiu à televisão. Apenas radinho de pilha em canto qualquer da casa. Não sabe falar palavra sequer em inglês e possui grandes olhos castanhos curiosos fantasiando com a vida além das montanhas a arranhar o céu em tom azulado fazendo sombra na grama.

Após a higiene, descia as escadas. Beijava a boca de tio Pablo e ia à cozinha acender o forno à lenha, misturar farinha e água para o pão, e reunir a louça de porcelana. Logo o café estaria servido. Enquanto punha a mesa, cuja toalha era estampada por misto de legumes e frutas fofas, Tio Pablo com o jornal aberto, deixou seu foco passar ao ver a sobrinha olhando fixamente para as figuras, com grandes olhos arregalados de curiosidade.

- O que que tá dizendo, titio? - perguntou a menina muito curiosa e atenta.

- Tá dizendo que hoje é dia de chupar a rola do titio - respondeu, convicto, tio Pablo.

- É mesmo?! - e dava risadinha boba.

- É, bebê! - completava tio Pablo, acariciando o rosto com algumas espinhas aqui e ali, passando a mão para trás da cabeça e a segurando pela nuca, já se arrumando na cadeira e descendo o rosto de Rosinha em direção ao pau.

Rosinha abriu as calças do tio e pôs a cabeça da rola dele para fora. Sempre como se a primeira vez, observou a cabeça enorme e vermelha cintilar quando em contato com a brisa e o melecadinho saiu de forma involuntária. O desperdício era feio, por isso sua primeira tarefa foi lamber o líquido. O tio deu risadinha. Rosinha, feliz por estar sendo boa menina, decidiu dar outras lambidas para fazer o tio feliz. Sua língua começou no saco e em movimento vertical subiu até a cabeça. Ao chegar ao topo, voltou sem demora e parou desta vez no escroto. Titio pediu para continuar. E outra vez ela repetiu este ato, porém agora abocanhou a cabeça. Começou o processo de sucção e beijinhos estalados. Pablo contente com o progresso, decidiu se animar e foder a boca da mocinha. Agora em ritmo casado, fodia ele a boca e chupava ela a piroca, como em dança. Gostoso! Estava estampado no rostinho de Rosinha! E a felicidade se consumou quando o tio, tão generoso esporrou jatos quentes no narizinho arrebitado. Agora havia leitinho para o café!

Pablo foi trabalhar meio bambo.

No celeiro, Rosinha foi cuidar dos cavalos. Ao ver seu puro sangue favorito, o abraçou pelo pescoço e o equino reagiu feliz. Ela o amava e o laço formado com a natureza a fazia mais forte e disposta. Dedilhou a crina, lhe deu beijinhos e tirou cenoura da cesta para o alimentar. Porém, sua curiosidade foi atiçada quando, percebeu, detrás do monte de feno, movimento esquisito. Se muniu de gadanho e quando foi analisar, ali estava seu irmão, Jacó, batendo frenética punheta. Ao ser pego no flagra, ele irritado saiu em disparada para pegar a irmã, mas ela por já estar de pé teve vantagem na corrida. Correram em volta do celeiro, chamando atenção das vacas e porcos e logo estes pareciam tão atentos! Como se aposta estivesse estabelecida para o vencedor. Rosinha cansou e Jacó a pegou pelo braço, a encostou na parede e começou a lhe beijar o pescoço.

- Bom dia, Rosa! - disse Jacó enquanto lhe deixava marcas horripilantes de chupões.

- Bom dia, Jacó! - dizia Rosinha entre gemidos, sentindo cócegas e tesão.

O irmão já escorregou a mão por debaixo do vestidinho de Rosinha, procurando pela carnuda bocetinha da irmã. A encontrou, mas antes de qualquer brincadeira, espalhou a lubrificação já existentes por suas coxas grossas de mulher do campo. Rosinha riu, faceira e pôs a língua para fora, em desafio fraterno. Jacó compreendeu e inseriu na boquinha o excesso de caldinho de buceta, a fazendo chupar e mamar nos dedos dele. A primeira remessa acabou rápido demais! Ele precisou, para a excitar mais, mamar no peitinho padrão, no biquinho, procurando capturar toda a auréola em bocada só. Rosinha não resistiu e deu gritinho safado, em direção ao porquinho atento logo à frente, como se o convidasse para a festa. Oinc! Grunhiu o porco e voltou a tomar seu banho de lama. Fascinada com a ideia, a moça apontou o lamaçal para o irmão!

- Ali! - disse ela, sapeca o convidando

- Não! - recusou Jacó, e voltou ao processo de amamentação!

Mas Rosinha o largou falando sozinho e correu em direção à lama. Se atirou sem ressalvas. Jacó, já com o pau quase perfurando a calça, se viu obrigado a seguir. Ambos acabaram sebosos na lama, quase cinzas, ou pretos. Galinhas cacarejaram à distância e podiam ser ouvidas. Jogaram lama um no outro, no cabelo, corpo, roupas... Corriam e faziam a sujeira voar pelo ar. Num passo somente, Jacó arrancou a calcinha imunda de Rosinha e socou sua pica na xoxotinha dela. Ambos de pé, sendo observados pelo mesmo porco. Jacó enfiava com velocidade, como se sua preocupação fosse unicamente gozar. Rosinha gemia alto, olhando para o porco, fazendo som parecidos com Oinc! O irmão, ao se imaginar praticando zoofilia, acelerou as estocadas. Começou a acariciar o clitóris desasseado da irmã de sangue.

- Ai! Aaaii! Oinc! Oinc! - gemia Rosinha.

- Caralho, filha da puta, eu vou encher tua xota de porra! - bravejava Jacó.

A deitou de quatro na lama mesmo, visando a ter mais controle na foda e bombou com todo gás contido em seu corpo. Neste momento, o rosto de Rosinha já era um só com a lama e seu riso tomou tons escuros, mas arregalado e feliz. Jacó esporrou dentro da buceta da própria irmã, sem remorso ou culpa, aos urros. E tais urros ecoaram em direção à montanha e se perderam na imensidão azul...

***

Rosinha havia preparado tina para se banhar e remover toda a sujeita. Sua prima, Margarida, filha de Pablo se ofereceu para lavar as costas. As duas decidiram se lavar juntas. De pé, Margarida passava bucha nas costas da prima. Limpava seu pescoço e conversavam sobre a pica de Jacó.

- Uma vez ele comeu meu cuzinho! - disse Margarida

- Ele só quer comer minha xotinha! - reclamou Rosinha

- Quer dizer que ele nunca comeu teu cu?! - questionou incrédula Margarida

- Nem ele e nem tio Pablo! - disse Rosinha, fazendo biquinho

- Mas você com essa raba toda?! - concluiu, inconformada, Margarida

Ensaboou bem o cuzinho da prima. Parecia estar obcecada com o fato de Rosinha ainda ter as pregas virgens. Pareceu inclusive estar disposta a resolver o problema ali mesmo. Agora, em vez da bucha, a esfregava usando os peitinhos, bem maiores se comparados aos de Rosinha, suas mãos se encontravam no umbigo da prima e passou a morder seu lóbulo, enquanto sussurrava... Movimento parecido com sexo de homem e mulher... Putinha do tio! Putinha do tio tem que ter o cuzinho comido pela prima! E Rosinha se viu rindo alto e fazendo a água saltar em várias direções! Solta eu! Disse em tom doce, disfarçando estar detestando o gracejo.

Margarida já com os dedos bem ensaboados, enfiou um no cuzinho de Rosinha. Parou pouco depois da entradinha, mais ou menos na extensão da unha curta. Forçou pouco mais e logo o retirou, levou ao nariz da prima. Cheira, caralho! Cheira seu cu! E Rosinha, se debatendo em risos e movimentos agoniados, disse Larga meu cu! Larga meu cu! E riu freneticamente. Porém a graça estava virando tesão. Margarida agora enfiou o dedo inteiro e em vez de dar para a prima se embebedar com o cheirinho, preferiu esfregar outro, usando a mão disponível, no clitóris da prima. Agora Rosinha não mais sequer exibia os dentes. Procurava a boca de Margarida de costas mesmo, com o queixo sobre os ombros, forçando a língua para fora. Se beijavam. As línguas rosqueadas. Margarida subiu a mão para apertar os biquinhos de Rosinha. O dedo no cu já não era mais suficiente, era necessário agora enfiar dois. Rosinha, passiva, quis pedir o terceiro, mas sua raba virgem não comportaria tal transgressão. Dois dedos adentravam e saíam seu rabo e seu biquinho durinho era beliscado... Seria a primeira gozada por parte dela no dia e mal podia esperar, Precisava de mais estímulo na bocetinha, mas o carinho da prima estava tão bom... Ela mesmo decidiu se masturbar, fazendo tipo de dupla penetração dos dedos dela e de Margarida. Ao mesmo tempo em que com a mão livre batia espécie de punhetinha, usando a pontinha dos dedos no clitóris, apenas para se provocar... Até finalmente o esfregar com tesão e gozar... Agora sim poderiam soltar as línguas e terminar o banho...

De joelhos, ao pé da cama, Rosinha terminava sua oração quando ouviu batidas na porta. Se levantou e foi abrir. A imagem seguinte foi de homem dois anos mais velho que tio Pablo, o Sr. Baumann (conhecido na região como Bamão), alumiado pelo candeeiro, com olhos azuis e barba escanhoada, ares de alemão, rústico, de chapéu de vaqueiro. Embrulhe na mão, delicado e reluzente.

- Papai! - disse ela feliz.

- Maria Rosa! - retrucou o patriarca a abraçando.

Sentaram-se na cama.

- Trouxe pra você! - disse o pai

E a filha, escondendo a mão atrás das palmas... Um presente! Para ela?! Seria ela tão boa menina?! Sem saber como agradecer, deu beijo no rosto do pai. Feliz, aos pulinhos, quis logo descobrir qual surpresa a aguardava. Como criança, tratou de rasgar com certa dificuldade, talvez pela falta de costume, o pacote e quis a todo custo antever o conteúdo. Finalmente! Short doll, tamanho P! O segurou no ar, apoiando parte no pescoço, como se medisse mentalmente e julgasse couber antes de o vestir propriamente. Olhos muito abertos, sobrancelhas muito arqueadas, mal podia acreditar! Deu outro beijo no pai e saiu para o corredor, enconstando a porta no processo. Bamão se aconchegou na cama, tirou a camisa e revelou seu corpo forte e rígido para a idade. Tirou a calça e só de imaginar a cena seguinte já estava de pau duro. Começou a bater punheta, já fazendo certa prévia da ação seguinte.

Rosinha, no corredor mesmo, tirou toda a roupa e vestiu o short doll. Magenta, com calçãozinho mais escuro e blusinha mais clara, apertado, mas não sufocante, realçando a bundinha e os peitinhos, dando a impressão de sua boceta ser muito maior. Corada, exigindo de si nada menos que a perfeição, regressou ao recinto e deu de cara com Bamão descabelando o palhaço, ansioso, excitado e pronto para ser agraciado pelas curvas doces e macias da filha. Devagar, ela se pôs na cama e até o pai caminhou como se cadelinha. Sobre as mãos e joelhos. Um conjunto por vez, de olhar sedutor e cheio de desejo. Miau! Fez ela. E o pai fingiu rugido como leão no cio. Rosinha começou a chupar o bico do peito de Bamão, tomou pra si o pau já punhetante e no ponto de ser usado. Enquanto mamava, punhetava o pau branquelo do pai. Procurava casar seus movimentos giratórios da língua com as subidas e descidas do couro da pica. Logo, Bamão passou a segurar 1/3 da pica, enquanto a mão delicada de Rosinha segurava o restante e os dois, em espécie de ballet conjugal, batiam punheta na gigantesca pica.

Sem trocar palavra, continuaram a dança, até Bamão sentir a proximidade do gozo. Decidiu dar pausa.

Num único movimento de força de precisão, Jogou a filha no ar e logo a deitou de barriga para cima. Arrancou a parte de baixo do short doll e agora a bocetinha lisinha, sem nem sinais de pelos era exibida, carnuda e de clitóris para fora. Rosinha percebeu os sinais do pai e inseriu dedo na xana. Bamão percebeu sinais da filha e enfiou outro... Ambos, cada um com um dedo, fodiam a bocetinha de Rosinha... O sentimento de ser boa menina, obedecer o pai, fazer da maneira correta a enchia de orgulho e tesão. Rebolava nas mãos. Rebolado sincronizado e temperado por espasmos. Bamão tentou enfiar outro dedo, não passou: muito apertadinho! E Rosinha disso riu por já saber, e por procurar manter sua pureza para o maior merecedor de despetalar sua rosa. Os dois tiraram seus dedos besuntados da bocetinha e levaram um a boca do outro. Bamão à boca de Rosinha, Rosinha à boca de Bamão. E ambos chuparam da mesma maneira, fazendo jus aos genes.

Rosinha se posicionou de quatro. Bamão abriu a bundinha dela e admirou o cuzinho por instante. Embora não pretendesse o comer, nele cuspiu e ela soltou gemidinho de prazer. Com o indicador, passou bem o cuspe por toda a extensão da rabeta apenas para a provocar, mas logo desceu para a bocetinha. Seu pau quase explodia com a premissa, assim como a xereca de Rosinha já estava pronta para o abocanhar. Bamão colocou a cabecinha e Rosinha teve espasmo. Antes mesmo da penetração propriamente dita, já deu a primeira gozada da transa. Bamão, satisfeito em sentir as contrações, teve o incentivo necessário para colocar 1/3. Seria o suficiente. Mais iria arrombar e causar dor na filha, haja vista o quão apertadinha era. Agora a segurava pela cintura e em bombadas enérgicas, fodia a filha com força e vigor.

- Mal criada! Vai apanhar no rabo! - disse Bamão, e deu palmada na filha.

- Não, não me bate papai! - suplicou Rosinha.

- Vai apanhar, filha da puta! Vira o rabo! - ordenou Bamão, antes de dar a segunda palmada.

- Papai! Vai doer papai! - disse em voz assustada e submissa.

O tesão na voz da filha e todo o clima erótico foram demais para Bamão. Esporrou como cavalo na pepeca dela. Tanto foi o leite, poça foi feita nos lençóis. Boa menina! Finalizou Bamão, se recompondo, pondo as calças e saindo. Exausta, Rosinha desfaleceu. Seus ronquinhos evidenciavam sono profundo, despreocupado, cansadinha... Com muita imaginação, era possível ver risinho sinônimo de plenitude. Com o que sonhava? Onde andaria a mentezinha tão inocente? Dormisse em paz... Logo logo, o sol raiaria e outro dia na fazenda teria início!

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Trilha sonora recomendada:

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