A Sociedade Secreta do Sexo - FINAL
PARTE XXII ( ALFA)
Poderia ser uma manhã como qualquer outra. O Sol brilhava, os carros passavam , algumas nuvens no céu. Mas esta manhã, para mim, era diferente. Era o meu primeiro dia de trabalho no novo emprego.
Eu estava solteiro nessa época, e o final de semana havia sido “proveitoso”. Eu havia ido a um desses bares com Karaokê, muito populares na época. Como eu já havia tocado e cantado em bandas de Rock, eu levava meus DVDs com karaokê de Led Zeppelin, Guns’n’Roses e outras bandas. Eu sentei em uma mesa, sozinho. Quando chegava minha vez, eu cantava, e sempre era aplaudido. Eu fazia isso mais para praticar em público, do que propriamente procurar alguém para transar.
Após cantar uma música do Led, “Rock’n’Roll”, ouvi uns aplausos e assovios efusivos em uma mesa cheia de mulheres, todas na faixa de seus vinte e poucos anos. Fique alegre e me sentei novamente. Dali a pouco, vi alguém acenando. Olhei para trás, mas a moça apontou para mim, era comigo mesmo. Elas estavam me convidando para sentar com elas. Fui até lá, e, como bom cavalheiro ( pelo menos eu julgava ser um), paguei bebidas e tábuas de frios e petiscos para todas, eram 6 garotas. Conversamos bastante, elas perguntaram se eu era de alguma banda, eu confirmei mas disse que estava parado como músico, meu trabalho diário pagava bem mas não me deixava muito tempo livre, só os fins de semana a partir de sexta-feira mesmo.
A uma certa altura, uma delas, vamos chamar de Lúcia, disse “-Ah, mas a gente pode sair junto depois que acabar aqui”. Eu não sei por que, me deu na telha de dizer “-Tudo bem, mas teria que ser com duas de vocês”...e ela, sorrindo: “-Por que?” E eu “Porque eu tenho quase o dobro da idade de vocês, então pra equilibrar tem que ser duas”... a garota do lado, Tati, dissse “- Tudo bem, topamos!”. Cantei mais algumas músicas, depois saímos eu, Lúcia e Tati após termos nos despedido das outras quatro amigas, e fomos no meu carro ( na época eu tinha um carro importado bacana, um Kia com todos ao acessórios mais modernos) até o meu apartamento, que ficava em um bairro npde coasse alta da cidade. Modéstia à parte, eu tinha um belo apartamento: eram dois por andar,uma sala com um sofá grande e confortável, sistema de som muito bom, tevê com tela grande, cozinha bem provida, e um quarto ótimo, com cama grande...era um apê de solteiro excelente.
Chegamos lá, perguntei a elas que tipo de música gostavam, e coloquei um CD ,era um pop romântico da época. Servi mais umas bebidas, deixei a sala à meia-luz, e em seguida começamos a namorar, afinal era isso o que elas haviam planejado o tempo todo. Sentei no meio das duas, e ora beijava Lúcia, ora Tati. Lúcia era morena, olhos castanhos, alta, do tipo “boazuda”, e Tati um pouco mais baixa, loira, olhos verdes, ambas muito, muito bonitas, aliás todas as seis moças da mesa eram lindas. Certamente eram de alguma agência de modelos, sei porque vi depois algumas em um desses catálogos de lingerie. Ficamos nos beijos e carícias, sem pressa, então tirei Lúcia para dançar. A música era muito romântica, realmente envolvente. Enquanto dançávamos,eu a acariciava, inicialmente muito de leve, depois fui ousando mais e mais; os beijos foram ficando mais quentes, nossas línguas se encontravam e se moviam gostosamente; os corpos roçando, as carícias aumentando... quando ela começou a beijar meu pescoço, comecei devagarinho a levantar sua blusa, depois, de maneira muito cuidadosa, fui soltando o fecho do seu soutien, que logo caiu ao chão. Os belos seios de Lúcia, os bicos durinhos de tesão, ficaram expostos, prontos para serem acariciados e beijados. Nesse momento, senti Tati me abraçando por trás. Confesso que nunca havia sentido algo assim antes, era uma coisa indescritível. Fomos lentamente tirando as roupas, eu beijava a boca de Tati e os seios de Lúcia, uma beijava minha boca e a outra minha orelha. A saia de Lúcia foi retirada. Ela estava agora apenas com uma calcinha fio dental, o seu corpo escultural vibrando de desejo. Tati foi chegando perto, e desceu com as mãos a calcinha de sua amiga, deixando-a completamente nua. Foi a vez de Lúcia, sem parar com as carícias e beijos entre nós, ir retirando as minhas roupas e as de Tati, que era igualmente maravilhosa quando totalmente nua. Então estávamos nus, elas maravilhosamente peladinhas. Tati foi descendo por trás de mim , mordiscando, deu umas boas mordidas na minha bunda, enquanto eu beijava Lúcia ardentemente. Elas trocaram de lugar, agora era Lúcia a me beijar de cima abaixo. Então as duas se beijaram , as bocas gulosas, as línguas se tocando , elas se movimentando em um ballet sensual.
Fomos para a cama. Elas se beijavam e se acariciavam, eu acariciava as duas, elas se revezavam em me beijar enquanto esfregavam seus corpos. Passaram a acariciar o clitóris uma da outra, eu dava meu cacete para Tati beijar, depois para Lúcia. Elas se virara, fazendoa lambia a bucetinha e o clitóris da outra. Elas gemiam e suspiravam. Eu passei apenas a acariciá-las de leve, esse era o momento delas. Seus corpos começaram a estremecer, primeiro levemente, depois mais forte, até que veio o orgasmo. Elas gozaram, abraçadas. Descansaram um oouco, ainda no 69, e se viraram, agora uma de frente para a outra. Tati estava deitada em cima de Lúcia, seus peitos apertando os peitos dela. Com cuidado para não colocar muito peso em cima, fui penetrando a bucetinha da loirinha enquanto ela beijava a amiga. Logo ela estava gozando de novo, e foi então a vez de Lúcia. Elas trocaram de lugar. A bunda de Lúcia era maior, eu batia minhas bolas enquanto bombava meu cacete. Mudamos de posição várias vezes, eu chupava a bucetinha de Tati enquanto comia o cuzinho da Lúcia, depois trocava. Fazíamos uma pausa, e recomeçávamos. Passamos a noite inteira trepando gostosamente. Foi uma das noites mais incríveis da minha vida. Elas sorriam muito, gargalhavam, Tati me disse que não imaginava que eu fosse capaz de aguentar as duas, mas que ficou impressionada.
Infelizmente, elas me contaram que iam viajar por um longo período pela agência e não nos veríamos nos próximos meses, mas que elas sempre lembrariam daquela noite. Como eu também lembro... cheguei a encontrar Lúcia, tempos depois, e passar a noite com ela em outra ocasião, mas ela estava namorando firme e disse que ia casar em breve. Tati continuou viajando pelo mundo, ficou famosa como modelo. Vi uma foto dela em um evento na Alemanha há algum tempo.
Então, a segunda-feira seguinte poderia ser uma segunda como qualquer outra. Uma manhã de verão, o Sol brilhava, poucas nuvens no céu. Mas, como escrevi antes, era o primeiro dia no meu novo emprego, onde eu iria passar os próximos anos.
Entrei e me apresentei . Fui muito bem recebido ali . O auxiliar administrativo foi me apresentando, um a um, todos os funcionários que trabalhavam naquele andar, descrevendo o que cada um fazia e no que o trabalho deles estava relacionado ao meu. Fluxo de documentos, procedimentos básicos, coisas assim. Depois, os que trabalhavam no andar de cima, mas que iriam ter muito contato comigo. Fui cumprimentando a todos, homens e mulheres, sorrindo, e de repente quase tive um choque: a mulher mais linda que eu jamais tinha visto veio e me cumprimentou com um sorriso ainda mais lindo:
“-Prazer, meu nome é Regina!”
CONTINUA ??
Infelizmente, parece que se encerra por aqui a história da Sociedade Secreta, neste site . Os administradores, pelo jeito, não entenderam o conto. Vetaram a publicação da parte 18 , com o argumento de que “era idêntica à parte 2” - o que não é! ... E, fazendo isto, me obrigam a dar “spoilers”, o que muita gente considera desagradável, e neste caso é mesmo, porque tira boa parte do mistério da história. Então... A parte II e a parte XVII são parecidas, com algumas diferenças. Em uma, O Sr. Meister é um homem vestido de preto, na XVII, veste branco. Em uma, um carro preto vem buscá-los e as vendas são pretas, na outra, as vendas são brancas. Na parte II, é um Negão na iniciação. Na XVII, primeiro uma moça, depois um rapaz loiro. Entre várias outras diferenças. E isto acontece logo depois da parte XVI, quando Meister aparentemente desaparece e Regina aparece em três níveis de existência ao mesmo tempo. E não esqueça da parte onde o narrador abre uma porta e vê uma cena absurda e indescritível, onde percebe que dois olhos o estão fitando...
Outro detalhe é a “Dança dos Sete Véus” que , segundo alguns psicólogos, é uma alegoria da descida ao inconsciente. Na mitologia, é a descida de Ishtar ao Inferno. Aí existem várias possibilidades: a)um sonho; b)realidades paralelas; c)ilusão provocada por alguma entidade maléfica; d)uma experiência científica; e) abdução alienígena; f) nenhuma das anteriores.
A história é longa se desenrola com outras realidades alternativas, mesmo em épocas diferentes, o que em um determinado momento faz com que os protagonistas se questionem se a realidade original onde viviam era mesmo real .
Realmente uma pena.
O que é a realidade, afinal?
*** A parte 18 foi publicada em outro site . Talvez tenham lido e prestado atenção...