H- Currei o filho do meu amigo em cima da mesa, no meio do jantar em família

Tô tão viciado num ninfeto, que acho que já estou delirando. Sério!

Desde a última vez que fui com a minha mulher na casa do meu amigo Reginaldo, não consigo mais tirar o filho do cara da cabeça. Eu posso estar na cama com a minha esposa, de pau durão e comendo de jeito o bucetão dela, nada tira de mim a sensação de preencher o cuzinho do moleque novinho, que é filho do meu amigo. A quentura, o aperto, a maciez, tudo no cuzão do Raí é diferente das outras trepadas que eu dou, talvez por ele ter 19 anos e seu anel ser integralmente elástico, todo inteiro pra ser mastigado. As nádegas enormes mal cabem nos shorts curtos que o viado gosta de usar, e sua cuceta é feita duma pele fina, lisa, que cabe toda certinha em volta da minha caceta preta e gorda, me deixando só na vontade de estacionar outra vez naquela traseira e mandar ver no lombo do safado.

No fim das contas, eu continuava o mesmo Carlos Eduardo trintão de antes: 1,80 e pouco de altura; o corpo inteiraço, ainda meio definido e conservado, principalmente por conta da vida trabalhando como vendedor de Mate, além de treinar jiu jitsu durante muitos anos; pele negra; cafução; ombros largos; peito aberto e com os pelos em trilha; pernas grossas e peludas, os pezões enormes e veiudos; um caralho avantajado, fominha, que não pode ver um rabão de quatro que já quer estacionar, tirar da garagem, estacionar, tirar da garagem, estacionar de novo, até a porra toda bater no fundo do estacionamento. Cabelo na máquina curta, disfarçado, tatuagem fechando o braço, relógio de pulso e cordão de prata, com a letra C estampada. C de Cadu, meu apelido.

O que passo a contar agora aconteceu algum tempo após a primeira visita que fiz ao meu amigo Reginaldo. Foi o próprio pai do Raí quem decidiu marcar outro encontro do pessoal da antiga, novamente no sítio da família Sales, e eu não pude deixar de aceitar o convite, mesmo sem saber qual era o motivo da social. Lá estávamos nós, sentados na mesa de jantar, acompanhados de mais seis ou sete amigos e amigas, da esposa dele e, inevitavelmente, do viado rabudo e ninfeto que ele chamava de filho. Todo mundo bebendo, rindo, papeando, se reunindo pra comemorar e anunciar alguma coisa.

- Boa noite, boa noite, galera! Chamei todo mundo aqui pra anunciar que eu parei de enrolar. Stela e eu vamos nos casar! - todo sorridente, o Reginaldo disse isso e já foi levantando o copo no alto. - Vamo beber, porra! Hahahaha!

Animado, o pessoal começou a fazer barulho, zoar, rir, bater na mesa, todo mundo como sempre embriagado e rindo à toa.

- Ué, mas vocês já não são casados? - minha esposa perguntou.

- Não, a gente só vive junto esse tempo todo, desde que nos conhecemos. Agora vai ser oficial!

- Ain, que feliz por vocês, amigan! Mal posso esperar pelas datas, já tô ansiosa!

- Eu também tô muito animada, amiga! - Stela, a mulher do Reginaldo, veio logo abraçar minha esposa. - E você vai me ajudar em tudo, não vai? Por favor, eu não tenho nem ideia de por onde começar!

- Mas é claro que vou te ajudar, Stela! Eu sou sua melhor amiga virginiana, lembra? Agora mais do que nunca vou vir aqui toda semana te perturbar com os preparativos, pode apostar! Já vou até trazer uma lista semana que vem com os preços e as lojas! Hahahahaha!

Ao escutar isso, eu estremeci, sentado na cadeira à mesa de jantar. Todo mundo distraído, conversando entre si, e eu perdido na minha mente, só pensando na merda que ia dar se a minha mulher estivesse realmente falando sério sobre aparecer ali toda semana. O que eu poderia fazer com o moleque Raí se o visitasse uma vez por semana? Foi só pensar na pergunta que o diabo resolveu me dar a resposta.

- É sério mesmo, tia? Sério que vou te ver mais vezes? - Raí desceu as escadas e apareceu na cozinha, fazendo questão de se meter na conversa entre sua mãe e minha mulher. - Ai, não acredito! Que sonho!

Vestindo só uma blusinha amarrada em nó no ventre, o puto veio com a cintura de fora e o corpão de ampulheta todo exposto, me deixando nervoso em plena mesa de jantar.

- É sério, meu querido! Agora você vai enjoar de mim e do seu tio Cadu aqui na sua casa, pode ficar sabendo! - minha esposa respondeu a ele. - Mesmo que o Cadu seja assim caladão, aposto que ele também tá doido pra ver o Reginaldo subindo no altar depois de tanto tempo, né, amor? Hahahahahahaha!

Em seguida, ela olhou pra mim e sorriu. Nesse momento, como se fosse uma cena de novela, todos eles me olharam. Reginaldo, sua mulher Stela, minha esposa, o Raí, todo mundo esperou por uma resposta. Fanfarrão que nem uma espiga de milho, meu caralho, que já tava duro, até pulsou dentro de calça, de tanta atenção que recebi. Se eles pudessem ver o que eu tava sentindo, certamente limpariam toda a mesa e me deixariam a sós com aquele moleque tirado a viadinho.

- É, é! - eu comecei a concordar. - Porra, com toda a certeza! Tanto tempo pra casar, que agora a gente só consegue pensar no Reginaldo todo engomadinho, entrando na igreja e subindo no altar! EEheehehhe, né não, rapaziada!?

Pra não dar na telha, instiguei o resto dos colegas e eles caíram na pilha junto comigo, rindo e me ajudando a disfarçar a plena ereção estalando entre as pernas. Só faltaram Breno e Inácio no nosso encontro no sítio nesse dia, e foi nesse instante que eu automaticamente tive uma certeza.

- "Tem uma despedida de solteiro vindo aí!" - pensei, bem animado.

Se tinha casamento acontecendo, tinha que ter despedida de solteiro sendo planejada, uma coisa simultaneamente chamava a outra.

- Nossa, que máximo, tia! - o Raí foi andando da porta da cozinha pro espaço vago na mesa, se preparando pra sentar bem na minha frente. - Então agora a gente vai ficar mais próximo, eu, você e o tio Cadu! Sinto muito a falta de vocês aqui no casarão com a gente, morar aqui tem sido tão chato!

A raba do moleque remexendo de um lado pro outro, o shortinho curtinho sendo mastigado no meio do cuzinho, que eu sabia que tava escorregando e piscando, só pelo jeito que o filho da puta olhava pra mim, me chamando de tio na frente de todo mundo.

- É isso aí, Raí! - minha mulher concordou. - Vamos ficar bem próximos, pode ter certeza!

- Mal posso esperar, tia! - ele fez que sim com a cabeça, depois meteu a mão no excesso de raba e usou o dedo pra puxar o tecido do shortinho, desafogando o pano todo comido e mastigado pelas pregas. - Vai ser muito bom!

Só de ver e entender o que ele tava fazendo, meu caralho deu um estanque violento, que chegou a levantar. A sorte é que eu tava sentado e praticamente encostado na mesa, ou seja, não deu pra ninguém ver meu estado.

Tão logo Raí e minha mulher pararam de interagir, a galera da mesa se dividiu basicamente em dois grupos. Entre esses dois grupos, restamos eu e o viado do Raí, sentado bem na minha frente, do outro lado da mesa, e me olhando com aquela cara de quem tava doido pra ficar de quatro e me dar o cuzinho.

- "Eu tenho certeza que você tá com um poste dentro das calças nesse instante, tio Cadu." - o novinho movimentou a boca e falou sem voz, passando batido no meio da falação do povo na mesa. - "Aposto um boquete contigo!"

Vi os lábios dele mexendo em silêncio e, antes mesmo de eu responder, o caralho deu outra calibrada truculenta dentro da calça, com o saco chegando a doer, de tanto tesão e pressão que senti nas bolas.

- "Tu quer acabar com o meu casamento, é?" - só mexi a boca, sem ser ouvido e nem visto pelo pessoal conversando. - "Ein, seu filho de uma puta?! Vai tomar no seu cu, me deixa em paz por hoje!"

Ele não tava nem aí pra nada, só mastigou a comida e riu pra mim, fazendo questão de responder.

- "Não tenho culpa se você é um cachorro e não sabe se comportar na frente de uma cadela que nem eu. Não tenho culpa, eu só tenho cu, tio Cadu! Hehehehehe!"

Minha vontade foi de escangalhar a traseira daquele abusado ali mesmo, pro pai e pra mãe dele verem o que ele gostava de fazer com outro macho, usando o cu feito uma bucetinha carnuda e apertadinha.

- "Se eu te pegar, eu vô te arrebentar, moleque! Não quero problema! Fica longe de mim hoje à noite, seu porra!" - tentei gesticular com a boca.

- "Mas eu tô longe de você, tio Cadu! Só não tenho culpa se você quer uma coisa e esse caralho, duro feito uma pedreira dentro da sua calça, pede outra! E agora, qual dos dois eu obedeço, você ou essa bengala grossa querendo comer cu?"

Só de vê-lo e de escutar sua voz na minha mente, eu fiquei igualzinho um adolescente ao lado de uma atriz pornô: a pica explodindo feito dinamite dentro da calça jeans, parecendo uma estaca de matar vampiro, mas vampiro viado, desses que se amarram em sugar leite do saco através da pica.

A gente só mexendo a boca, sem falar nada, até que sinto alguma coisa subindo pela minha canela esquerda e chegando na coxa. Olhei pro Raí e ele fingindo que não era com ele, mas rindo de canto de boca. Aí, sem mais nem menos, olhou pra mim e riu, sem parar de subir o pé pelo meu corpo.

- "Você é um viadinho muito filho da puta, seu ninfeto! Cadela de rua! Já não falei que é pra me deixar em paz? Já pensou se a minha mulher olha pro lado agora e vê esse pé cutucando?"

- "A sua mulher pensa que você é caladão comigo, tio Cadu. Relaxa, fica à vontade! Heheeheheheh!" - voltou a mastigar a comida e parou de olhar pra mim, só pra disfarçar a safadeza por baixo da mesa.

Sem mais nem menos, o arrombado usou o dedão e o outro dedo pra tentar beliscar minha pica, e foi aí que meu mastro pulsou em resposta e o safado se deu conta que eu tava de pau duraço, parecendo um cassetete dentro da calça.

- E você, tio Cadu? - o filho do Reginaldo falou alto, meio que chamando a atenção do pessoal à nossa volta. - O que tá achando disso tudo? Tá preparado pra ver meu pai casando? HEheheehheeh!

Outra vez a galera mirou em mim, me deixando paralisado de aflição. Até minha mulher parou de conversar e me fitou, ainda veio com a mão pra cima do meu colo e me segurou. Por pouco ela não esbarrou no pé do Raí mastigando meu caralho empedragulhado entre as pernas, eu suei frio.

- O que eu tô achando? - quase gaguejei diante da cena, mas não dei mole e respondi entusiasmado. - Porra, tô pronto pra encher meus cornos nessa festa, isso sim! HEehheeheh!

Ainda levantei o copo e emendei um sorriso forçado, sendo acompanhado por dois colegas do outro lado da mesa.

- É isso aí, Caduzão! Reginaldo finalmente tomou vergonha na cara e aceitou o casamento, esse puto! Hahahahaha!

Não precisei enrolar muito e logo todo mundo voltou ao papo divertido sobre casório, noivado e festa. Eu, por outro lado, fiquei ainda mais puto. Olhei pra frente, vi Raí caindo na risada e me olhando, sem parar de usar os dedos pra beliscar o caule grosso da minha verdura.

- "Para com isso, moleque! Para, que eu sou capaz de estourar o teu cuzinho aqui mesmo, sem camisinha, na frente de todo mundo!" - voltei a mexer com os lábios, pra somente ele conseguir ler o que eu tava dizendo. - "Para, ou eu vou estragar o casamento dos teus pais nessa mesa, viadinho assanhado! Controla essa vontade de dar a bunda, caralho!"

Mas tentar pegar pesado com ele foi a mesma coisa que jogar gasolina no fogo. O ninfeto me olhou, fez cara de debochado e mandou na minha lata.

- "Eu duvido! Se você é macho de verdade, faz isso AGORA! Dou minha cara à tapa que você não é capaz de me comer na frente de todo mundo, tio Cadu! Eu te acho gostoso pra caralho, mas nem de longe você é esse machão todo que tá pensando que é, pode ter certeza!"

Mesmo sentado, fiquei sem chão com a leitura labial que fiz do que ele disse. Como o filho da puta era capaz de me desafiar assim, sem mais nem menos? Quem ele tava pensando que era?

- "O que foi que tu falou, Raí?" - repeti, como se quisesse dar a ele uma segunda chance. - "Repete, viadinho!"

Mas o arrombado não hesitou em me massacrar com gosto.

- "Eu disse que você é gostoso, tio Cadu, mas é um frouxo! Aliás, um não, você é tão frouxo que chega a ser dois! Você tem muito mais a perder do que eu, por isso é só de falar, porque fazer, mesmo, não vai fazer. Eu cresci com um monte de homem feito você dizendo que macho de verdade não fala, só faz. E agora cadê?! Na minha época não era assim, não, viu? Bons tempos aqueles, hehehheheheh! Hoje em dia você espera pica de um macho e olha aí.."

Ele disse isso e apertou o pé por cima do meu pau já cavernoso, inflamado na calça, doido por um conflito armado entre cu e vara. Meu corpo arrepiou todinho, senti um calafrio gostoso subindo dos pés à cabeça e um prazer sem proporções tomou conta de mim. Olhei pro piranho, ele não parou de rir e me desafiou. Mesmo de pau durão, disfarcei pra escapar da mesa e saí em direção ao banheiro, sem ser percebido.

Andei todo torto pelo corredor. Mais do que nunca, eu tava delirando de tesão no Raí, me sentindo submisso ao viado, no sentido de querer muito a raba dele e ao mesmo tempo ser desafiado por ele. 19 aninhos e com o cuzinho piscando o dia todo, me deixando perturbado de tesão.

- Caralho, eu vou te deixar prenho e vai ser hoje, Raí! MMmmffff! - falei sozinho no banheiro. - Olha só o que tu tá fazendo comigo, Raizinho!

Nunca vi meu quadril tão faminto quanto nesse dia, nesse momento dentro do banheiro. Nem a minha esposa era capaz de me deixar daquele jeito, então eu tinha que fazer alguma coisa com o Raí, nem que fosse pra mostrar pra ele que o macho dele era só um: eu, tio Cadu.

Não bati punheta, não gozei, não fiz nada, só guardei a pica massiva de volta na calça, respirei fundo e comecei a lavar o rosto, me olhando no espelho e tomando certeza do que queria fazer. Ele queria me dar o cuzinho e me subestimava tanto, que decidi juntar o útil ao agradável e achei que seria melhor levar toda essa sacanagem pro meio da mesa de jantar. Respirei fundo, enxuguei o rosto e saí do banheiro decidido, com a rola sem dar um descanso da ereção sob a roupa.

Assim que cheguei na mesa de jantar, o pessoal continuava reunido, conversando e rindo à toa. O Raí sentado no mesmo lugar, agora terminando de comer e rindo pra mim, perdido entre me olhar e manjar meu cacete ereto entre as pernas. Dei aquela segurada violenta na minhoca com a mão, pra ele ver mesmo, depois sentei de volta no meu lugar e respirei fundo.

- "Já tá preparado pra me comer na frente de todo mundo, ou caiu a ficha de que você não é macho suficiente pra isso, tio Cadu?" - o ninfeto voltou a mexer a boca pra mim. - "Hehehehehe!"

Ao ouvir isso, eu não o respondi e nem reagi, porque a mãe dele me olhou e começou a puxar assunto.

- E aí, Cadu, ela já preparou aquele frango xadrez que eu ensinei da outra vez, com creme de cebola?

- Ih, que nada, Stela! - minha mulher riu, respondeu à ela e foi desconversando. - Não fiz nada, não sou de fazer as marmitas do Cadu, não!

Aproveitei o gancho, olhei pra cara de debochado do viadinho me olhando e decidi que era a minha vez de rir.

- Ah, falando nisso, sabe quem tá fazendo marmitinha pra mim, Stela?

- Não, quem?

- O Raí.

Ela me olhou sem entender e achou graça. Depois olhou pro filho e esperou uma resposta.

- Você é cozinheiro, filho?

- Não, mãe. - Raí se fez de desentendido. - Também não entendi do que ele tá falando.

Mas eu já estava decidido sobre o que ia acontecer naquela mesa de jantar, então não perdi tempo e voltei a falar.

- Ele não é cozinheiro, ele é VIADO!

Meu tom de voz fez o restante do pessoal parar de conversar e olhar pra mim. O pau duraço na roupa, eu cheio de tesão e sem medo de mais nada, foda-se. O filho da puta me desafiou, então eu decidi que o prato principal do jantar seria ele, simples assim.

- Cadu? - minha esposa me cutucou. - Que brincadeira é essa?

Ao mesmo tempo, Reginaldo, o pai do novinho, me olhou e fechou a cara. Stela, por sua vez, insistiu no assunto.

- A gente sabe que o Raí é gay, Cadu. Nós, na condição de pais dele, não temos o menor problema quanto a isso, porque damos a liberdade e a educação que ele precisa pra viver bem, sem fazer mal a ninguém. Será que você tem algum problema com isso e a gente não sabe?

O moleque me olhou, de olhos arregalados, sem acreditar no que eu tava fazendo, mas a sensação de adrenalina era forte demais, me impedindo de pisar no freio, diante do desenrolo dessa situação. Na mesa, todo mundo mudo, sem entender e esperando pela minha resposta.

- Eu não tenho problema com o fato do seu filho ser viadinho, Stela. Eu tenho problema com o fato dele ser essa CACHORRA DE RUA que ele é, ou vocês não tão sabendo o quão VAGABUNDA essa PUTINHA é?!

Assim que eu falei, Reginaldo ficou de pé e bateu na mesa. No mesmo instante, um amigo nosso o segurou e a minha esposa me deu um empurrão no braço, com cara de surpresa, como se não conseguisse entender o que tava acontecendo. Raí ficou sem reação, Stela olhou pra ele, nervosa, e depois me olhou.

- O que você tá dizendo, seu sem noção!? Mas que falta de respeito é essa com o meu filho?!

- Tá maluco, Carlos Eduardo?! - minha mulher não se aguentou. - Olha o que você tá falando, seu maluco!! Pede desculpas pro Raí AGORA!

Eu não voltei atrás.

- Pedir desculpas?! Esse moleque tá querendo me dar o cu desde a hora que eu pisei aqui e vocês não fazem absolutamente nada, agora vão dizer que a culpa é minha?! Olha pra cara dele de safado, de quem tá doido pra dar o cu!

Foi eu falar isso e todo mundo começou a reagir, iniciando uma mega discussão na mesa de jantar, com muito barulho e xingamentos direcionados a mim. Olhei pra cara do ninfeto abusado e ele só rindo, incrédulo na minha reação.

- Vai ficar se fazendo de inocente ou vai falar a verdade, moleque?! - apontei o dedo na cara dele e o putinho fez pose de ingênuo, sendo protegido pela mãe. - Confessa logo pra tua família que tu é a mais piranha das vagabundas, anda!

- CALA A BOCA, CARLOS EDUARDO! - minha esposa me interrompeu.

Eu não aguentei essa pressão, levantei da cadeira e segurei o caralho grosso, atravessado na calça.

- Olha só o que esse filho da puta tá fazendo comigo desde a hora que eu cheguei?!

Dei a volta na mesa, parei do lado dele, segurei pelo cabelo e esfreguei a fuça dele direto na minha selva de pentelho, fazendo o arrombadinho cair com o nariz direto na minha fonte de testosterona, suor e masculinidade.

- Cheira logo a raiz da minha pica, cheira, seu pivete? Mostra logo pra todo mundo que tu é bichinha que se amarra em tomar no cu com macho casado, mostra? SssSSSS!

- MINHA NOSSA SENHORA, O QUE É ISSO!? - Stela ficou sem palavra diante da cena.

- CARLOS EDUARDO?! - minha mulher não entendeu mais nada.

Todo mundo olhando pra gente, até que, pra explodir de vez a situação, o Raí segurou meu mastro com vontade, olhou pra minha cara e riu. Começou a me punhetar e caiu de boca na minha vara por vontade própria, nem aí se o pai e a mãe iam ver.

- SsSSSS, isso, piranha! FFFfff, mostra ali pro papai que tu cresceu, mas ainda se amarra em mamar, vai? Uffff, sSS! Mostra pra eles que tu ainda mama, vai? Issso, fFFFFF!

Do outro lado da mesa, minha esposa vendo a cena de olhos arregalados, só ouvindo o barulho delicioso da mamada que o putinho começou a me dar. Eu olhei pra ela, revirei os olhos e comecei a gemer sincero, ficando na ponta do pé com o boquete.

- SSSSs, fFFFFF! Tá vendo só, mozão? É disso que esse sem vergonha gosta, ó? SSsSSS! Ó o que eu faço com a garganta desse ninfeto, ó? SsSSS!

Olhando pra ela, dei tapa na cara dele e cuspi na língua do viadinho. Subi na mesa, fazendo o submisso subir junto comigo, empurrei uma porrada de prato pra fora e botei ele pra engasgar na minha rola no meio do jantar da família tradicional brasileira, com as babadas do lolito caindo por cima dos pratos de comida.

- Isso, é assim que eu gosto! SSsSSSs, teu pai te criou bem, moleque! Engole tudinho, vai? SSSSS!

Forcei a mão na nuca do abusado e ele foi engolindo polegada por polegada de pé de pica, deixando minhas bolas pesadas baterem no queixo e a goela ser amassada pelo cabeção inchado, pulsando no fundo das amídalas.

- FFFFf, issssso! SsSSS!

Ele só com o nariz enterrado nos meus pentelhos, eu brincando de foder o quadril na boca do pilantra e o pai dele vendo tudo, com a mãe horrorizada e sem reação. Sem mais nem menos, pra me mostrar que era viadinho mesmo, Raí ainda botou minha trolha pra fora e bateu na própria cara.

- Quer mesmo que meu pai veja tudo que eu sei fazer, né, tio Cadu?

- Tio é o caralho, sua bicha! Já falei que não sou teu tio, não tenho sobrinho trambiqueiro assim que nem tu! - disse isso, abri a boca dele e cuspi lá dentro. - Olha aqui, Reginaldo! É isso aqui que tu tem que fazer com ele e não faz, por isso que esse filho da puta é abusado assim com macho, tá vendo só?!

Nossos amigos sem saber o que fazer, devido à espontaneidade do momento. Ninguém conseguia acreditar que aquilo realmente estava acontecendo diante dos olhos, mas eu não parei mesmo assim.

- Não tenta me culpar, seu cafajeste! Você é todo viciado em cu e vem falar que eu que sou piranha?

- Cala a boca que eu não sou o teu pai, sua vagabundinha! - dei outro tapinha no rosto, enverguei o corpo pra frente e deixei ele visualizar a lapa de caralha que eu tava pronto pra enfiar na garganta dele. - Tu vai mamar minha vara até deixar ela lustrada, viado! Eu quero que o teu pai veja tudo que tu sabe fazer, escutou?

- Cadu.. - minha mulher tentou falar, mas as palavras não saíram.

- Calma, amor! - delirando de tesão, fiz questão de responder. - Vou te provar que não tenho culpa, que foi tudo ideia desse ninfeto pra sentar no meu caralho, você vai ver!

Em seguida, voltei a dar atenção a ele e fiquei bem à vontade, de pé sobre a mesa, com todo mundo me olhando.

- FfFFFff! Vem cá!

Afastei o pederasta da minha pica toda envernizada, virei ele de costas pra mim, em pé mesmo, e desci suas costas pra frente, ficando com a cintura encostada na traseira dele, bem do jeito que eu queria. Olhei pro Reginaldo e falei.

- Olha só do que o teu filhote gosta!

Sem perder tempo, arriei o shortinho dele, afastei as nádegas e a tubulação apertadinha de massa quente de cu me cumprimentou. Não demorei, só empinei meu corpo, encaixei o cabeçote inchado na porta e empurrei TUDO LÁ DENTRO, escorregando de um jeito delicioso pro fundo da terra fofa e aquecida que era o lombão do Raí.

- SSSSSSSS!

- AAAhhn, FFFFFFF! Isso, tio Cadu!

Dei-lhe uma tapa cheia no lombo e minha calça jeans caiu pelas pernas, deixando que todos pudessem vislumbrar da cena completa: meu caralho parecendo um vergalhão veiudo, emperrado e pulsando dentro do cuzinho de buceta do filho do meu melhor amigo.

- SSsSSSS! Isso, tio, fode, vai! Mostra pro meu pai, FFFF!

- Ele tá vendo tu piscando no meu cacete, ó?! FFFFffff, piranho do caralho! Tua mãe que deve tá adorando o show, né não, Stela? SSSsssSS!

Ele usou as mãos pra arreganhar as nádegas, eu olhei pra baixo e vi a pá entrando toda, saindo limpinha e lisa, umidificada pela lubrificação natural do cuzinho do viado.

- SSSSsSS, fFFFFF!

Acelerei os trancos e fui fazendo o Raí ceder. Lentamente, ele foi descendo o corpo e ficando de quatro na mesa, sem soltar do meu engate e tomando só paulada no olho do cuzinho de xota. De nós, só saía o som dos gemidos e das tiradas e botadas que eu dava, fazendo o sacão de batatas bater contra o dele, de tão colados que estávamos.

- ORRGSssHHHH!

- Isso, tio Cadu! FFFfFF, sSSS!

Nesse momento, vendo todo mundo olhando pra nossa foda, eu senti que era aquilo que a gente merecia, um público. Eu tinha muito tesão em foder sob adrenalina, com a possibilidade de ser visto, ser pego por alguém, mas aquela situação ali era outro nível, principalmente por ser bem no MEIO da mesa de jantar da família e dos amigos.

- Cadela, SSSSsS! Geme na cara do teu pai, geme? FFffff!

Puxei ele pelo cabelo, fiz ele encarar o Reginaldo e dei outro tapa na coxa do novinho, na intenção dele começar a engatinhar sobre a mesa do jantar. Obediente, ele fez isso enquanto tomava meu tranco impaciente no meio da cuxota que eu inventei na rabiola dele.

- SSsSSSs, isso, cadela! FFfFFF!

- AAaihn, sSSSSSs!

De quatro e comigo montado na traseira, ele parou na frente do pai, que estava na cabeceira da mesa, e fez cara da mais foguenta das vagabundas, me enchendo de tesão. Enquanto ele fazia essa cena toda, meu caralho tava todo agasalhado em suas entranhas, brincando de mexer e remexer lá dentro, me lotando de prazer.

- É isso que você quer, tio Cadu? SSsSS, ainnnfff!

- SSSSS, isso, Raizinho! - falei.

O Reginaldo mudo, paralisado, sem saber o que dizer, só vendo o filho tomando na rabuda e se derretendo de prazer com o meu vergalhão socado na olhota do rego.

- Agora abaixa e come a salada do prato do papai, come? FFfFFFF, quero que todo mundo veja que não adianta brigar comigo tendo um filho que anda de quatro no meio da mesa de jantar! FfFF! Uma cadela que come comida enquanto toma no meio do cuzinho, sSSSSSs!

- É uma ordem, tio Cadu! Hmffff!

Ele obedeceu, abaixou a cabeça e começou a comer a comida do prato do Reginaldo, fazendo isso que nem cadela. Aí mastigou e teve que se controlar pra não chegar pra frente, de tanta botada e tirada que eu tava dando atrás dele.

- Me desculpa pai, me desculpa mãe! - o submisso falou. - AAihnsSSShh, que delícia! Fode, tio Cadu! Finge que eles não tão aqui, vai? SSSSS! Faz essa cuzinho de buraco, não faz nem de xota! Faz logo de buraco e fode sem pena, vai? SsSSS!

Diante dessa putaria exagerada entre nós, peguei um pedação de linguiça calabresa grossa que tava dando bobeira no prato da minha esposa, abri as pregas do pederasta e atolei a comida no fundo da olhota dele, pra todo mundo ver a carne sumindo, desaparecendo na bunda gorda.

- FFFFF, isso! Pisca, vai, safado?! SSsS!

O anelzinho se abriu e foi comendo centímetro por centímetro da toscana, sumindo com ela me deixando aflito de tesão, delirando, o pau dando estalos, de tão duro, envernizado, parecendo um pedregulho de demolição.

- Me usa, tio Cadu! Isso, ainffFFF! Enfia tudo, vai? OrrSSShh!

Junto do pedaço gordo de salame, botei meu caralho também, atolado lá no meio, e fui empurrando tudo pra dentro, só pra deixar o bucho da minha cadela bem cheinho, ela bem alimentada e sem passar vontade. Era praticamente uma dupla penetração animal, em plena mesa do jantar.

- Isso, aguenta, porra! FFfff, sSSS!

- Bota tudo, vai, tio? Faz um banquete em mim, seu macho cafajeste!

Os pais dele ouvindo tudo, e eu galudo pra socar mais comida no fundo do cuzinho do pivete, só pra ver ele revirando os olhos, olhando pro pai, pra mãe, pra minha esposa, pra mim, e pedindo mais.

- FFFfff, vem cá que eu vou te devassar, moleque! sSSSS!

O cadelo se arreganhou, fez força e a linguiça foi saindo limpinha do rego. FAMINTO QUE NEM UM FILHO DE UMA PUTA, eu meti o dente, comi a linguiça que saiu de dentro dele e FODA-SE! Não tava nem aí pra nada, só voltei a empurrar no fundo do olho do cuzinho apertadinho, enquanto me fiz com aquele salame com gostinho e cheiro de rabada de lolito. Predador faz assim, eu recomendo.

Sem nem pensar duas vezes, abri as nádegas dele com as mãos, tomei posição e acelerei, derrubando mais coisas da mesa de jantar no chão.

- SSSS, isso! FFFF!

- GGHrrrr, sSSS!

Só porradão no fundo da olhota do Raí, ele se trancando no meu pé de pica e pedindo mais, sem parar de piscar, de mascar e mastigar minha caceta por inteira, com toda a carne do cuzinho rugoso e vermelho. A gente muito rápido, sem limites, e fodendo na carne, no pelo, na pele, bem à vontade.

- Me rasga, tio Cadu! Fica com vergonha não, sSSS! Deixa eles verem, vain? FFFFf, isso! OrggghssSSS!

- É assim que tu quer, é? Toma, caralho! Toma pica, filho de uma puta! SSSssfFFF! - eu mal respirava, só grunhindo por trás da orelha dele. - FFFff, isso que tu gosta, é? Toma pau então, toma! SSfFFF! Falei pra tua família que tu era essa cadela e ninguém acreditou, olha só no que deu!? OrrfFFsss!

Ao ouvir esses sons intermináveis do viado gemendo, das coisas caindo e da mesa rangendo, percebi que eu tava de roupa, todo suado e prestes a esporrar. Ele todo em volta de mim, eu sentindo a queimação da travessia pelo anel da rabiola dele e da dilatação dele por mim.

O novinho tava fazendo o maior esforço, mas adorando aquela situação de completa exposição, submissão, objetificação e devoção a um macho. Como se nada disso bastasse, ele ainda podia sentir a minha floresta dos pentelhos batendo em suas nádegas, de tão juntos que ficamos, com meu carvalhão inserido lá dentro da cratera. No auge do tesão, olhei pra minha esposa e ela ainda estava sem saber como reagir, parecida com o pai e com a mãe do moleque, ambos nos olhando e aguardando por uma explicação para aquele show.

- Hmmmmfff, assim eu vou acabar esporrando dentro do teu cu, Raizinho! SSSS, ffFF!

- Ainda tá na dúvida, seu canalha? Me enche logo de leite, vai? AihnsSSS!

Engatado com o caule no fundo da cuxota do safado, fui à última parede interna do ânus e praticamente vesti o cu dele como se fosse um blusão, todo apertado no corpo da piroca e com as terminações nervosas atropeladas pela pressão do meu esperma começando a sair.

- SSsSSSS, orrgghfFFFFss! Caralho, tô gozando e foda-se, fFFFFF!

- Goza, porra! SSSs, goza em mim, tio Cadu! Isso, fFFFF!

As fisgadas de leite grosso saíram do saco, ganharam impulso com os trancos das latejadas e logo saíram em inundação por dentro das vísceras amassadas do fundo do rabo do Raí. Cansado, ele deixou o corpo cair e se jogou pela mesa.

- ORGGGhsSSSS! - sem parar de esporrar, eu tirei o cacete de dentro, fiquei de pé na mesa e virei na direção do pai dele. - FFFFFF, orgGGHSSSSS! Bando de filho da puta, eu não tô nem aí pra porra nenhuma! SSSss, foda-se essa merda toda!

Os jatos finais de gala quente e pesada começaram a pingar no meio da fuça do Reginaldo e, sem nem piscar os olhos, o paizão da minha putinha sequer reagiu, só abriu de leve a boca e foi aí que eu deixei a porra cair na boca dele.

- Seu puto, tu é outro! - dei um tapa na cara do meu amigo e ri. - Aposto que também dá a bunda na encolha, por isso que teu filho é viadão assim!

Em cima da mesa, o filho dele todo arregaçado, cansado e com a bunda devastada, toda vermelha, com meu leite escorrendo do meio do brioco. Em volta de nós, nossos amigos nos olhando e esperando por qualquer reação, qualquer coisa que pudesse acontecer a seguir.

Eu sacudi o caralho, deixei o resto de esperma sair e mais gotas grossas pingaram no rosto do Reginaldo. Pra completar, desci da mesa, vesti a calça e sentei na cadeira, me sentindo de barriga cheia pela excelente refeição feita. Até alisei o cacete borrachudo entre as pernas, por cima da roupa mesmo, e ri, vendo todo mundo olhando pra mim.

- Porra, se o Breno me visse agora, até ele diria que eu sou um tio mais cachorro que ele, podem ter certeza! Hehehehehe!

Nesse momento, escutei um barulho parecido com batidas na porta. Olhei pra trás e..

____________

parte 2.

REDES SOCIAIS:

twitter:

instagram:

Estou publicando e vendendo novas histórias no blog. Confira em: />


Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive André Martins a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
23/05/2020 03:35:03
Bizzaro kkkk só falta chegar os putos quue estavam faltando e continuar a foda na mesa servindo a sobremesa. Que merda
23/05/2020 02:57:22
E S P E T A C U L A R!!!!!
22/05/2020 23:47:47
Cara assim você vai matar os leitores de tesão kkkk continua logo
22/05/2020 02:19:01
C.A.R.A.L.H.O. Isso que eu chamo de puto fodedor, um macho alfa de verdade puta que pariu.
22/05/2020 00:53:38
kkkkkkk eu fiquei sem reação com essa historia.
21/05/2020 23:34:03
Eu tô passado
21/05/2020 22:55:55
Excelente conto. Mais uma vez surpreendendo os leitores!
21/05/2020 22:11:45
Caralho! Surreal e eletrizante!
21/05/2020 21:45:26
Quem será esse que bateu na porta, dois safados na cara de pau, mas muito bom
21/05/2020 21:37:59
Amei o conto!
21/05/2020 21:36:21
Quero um tio desse tbm kkkkkk Anéis o conto


eu emcaixando o pinto do amante na minha irma gostozacomi meu paixvideovideo conto estripercontos eroticos gay.pitboycontos eroticos com dean winchesterx videos.com enrolando o priquito da novinhaNa verdade irmao que foram arrebatados e zDcontos meu genro me comeu a forcanovinha perdendo o c***** com pai anotado x.comcontoseroticoscm drigascontos eroticos entre casaisvidio mae putona se assusta quanto ve que o filho gosou dentro sem camisinhacontos minha esposa agazalhou um pal enorme no rabocontos eróticos de incesto uma competição entre a minha filhinha e a sua amiguinhaver vidio padrasto da pica muito loga comendo a itiada virger vai terque da pontoxxx videos porno irmao fudendo a irma a foca e igravidando elade sunga lavano carro no pornoIrmao come cú irma dormímdo ela gostavizinha tenho 18c.m. te cerve pornoRecebendo amigo do meu marido enquanto marido nao esta contocontos eroticos gay sissy de velhos aposentadomulheres lesbicas emcostamdo a bicetinha gosamdo e gemendocontoseroticoscm drigaspornocontoincestosnovinhas de camisola no desafio e vou tomar banhoXIS VIDIO CORNO NA TELEVISAOvideu di pornor comendo de clato MemAma mamei gota gostei mais agora eu to em outrairmagostozaxvideomulher marrou ele e martuba devagarinpornodoidovideo longocontos eiroticos leilaporngozando na buseta da minha prima maga enquanto ela dormeeu com 18 anos de idade eu era virgem da minha buceta e virgem do meu cu minha mãe disse pra mim filha hoje a noite eu e você e seu pai vamos pro motel pra você perder sua virgindade da sua buceta com seu pai conto eróticoconvencendo a amiga atranza com o maridocontos de esposa piranha corno manso esculachaDoescrava dando cu na srnzalacantos erótico garotinha chora dando cu e peidaEm Família: Parte 1 Autor Sr G casadoscontosvideo baixou a blusa e mamou nos seiosx videos maranesse bucetudasxnxx bundas etanguinhasconto incesto sempre que vejp minha irmã fico de pau duro e ela cheia de tezaobelo sexo dormindo de conchinha com a titiaamulher .que cachorro arrebento. abuceta dela com....um . nogritei quando ele botou na minha bucetameu patrao agiota ele fudeu minha buceta virgem conto eroticosou casada o meu cunhada me estorou a bucetinha contoscarinha de anjo mais trepanoincesto com meu vô contos2 parte de eu minha amiga e o pai dela conto herotico helena e renataxividio ela fica xorando quando da o cuporno pai violenta filha de shortinho curto nosofarginecologista dilatando o cuzinho dá mulher pra gozar dentrocontos eroticos porto alegre.traindo marido com uberNegao no cu do gey/texto/201804450/denunciaincesto encostando a rola no priquito da irmazinha de per no quardoviagei a trabalho e meu noivo virou corno o homem me dominou comedo a tia de xortiu xvideocontos de cdzinhacasa dos contos gaycontos eroticos menina bobinhagorda peidorreira contosler contos eroticos menagevideo porno com a ruiva de chorte aperdado arfossacasadoscontos ultimosconto gay filho foder pai marinheirozelador vou bota so cabeçinha contoscontos eróticos aprendendo a dirigirerotico meupaicontos minha cunhafa de 12 anos chupo meu pintovídeo pornô mãe marquei encontro no motel com filho sem saber acaba transando com eleputa amigos whats conto eroticocontos eiroticos leilapornmarido nem percebeu que sua mulher tava dancando de pijama sem causinha na frente do computador que outros homem tava vendo xvidiiosummmmmm aaaahhhh xvideo.comSi.33/novinha só gosta de cassetao P0rno mae na escola com rapaz puetaContos eroticos fui estuprado por travesti do pau grande e cabesudo xvidios vidios homem goza no cu da puta e ela comtinua chupando ate ele goza dinobopau muito grosso arebenra buceta. ela queria fugirdei pro entregador contoscriola bumbum gg virgem primeiro anal com dotado gritaCasa dos Contos Eróticos Winnerincesto com meu vô contospausudo de 25cm come minha esposa gostosa e gosa nela pro corno verContos gays flagrei papai coroa dando a bunda peluda a policial coroa de jeba.xivideos casada mais não teve lua de meupornominhafiliacontos etoticos de cunhada que cria irmao do esposo