Decifre Hellen 1/2
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Me chamava Sara e era estudante do ensino médio, fora de época, pois reprovei na quarta série e, no terceiro ano do médio, já estava com 18 anos. Eu possuía cabelos bem retos, pretos, longos pouco abaixo da bunda. Meu corpo, embora magro, possuía peitinhos como pera e bumbum bem redondinho - não eram grandes, mas tinham proporções ideais para meu biotipo - fazendo o conjunto atraente, assim como tantas outras adolescentes na escola onde estudava na Zona Sul de SP cujo acesso se dava pela linha 5 Lilás do metrô.
Melhor amiga, Hellen, mesma idade até dezembro possuía características físicas e rosto exatamente iguais ao meu. Até a cor dos olhos. Não éramos irmãs de sangue, mas sim de alma. Muito parecidas, quase gêmeas. Por vezes íamos à escola com batons diferentes para não sermos confundidas e com isso pregávamos peças de quando em vez nas pessoas. Andávamos de mãos dadas quando íamos fazer compras no Largo 13 e vivíamos abraçadas nos corredores, vendo conteúdo no celular ou testando aplicativos.
Hellen ficava com Fábio, da turma 301. Ele sabia como desenvolver aplicativos, era estranho, com cabelo espetado, óculos com alto grau. Tímido e inseguro, porém muito safado para com as outras meninas. Era ignorado por não saber conversar, ser rude e indiscreto. Não sei como Hellen o aturava ou perdoava pelas mãos bobas conhecidas e reprovadas até por outros rapazes. Talvez por ela ser de bom coração.
Muito bêbada e suja, estava eu a arrastando para dentro de casa, tentando não fazer muito barulho e acordar os pais, com a mão dela envolta no meu pescoço e suas pernas fazendo movimento automático, consegui a sentar ao lado no vaso sanitário. Ela olhava para o teto e chorava, depois para mim e chorava. E entre soluços pareceu ter ânsia de vômito. Talvez não estivesse só bêbada. Não sei qual foi a nova arte de Fábio, mas desta vez Hellen havia passado do limite, ou pareceu passar. Eu tirei a blusa dela e os peitinhos dentro do sutiã pareceram mais firmes e bem alocados. Com esforço retirei a calça jeans, revelando seu bumbum jovem sob calcinha rosinha bebê enfiada o máximo possível. Tirei sua sapatilha e liguei o chuveiro. Hellen murmurava frases desconexas. Talvez não percebesse estar seminua.
De frente com ela, em espécie de strip-tease involuntário, logo estava eu também retirando a camiseta, o tênis e a calça. Porém não fiquei apenas seminua. Despida, a pus de pé ela quase caiu sobre mim. Apoiou seu corpo fraco sobre o meu e seus braços moles pareciam querer me abraçar sem poder. Nossos peitos colados um ao outro ajudavam a manter certa distância. Removi o sutiã dela e com certa dificuldade, a calcinha. Levei Hellen par ao box e pus debaixo do chuveiro com água morna. Sem trocarmos olhares devido ao estado de apatia. Seus cabelos, meus cabelos, agora enxaguados, dando a eles novas formas e aspectos.
A bocetinha de Hellen era igual a minha: carnuda e fechadinha, sem clitóris aparente até você a abrir. Rosinha como a lingerie, com pequenos lábios escondidos e gentis. Sem pelos. Apenas o misto de cor caucasiano e monte de vênus a dividindo em tonalidades acentuadas e delicadas em locais distintos.
Fiz espuma com as mãos. Comecei a limpar nossa clavícula em movimentos de entra e sai, passando pelo pescoço até o considerar absterso. Meu destino seguinte seria a costela, mas não sem antes passar pelos seios. Por entre eles em movimento de sobe e desce fazendo cócegas no umbigo e por vezes dando leves toques no queixo. E neste momento fixei o olhar de Hellen no meu. Era espelho.
E ela já melhor, serelepe se deu conta do evento ali a ocorrer. Nossos corpos molhados ganharam novo molho, novo líquido, nova lubrificação decorrente do ato e esta logo seria impulsionada por ação impensada: como se a mim mesma, beijei Hellen. O primeiro sorriso foi, confesso, apenas para me arrancar risinho safado e aliviado. O segundo sim foi feito com tesão e amor próprio. Já o terceiro nos tornou uma só finalmente, pois ao adentrar a língua na boca de Hellen, seu sabor e meu sabor se unificaram. Me perdi em mim e nela. Mordi seu lábio inferior e o puxei, o chupei. Em retorno, tive o mesmo (no lábio superior), todavia com ares ébrios.
Desci por minha barriga, sem pressa, até encontrar minha xaninha. Desconsiderei o clitóris por enquanto, apenas decidi inserir dedo. Ela gemeu de prazer. Suspirou fundo, se contorceu e mordeu o seu próprio lábio inferior. Se permitiu fechar os olhos e se embebedar de tesão. Depois inseri outro dedo na rachinha e, agora com dois, me fodi em vai e vem devagar e ritmado. Hellen começou a gemer baixinho, o gemido de prazer abafado pelo medo de sermos pegas pelos pais. O entra e sai estava me deixando mais lubrificada, a ponto de sentir escorrer por minhas pernas e me convidar a brincar com o clitóris. Apenas a ideia fez os olhos de Hellen se arregalarem em curiosidade e desejo. Quando ela, em movimentos circulares deu início a ato frenético, meu corpo foi invadido por prazer vertical e soltei gritinho. Em vez de gelarmos, continuamos a dança. O dedo de Hellen em giros, por vezes a pontinha apenas acariciava o grelinho intumescido. Agora eu podia sentir evidências de contrações futuras. Eu ia gozar logo. Mas este gozo só ocorreria quando beijasse de forma faminta e selvagem os lábios de Hellen. Assim o fiz. E este gozo ratificou nossa fusão corpórea. E meus dedos, envoltos de prazer e gozo, foram à boca de Hellen. E foram chupados com tesão, com delícia, com profissionalismo e gostinho familiar. E gostinho de quero mais.