Aquele Segredinho 15 - o sonho

Nosso segredinho ruiu! Já era! Todo mundo já sabe! Aqui na praia, pelo menos. Pelo menos entre os nossos vizinhos mais próximos. Ou, pra ser mais específico, entre os vizinhos da casa ao lado. Bom, na verdade não foi só na praia, na faculdade já existe um boato de que a Júlia é travesti. Provavelmente foi o Cássio que abriu a boca, embora ele jure que não. Mas o engraçado deste boato é que ele foi propagado como um telefone sem fio e por isso há várias versões. Uma diz que a Ju é travesti e que come nós dois, outra acredita que a Ângela é a travesti, outra ainda acredita que tanto a Ju quanto a Ângela são travestis e que me mantém na relação com elas sob ameaça ou chantagem e, por isso, me obrigam a dar o rabo todas as noites para as duas em seções intermináveis de sexo! Tem, até, uma que diz que o travesti sou eu, que eu me visto de mulher todas as noites. Mas a que eu mais me divirto é a que diz que elas são travestis e eu sou um homem trans, então as duas têm pênis e eu uma buceta hahahha!! Da onde essa gente tira tanta imaginação? Ainda bem que eu não estou mais na faculdade.

É interessante como o proibido dá tesão, né? Esse site, por exemplo, está cheio de histórias de traição e coisas assim, coisas proibidas. Quando eu era adolescente meus pais me diziam para não fazer sexo, porque era perigoso e tal. Aquilo me deixava com um tesão monstro, mas depois que eu já tinha mais idade e ninguém mais me proibia de nada eu continuei a ter tesão, claro, mas não era aquilo tudo que foi quando eu transei pela primeira vez com uma menina linda escondido num depósito que tinha no condomínio onde a gente morava. Nossa, quantas vezes a gente frequentou aquele lugar escuro? Depois veio a história do cuzinho. As minas com quem eu transava não tinham problema de dar a buceta, mas o cuzinho era sagrado. Ah, eu tinha que comer, era tesão de mais! Cheguei a dar o rabo pra conseguir comer um rabo! E isso tá tudo escrito lá no É Dando que se Come. Foi aí que eu descobri que não se deve fazer com o cu dos outros o que não se quer que se faça com o seu. Brincadeira, isso eu só entendi depois da Ju. Hoje eu até me arrependo de coisas que eu fiz com o rabo de algumas ex namoradas. Se eu soubesse a dor que eu causava…

Eu não lembro de ter sentido muita vontade de ter uma relação com outro homem, a única vez que isso aconteceu foi com o meu amigo, o Cássio (aquele que tomou no cu em Curioso tem mais é que tomar no cu). Nós dois estávamos solitários na época, mas passávamos juntos para lá e para cá. Um belo dia chegamos a cogitar um namoro entre nós. Nós nos dávamos tão bem, por que não? Lembro que a gente falou sobre fazer sexo um com o outro e como isso ainda era proibido para mim e para ele também não aconteceu nada, mas eu fiquei com um tesão maluco. Sim, gente, eu já bati punheta para o Cássio uma vez e tenho quase certeza que ele fez o mesmo por mim.

Acho que é isso que faz com que tantos homens tenham tanto tesão por travestis. Muitos não admitem, fazem de conta que não tem nada com isso, mas na primeira oportunidade, gastam dinheiro para comer ou dar para uma trans quando ninguém está olhando. É um tabu. Fazem isso assim como eu fazia com minha primeira namoradinha no depósito do condomínio, escondidos. E, me parece que por ser escondido é mais gostoso. Mas não é só o fato de ser proibido ou desconhecido, mas tem também a ideia de que uma mulher não poderia fazer essas coisas. Quando tu vê uma menina com aquela piroca, com aquele tesão, dá aquele sentimento de que algo totalmente inusitado está acontecendo e aí o tesão vai a lugares nunca antes imaginados. Sei lá, talvez eu esteja escrevendo uma grande bobagem!

Fato é que os meninos da casa ao lado ficaram muito curiosos e excitados depois que viram eu e a Ju transando. E onde tem tesão tem desejo e desejo leva a ação. Eles começaram a tentar se aproximar de nós de várias maneiras. Quando vimos eles descobriram a praia que a gente ia e montaram o guarda-sol do lado do nosso. Logo um deles achou uma deixa para iniciar uma conversa com a Ângela e fez ela rir de uma piadinha. Eu não estava gostando nem um pouco de ver aqueles dois cantando uma de minhas fêmeas. E a Ju também não gostou muito daquela aproximação, ela sempre diz que odeia curioso: o curioso é assim, ele fica em volta, te come e depois nunca mais aparece!. Assim eu e ela nos unimos para tirar a Ângela de perto daqueles caras.

Eu não queria nem pensar em deixar que um daqueles pegasse minhas meninas, mas, parece estranho o que vou dizer, se um dele quisesse a mim… Acontece que quando se é passivo na transa o que mais dá tesão, pelo menos para mim, é ser dominado por quem come. E quem melhor do que um cara forte, com o corpo sarado e com aquela cara de malandro abusado para dominar?

No outro dia, eu e a Júlia saímos com umas pranchas para ir num lugar cheio de dunas. A Ângela não quis ir junto, pois estava enjoada e tal. Quando voltamos, encontramos ela com os dois tarados. ambos estavam sem camisa e sentados um de cada lado dela no sofá. Os dois tinham peitos largos, braços fortes, pernas de jogador de futebol tudo peludas e barriga de tanquinho. Depois ela nos disse que não tinha nenhuma intenção de transar com eles, ela só queria fazer amigos. Mas era óbvio que os caras não queriam só amizade. Os dois olhavam para os seios do nosso anjinho, para suas pernas carnudas e plenamente visíveis já que ela estava com aquele biquíni amarelo e já a estavam prensando no sofá como um sanduíche quando nós chegamos.

Foi só a Ju entrar na sala e os olhos deles voltaram-se inteiramente para ela. Depois um olhou para o outro num sinal de nossa, que gostosa!. O modo como eles admiraram o corpo da Ju a deixou meio boba e excitada. Dava para ver o desejo surgindo em seus olhos.

A vontade que eu tinha era de mandar os dois embora imediatamente, mas os malandros souberam como me corromper. Eles eram muito simpáticos e logo era como se fossemos amigos de infância. Além disso eles trouxeram cerveja. Pô, aí é covardia!

Foi só a gente ficar mais à vontade com o álcool no sangue que um deles não se aguentou e perguntou se a Ângela também era trans. Ela olhou para os dois surpresa. Até então ela não sabia que eles tinham nos visto transar. Eles estavam mega curiosos com tudo aquilo.

Foi aí que a Ju se manifestou:

- Tá, já chega! Os dois, fora!! Se tem uma coisa que eu detesto é curioso pau no cu, caiam fora! Nós não somos atração de circo pra virem uns curiosos nos experimentarem!

Os dois tentaram se explicar e permanecer, mas não teve jeito! Eu e a Ângela ficamos sem ação no início surpresos até entendermos o que estava acontecendo, então nos unimos no final e mandamos os dois embora. Fazia tempo que eu não via a Ju assim, ela estava uma fera!

Em meio aos palavrões ela nos contou de como ela já foi enganada no passado por caras que só queriam experimentar algo diferente de graça enquanto ela queria algo mais sério. Ela falou muito de como foi difícil pra ela quando a família a abandonou e tudo o que ela queria era companhia. Muitos se aproveitaram desse momento de fragilidade e por isso ela não suporta essa história!

Tem que ver que toda essa situação da família da Ângela não aceitar a Ju e a dúvida de como a minha família vai recebê-la esta deixando ela muito ansiosa. Ela faz de tudo para disfarçar, mas não tem como não perceber isso. E acho que a história desses dois aí foi meio que a gota d'água.

Bom… Não rolou a suruba e, como a Júlia estava totalmente emputecida, nós acabamos indo dormir sem sexo. Quase, inclusive, que a Ângela foi dormir no sofá. Ia ser algo inédito, nunca ouvi de a mulher ir dormir no sofá. Mas ela jurou que não queria transar com eles, que não fazia ideia e tal.

Eu não lembro direito como foi que o sonho começou, só lembro que um dos guris me entregou uma garrafa de cerveja e quando eu terminei de beber ele me mandou chupar a garrafa. Foi o que fiz. Ai, sabe como é que é sonho, a garrafa já não era mais uma garrafa, mas era o pau do cara que agarrava minha cabeça com força enterrando o cacete na minha boca. Logo depois aparece outro cacete do lado do dele, e a Ju me mandando por os dois na boca ao mesmo tempo.

Enquanto eu chupava as picas, os dois riam da minha cara, faziam piadinhas e se beijavam na boca. Logo em seguida eu senti umas mãos nas minhas costas. Não dava para saber de quem eram já que eu não podia ver nada com dois paus na boca. Essas mãos quentes foram descendo minhas costas até chegarem na minha bunda. Uma delas me dá um tapão muito forte, muito mais forte que os da Ju. Depois elas separam as minhas nádegas e eu sinto uma língua entrar no meu cu. Nunca tinha sentido coisa igual! Quando finalmente consigo olhar para baixo vejo a Ângela nua e de pernas abertas e para cima, ela já está se deliciando do meu pau sem nem eu saber. Assim eu e ela dividimos os cacetes da Ju e do cara, cada um chupa um.

Enquanto isso lá atrás a lingua vai ficando cada vez maior e penetra cada vez mais fundo em mim. Vai ficando cada vez mais grossa e dura até parece que vai rasgar meu rabo! Mãos fortes agarram minha cintura e me puxam para trás com tanta força que é impossível escapar. Sinto aquele cacete duro penetrar cada vez mais fundo em mim abrindo espaço em minhas entranhas.

Uma voz vem do infinito clamando meu nome e me faz acordar. Abro os olhos e vejo minhas amadas deitadas na minha frente, olhando para mim e se pondo a rir muito.

- Nossa, Celo! Que sonho foi esse? Hahaha!