O Namorado da Minha Amiga 2 - Apoio emocional

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Gay
Data: 27/04/2020 22:17:38
Nota 5.25

Nas semanas que se seguiram àquela noite, eu estive muito nervoso. Não saí mais, não convidei para a minha casa, e comecei a faltar às aulas da faculdade. Sabrina me mandava mensagem todos os dias para saber como eu estava, e eu apenas dizia que não me sentia bem. Que devia ser uma gripe. Mas ninguém acredita em duas semanas de gripe. De qualquer forma, eu não podia contar a ela o que havia acontecido, ela nunca acreditaria em mim.

Uma tarde, já na terceira semana de isolamento, a campainha tocou. Eu havia comprado alguns livros pela internet, então saí para atender rapidamente, certo de que era o entregador. Para minha surpresa e desespero, quando abri a porta encontrei Rafael do outro lado, sorrindo como se não houvesse nada de errado. Travei e comecei a tremer, meus olhos arregalados encaravam a sua expressão de deboche.

- A Sabrina me disse que você tá pra baixo. Pensei em fazer uma visita pra te animar um pouco. - nisso percebi que ele passou uma mão entre as pernas.

- Eu tô ocupad... - tentei fechar a porta, mas ele segurou rapidamente.

Rafael forçou a porta para trás, entrou sorrindo e disse:

- Tá tranquilo, eu não vou demorar. Liga o PS4 pra nós aí.

Ele fechou a porta atrás de si, e eu saí caminhando para o meu quarto, tremendo e apavorado, lembrando de tudo que havia acontecido naquela noite horrível três semanas atrás.

Quando eu passava pela porta, senti uma pressão nas costas, e num impulso violento fui lançado de bruços sobre a cama. Antes que pudesse levantar, senti Rafael deitar-se sobre mim, prendendo-me, imóvel, no colchão. Ele enfiou rapidamente um pedaço de pano em minha boca, de modo que meus gritos saíram todos abafados e silenciosos.

- Relaxa, não vai demorar. - ele riu.

Agitei os braços até conseguir acertar um tapa do lado esquerdo do rosto dele. Rafael gritou, e no instante seguinte senti uma pancada violenta no ouvido esquerdo.

- Eu to sendo legal com você. Não abusa da minha paciência. - avisou ele, me apertando com mais força contra o colchão.

Ouvi o maldito som do zíper novamente, aquele que nunca saía da minha cabeça, e logo senti minha bermuda ser puxada para baixo até a parte superior das coxas. Um barulho de cuspe e em seguida uma mão quente e molhada esfregou minha bunda até melar o meu cu. Me debati com mais força, o desespero aumentando mais e mais. A ponta do seu dedo médio entrou um centímetro no meu cu e começou a revirar, testando a entrada.

- Vai ser divertido... pra mim. - Rafael riu novamente.

Seu corpo se afastou um pouco, e antes que eu pudesse tentar me libertar, aproximou-se novamente. Dessa vez não era um dedo que sondava para me invadir, mas a cabeça quente e dura do seu pau. E aqui ela parecia muito mais grossa e perigosa do que na minha boca. Rafael começou a fazer força, e senti que eu estava sendo partido em dois. A dor era aguda, insuportável, e mesmo assim não se comparou ao que veio depois. Quando ele pôs toda a sua força na estocada, seu pau entrou fundo dentro de mim, me rasgando por dentro e por fora, e me levando aos prantos e aos berros. Ambos não eram ouvidos por ninguém além de Rafael. Ele tirava e enfiava novamente, e a cada repetição parecia ir mais fundo, pressionar mais e mais o meu corpo por dentro. Não tinha espaço para o seu pau inteiro.

- Você tá chorando? - ele gargalhou. - Para de frescura! Daqui a pouco não dói mais.

Senti minha visão escurecer, vi estrelas voando na minha frente, e quando retomei a consciência ele ainda me fodia como um animal, urrando. Seu suor pingava em meu rosto e escorria até minha boca. Um sabor salgado e sujo. Repentinamente, ele tirou todo o pau para fora, e senti a pressão diminuir dentro de mim, embora continuasse a doer tanto quanto antes. Rafael se afastou um pouco e, ainda de frente para as minhas costas, disse:

- Vira pra mim.

Como não expressei reação (não podia, com tanta dor), ele insistiu:

- Vira!

Mais uma vez permaneci inerte. Rafael bateu com a sola do pé nas minhas costas, com força. Meu corpo todo sacudiu.

- Vira, porra! - e agarrou-me pelos cabelos, me obrigando a obedecer.

Apoiou-me de joelhos diante da cama, voltado para ele.

- Abre a boca.

Abri, evitando olhar em seus olhos. Ele puxou rapidamente o pano que me calava, que caiu ao chão. Percebi que era uma meia branca, pelo aspecto usada há mais de dois dias. Senti enjoo novamente, e desviei o olhar.

- Nem pensa em gritar. E anda logo, bota ela de volta pra mim. - me estendeu o pé esquerdo.

Com medo do que poderia acontecer se me recusasse, juntei a meia do chão e comecei a enfiá-la em seu pé estendido, de cabeça baixa. Quando estava terminando, ouvi um gemido e a seguir senti um líquido quente escorrer por minha nuca e descer pelas costas. Ergui os olhos com receio, e vi Rafael pegar minha jaqueta, que estava pendurada na porta atrás dele. Ele esfregou o capuz em seu pau e atirou-a no chão, ao meu lado.

- Limpinho. - sorriu e seus olhos encontraram os meus. - Você não.

Lágrimas começaram a correr de meus olhos, e o rosto de Rafael se retorceu numa expressão de tédio. Ele se abaixou e, num gesto rápido e inesperado, cuspiu em minha cara.

- Se a Sabrina perguntar, você tá ótimo. Não esquece. Viado.

Rafael afastou-se e, antes de sair pela porta da frente, parou e revirou as chaves que estavam na fechadura.

- To levando uma cópia da chave da porta. Se trocar a fechadura eu vou te foder na rua.

E saiu, calmo e sorridente, me deixando ali em prantos, sem forças para lidar com a dor, a sujeira e o cheiro enjoativo que deixou para trás.

E essa não foi a última vez que Rafael perturbou a minha vida.


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Comentários

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01/05/2020 06:36:14
Nota 10 com 3 estrelas. Quando puder, leia como comi a esposa e...o marido. Para achar, clique em J.P. Abs.
01/05/2020 06:35:49
EXCELENTE.
29/04/2020 02:16:58
A quem se existe com isso !
28/04/2020 05:30:46
O cara é gordo e você ainda não deu uma nós culhões dele?!
27/04/2020 22:23:44
Ta isso ta me dando nojo. E eu espero realmente que algo tenha sido feito


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