O Ajudante: Parte 1

Bom, desde pequena minha mãe trabalha com doces, bolos e confeitos e foi um trabalho bem lucrativo, ja que meu, já falecido, pai, ajudava com as despesas, mesmo estando separado da minha mãe. Após a morte dele, ficamos meio apertados e ela teve a idéia de dar aulas de culinária para as as pessoas da região, como eu ja tinha acabado o ensino médio eu tinha muito tempo livre e acabei por me oferecer para ajudar carregando coisas, limpando, etc. Ela da aulas todos os dias, ela tem 3 alunas: Letícia: Uma mulher alta, magra de uma postura bem ameaçadora, Mino: Uma mulher asiática bem robusta, embora muito amável, seu corpo exibe safadeza e a última (e a estrela desse conto) se chama Kris: Uma mulher ruiva, digna de pose de modelo, a típica mãe rica gostosa.

Tudo começou quando estava carregando as formas e minha mãe estava batendo a massa, Kris estava com os cotovelos na mesa, apoiada no balcão e meu caminho era por trás dela, sem malícia, levantei as formas na altura da cabeça e passei por trás dela e, sem mais nem menos, ela empurrou sua bunda contra meu quadril, ela vira e me encara com seus olhos azuis e com um sorriso cínico no rosto, pede desculpas, mas não se recolhe, nessa altura do campeonato, meu pinto já estava como uma rocha entre as nádegas macias dela. Como se nada tivesse acontecido, ela pega sua bolsa, mexe no celular, e diz que precisa ir para casa por uma emergência.

Passei o dia pensando naquela cena, aquela feição não era de uma dona de casa, era de uma verdadeira vadia! A sensação da sua bunda prendendo meu pinto ficou cravada na minha mente fiquei de caralho duro até a noite. a aula acabou e as moças se foram e minha mãe foi junto para comprar os ingredientes para aula da manhã seguinte, ela disse que iria demorar.

Alguns minutos se passaram e a campainha tocou, atendi a porta e quase me assustei, Kris estava na porta olhava para os lados como se procurasse alguém, eu a cumprimentei e perguntei o que ela queria, assim que nossas visões se bateram, aquele maldito sorriso brotou naquele rosto pálido e os olhos azuis se destacaram. Ela perguntou onde minha mãe estava, disse que havia esquecido uma coisa aqui, mesmo com uma sensação estranha, eu a deixei entrar para procurar, eu fui para cozinha e tentei ao máximo deixar meu pau mole, ela consegue me deixar babando de tesão com apenas um olhar, eu tinha de me conter... Mas acho que Satanás tinha outros planos pra mim naquela noite, Kris me chamou, pediu ajuda pra pegar uma coisa no armário mais alto, eu subi as escadas e cada degrau que subia fazia meu pinto pulsar, abri a porta do quarto da minha mãe, de primeira não havia ninguém lá, mas então a porta bate atrás de mim.

Kris estava completamente nua e, rapaz, até então não tinha como deixar essa mulher mais gostosa, mas sem as roupas... Uau!

Eu não tive nenhuma reação a não ser gaguejar, ela calou meus lábios com o indicador e disse com a sua voz baixa de sempre: Eu sei que você quer... e, olha, eu também quero muito, então vamos ajudar um ao outro hoje...ok?

Sem muitas opções de resposta, eu aceitei com um aperto em sua bunda. A pele é mais macia do que a mais cara seda, eu a beijei com gosto, seus lábios vermelhos como sangue, mesmo sem batom, era como se estivesse dando um amasso num anjo!

Bem, ela não gosta muito de ser dominada, ela tem mais força do que parece, com um empurrão ela me lançou na cama, prendeu meus braços com as mãos e subiu no meu colo, meu caralho estava pra rasgar a roupa, ela tirou meu cinto com apenas uma mão e abriu minha calça como se nem tivesse botão, assim que baixou minha cueca, meu pau bateu no seu umbigo. Ela parou olhando pra ele por alguns segundos, dei uma desafiada nela com um comentário: Vai desistir agora?

Aquela mulher cerrou os olhos e encravou meu pau até a base, na sua buceta, como se não fosse nada, aquela foi a sentada mais gostosa que eu ja levei na vida! Joguei a cabeça para trás em êxtase, quase gozei com uma só socada, ela se aproximou do meu rosto e sussurou: Não vai gozar agora, vai? Ela começou a rebolar, cada estocada eu sentia meu pau bater na boca do útero dela, era como se beijassem meu pênis. Agarrei seus dois peitos, enquanto massageava o esquerdo, sugava e mordia o direito, eu não iria perder pra ela, ela iria gozar primeiro!

Trocamos de posição, o clássico papai e mamãe, nessa pose era mais fácil ver sua face, ela é uma mulher muito linda, apertar qualquer parte do seu corpo deixa uma marca muito forte, seus peitos estavam todos vermelhos, não estava aguentando mais, estava pra gozar a qualquer momento! Comecei a bombar mais rápido, apertei seu quadril com mais força, ela prendeu minhas costas com as pernas e gozou gemendo muito alto, eu pude me soltar, gozei logo em seguida, ficamos na mesma posição, respirando olhando um para o outro, em silêncio e ofegantes.

Ela quebra o silêncio dizendo entre respirações: É isso aí...eu perdi

Respondi com tom de ironia: E o que eu ganhei com isso?

Ela me da uma resposta com um sorriso mil vezes mais malicioso: Hm... acho que agora eu sou sua!

Bom, é foi assim que a minha história começou, vou contar as outras partes em outros contos, até a próxima!

(Para entrar em contato comigo, mante um email para , lembrando que são apenas personagens e, nem sempre, é realidade)