Aguentei 18 amigos do meu filho num gang-bang: parte 2

Eu já estava a dois dias do aniversário do Rafael. Eu e Renato tivemos que enganar meu filho, fazendo ele pensar que íamos em uma festa de casamento. Bobinho, ele acreditou até o fim!

Confesso que estava muito apreensiva e ansiosa, pois o que eu estava prestes a fazer era uma loucura! Mas como dizem por aí, só se vive uma vez! Eu já estava toda depilada e deixei um filete bem estreito de pêlos no meu capôzinho.

Fiz uma dieta de comida leve, não comi mais do que uma saladinha e bebi bastante suco!

Cheguei a olhar pra minha rachinha no espelho e estranhamente tratei ela como se fosse uma pessoa, mais precisamente uma menina. E fiquei com muita pena dela rsrs!

No dia seguinte fui curtir um day spa e no final do dia voltei renovada e plena, depois de muitas massagens, hidratação corporal e até terapia com cristais, coisa de cinema queridos kkk! Vivi meu dia de princesa, pois os seguintes seriam dias de uma puta bem sofrida.

Quando foi na sexta de tarde eu corri pro salão, fui cuidar do cabelo, unhas, sobrancelhas! Evitei maquiagem que saísse com água, pois seria uma péssima ideia! Com certeza eu ia ficar toda borrada!

De noite eu coloquei meu vestidinho curtíssimo de festa, bem decotado nas costas e nos seios. Não coloquei calcinha. Affe, fiz o teste no espelho e a mínima abaixadinha que eu dava o vestido subia e minha perseguida ficava de fora!

Andei a passos curtos com esse vestido em cima de um salto maravilhoso! O vestido era maravilhoso, brilhante com muito strass porque meu filho era aniversariante mas na verdade eu seria o centro das atenções rsrs.

Quando meu filho me viu com aquele vestidinho curto e sandália de salto, nossa, meu galinho de briga ficou muito zangado!

— Que isso mãe, está muito curto! Troca isso! Anda!

— Meu filho isso está super na moda! Para de regular a mamãe!

Renato decidiu me ajudar a convencer Rafael.

— Normalzão Rafa, minhas irmãs se vestem assim. É moda, coisa de mulher!

Com muito custo meu filho aceitou e saímos do apartamento em direção ao carro de Renato. Era umas 6 da tarde e fomos para o tal sítio. Levei uma mala enorme de roupa e itens pessoais! Eu estava muito ansiosa, muito eufórica e chegava a trocar as palavras durante o trajeto.

— Mãe você está bem? Você parece tensa! — comentou meu filho.

— Estou bem querido, estou ótima! — dei um sorriso pra disfarçar.

Tentei relaxar massageando minha bucetinha com a mão, aproveitando que meu filho estava no banco do carona e eu estava no banco de trás! O tesão tomou conta de mim e a ansiedade foi embora! A putinha encarnou em mim e eu fiquei animadíssima pra chegar logo!

Quando chegamos na porta do sítio tinha uns 8 carros e umas 5 motos estacionadas! Fiquei completamente apreensiva de novo!

Saímos do carro e fomos em direção à porta de entrada do sítio e estava tudo escuro. E quando a gente entrou as luzes se acenderam e um coro de vozes masculinas gritaram: Aeeeee! Rafa! Rafa! Rafa!.

Foi então que eu vi 18 rapazes de várias idades, que iam de pirralhos aparentemente virgens a homens experientes de 28 anos. Todos eles felicitaram meu filho pelo aniversário. Ufa, que alívio, pois achei que eu ia ser esfolada viva já na entrada!

Mas descobri que havia mais coisas para divertir aqueles homens na festa como cerveja, música e churrasco. Percebi que eu não era exatamente o bolo da festa, mas sim a cereja do bolo, o que me deixava mais tranquila!

Ou melhor, quase! A maioria me comia com os olhos! E enquanto meu filho era distraído com abraços de felicitações, eu fui passando por entre os rapazes e algumas mãos bobas seguraram meu bumbum, outras me deram tapas na bunda! Teve um sacana que levantou meu vestido deixando meu bumbum de fora!

Mais que depressa voltei a abaixar meu vestido para não causar alarde e fiquei quietinha no canto e sentada de pernas cruzadas.

Gente, era muito homem ali, será que ia dar conta! Ai... Tinham vários rapazes enormes, rapazes negros, morenos e brancos. Tinha até um pirralho que não devia estar ali em uma festa um tanto imprópria. Tinha um homem negro de quase dois metros de altura um pouco gordo, parecia até um segurança! Mas pelo menos a metade eu conhecia, o que me deixou mais à vontade.

Renato então me chamou em um cantinho e me revelou um plano de última hora:

— Soraya, mudamos um pouco o plano! Tem uns achando que a situação pode sair de controle, a galera tá insana vendo você com essa roupa. A gente tá tentando civilizar as coisas, pelo menos até amanhã. Cada um vai ter você à disposição por meia hora, começando às 8h00 comigo. Até 01 hora da manhã uns dez te comem. Você descansa e amanhã de manhã o restante te come.

Nossa, fiquei aflita! Eu nem percebi e estava prestes a ser estuprada!

— Ai Renato que medo! E quando todo mundo me comer acabou?

— Acabou entre aspas! Isso é pra acalmar os ânimos da turma. Depois você vai ser uma puta coletiva e sem dono. Ah... vou te comer no chão da sala de estar, me espera lá!

— Por que a gente não faz no quarto? — perguntei.

— Não! Tá louca? Quero todo mundo assistindo eu te fazer de vadia! Quero acabar com você na frente deles! Vai ser uma verdadeira cena de filme pornô e eu estou até pensando no nome pra esse filme! Acho que vai se chamar: A biscate do soldado Ryan hahaha!

Mas que cachorro! Típico do Renato! Eu ia dar pra ele com platéia gente, como ia ser isso?

Eu pensei comigo: Soraya, respira e conta até 10! Seria um fim de semana com fortes emoções, isso estava na cara! Já eram 19h30, faltava meia hora pro Renato me procurar. Antes de entrar na casa eu já cheguei no meu filho e contei uma mentirinha pra ele esquecer logo de mim:

— Querido, estou com um pouco de dor de cabeça, vou entrar pra dentro de casa pra dormir. Acho que vou ficar boa só amanhã!

— Tá bom mãe, boa noite!

Fui caminhando em direção à casa que ficava uns 100 metros distante do salão de festas e da área de churrasco. Acabei cruzando com um rapaz que morava no meu prédio, o Guilherme.

Guilherme era um rapaz de 23 anos, branco, um metro e noventa, bastante musculoso! Era um rato de academia e gatinho também! A mãe dele é minha amicíssima e frequento a casa dele desde sempre.

Adorei ver ele ali! Eu lembro dele com 10 anos soltando pipa na minha rua e agora ele estava ali pra me comer! É uma joia de garoto, sempre educado!

— E aí Soraya!

— Oi Gui!

A gente se cumprimentou assim e foi só isso! Nenhuma palavra e nenhuma sacanagem dele. Então entrei na casa pra esperar o Renato, mas deu uma vontade enorme de fazer um xixizinho. Notei que a casa estava vazia, os amigos do Rafa estavam todos lá fora.

Eu fui entrando casa a dentro e encontrei um banheiro! Assim que eu entrei e tentei fechar a porta, levei um susto! Um braço se colocou entre a porta e o batente, impedindo que eu fechasse!

De repente a pessoa força a porta e entra no banheiro! Fiquei surpresa quando eu vi que era o Guilherme! Ele trancou a porta do banheiro e me deu um mata-leão! Depois me colocou contra a parede do banheiro e pressionou seu corpo contra o meu!

— Calma Gui! — eu disse assustada!

— Vou te comer primeiro, Soraya! — ele respondeu louco de tesão.

Meu rosto estava pressionado contra o azulejo! Eu pensei: calma Soraya, ele só quer te comer! Eu nunca soube desse garoto machucar alguém, então eu conclui que ele só queria me comer e não me fazer mal!

Eu ofereci menos resistência mas ele continuou tapando minha boca com a mão e me forçando contra a parede! Ai, essa brutalidade dele me deixou excitada e assustada ao mesmo tempo! E enquanto ele tirava a calça, começou a falar comigo como se estivesse desabafando:

— Bati muita punheta pra você, Soraya! Você sempre provocando os moleque da rua, né? Sempre indo na minha casa de short apertado igual uma vadia, me fazendo perder a cabeça! São 13 anos de tesão acumulados por você vadia! Ninguém nesse lugar quer te comer mais do que eu! Por isso eu sou o primeiro!

Nossa, fiquei muito excitada quando ouvi essas palavras! Com a boca tapada, eu não podia dizer nada! Apenas gemer concordar com ele!

— Uhmmm, uhum!!!!

Ouvi um barulho de zíper e logo depois a calça jeans dele caiu nos joelhos junto com a cueca. Com meu vestido levantado na barriga, Guilherme me fez abrir as pernas. Em seguida ele pegou o pauzão dele e tentou penetrar minha bucetinha!

Excitada eu tentei fugir dele só pra ele me agarrar mais forte! Ai como eu adoro fazer isso! Então ele me dominou com toda força, prendeu meus braços e me obrigou a empinar o bumbum! Depois colocou a cabeçona do pau dele na minha bocetinha de novo e dessa vez empurrou rápido!

Guilherme me invadiu, me violou e estava dentro de mim! Ele começou a me estocar ali mesmo em pé, me esmagando contra o azulejo! A cada estocada no meu útero ardia. Eu sentia Guilherme soltar um gemido breve, como se estivesse usando toda a sua força contra mim.

As bombadas do Gui eram tão fortes que o pau dele me suspendia no ar, me faziam ficar na ponta da sandália. E eu certamente cairia se não fosse os braços dele me segurando firme.

Eu tentava me debater, fugir mas a força que ele usava pra me impedir só me enchia de tesão!

— Foge não vagabunda! Foge não que é pior!

E eu só sabia gemer de boca tapada:

— Uhmmm Uhmmm

Eu entendi tudo! Aquele pauzão socando meu útero representava anos de tesão por mim, guardados e liberados de uma só vez! Era minha obrigação ficar ali recebendo de volta todas as maldades que eu fiz com ele!

O ódio dele por mim parecia que estava todo naquele pau, me rasgando por dentro, com muita raiva da minha bucetinha! Acabei gozando naquele cacetão que me castigava por 13 anos de travessuras como mulher safada e exibicionista!

Quando gozei perdi a força nas pernas, mas que diferença fazia? Era Guilherme que me sustentava no ar com sua força. Depois ele deu um verdadeiro rugido, me estocando bem fundo enquanto eu sentia o pauzão dele esguichando muita porra dentro de mim!

Nossa, Guilherme gozou muito! Desceu rios de sêmen nas minhas pernas! Depois ele me soltou e nós dois trocamos olhares em silêncio e ofegantes.

Sem dizer mais nada ele se vestiu e saiu pela porta do banheiro, me deixando ali sozinha. Teoricamente ele me estuprou, né? Na verdade não porque eu adorei. Mas ele foi contra as regras de não esperar a vez dele, trapaceou pra comer primeiro! Decidi não dizer nada pra ninguém, eu merecia aquilo e amei esse ódio todo que ele tinha por mim, guardado bem no pau dele!

Eu percebi que estava lidando com instintos masculinos muito profundos aflorando naquele lugar e eu era a única mulher pra absorver tudo. O que mais poderia acontecer comigo?

Suja de esperma, eu peguei a duchinha do banheiro e me lavei. Depois me sequei, abaixei meu vestidinho e fui pra sala esperar o Renato. Ele não podia nem sonhar que um safado já tinha dado a primeira mordida no bolo! Uma mordida bem forte!