Fodendo minha melhor amiga
Meu nome é Bruno, eu tenho 21 anos, sou bissexual e divido o apartamento com a minha melhor amiga, Mariana, de 20. Baixinha, um pouco acima do peso, com uns peitões de encher as mãos, uma bunda de dar fome, e cabelos loiros até o meio das costas. Desde o ensino fundamental, eu tenho uma tara enorme pela Mari, e ela sabe. Com o passar dos anos, eu acabei controlando isso e vendo ela como uma amiga, mas as coisas começaram a mudar há um tempo...
A Mariana tem um namorado, o Carlos, de 26 anos. Um riquinho metido, que tá com ela só pelo sexo. Me irrita muito quando ela sai com ele, mas eu confesso que tenho um certo tesão em imaginar eles transando. De vez em quando, ele vem aqui no apartamento ficar com ela. Do meu quarto, dá pra ouvir a selvageria deles do outro lado. O auge, pra mim, é quando ela pede Não, não goza dentro! Para! e ele solta uma gargalhada. Em seguida eu sempre ouço ele dar um tapa nela... O que me deixa um pouco irritado, mas com um tesão enorme: EU queria dar aquele tapa.
Por causa dessas minhas taras, eu comecei a procurar pessoas pra sair, pra ver se esquecia ela e facilitava as coisas pra todo mundo. Eu estava saindo com um garoto de 19, puro tesão, e estava bem empolgado. Contava tudo pra Mariana, e ela torcia de verdade por mim. Acontece que, no segundo encontro, ele me dispensou... Disse que eu não era o tipo dele. E o pior é que eu tinha ido pronto, achando que nós íamos transar. Levei camisinha, e passei a semana toda me preparando psicologicamente.
Cheguei em casa decepcionado, pra baixo e sem vontade de fazer nada. Encontrei a Mari na cozinha, abraçada na garrafa de vinho. Ela dificilmente fica bêbada, só um pouco alegrinha demais. E nessa alegria toda, ela levantou as mãos e gritou Vamos comemorar a sua primeira foda!, e então serviu uma taça para mim.
- Não tem o que comemorar... - eu disse - Ele me deu um fora. Eu vou dormir, Mari. Desculpa.
Deixei o vinho sobre a mesa, e fui direto pro meu quarto. Fechei a porta e, no escuro mesmo, tirei a roupa pra dormir, ficando só de cueca. Me joguei na cama e em seguida já estava sonolento, apagando. Eu vi de relance a porta abrir e alguém entrar, mas não dei muita bola. Quando eu dei de conta, minha amiga estava do meu lado na cama, completamente nua.
- Mari? O que houve?
- Shhh - disse ela, botando um dedo sobre os meus lábios - Eu disse que hoje você ia transar, e você vai!
Ela montou com uma perna sobre mim, e na meia luz eu pude confirmar que ela estava totalmente pelada. Com uma mão, ela puxou os cabelos para trás, e com a outra desceu minha cueca, tirando meu pau já duro para fora.
- Mari, o que você tá fazendo? A gente é amigo...
- Por isso mesmo. Eu não posso deixar você ficar triste assim. - ela puxou meu pau até sua buceta, e eu pude sentir ela molhada.
A cabeça do meu pau entrou, e eu senti um tesão enorme. Ela soltou um gemido fininho e baixinho.
- Tem certeza? - perguntei, segurando os quadris dela entre as mãos.
- Você me quer, não quer? Eu sei que não superou. Só hoje. Só porque você tá triste.
Não perdi tempo. Ergui os quadris e comecei a meter meu pau dentro daquela bucetinha lisinha e rosada. Ela fechou os olhos e não parava de gemer, agora muito alto. Ergui uma das mãos para agarrar os peitos dela, que pulavam no ar conforme eu estocava meu pau. Seus gemidos me deixavam louco, e eu metia mais e mais rápido, a outra mão apertando forte na cintura dela, marcando a pele branquinha.
- Vai rápido, por favor. - ela pediu, visivelmente desconfortável.
Senti uma raiva enorme quando ela disse isso. Ela estava transando comigo por pena, sentia nojo de estar ali. Ela não devia fazer esse tipo de coisa. Furioso, comecei a foder ela com mais força, nossa pele estalando alto quando batia em contato. Ela gritou e tentou apoiar uma mão na minha coxa, pra se erguer e sair do meu pau. Agarrei seus braços e puxei pra longe. Ela não ia escapar agora.
- Tá muito forte, Bruno. Para, por favor. Cuidado pra não gozar...
- Tá com medo, é? - debochei, com raiva - Se liga, então...
Meu pau começou a latejar e ela entrou em pânico. Enfiei até o fundo daquela bucetinha de vadia, mordi os lábios e olhei com ódio nos olhos dela.
- Bruno, tira! Tira agora, Bruno! Vai gozar dentro! Vai go... - ela sentiu também, porque gritou e gemeu.
Minha porra quente jorrou em litros pra dentro daquele corpinho peitudo, escorrendo pra fora. Uma ótima punição pro que ela havia feito. Só faltava uma coisa.
- Gostou? - acertei um forte tapa na cara dela, marcando o rosto, e comecei a gargalhar.