Liberada e muito safada

Um conto erótico de Marcola
Categoria: Grupal
Data: 02/03/2020 03:51:52

Eu sou o Marcola. Resolvi contar como foi que minha mulher conseguiu salvar nosso casamento que estava se acabando na pasmaceira. Eu fiquei um bom tempo em baixa, minha libido caiu e meu relacionamento deu uma esfriada. Achava que podia ser por conta das dificuldades daquele ano, com a crise que fez meu faturamento cair. Podia ser também por conta de alguma rotina no nosso casamento. Nós íamos completar sete anos de casamento, e cada um só cuidava de se dedicar aos negócios. Selliane tem uma representação de produtos para decoração, e eu, Marcola, tenho uma loja de carros usados. Não somos ricos, mas levamos nossa vida com um mínimo de conforto. Mas tinha sido um ano de crise generalizada. Eu sentia que Selliane tentava manter-se atraente, fazia academia, e não descuidava do peso. Minha mulher é bem gata, com pele amorenada, corpo bem feito, seios firmes, bunda rija. As pernas muito bonitas com pés sensuais de dedos perfeitos. Com seu cabelo castanho escuro, liso e bem cuidado ela é muito bonita aos 30 anos. Eu com 40, também não havia perdido muito da juventude embora meus cabelos já estivessem bem acinzentados. Sou de pele clara, e olhos azuis. Minha forma física se mantinha graças ao futebol nos sábados e ao futsal nas quartas-feiras de noite. Mas sexo que é bom a gente tinha reduzido bastante nos últimos dois anos e mesmo quando transávamos já era meio sem pique. Antes, nós éramos muito ativos e adorávamos sexo. Mas foi esfriando. Desconfio que começou a esfriar quando eu comecei a falar de fantasias. Consultei minha esposa se não tinha curiosidade de conhecer uma casa de suingue. Na verdade, eu estava querendo variar, sair da rotina. Mas ela não gostou da ideia e cortou aquele papo. Fomos nos aguentando. Até que Selliane marcou de ir em um encontro de representantes da empresa em Florianópolis, disse que faria um curso de vendas, e passou uma semana fora. Trabalhei normalmente, mas senti saudade dela. Quando Selliane regressou eu estava de novo seco de vontade de fazer sexo, mas ela evitou a minha abordagem alegando cansaço da viagem e outras desculpas. E assim fez durante uns três dias, sempre evitando minhas abordagens. Eu estava muito tarado, ainda mais que notei que ela parecia muito mais solta, descontraída. Tinha mudado um pouco, se vestia diferente do habitual, abusando mais de roupas provocantes, queimada de sol. Até que eu já não agüentava mais e numa tarde de sábado entrei no banheiro para tomar banho junto com ela. Queria sexo. Vi que ela estava com a xoxota totalmente depilada, corpo todo bronzeado e perguntei o motivo da novidade. Selliane estava muito gostosa com os bicos dos peitos bem durinhos. Ela então me confessou que estava me deixando na seca, aumentando minha vontade, e provocando, só para me castigar um pouco. Quis saber o motivo. Ela disse:

- Por não ter sido mais tão interessado em mim nos últimos tempos. Me desdenhou. Perdeu o desejo. Perdi tempo...

Tentei abraçá-la debaixo do chuveiro, mas ela me mantinha sob controle, evitando o contato. Ela falou:

- Você só terá seus direitos de marido de volta depois de passar por um treinamento. Será testado nalgumas provas.

Nossa conversa acontecia num clima de camaradagem, ela sorria e pensei que fosse brincadeira, apenas para me provocar. Mas ela se mantinha firme no seu propósito de me castigar e não dava moleza. Pensei que a brincadeira logo ia ter fim, pois Selliane me ajudava a tomar banho.

Ela pegava no meu pau duro, mas não cedia à minha tentativa de abraçá-la e se esquivava. Fui ficando muito tarado, mas ela manteve o jogo travado até que saímos do banho e nos enxugamos. Quando ela começou a passar creme em seu corpo eu estava louco de vontade de transar com ela e comecei a pedir para que ela parasse com aquele jogo. Selliane disse:

- Não é jogo. Você precisa mesmo fazer um treinamento. Se aceitar e passar pelas provas terá novamente o direito de fazer o que quiser comigo.

Eu quis saber de onde ela tinha tirado aquelas idéias e ela me explicou:

- No curso que fiz, lá em Floripa. Voltei outra pessoa de Florianópolis. Aprendi a me valorizar. E você precisa reconquistar o meu desejo.

Toda essa conversa era feita em clima de harmonia, ela era carinhosa, me tratava bem, mas não me deixava abraçar ou sequer tocar em sua xoxota ou nos peitos. E ela parecia mais gostosa e sensual do que antes. Aquilo me deixou bem tarado. Então eu disse que queria começar logo o treinamento. Ela então falou sorrindo:

- Já começou seu bobo, e você já está sendo preparado. Acabou de fazer sua inscrição ao aceitar o processo.

Fiquei meio sem entender direito, mas pedi que queria saber como era esse treinamento. Selliane estava se vestindo. Foi nesse instante que fiquei mais curioso ainda. Ela colocou uma tanguinha fio dental preta muito mínima, como nunca tinha usado antes, e depois por cima apenas um vestido curto de malha bege, bem fina, colado no corpo, com gola tipo canoa, sem colocar sutiã. Calçou sandálias bem sensuais que realçavam seus lindos pés, e se preparou para sair. Eu estava muito curioso e perguntei se ela ia sair daquele jeito. Ela sorriu e respondeu:

- Faz dias que já saio assim, me visto mais provocante. Você não percebeu?

Eu tinha notado, mas não tanto. Então, caí na real, ainda nem tinha me tocado. Eu estava admirado e tarado por perceber que o vestido de malha sem sutiã deixava bem marcado seus seios bonitos de bicos salientes. Ela agia com naturalidade e falou que ia ao supermercado. Perguntou se eu queria ir junto. Concordei e me vesti rápido. Fomos com o carro dela e eu bem admirado ao ver Selliane desenvolta, deixando que as pessoas pudessem observar sua sensualidade naquele jeito de se vestir. Ela nunca fora daquele jeito. Durante todo o tempo das compras, reparei que Selliane não se importava em ser admirada e cobiçada por muitos que a olhavam. Alguns homens viravam para olhar quando passavam por nós. Comentei com ela minha surpresa de vê-la tão desenvolta.

Selliane concordou:

- Me sinto muito bem ao notar o desejo das pessoas. Sinal de que sou atraente. E você? Como se sente?

Eu respondi:

- Estou muito tarado em você. E ver você se exibindo me deixa mais ainda.

Selliane sorriu e disse:

- Então já está melhorando.

Quando saímos do supermercado, ela parou o carro num posto de combustível para abastecer. Ela estava sentada com as pernas ligeiramente abertas diante do volante, e com o vestido curto de malha bem puxado. Dava para o frentista que nos atendeu ver até a calcinha dela. E era uma tanguinha mínima que modelava a xoxota. Ele logo reparou. Fiquei admirado com aquilo e quando ele se afastou um pouco para abastecer o tanque eu comentei:

- Nossa! Agora você abusou! Deixou ele ver sua calcinha! O que está acontecendo?

Selliane me observava com sorriso satisfeito:

- Me sinto muito bem e até excitada de fazer esse tipo de provocação. Me agrada ver e saber que provoco desejo no rapaz. Perdi a timidez.

Eu estava admirado, meio inseguro, mas senti uma grande excitação também. Ela falou discretamente:

- Repare que o cara está de pau duro sob o macacão do uniforme. Por duas vezes já segurou no pau por cima do tecido.

Eu estava admirado demais ao ver como ela se soltava.

Ela perguntou:

- O que você sente ao ver isso?

Eu confessei:

- Nossa! Fiquei com muito tesão em você, e bem admirado de ver como está liberada!

Ela sorriu maliciosa. Eu disse:

- Esse curso em Florianópolis foi muito bom!

Selliane concordou:

- Eu acho que você está indo bem nas provas! Está começando a entender. Mas ainda tem mais a aprender, e muito.

Ela quis pagar o abastecimento com o cartão e o rapaz trouxe a maquininha eletrônica. Ficou bem de perto olhando para os bicos dos peitos dela que salientes marcavam o vestido de malha. Ele estava com o pau duro fazendo um belo volume nas calças do uniforme. E mostrava isso. Nem sei o motivo, fiquei também de pau duro vendo aquilo.

Quando chegamos em casa eu estava tarado. Mas ela me pediu calma, disse que no computador tinha dois textos para eu ler, fazia parte do curso, e me indicou a pasta onde salvou. Vestido com um calção eu fui para o escritório e abri o computador. Enquanto eu ia ler, ela se despiu, ficando apenas de tanguinha fio dental e calçando tamanquinhos foi preparar um lanche. O corpo dela brilhava de creme hidratante e a pele parecia mais macia. Os seios estavam lindos com os mamilos salientes. Ela estava excitada e disse:

- Nossa, aquele mestiço do posto me deixou melada.

Ela mostrou a tanguinha molhada só pra me provocar. Aquilo me deixava louco de vontade de abraçar, mas ela evitava. Comecei a ler. Os textos eram duas narrativas como se fosse carta, uma era a mensagem dela para o mestre que estivera dando o curso de Florianópolis, contando o quanto tinha sido importante para ela aquela viagem e o aprendizado que tivera com ele. Ela comentava que o grupo foi muito animado e que ela tinha adorado tudo que aprenderam juntos. Ele respondia contando que agora seria tarefa dela me ajudar para que aprendesse tudo com ela, e poder nos abrir novos horizontes. Fiquei intrigado dele falar de mim. Do nosso relacionamento. Alguns comentários no texto dela me intrigaram, fazendo referência ao dia que passaram na praia e sobre a animação do grupo. O professor disse que estava enviando por e-mail anexadas as fotos da câmera dele. Eu não resisti de curiosidade em ver os anexos. Logo encontrei a mensagem dele com duas pastas de fotos anexadas.

“Aqui estão as fotos. Mostre ao seu marido, e vá narrando o que se passou. Lembre-se do que eu disse. É importante essa atitude bem sincera. ”

Abri a pasta arquivo e comecei a ver. Logo de cara tive uma surpresa. Selliane e mais quatro pessoas na praia, completamente pelados. A foto mostrava o grupo de duas mulheres e três homens caminhando na areia e o título da foto indicava “Praia do Pinho”. Fiquei chapado ao ver todos pelados na praia de nudismo. Selliane e mais uma morena bem gostosa, na mesma faixa de idade dela, de bunda firme e de peitinhos duros.

E mais três homens, um branco alto, um moreno mais baixo e forte e um moreno mais escuro também forte bem sarado. Todos pelados. Vi que os caras estavam de pau meia bomba. Também, com duas gostosas como aquelas, não era para menos. Fiquei excitado em ver, e meio cabreiro dela não ter me contado aquilo. Fui ver outras fotos e reparei que ainda tinha mais um quarto sujeito que tirava as fotos e que de vez em quando aparecia no grupo enquanto outro fotografava. Era branco, cabelos castanhos longos e corpo esbelto, até musculoso. As fotos mostravam o grupo descontraído, tomando sol, entrando na água, ou sentados em toalhas, sempre nus. Ali, vi que minha mulher nessas imagens já estava de xoxota depilada. Antes de ir ela costumava deixar um pouco de pelos em cima da xoxota. Deduzi que deve ter se raspado lá. Em algumas fotos eles estavam posando abraçados como amigos e pareciam muito à vontade. Numa das fotos um dos caras estava abraçado na cintura de Selliane com a mão bem perto do seio. Eu estava muito admirado, sentia uma pontinha de ciúme, até inveja, mas também me via excitado ao entender onde tinha acontecido a mudança da cabeça de minha mulher. Eu de pau duro fui ao encontro dela na copa, comentando sobre a praia de nudismo. Selliane sorriu satisfeita e contou:

- Passamos o dia naquela praia! Aliás, foram dois dias. Foi uma experiência deliciosa. O cara branco de cabelos longos é o professor do curso. Um gato.

Eu estava curioso, ainda me sentia excitado por descobrir de onde vinha aquele lado liberal dela, e meio cabreiro por ver que ela tinha feito aquilo sem me avisar. Não demorei a perguntar se não tinha rolado sacanagem entre eles. Minha mulher olhou nos meus olhos, segura de si, e disse:

- Rolou sim, depois da praia rolou. E muita!

Olhei para ela duvidando. Deixei escapar:

- Ah, qual é... Quer me sacanear...

Ela falou:

- Esse foi o grande aprendizado que tive nessa viagem. O curso foi para isso! Me soltar, me sentir desejada de novo, provar outras experiências, e voltar a ter minha autoestima.

Na mesma hora senti um frio na boca do estômago. A sensação de que havia mais coisa ali por descobrir me deixou inseguro. Não sabia o que dizer, mas fiz a pergunta:

- Rolou o que? Pode me contar? Que curso foi esse?

Selliane estava calma e me observava. Tinha expressão serena. Ela respondeu:

- O curso de mudança de comportamento e de liberação sexual. Eu fiz a inscrição pela internet. Não era reunião da empresa como eu disse antes. Eram várias pessoas com dificuldades no relacionamento que se inscreveram. Foram alguns casais. Eu sabia que você não iria mesmo e fui sozinha.

Eu curioso:

- E rolou o quê?

Ela explicou:

- No final do dia inteiro passado na praia andando nus, nós estávamos tão íntimos que foi natural ir para o hotel e entrarmos todos para um dos quartos. Todos estavam excitados e logo rolou sexo bem gostoso.

Olhei espantado. Não queria acreditar. Minha esposa transando com os outros caras. Fiquei abalado. Ela continuou:

- Na verdade, começou a rolar brincadeira de sacanagem já dentro do carro, na volta da praia. Por isso que ao chegar fomos todos para um dos quartos.

Eu estava paralisado com a notícia. Sentia um calafrio. Ao mesmo tempo em que sentia ciúmes ao saber do fato, me via muito excitado de ouvir tudo aquilo. Parecia que Selliane falava sem esconder nada. Não compreendia bem meus sentimentos e fiquei confuso.

Eu falei:

- Assim, do nada?

Selliane disse:

- Amor, realize! Nós dois estávamos em crise aqui. Nosso casamento se dissipando. Afundando. Você nem ligava muito para mim. Fui buscar ajuda. Este é um dos testes que eu falei. Quero saber como você vai reagir ao que vai saber.

Eu não sabia o que responder, estava angustiado, mas consegui dizer:

- Ainda não sei o que aconteceu. Se me contar o que houve...

Selliane disse:

- Já contei. Você que não prestou atenção. Vou contar e mostrar.

Pediu que a acompanhasse de volta para o computador. Ali, abriu uma outra pasta que continha fotos que ela havia descarregado da câmera. Foi então que comecei a ver o que tinha rolado. Selliane foi mostrando as imagens e contando.

- No começo do curso teve palestra e só teoria. Todos que estávamos lá revelamos para os outros o que estava acontecendo na própria vida. Nos vimos retratados em vários casos. O mestre explicou muito cada detalhe. Mas depois das explicações, teve a parte prática. No terceiro dia do curso é que o professor nos chamou para um dia na praia. Disse que era bom para todos. Muitos foram formando outros grupinhos, dividindo caronas. Esse foi o nosso grupo. E a praia era de nudismo. Foi muito bom mesmo. No início estávamos tímidos para tirar a roupa. Mas depois nos habituamos. Eu estava há dias sem transar, você sabe. Muito a perigo. Fiquei muito excitada. Mas me segurei. Na hora de voltar da praia todos estavam soltos e com muito tesão. E ao retornar no carro usávamos apenas as toalhas em volta do corpo. Éramos duas mulheres e quatro homens. Dois homens foram na frente e dois pares atrás. As mulheres estavam no colo dos homens. No trajeto de volta já rolava uma bolinação e houve trocas de beijos. Os caras passavam a mão nos nossos peitos. Acariciavam. Fomos ficando mais tarados. Os caras pediram pra gente pegar nos paus deles para ver o quanto eles estavam tesudos. Nossa, segurei no pau de dois, fiquei arrepiada. Você viu, todos eram bem-dotados!

Eu não conseguia acreditar:

- Você pegou? No pau deles?

Selliane sorriu maliciosa e confirmou:

- Claro. Em todos. E eles pegaram nos meus peitos e passaram a mão na xoxota também. Eles passavam a mão na gente, nos provocando. O cara que eu estava no colo me acariciava na xoxota e eu quase gozei nos dedos dele.

O professor havia estimulado que nos soltássemos.

Ouvi ela contar naturalmente aquilo. Minha cabeça dava voltas, meu coração acelerado. E meu pau muito duro. Eu estava meio mordido. Só consegui exclamar:

- Que safadeza!

Ela prosseguiu:

- Quando o professor que dirigia o carro sugeriu que devíamos ir para um quarto do hotel todos aceitaram. Foi ali que tivemos mais uma aula prática.

Eu ouvia aquilo, todo arrepiado, sem querer acreditar. Mas entendi que era sério. Não era invenção. Vi numa foto que eles estavam tomando banho. Dois caras com pau bem duro dentro do chuveiro com a outra mulher morena. Em outra foto aparecia Selliane sendo abraçada por trás pelo moreno alto com a mão entre as coxas dela, e o moreno baixo chupando um dos peitos. Meu coração se apertou, disparou. Minha boca ficou seca. Meu pau latejava de tão duro e eu me sentia excitado e assustado ao mesmo tempo. Exclamei:

- Não consigo nem pensar! Que loucura!

Selliane contou:

- Aos poucos eles foram nos envolvendo, nos provocando, todo mundo tarado, e rolou um sexo grupal incrível no quarto.

As fotos falavam por si. Fiquei sem chão. Ela observava a minha reação, notou que eu parecia meio desnorteado e perguntou:

- Você quer continuar?

Concordei. Eu estava curioso, muito assustado e ao mesmo tempo com tesão. Ela foi passando as imagens lentamente, explicando, e eu assistia a tudo admirado. Vi minha mulher ajoelhada no chão chupando o pau de um dos caras. Exclamei:

- Caralho...

Ela falou:

- Querido, foi uma loucura deliciosa. Estávamos alucinados de desejo. Me sentia uma devassa completa. Não tinha como parar. Você está preparado para saber isso tudo? Quer prosseguir?

Eu não conseguia responder. Uma sensação estranha me invadia. Ao mesmo tempo em que era meio incômodo ver o que aconteceu, me sentia cada vez mais excitado com as cenas e ela contando. Selliane perguntou:

- Você está excitado ao ver as fotos? Sente tesão com isso?

Eu gaguejei:

- Estou excitado, mas também chocado. Meio abalado. Ciúme, raiva, angústia, não sei o que fazer nem dizer.

Ela me olhava carinhosa e falou séria:

- O mestre disse que este será seu primeiro teste difícil. Saber que me soltei e realizei muitas fantasias reprimidas. Se você conseguir entender tudo, e aceitar, sabendo que eu estava muito carente, e buscando uma saída pra nós, se suportar e entender sem mágoa, poderemos superar isso. Mas se não me entender e não aceitar, não poderá fazer nada, já aconteceu, e vai sofrer. Essa é uma verdade.

Eu me sentia abalado, não queria romper com a mulher que eu amava, estava bem excitado de ver as fotos, e de saber de tudo, mas também, enciumado e muito inseguro. Consegui perguntar:

- O que eu posso fazer? Já aconteceu.... Eu amo você, como espera que eu reaja? Estou sem noção!

Selliane estava com expressão meiga, mas um pouco sacana quando disse:

- Amor, eu amo você demais, isso não mudou. O que mudou é que eu fiz uma coisa que parece uma loucura, mas abriu a minha cabeça. A gente estava num beco sem saída. Lembra quando você falava em sermos liberais, conhecer casas de Swing?

Eu fiz que sim com a cabeça. Depois falei:

- Mas era para fazer juntos...

Selliane sorriu:

- Antes eu estava travada. Achava que você não me dava valor. E sua apatia mostrava isso. Não me queria mais. Depois das palestras, entendi. Também tive culpa. Mas tenho que assumir que o curso foi delicioso. Me libertou. Fiz sexo com vários homens, fiz coisas que nunca imaginei. Agora quero compartilhar tudo com você. Se você estivesse lá teria participado, como fez o casal que estava junto. Haviam mais de cinco casais nessa turma. Mas agora é preciso que você veja tudo, ouça tudo, e entenda. E supere, passando no treinamento.

Eu nada disse. Olhava para ela como se fosse um zumbi.

Ela explicou:

- O moreno forte e alto é casado com a Mirella, a outra mulher.

Quando passou outra foto, vi um dos caras que estava enfiando o pau na xana de Selliane por trás enquanto ela apoiada na cama masturbava o marido da outra que tinha um pauzão. A expressão de minha mulher na foto era de muita satisfação. Eu me sentia chocado, a garganta apertada, mas também não perdia a ereção. Exclamei:

- Nossa! Deu para ele!

Selliane viu minha rola dura, segurou no pau sobre o calção e sentindo duro falou:

- Dei gostoso amor! Gozei muito! E você também ficou tesudo de me ver assim bem safada né querido?

Eu suspirei. Era verdade. Buscava explicação. Disse:

- É como ver um pornô. Só que é você que está nas cenas! Mais excitante!

Selliane suspirou. Parecia muito excitada ao lembrar:

- Eu estava louca de tesão naquela hora! O Lorga, esse morenão, tem uma rola deliciosa, grande e grossa! Só de lembrar fico melada.

Eu não raciocinava direito. Falei meio enciumado:

- Estou admirado! Nunca pensei que tivesse coragem! Você deu com prazer. Estava gostando!

Ela suspirou novamente e respondeu:

- Isso que eu quero que você entenda amor. Gostei muito! Foi muito gostoso, eu não pensei em desistir nenhuma vez. Fiz de tudo com vontade. Mas, não fiz nada para trair você. Queria salvar nosso casamento. O curso foi fantástico. E fiz com todo prazer. Por isso quero contar tudo e compartilhar meu prazer com você.

Ela mudou a foto e revelava outro ângulo onde ela de quatro sobre a cama dava a xoxota para o moreno alto. Dava para ver que o pau do cara era grande e atolado, alargava toda a xoxota de Selliane. A pica estava esticando toda a xoxota dela. Quando eu vi o cara por trás com o pau enfiado nela exclamei:

- Você aguentou isso?!

Ela confirmou:

- Aguentei tudo, querido. Foi muito bom! Gozei como nunca!

Eu senti uma emoção diferente, que nunca tinha experimentado. Minha mulher dando para outro ali como se fosse uma puta e confessando que gozou muito com ele. Estava bem confuso. Ao mesmo tempo em que eu ficava meio enciumado, me dava muito tesão de saber que ela estava gostando. Consegui falar:

- Eu fico abalado, não entendo.... Estou excitado de ver você gostando da sacanagem, mas também sinto um pouco de ciúme por ver isso. Tenho um nó dentro do peito.

Selliane suspirou indicando que também estava excitada de me mostrar tudo e apertando meu pau ela disse:

- É assim mesmo! O mesmo aconteceu com o casal que estava com a gente. O Lorga ficou maluco de ver a Mirella transando na frente dele com o mestre, mas ele também estava trepando comigo junto dela. Se você estivesse junto ia adorar tudo também. Lembra das suas fantasias de suingue? Estão sendo realizadas.

Uma onda de excitação incontrolável me dominava. Meu pau doía. Olhei para minha mulher e ela também parecia muito excitada. Ela falou meio sussurrado:

- Querido, só de lembrar daqueles momentos eu já fico de novo toda molhada. Foram mais três dias de sexo intenso. Transei com quase todos os caras do curso. E algumas mulheres. Faz quase uma semana que estou esperando a oportunidade para lhe contar tudo e mostrar. Mas, eu tinha que esperar você reagir. Quero ver você muito tarado também. Um dia vamos fazer isso juntos.

Meu pau dava solavancos dentro do calção. Selliane puxou minha pica para fora e acariciou de leve enquanto falava:

- Eu quero que você saiba como foi gostoso eu trepar com eles. Quero deixar você com muito desejo, como se estivesse junto com a gente. Mas também quero que saiba, eu amo você. Isso não mudou.

Naquele momento eu não tinha nenhuma vontade de interromper aquela confissão. Ao contrário, queria detalhes e pedi:

- Conta tudo amor, você trepou muito? Agora sou corno?

Ela foi passando as fotos e contando:

- Agora você é um corno sim, como sempre sonhou. Foi você que plantou essa ideia. Mas sem traição. Trepei como nunca tinha feito! Me soltei. Transei com todos os caras, e várias vezes. Três dias só de sacanagem. Eu lembrava que você sonhava com isso. Então me joguei. Agora precisa aceitar. Olha só.

As imagens estavam lá para provar. Nas fotos eles estavam no quarto. A cada foto eu via uma posição ou ângulo diferente, nas trocas de parceiros. Cada vez era um que fotografava. E eram duas mulheres para quatro homens. Eu estava quase gozando somente de ver aquilo e Selliane já me masturbava de leve. Vi o 69 que ela fez com a Mirella sobre a cama, enquanto o Lorga enfiava o dedo no cuzinho dela. Quase ejaculei com aquela cena. Selliane falou:

- Amor, no último dia fiz uma dupla penetração que me deixou louca! Nunca pensei que poderia gozar tanto!

Eu ouvia meio fora de controle. Não precisei perguntar nada. Minha mulher relatava o que fizera, como sentira, como foi que cada um meteu nela, como ela chupou a amiga.

- Amor, eu nunca pensei que ia realizar essa fantasia! Chupei a xoxota da Mirella com muito tesão enquanto o Lorga me fodeu no cuzinho até eu gozar!

Estremeci ouvindo aquilo. Ela não gostava muito de dar a bunda antes. Vi as fotos onde ela dava gostoso para cada um.

Notei que a Mirella também transou com os demais e a sequência era muito reveladora de tudo. Eles se revezavam tirando fotos e a suruba era muito bem documentada de tudo que fizeram. Fiquei tão tarado de ver aquilo que não resisti, abracei e passei a beijar Selliane. Dessa vez fui bem recebido. Ela me mostrou a xoxota depilada e molhada de tanto desejo. E disse:

- Chupa aqui amor. Estou tarada de novo. Agora tenho uma xoxota sem safada! E gulosa. Eles meteram aqui até eu quase desmaiar de tanto que gozei.

Eu estava louco de vontade e chupei a xoxota com muito gosto. Sem perder o clima de volúpia perguntava detalhes do prazer que ela tivera. Minha mulher parecia muito feliz e relatava como tinha sido cada trepada. A sensação de cada penetração, de cada chupada. Ouvi-la contando aumentava meu tesão e logo estávamos fodendo como dois animais. Selliane falava no meu ouvido:

- Você sentiu tesão de me ver fodendo com eles né corninho? Seu safado!

Eu bufava tarado como um cavalo. Chamei a ela de puta safada! Foi uma transa intensa e prolongada que nos levou a dois orgasmos seguidos. Fazia muito tempo que não trepávamos com tamanha volúpia. Os orgasmos foram profundos e quando relaxamos estávamos exaustos, permanecendo deitados sobre a cama. Selliane me acariciava com carinho e disse:

- Amor, você é um corninho muito gostoso! Acaba de passar pela primeira prova difícil. Acho que superou. O mestre disse que vamos sair muito mais fortalecidos e unidos dessa experiência.

Eu estava satisfeito. Tinha recuperado o desejo e ela parecia feliz. Mas comentei:

Fiquei muito admirado com sua liberação total!

Selliane respondeu:

- Você não sabe de tudo! Ainda é só o começo, vai ter mais provas, pois o curso é completo.

Na hora eu não quis saber mais, queria relaxar, estava esgotado, fora muita adrenalina, e quando relaxei adormeci. Dormimos abraçados. Quando acordei no domingo de manhã Selliane já havia levantado da cama e passava café. Fui encontrá-la na copa, vestindo apenas uma camisolinha bem delicada e sensual e calçada com os tamanquinhos que a deixavam com uma postura e aparência deliciosa. Eu beijei-a com carinho:

- Bom dia minha safada sem vergonha!

Ela retribuiu o beijo:

- Bom dia meu corninho sacana!

Ela me sorriu muito contente. Tomamos o café da manhã num clima de harmonia, mas todas as vezes em que eu me lembrava das cenas dela transando com os caras, ficava novamente muito excitado. Eu comentei com ela que disse:

- Calma. Logo nós iremos começar outra parte do curso.

Fiquei curioso, mas ela apenas disse que era surpresa. Avisou que nós deveríamos sair dali a pouco. Arrumamo-nos e saímos de carro. Ela foi dirigindo e entrou no estacionamento no subsolo de um shopping onde esperou um pouco. Logo os dois homens da praia e a morena apareceram. Eram o Lorga e Mirella, o casal que havia feito o curso com ela e mais o moreno forte, que se chamava Lessa. Eles entraram no carro, no banco de trás e Selliane seguiu dirigindo enquanto nos apresentava. Virei-me para cumprimentar. Todos agiam com simpatia e eu procurava controlar meu nervosismo.

Na minha cabeça vinham imagens das fotos que fizeram e aquilo me deixava super nervoso e curioso. Minha mulher seguiu direto para um motel na saída da cidade que tinha suítes grandes e entramos com o carro na garagem. Quando descemos todos se beijaram na boca, e tanto a morena como os dois caras beijaram Selliane nos lábios. Eu estava desconcertado com tudo aquilo, mas não queria cortar nada e aceitei tudo sem reagir. Só de estar ali com o grupo já me sentia demasiadamente tarado. Entramos para a suíte e Selliane me beijando disse:

- Amor, agora vai começar a segunda prova. Você vai poder participar ao vivo do que viu a gente fazer nas fotos.

Nessa altura eu já estava de pau muito duro. Todos estavam se despindo. O Lessa na minha frente chupava os peitos de minha mulher passando a mão na xoxota dela. Ele perguntou:

- Essa xoxota sentiu saudade da pica do Lessa?

Selliane ofegante confirmou:

- Muita! Só de lembrar fico molhada!

Senti uma pontada de ciúme. Mas controlei. Nesse momento a Mirella, a morena, veio me beijar. Ela me ajudava a tirar a roupa, enquanto era bolinada pelo Lorga, marido dela. Ela perguntou:

- Está preparado para cair na safadeza com a gente?

Eu soltei um sim meio enrolado. Ainda estava meio tímido e eles bem entrosados. Mas fui interagindo e me deixando levar. Serviram drinques e a bolinação generalizada continuou até que todos ficassem sem roupa. A morena me beijava de um jeito muito gostoso e falava que eu era um corninho safado bem tesudo. Meu pau latejava empinado e ela logo acariciou sensualmente, e depois se abaixou e começou a lamber. De vez em quando o Lorga, marido da morena também passava a mão nos peitos dela e apertava minhas nádegas, mas achei que era uma forma de demonstrar que estava cúmplice dela e meu. Enquanto isso Selliane ficou sentada no colo do Lessa que beijava seu pescoço e trocava beijos de língua com ela. O pau do cara era acariciado por Selliane de um jeito que demonstrava que ela estava tesuda nele. Então, a Mirella chamou o marido para ajudá-la a chupar meu pau. Fiquei muito admirado quando ela disse:

- Vem amor, vem me ajudar a mamar nele e deixar ele bem tarado. Hoje vou dar para ele.

Vi o cara se ajoelhar na minha frente e dividir minha rola com a mulher, lambendo e chupando. Pior que fazia de um jeito muito gostoso que me fez gemer e me contorcer, tentando resistir ao gozo que quase veio forte. Selliane viu que eu estava admirado e disse:

- Aqui não existe preconceito querido. Tudo vale a pena.

Eu estava bem tarado, me segurando para não gozar. Relaxei. Fiquei aproveitando as mamadas do casal. O Lorga mamava com muita habilidade. Eu tinha que interromper por alguns segundos, senão, gozava logo. Até que minha mulher me chamou para perto dela dizendo:

- Vem aqui amor, vem, aprende a chupar uma pica também. Precisa saber deixar o cara bem tarado pra foder a gente.

Não acreditei que ela fizesse aquilo. Na hora pensei que ela estava apenas me provocando, mas Selliane insistiu:

- Vem querido. Olha só que pica mais gostosa. Vem aprender a chupar como eu faço.

Senti um aperto na garganta. Ela exibia o caralho duro do morenão. Era uma pica grossa e grande. No meio daquela troca de safadezas eu não queria dar uma de puritano. Me sentia muito excitado, mas também me dava certo nervosismo aceitar aquilo, mais em função do preconceito da minha formação machista. Eu pensava que homem não chupa homem. Fiquei hesitante. As duas mulheres e os dois homens sabiam o que eu estava sentindo porque o Lorga, marido da morena, disse:

- Viu como eu chupei seu pau? Não tem problema. Eu senti prazer em deixar você tesudo. Sexo é para ser bom e bem feito. Sem preconceito. Você também vai gostar de aprender.

Selliane insistiu:

- Vem amor! Chupa comigo!

Ainda tímido me ajoelhei no chão diante da cama onde o Lessa estava sentado bem na beirada com as pernas abertas e a pica empinada. Era um pau grande, de uns 20 cm e grosso, a glande bem descoberta e arredondada. Na minha cabeça veio a seguinte ideia: “Porra, com esse pau a Selliane tem razão em ficar tesuda”. Selliane parece que captou o que eu pensei. Ela se ajoelhou ao meu lado e segurando na pica deu uma lambida desde o saco até na cabeça. Em seguida me disse:

- Vem, faz o mesmo que eu. Olha que tesão de rola! Me acabei com ele. Perde o receio e vai ver como é gostoso sentir o pau ficar tesudo para foder. Este pau me fodeu muito amor! Eu adoro!

Meu coração parecia que ia sair pela boca. Estava muito excitado e nervoso. Comecei a lamber o caralho como Selliane fizera.

Enquanto isso sentia a Mirella me acariciando no pau e no saco. E o Lorga mamava. Minha mulher lambia a pica do Lessa junto comigo e nossas línguas se roçavam. Ela falava baixinho:

- Mama gostoso querido. Você sabe como gosta de ser mamado. Então faz nele igual. Chupa a rola que vai me foder muito!

Resolvi aceitar. Coloquei a boca sobre o pau e deixei entrar entre os lábios, sugando com vontade e esfregando a língua na glande. Minha mulher tinha razão, eu sabia exatamente o que dava mais prazer. E deu resultado. O Lessa suspirou com a sensação provocada e senti o cacete dar um solavanco dentro da minha boca. Selliane exclamou:

- Isso amor, faz ter muito tesão!

Continuei mamando no pau do cara. Já chupava masturbando. No meio daquela loucura descobri que me dava uma tara enorme praticar aquilo. Nunca pensei que ficasse excitado de poder fazer algo tão proibido antes. Selliane me beijava no pé do ouvido e falava:

- Isso mesmo amor, pensa que você é uma putinha como eu, e está com muito tesão de gozar nessa pica. Fico louca só de ver você assim.

Selliane estava tarada, e entendi que ficava ainda mais excitada de me envolver naquilo. Meu orgasmo quase veio na mesma hora. Tive que me segurar. Os outros também nos acariciavam e quando vi estávamos todos chupando uns aos outros. Chupei o pau do Lessa e depois de algum tempo chupei o do Lorga, marido da Mirella, que chupava a xoxota de minha mulher. Enquanto isso o Lessa já mamava na xana da Mirella. Selliane então começou a lamber meu saco e passar o dedo melado no meu rabo. Cheguei a uivar de tanta emoção. O cheiro de sexo tomou conta do ambiente. Aquelas sacanagens foram evoluindo mais e quando todos estavam num ponto de grande volúpia, minha mulher enfiou a ponta do dedo no meu cu. Eu quase ejaculei na mesma hora. Receber um fio terra naquele momento foi inesperado, mas provocante demais. Soltei um gemido e me controlei. Selliane pegou uma camisinha e me deu:

- Amor, veste no pau do Lessa! Estou louca de tesão pra dar pra ele.

Eu peguei e abri a embalagem com as mãos trêmulas. Segurei no cacete e fui vestindo o preservativo que ficava muito esticado. Acabei falando:

- Nossa! Quero ver. É uma tora! Vai arregaçar você!

Selliane entendeu que eu estava com tesão de ver e falou:

- Vai sim. Me atolar gostoso! Você vai morrer de tesão de assistir amor?

Eu tinha que reconhecer que estava curioso e tarado com aquele jogo de provocação. Minha mulher estava tornando real várias das nossas fantasias. Eu concordei:

- Vou, vou ficar maluco!

Assim que eu vesti a camisinha no pau do Lessa, Selliane veio se sentar no colo dele, ajoelhada na cama de frente para o Lessa que a segurava pela cintura. Ouvir minha mulher pedindo para que eu colocasse o pau dele na xoxota dela foi como se me desse um choque de volúpia.

Senti uma vertigem de tão tarado que fiquei e tratei de segurar o pau do cara, e apontei para a xoxota, enquanto ela se sentava e deixava a vara ir para dentro. Ela disse:

- Que delícia amor, você é um corninho mais tesudo, está aprendendo depressa.

Nesse meio tempo a Mirella queria dar para mim e ficou de quatro sobre a cama. Bem ao lado de Lessa e Selliane. O marido dela vestiu uma camisinha no meu pau e disse:

- Agora, fode essa sacana que está louca para dar. Eu também aprendi como é excitante assistir, adoro ver.

Tratei de ir para trás dela ajoelhado na cama e fui meter na xoxota que estava alagada de desejo. A safada tinha uma boceta gordinha e macia. Foi fácil penetrar ali e ela sabia fazer pompoarismo apertando meu caralho com a xoxota. Olhava ela de quatro com aquele rabão empinado e senti muito desejo de foder com tudo. Enquanto eu bombeava na xana da morena, minha mulher cavalgava o pau do Lessa com uma expressão de deliciada na face. Ouvir Selliane gemer enquanto cavalgava me dava mais tesão. O Lorga ajoelhado ao lado do Lessa, bem entre eles e eu, passou a chupar os peitos de Selliane. E oferecia o pau para eu chupar. Minha tara estava tão descontrolada que nem tive dúvida, passei a mamar com muita vontade e metia com força na mulher dele que também gemia alto, gostando das estocadas. Eu me segurava para não gozar. Era uma suruba deliciosa. Até que o Lorga retirou o pau de minha boca, pois temia gozar logo. Eu continuei de quatro comendo a xoxota da Mirella que ficou de bunda empinada. Lorga veio para trás de mim e abrindo minhas nádegas começou a passar algo escorregadio com o dedo no meu rego. Aquilo quase me faz gozar na mulher dele. Logo em seguida ele enfiou a ponta de um dedo no meu cu. Eu levei um susto, virei para trás, ia reclamar, mas Selliane que também já estava com a pica do Lessa enterrada em seu cu disse:

- Aproveita amor, aprende como é gostoso! Sente tesão no cuzinho!

Fiquei cabreiro, não falei nada. Não sabia que ela gostava de dar a bunda. Mas Selliane me beijou dizendo:

- Aprende a ter tesão no cuzinho. Eu aprendi e garanto que é muito bom!

O Lessa socava firme no cuzinho dela que suspirava deliciada.

Eu disse:

- Mas eu não sou veado. Nem sou gay.

Selliane respondeu:

- Aqui não tem essa separação. Todos gostam de tudo. Sexo liberado! Isso que é gostoso. Olha como estou dando meu cuzinho!

O Lorga ainda me provocava passando a mão no meu rego, e colocando um dedo pressionando meu cuzinho. Era uma sensação que eu nunca tinha sentido. Meu pau ficou mais duro. Eu socava na Mirella e que gemia me chamando de corno tesudo.

Selliane pediu:

- Deixa ele provocar tesão no seu rabo querido. Quero que sinta o mesmo que eu.

Não reagi aos toques e Lorga aproveitou para colocar de novo a ponta do dedo no meu rabo. Uma sensação muito excitante se espalhava pelo meu pau e subia pelo corpo me arrepiando inteiro. Passei a foder com mais calma, enquanto sentia a massagem que o Lorga fazia no meu anel melado de gel.

Minha mulher notou que eu estava a ponto de gozar com a Mirella e me chamou. Ela saiu de cima do colo do Lessa, e de pé me puxou para o banheiro. Ela disse:

- Vamos fazer a Chuca para ficar bem limpinho.

Não entendi na hora, mas ela me apontou o vaso sanitário e a ducha higiênica:

- Esguicha água dentro do ânus, e depois expele. Precisa ficar bem limpo para dar esse cu gostoso!

Tentei argumentar:

- Que porra é essa? Dar o cu? Eu?

Selliane falou em tom mais sereno:

- Sim amor, é parte do treinamento. Precisa aprender. Eu descobri como é bom. Todos no grupo fazem e adoram.

Eu não estava convencido, mas percebi que Selliane estava insistindo:

- Vamos, experimenta. Depois você me diz se é bom ou não.

Eu buscava argumentos para evitar:

- Caralho, dar como? Esses caras vão me arrombar!

Selliane me pediu:

- Amor, faz a Chuca. Se limpa bem que eu ensino você. Vai gostar.

Meio em dúvida, mas sem querer causar um conflito eu fiz o que ela me pedia. Enquanto me limpava perguntei:

- Tem certeza que é isso que você quer?

Selliane concordou e reforçou:

- Amor, tem que fazer o aprendizado completo. Você prometeu. Faz parte. Sei que vai me agradecer depois.

Quando acabei de me lavar internamente, me lavei por fora com sabonete e me enxuguei. Selliane que ficara ao meu lado me beijou com muita volúpia e disse:

- Amor, que tesão que eu estou. Quero ver você dando gostoso, e gemendo como eu numa rola tesuda!

Não respondi. Sentia tesão de ver minha mulher tarada com aquilo, mas também um frio na barriga de encarar o que me esperava. Ela me levou pela mão até à cama de casal do motel.

Mirella e Lorga estavam deitados nos esperando, e Lessa sentado de perna aberta perto deles se masturbava. O caralho do Lorga era menor um pouco do que o do Lessa, e menos grosso. Mesmo assim era bem grande, regulava com o meu que tenho 19 cm de pau. Quando eu cheguei na cama Selliane me faz deitar de costas. Então, enquanto ela me beijava, falando que eu devia relaxar a aproveitar, Mirella começou a chupar meu pau junto com o Lessa. E Lorga colocou o pau bem colado no meu rosto, para que eu e minha mulher chupássemos. Na mesma hora minha excitação voltou e fiquei de pau duro. Selliane falava:

- Chupa a caceta que vai foder seu cuzinho virgem. Hoje você vai descobrir mais um jeito de gozar muito gostoso!

Comecei a chupar o pau do Lorca enquanto Selliane me ajudava, lambendo e acariciando o saco dele. Ela falou:

- Chupa e pensa no prazer que o Lorca vai sentir quando meter no seu cuzinho virgem. Isso vai deixar você mais tarado.

Mirella e Lessa me chupavam também e eu estava com o pau duro e latejando.

Pouco depois a Selliane me pediu para que eu me virasse para o lado e erguesse a perna. Ela primeiro lambeu meu rego e passou a língua no meu ânus. Meu corpo se arrepiou todo. Ela ficou provocando meu cu com a língua por algum tempo. Eu ofegava e suspirava, ainda chupado por Mirella.

Depois Selliane lambuzou o dedo no gel, e foi passando no meu ânus. A sensação era muito provocante com as carícias que ela fazia nas minhas pregas. Até que ela enfiou o dedo no meu cu. Ofeguei. Eu ia me afastar, mas ela falou:

- Esta é uma parte importante do curso meu amor. É mais uma prova. Relaxa. Agora você precisa aprender a ter prazer no cuzinho.

Eu tremia de tanta excitação com os movimentos de dedo que minha mulher fazia no meu ânus. Selliane perguntou:

- Viu como dá prazer?

Eu apenas gemia com sensações incríveis. E ela continuou mexendo o dedo, com a ponta enfiada no meu rabo. Eu chupava a rola do Lorga suspirando. E sentia as mamadas da Mirella no meu pau. Olhei de lado e vi que o Lessa estava com camisinha no pau, pincelando o cu de Selliane, que estava ajoelhada sobre a cama. Ele segurou os quadris dela e forçou a enfiada. Selliane ofegou e gemeu:

- Ai, caralho que delícia! Enterrou tudo!

Ela, excitada, enfiou mais um dedo no meu cu que já estava esticado com aquilo. Por mais incrível que pudesse parecer eu estava sentindo uma sensação alucinante e diferente, um prazer gostoso no ânus, que se espalhava como um calor suave pela pélvis. Eu resistia bravamente retendo o gozo com as chupadas de Mirella. Ouvia Lessa dando tapinhas nas nádegas e socadas compassadas na bunda de Selliane que ofegava. E eu chupava o pau do Lorga que estava duro como pedra. Ele falou:

- Caralho, você chupa muito gostoso! Estou louco pra comer seu cuzinho.

Eu disse:

- Porra, por favor, não me arrombe.

Selliane gemia de prazer e falou:

- Vai arrombar sim amor, mas você vai adorar. Olha como estou tesuda!

Minha mulher naquele ponto já enfiara três dedos no meu rabo. Minhas pregas esticadas sentiam os movimentos dela me provocando.

Era como se ela me fodesse com os dedos. Naquele momento eu senti mesmo muito tesão no rabo. Era um desejo diferente que eu ainda não conhecia. Exclamei:

- Ah, que tesão louco! Nunca senti isso!

Selliane gemendo com as metidas do Lessa disse:

- Está tesudinho amor, é tesão de argola. Vai dar gostoso!

Ela me fez levantar e ficar de quatro sobre a cama. O Lessa retirou o pau da bunda de Selliane. Sentou sobre a cama na minha frente e retirando a camisinha me deu a rola para chupar. Ele disse:

- Vem corno safado, vem mamar na minha rola. Hoje você vai descobrir como dar gostoso! A pica dele era grande, grosa e cheirava a sexo. Senti um tesão maluco com aquele cheiro. Fiquei de quatro mamando no pau grosso por uns dois minutos e minha mulher me provocava no rabo, passando gel. Ela falava:

- Vou relaxar seu cuzinho para não doer nada. Mais um minuto de provocação e chupadas. Mirella passou gel no rego do marido dela, veio vestir uma camisinha no pau do Lessa, e em seguida o Lorca se sentou no pau dele na minha frente. Fiquei admirado de vê-lo colocar toda aquela pica grossa para dentro no ânus. Lesse falou:

- Isso safado, tesudo, acostumou na minha piroca! Agora já dá gostoso!

Lorca gemia com satisfação e se balançava fazendo o pau sair e entrar no próprio cu. Eu estava alucinado com aquilo tudo.

Mal conseguia resistir às sensações que Selliane provocava no meu ânus. Meu pau parecia um vibrador de tanto que pulsava de tesão. E aquela sensação se espalhava pelo rabo. Nunca pensei que sentiria aquilo. Minha mulher provocando uma volúpia maluca, um tesão diferente que fazia meu pau latejar. Ela disse:

- Quero ver você sentindo muito prazer no cuzinho. Igual eu aprendi.

Naquela altura eu gemia e ofegava com seus dedos me deixando tarado. Foram dois minutos naquela loucura. Então o Lorca saiu do colo do Lessa e deitou-se na cama de costas. Com o pau duro ele me pediu:

- Vem, vem aprender a sentar na piroca. É muito tesudo!

Olhei para minha mulher e ela me beijou com carinho. Depois disse:

- Vem amor, vem dar gostoso, eu ajudo.

Eu não acreditava, mas era verdade. Sentia novamente o desejo de ter os dedos dela me penetrando no ânus. Fiquei louco de vontade.

Lessa havia voltado a meter em Mirella ao nosso lado. Os movimentos deles fodendo nos davam ainda mais volúpia. Selliane parecia encantada. Ela percebeu que eu estava tarado:

- Está com tesão? Quer dar agora?

Eu gemi meio abafado, ainda tímido, mas disse que queria. Ela ordenou:

- Monta a cavalo no Lorca e empina essa bundinha.

Obedeci e montei sobre o ventre do Lorca. Ajoelhado com as pernas abertas, uma de cada lado dos quadris dele. De frente para ele. Eu falei:

- Nunca pensei que minha mulher que me levaria a fazer isso!

Ela sorriu com jeito safado e respondeu sussurrado num tom de tesão:

- Amor, que delícia, você vai ver como é tesudo! Vai gostar como eu gosto.

Selliane pegou no caralho empinado do Lorca, vestiu a camisinha e encaixou no meu rego todo lambuzado de gel. Senti a pica se movimentando um pouco na entrada do meu cu. Depois a cabeça da piroca se esfregava no meu cuzinho e cheguei a suspirar perguntando:

- Você tem certeza que é isso mesmo? Não vai me rasgar?

Selliane falava com voz tomada pelo desejo:

- Vai rasgar sim, só um pouquinho, na entrada. A primeira vez é assim. Mas é tesudo! Vai gostar.

Senti uma vertigem de tão excitado. Nunca poderia imaginar que minha mulher quisesse que eu desse o rabo para um cara dotado, na frente dela, para aprender a gozar como ela tinha gostado.

Eu ofegava e de fato estava com muito tesão. A sensação da pica na entrada do ânus era provocante. Comecei a rebolar um pouco.

Lorga deu um tapa na minha bunda e falou:

- Vai corninho tesudo! Senta esse rabo guloso no meu cacete.

Eu tentei abaixar e senti a cabeça forçando as pregas. Naquele instante eu reconheci que estava com muito tesão. Mas com receio da rola. Gemi exclamando:

- Ah... agora estou com tesão maluco! Que loucura!

Selliane me instigava:

- Vai, senta, deixa entrar, verá que não consegue parar! Quero ver você gozando no cuzinho que nem uma putinha. Igual eu aprendi.

Eu parei a bunda com o pau bem encaixado na entrada do ânus. A sensação da cabeça ali, pronta para penetrar, esticando as pregas era muito boa. Lembrava o prazer que eu tive com os dedos de Selliane ali dentro.

Tentei sentar sobre a pica, mas era grossa e meu ânus fazia resistência. Senti as pregas querendo estourar. Ardia. Eu falei:

- É muito grosso amor. Vai me rasgar!

Selliane perguntou:

- Está gostoso? Está com tesão no cuzinho? Deixa rasgar amor!

Eu suspirei como se dissesse sim. E estava mesmo com desejo:

- Estou querendo, mas não entra!

Selliane me beijava no pé do ouvido, acariciava meu rego, segurando no pau do cara e passava o dedo para sentir meu ânus todo esticado. Ela falou com voz embargada pela volúpia:

- Estou sentindo seu cuzinho esticadinho amor. Que delícia! Essa hora é muito tesuda!

Eu gemia:

- Ah que loucura! Agora eu quero!

Relaxa amor, pede para ele enfiar, diz que quer ele metendo a pica bem gostoso! Fala que quer ser putinha atoladinha como eu.

Ao ouvir aquelas provocações eu perdi o controle total. Uma onda de desejo me agitou o corpo e eu comecei a rebolar a bunda e pedir:

- Vai, Lorca, enfia gostoso! Atola essa pica tesuda! Que coisa mais louca, estou tarado para ser fodido!

Ao mesmo tempo em que o Lorca deu uma empinada com a cintura para frente eu fui abaixando a bunda sobre o pau rijo. Minhas pregas foram esticadas ao máximo, ardeu muito, mas o pau deu um solavanco e se encaixou com a cabeça dentro do rabo. Houve como um estalido. Soltei uma espécie de suspiro e gemido, e parei na hora. Selliane passava o dedo sentindo que a pica estava entrando e falou:

- Isso meu querido! Senta na pica! Deixa rasgar suas pregas! É ardido, mas é gostoso!

Eu ia mexer, mas o Lorca deu outra estocada e o pau entrou mais um pouco. Eu gemi bem alto. Selliane falava:

- Isso, está entrando! Delícia!

Eu ofegava com a ardência, mas a sensação de ter o pau dentro do rabo era uma coisa diferente e me deixava muito tesudo. Para eliminar aquela angústia da penetração, eu acabei de abaixar a bunda e fiz com que a pica se enfiasse toda. Havia dor, mas também havia uma sensação gostosa e diferente. Eu falei:

- Entrou tudo, estou sentindo! Estou atolado!

Selliane me beijava e suspirava satisfeita. Ela falava:

- Ah, putinho safado! É assim mesmo querido, eu disse que era bom!

Eu evitava me mexer porque o pau estava todo enterrado. Ardia, mas era menos do que na entrada. Lentamente comecei a rebolar. Lorca dava umas estocadas com calma. Eu ofegava. Selliane disse:

- Agora você acostuma e vem o prazer. Pode ser uma putinha sem vergonha como eu. Vai gozar muito com uma piroca no rabo.

Eu rebolei um pouco as cadeiras e o Lorca deu umas enfiadas e recuadas. Comecei a sentir um prazer maior do que a dor que se dissipava. Meu rabo havia se acostumado com a piroca. A vontade de ser fodido me dominava. Eu ofegava e sem perceber comecei a pedir:

- Vai, mete gostoso! Fode meu cu e me faz gozar que eu estou muito tarado.

A partir daquele ponto eu fui ficando mais sensual, a dor não incomodava mais e o pau entrava e recuava causando uma sensação muito boa. Passei a rebolar a bunda e o Lessa ficou com tanto tesão que passou a comer o cu da Mirella ali ao lado com mais força. A morena me beijava dizendo:

- Agora já virou uma putinha! Que tesudinha!

Depois ela ofereceu os peitos para que eu pudesse mamar neles e tocar uma siririca nela. Fomos nos entregando ao prazer. O Lorca começou a retirar e em seguida a enfiar novamente o caralho em mim e eu descobri como era deliciosa aquela sensação da entrada do pau no rabo. Repetiu algumas vezes e eu gemia deliciado. Perdi o controle e pedia:

- Isso, fode, fode gostoso! Que tesão!

Selliane me beijava gemendo:

- Ai, corninho tesudo! Putinha, eu disse que ia gostar!

Foi assim por uns cinco minutos. Ela estava tão tarada que pediu para o Lessa meter nela. E ele trocou a camisinha e socou a vara na minha mulher bem ao meu lado. Ficamos fodendo enquanto Mirella que já tinha gozado na rola do Lessa só me beijava e acariciava. Durou mais uns três minutos de foda, até que Selliane que já estava gozando na pica do Lessa sugeriu:

- Vem aqui querido, troca comigo. Experimenta o pau gostoso do Lessa.

O Lorca retirou o pau do meu rabo. Selliane pediu:

- Fica de quatro ao meu lado amor.

Lessa se preparou para meter em meu rabo. Mas eu não tinha certeza se ia suportar. Selliane se encarregou de trocar a camisinha nele e disse:

- Vem amor, empina esse rabo para ele meter. Você vai gostar.

Olhei o caralho grosso e grande. Ele estava com um tesão grande de me comer. O pau estava bem duro.

Eu perguntei:

- Tem tesão de me comer?

Lessa sorriu e disse:

- Adoro, quanto mais gemer mais eu fodo!

Selliane perguntou:

- Quer dar gostoso? Quer ser putinha para ele?

Era incrível que eu tivesse vontade e experimentar. Mas eu estava ainda dominado por uma volúpia alucinante. Primeiro porque descobrira com o Lorca que era muito gostoso levar uma fodida no rabo. E segundo porque Selliane estava muito tarada de ver aquilo. Eu disse:

- Estou com vontade. Mas é muito grande!

Selliane insistiu:

- Vem amor, você aguenta! Eu aguentei tudo! Vem, aprende a ser putinha arrombadinha como eu.

Fiquei de quatro onde ela me indicou para ir e o Lessa ficou com o pau duro na entrada do meu cuzinho. Senti a cabeça sendo encostada no meu cuzinho. Quando a sensação da cabeça tentou abrir as pregas, veio novamente a sensação de ardência, mas eu já tinha provado o prazer de um pau dentro do rabo e sabia como era bom. Falei em voz alta:

- Enfia, enfia gostoso! Atola essa pica!

O Lessa segurou nas minhas ancas e fez força para meter. Selliane beijava meu ombro falando:

- Vai, dá gostoso, com eu, uma putinha sacaninha! Pede para ele enterrar tudo! Quero ver você gozando na piroca dele!

O pau fez força e deslizou me abrindo as pregas, entrou pelo meu reto espremido, mas deslizante. A penetração me fez gemer e suspirar. Quando vi estava sendo fodido com ritmo pelo Lessa. Minha mulher me beijava, me chamava de corno safado, de putinha, de arrombado. Eu não consegui segurar o gozo quando Selliane começou a me masturbar deliciosamente. Foi uma explosão de prazer e eu gozei sentindo o pau grosso do Lessa dentro do rabo. E meu cacete expulsando jatos incríveis de porra e meu cu apertando a rola do Lessa. Quase desmaiei de prazer. Lessa ainda socou gostoso, me fodendo, dando tapas na bunda, e gemendo muito tarado. Depois retirou o pau e gozou muito sobre as minhas nádegas e costas. Quando ele parou de ejacular, eu ofegante tombei sobre a cama enquanto os demais se envolviam numa troca de carícias e sensações incríveis. Fechei os olhos e fiquei meio apagado. A sensação do orgasmo que tivera fora indescritível. Fiquei ali largado. No final, acho que adormeci por poucos minutos. E quando acordei os demais também estavam meio adormecidos sobre a cama. A orgia tinha sido uma loucura. Quando Selliane despertou e me viu acordado, veio me beijar com carinho. Ela disse:

- Você passou no teste final do treinamento. Agora podemos desfrutar de uma vida muito mais divertida juntos.

Eu nem tinha como responder. Ela me beijava carinhosa e perguntou:

- Me diz, foi ou não foi gostoso? Você gostou?

Tive que concordar. Ficamos abraçados por algum tempo. Selliane explicou que os amigos tinham vindo especialmente para nos ajudar, já que eu não pudera ir ao curso. Eu agradeci. Eles me deram os parabéns e as boas vindas no grupo dos liberados e liberais. Foi uma noite incrível e eu jamais vou esquecer aquelas sensações. No dia seguinte tomamos café no motel e depois fomos leva-los ao aeroporto, onde pegaram o avião para suas cidades de origem. Selliane havia pago as passagens para eles virem me conhecer. Foi assim que tudo mudou na nossa vida conjugal e nos descortinou um delicioso mundo de aventuras. Mas isso eu deixo para contar em outros contos. Vou deixar meu e-mail para quem desejar se comunicar.

Marcola


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Comentários

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13/04/2020 17:40:04
Maravilha de conto e interessante quando o casal se abre para estas brincadeiras.
23/03/2020 22:17:09
Que aventura....espetacular
10/03/2020 21:17:56
Mas sou hétero e ela também.
10/03/2020 21:17:15
Uma esposa assim salva qualquer casamento onde o marido seja um Kucold. Sei disso pq tenho uma assim em casa e adoroa ve-la sendo saciada por outros paus também, além do meu. Interessados na RMBH e Minas, podem fazer contato pelo email
05/03/2020 10:24:19
Excelente
05/03/2020 00:09:56
Olá leitores. Fico muito satisfeito com os comentários. Mas acho que devo um esclarecimento para aqueles que fizeram observações que não levaram em conta alguns aspectos da história narrada.1 - Os que acham o conto muito longo, tenho a esclarecer que essa não é uma história que seja para dividir em duas. E tem que terminar como aconteceu. É difícil resumir fatos fundamentais nesse episódio.2 - O Celso chega a dizer que a segunda parte é fantasiosa. Bem, ele pode achar isso. Acredite se quiser, essa foi a história que eu tinha para contar. E por que seria fantasiosa? Qual critério desse julgamento? Uma coisa é uma opinião sobre achar longo cansativo, falso. A outra é sugerir que o narrador retire parte da sua história. A história é essa, esses foram os fatos. Que transpostos para narração, podem perder um pouco a credibilidade, até porque nem todos possuem a vivência e a experiência de quem já passou por algo semelhante.3 - Quantos dos leitores passaram pela experiência de ser deflorado e ter relação anal? Só quem já passou por isso pode dizer se é passível de ser real e não fantasioso.4 - Um dos pontos essenciais daquele processo que a Selliane pretendia alcançar é quebrar todas as falsas verdade e a visão ainda preconceituosa do marido acerca do que seja uma postura absolutamente liberal. Admitir que sexo é sexo, e que cada um realiza e se satisfaz como mais gosta. Muitos dos "machos" convictos, se passarem por um processo de sedução e iniciação de sexo passivo, podem descobrir que tem mais preconceito do que imagina impedindo que ele desfrute de muito prazer em diferentes formas.5 - Finalizando, talvez, ainda exista algum outro conto, uma outra parte que aborde o depois desse casal após essa grande experiência destruidora de barreiras entre eles. O conto se inicia dizendo que vai narrar como foi que ela salvou o casamento que estava sendo destruído. Justamente porque eles não estavam mais cúmplices e gostando de descobrir coisas juntos.
04/03/2020 08:56:50
EXCELENTE.
04/03/2020 08:32:06
Deliciosa essa tua aventura, amigo. A tua Selliane foi bem instruída nessa curso para levá-lo a se soltar de forma inusitada. A narrativa bem excitante na parte dela contando o que aprontou na viagem. Até chegar aos finalmentes que foi mais excitante ainda. Dou nota dez com 3 estrelas. Já vivi período de libido baixa com a esposa e fomos por outro caminho. Narrei aqui no conto ¨Nem acredito que deixei outro comer minha esposa¨. Venha ler como foi. Abs.
04/03/2020 04:47:41
O conto no geral é muito bom, do início até ao meio é muito interessante e curioso, daí até o final vc deveria resumir a parte fantasiosa. O leitor já tá cansado de ler e é óbvio que não vai acreditar nesses detalhes sem nexo. Por ser um conto diferente de muitos e ainda muito trabalhoso ganha meus parabéns.
02/03/2020 22:48:54
Podia resumir mais ou dividir, não é fácil ler um conto longo assim
02/03/2020 16:06:56
Agradeço muito os comentários. Esses fatos narrados ocorreram faz tempo. Na altura tentei escrever. Mas não tive como terminar o relato. Resolvi contar agora. Acredito que tudo que parece muito fora do padrão, é mais difícil de aceitar. E de acreditar. Os fatos transformados no conto, realmente ficam mais elaborados. Por ser uma experiência inédita, não sei se consegui passar a emoção das situações. Outros duvidam da veracidade. Cada um procura sentir e interpretar a seu modo. Isso é natural. Para mim, é bom para que eu possa melhorar onde acho que não consegui sucesso.Até os que tem rejeição ao comportamento liberal e libertino do homem sendo ativo e passivo, precisam ser colocados e discutidos. Acho que esses fatos narrados foram determinantes para uma mudança na vida onde o casamento estava ruindo. Na época foi dramático. Espero poder contar mais quando conseguir escrever. Escrever é muito trabalhoso. E a gente nunca sabe se vai conseguir agradar.
J67
02/03/2020 13:07:33
Adorei o conto, gosto de contos longos e detalhados. Ansioso para os próximos.
02/03/2020 12:19:57
KkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkJura!Ainda bem que há quem cai nessa fantasia.Leva alguma nota pelo esforço, bom português.Contudo, é difícil de acreditar numa porra dessas.Vale pelo esforço, mas trata de fazer algo mais real, não convence.
02/03/2020 09:31:38
Show, tesão demais, da licença, vou ali no banheiro e volto já já rsrsrs
02/03/2020 09:30:22
PQP tesão da porra!! Delicia meu amigo, meu sonho
02/03/2020 09:08:33
Conto muito longo,muitas vezes cansativo. Mas a história é bem original,criativa. Não gostei muito da naturalidade da narrativa,um caso desses merecia um sentimento mais agudo por parte do marido. A trepada final é um tanto surreal,mas valeu o esforço do autor em se dedicar a escrever tanta coisa. Não entendi a nota zero que deram,depois do autor se esmerar em publicar algo impecável em termos gramaticais.
02/03/2020 07:18:09
Se essa é a ideia de liberação, um homem chupando um pau e dando o rabo então eu prefiro fiar no sexo tradicional.


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