gostei Marcela..parabéns
O preço do resgate de Samantha
O preço do resgate de Samantha
Conto nº 83 – De Marcela Araujo Alencar
Samanta é uma jovem de dezenove anos, de rara beleza e fina educação, é o exemplo de moça bem comportada. Noiva de Fernando, de vinte e sete anos, filho de um rico industrial, está com o casamento marcado para daqui há cinco meses. Saindo do motel com o noivo, indo no carro dele para casa, ao parar num sinal vermelho, são abordados por bandidos mascarados que rendem o casal e os levam para um lugar esmo. Lá ficam sabendo que os sequestradores são dois homens e uma mulher, mas como estão com máscaras cobrindo o rosto todo, não podem ser identificados, a não ser pelas vozes.
A mulher, que parece ser a líder, com um revólver na cara de Fernando, lhe fala o motivo de os render:
- Cara, sabemos que o pai da tua noiva e o teu pai, são podres de ricos. Sendo assim queremos uma parte do dinheiro deles. Então vamos levar a tua mina e você vai até os velhos e lhes dizer para arrumarem dois milhões de reais, que é o que queremos para devolvermos tua noiva inteira, caso contrário ela será devolvida em pedacinhos. Como vamos necessitar do teu carro, vamos ficar com ele e tu vai seguir por esta trilha, sem olhar para trás. Vamos entrar em contato para agendarmos a troca e nada de polícia no meio, senão a garota já era.
*****
Samanta está apavorada, com os olhos vendados é conduzida, no carro de Fernando para um local, que deve ser muito distante, pois estão rodando há muito tempo. Ela está no banco de trás, ao lado de um dos homens. Eles parecem ignorar que Samanta está ali, pois conversam descontraidamente e assim ela pode descobrir que são irmãos, uma moça e dois rapazes. Já é de grande ajuda, para uma posterior identificação do bando e Samanta vai memorizando cada detalhes da conversa deles. Descobre que quem tem voz de comando é a mulher, pelo menos é o que lhe parece.
Ainda vendada é levada para um lugar, que deverá ser o seu cativeiro. É trancada num pequeno quarto, onde existe apenas uma pequena cama, uma mesinha quadrada e uma cadeira e nada mais. Uma janela pequena com grades de ferro e então sabe que efetivamente será ali o seu cativeiro enquanto espera seja pago o seu resgate. Com o ouvido colado na porta escuta os três falarem no cômodo ao lado.
- Manos, fiquem aqui e tomem conta da garota, enquanto eu vou pra a cidade, ver o que acontece por lá. Tomem cuidado ao levar comida pra ela, e só a deixem sair quando pedir para ir ao banheiro e assim mesmo prendam os pulsos dela por trás, todo cuidado é pouco.
Escuta a mulher sair com o carro do seu noivo e volta a colar o ouvido contra a porta, quer ouvir a conversa entre os dois, quanto mais souber deles, mais fácil será para a polícia os encontrar depois. Mas o que escuta, a deixa apavorada:
- Gabriel, esta mina é muito gostosa! Vamos dar um trato nela?
- Não sei não mano, a Rita disse pra gente só cuidar dela!
- A Rita que vá a merda! A gente toma conta da gostosa, mas nada nos impede de a foder, ou você tá com medo da mana?
- Não é nada disso, Júlio! Mas não sei que devemos judiar da guria.
- Quem falou em judiar, só vamos trepar com a mulherzinha, é só isso. Mas se ela resistir aí sim, demos umas porradas pra ela ficar quieta... é só isso, mano.
- Tu tem razão, Júlio.... umas porradas bem dadas na cara da vadia vai amansar a mina... vamos lá.
Samanta escuta eles abrindo a porta do quartinho e com o coração quase querendo sair pela boca, tremendo de medo, se encolhe num canto. Sabe o que eles querem dela e não tem como se proteger e seu pavor só aumenta quando os vê. São negros enormes, cara de um focinho do outro, devem ser gêmeos, ainda rapazotes e tinham tirado os sacos de pano que lhes cobria o rosto e isso para ela não parecia ser de bom agouro. Ficaram a encarando e se aproximaram e sem nenhum rodeio, foram logo dizendo o que queriam.
- Nós queremos te foder, mina e será melhor tu colaborar, pois não queremos te machucar.
Ela tinha ciência de tudo isso, pois os ouviu e sabia que eles realmente iriam usar de violência se não aquiescesse enquanto eles a estupravam. Então a única coisa que podia fazer era implorar que não fizessem isso e até mentir que era virgem.
Não deu certo, foi ainda pior. Eles começaram a rir e a chamando de mentirosa. Falaram que desde cedo estavam na “sua cola” e que viram quando ela e o noivo entraram no motel e depois de algumas horas, saírem.
- É uma putinha safada e muito gostosa... dá o rabo pro teu homem e vem nos dizer que é virgem!
- Trate de ficar nua e não demore!
Encolhida junto ao pé da cama, chora, pois sabe que não tem como escapar das garras destes dois miseráveis, será estuprada e ponto final. Eles em pé a dois passos dela, começam a se despir e quando os vê pelados, seu coração sai pela boca. Aterrorizada, não consegue desviar os olhos dos paus dos negros. São enormes, desproporcional, acha que no mínimo três vezes maior que o de Fernando. Eles irão a destroçar por dentro com aquilo, mas parecendo serem de jumentos.
Fica com tanto medo que se encolho ainda mais e me recusa a obedecê-los quando voltam a insistir que tire a roupa e que venha para a cama.
Deu um grito de dor quando a puxam pelos cabelos e a obrigam a ficar em pé e um soco violento na boca do estômago a faz ficar sem ar. Samanta é jogada sobre a cama e num piscar de olhos está totalmente nua. Ainda tente resistir quando eles se atiram em cima dela. Tudo inútil, eles são imensos e fortes e é facilmente dominada.
- Não adianta tentar nos impedir, ruivinha... vamos te foder até no olho da cara, diz o que está com a boca em seu mamilo e amassa o outro como se fosse massa se pão. Ele chupa e morde o mamilo e isso doí e ela deixa riscos em suas costas com as unhas. O negro dá um grito de dor, tira a boca do meu seio e leva as mãos ao seu pescoço e começa a sufoca-la.
- Escute aqui, vadia.... pare de querer bancar a difícil, senão a gente vai te machucar muito... ouviu cadela de merda?
Ele continua a com as mãos em seu pescoço e continua a esganar e, Samanta vê tudo turvo e sem ar, perde por instantes a consciência e, então desiste de resistir e inerte percebe o seu corpo ser violado pela dupla miserável de negros filhos da puta.
Um lambe e lambe suas genitálias e mete a língua fundo dentro da buceta e, também no anel anal; ele é nojento e mete a língua e beija e chupa o seu cu e, o irmão a lambuja todo de saliva com seus beijos molhados no rosto e coloca a língua na sua boca e parece querer a devorar.
Por uma eternidade eles se revezam sobre seu corpo, ora um entre as coxas, ora o outro e, seus seios, boca e xoxota já estão ardendo de tanto serem manipulados pela dupla. Aí o inevitável acontece, ela começa a ficar excitada. Eles a viram e reviram de um lado e de outro, com bocas, línguas e dedos e ela amolece e é manipulada pelos negros e cada vez mais sente enorme tesão. , começa a gemer, não de dor, mas de puro prazer.
Eles são brutais e violentos e deixam marcas dos chupões e mordidas até nas suas costas e nas nádegas, mas é justamente isso que a deixa alucinada de tesão e dá urros a cada orgasmo que varre seu corpo. Nunca pensou ser capaz de sentir tanta intensidade de prazer e quando pode, ela também os morde e beija e os brinde com tapas e aranhões e ela é igualmente retribuída.
Os três alucinados de paixão sem igual e fazem sexo pervertido e recheados de dor. Não tem condições de pensar no que está acontecendo ela, pois a única coisa que a move é o desejo animalesco pelos dois negros e nada mais interessa no mundo e ainda nem ouve penetração. Samanta toma a iniciativa e entre gemidos, pede que a penetrem, pois não aguenta mais de tanto desejos.
Dá um berro de prazer e encantamento, quando as paredes da buceta vão se alargando para acomodar o monstruoso caralho grosso e longo e que parece não ter mais fim e geme de satisfação quando sente a ponta tocar o seu “útero”. Nunca em sua vida se sentiu tão cheia. Doidona com o caralho entrando e saindo de dentro, dá um tremendo berro, desta vez de dor, quando o outro negro, a penetra pelo rabo. Ele lubrificou o anel anal com cuspe e com dois fortes empurrões entrou com tudo no seu reto. Doeu tanto que ela pagou por instantes. Quando se dá conta os irmãos estavam num ritmo alucinado entrando e saindo seus buracos. Se sente totalmente entupida com aqueles dos monstrengos se movendo em sua buceta e ânus e apesar de sentir um pouco de dor, o tesão é muito maior e pela primeira vez os seus orgasmos passaram a ser múltiplos e consecutivos e sabe que isso é muito raro de acontecer com uma mulher. O embate durou horas intermináveis e quando tudo terminou, Está estendida na cama com tudo doendo e com o corpo cheio de equimoses e respirando com dificuldade, mas satisfeita da vida.
Júlio e Gabriel, estirados no piso, ao lado da cama, também buscavam recuperação da batalha travada por tanto tempo. Depois, eles se levantaram e recolheram suas roupas e antes de saírem, Júlio beijou cada um dos seus mamilos e Gabriel deu um tapinha de mão aberta na dolorida buceta e disse:
- Foi a melhor foda do mundo, ruivinha! Tu parece uma louca na cama, grita e berra, e a gente não sabe que é de dor ou de prazer.
Com os olhos semicerrados, ela retruquei :
- De dor e de prazer, negros safados.
*****
O resgate de Samanta demorou a ser negociado, a irmã dos gêmeos, Rita, muito esperta, ditou as regras para a troca ser realizada sem nenhum perigo para ela e para os irmãos. Mas foi Samanta que deu a ideia de como fazer tudo com sucesso, pois a última coisa que queria neste mundo é que eles fossem presos.
Ela aceitou a sugestão, sabendo que Samanta e seus irmãos estávamos envolvidos na prática de sexo selvagem e até os apoiou e permanecia na sala enquanto ela, Júlio e Gabriel, se engavinhavam como animais na prática de sexo sem restrição. Dupla penetração é o que ela mais gosta e também alucina quando tem um dos maravilhoso “carvalhos” em sua boca e pode engolir a semente deles. mas também sente prazer quando eles lhe dão socos e tapas e simulam enforcamento, tem até orgasmos com isso.
*****
Depois de duas semanas (maravilhosas) posso voltar para minha casa, pra os braços de meu pai e de seu noivo. seus parentes, amigos e vizinhos, todos se sentem penalizados pela provação que passei e me cercam de carinhos e considerações. Digo ao meu pai que necessito passar um tempo longe de tudo e de todos pois fiquei muito abalada com o meu longo cativeiro e terminei o meu noivado com Fernando. Eu realmente estava muito abalada com tudo que me tinha acontecido.
Alguns dias mais tarde, estou na estrada no meu carro, rumando para o sul, levando comigo uma boa quantia em dinheiro e dois cartões bancários com limites altos. Viaja por rodovias e depois por estradinha vicinais e finalmente chego ao meu destino, um belo bangalô, onde pretendo ficar residindo por muito tempo.
Nem bem estaciono e meu coração se enche de alegria ao ver Júlio, Gabriel e Anita, virem ao meu encontro e nos abraçamos, cheios de saudades. Anita me beija e dá uma mordidinha de leve em meu lábios inferior e pergunta se eu trouxe alguma coisa para eles.
Na sala do bangalô eu abro minha bolsa e lhe entrego todo o dinheiro que consegui junto ao papai. Eles ficam alegres ao verem a grande quantia que lhes dei de presente e mais ainda quando lhes mostro os meus cartões. Fico empolgada quando Gabriel me abraça e diz, beliscando um dos meus seios;
- Tu é uma putinha muito esperta, mina! Com tudo isso e mais o dinheiro do resgate, podemos viver nababescamente, por alguns anos.
Me atiro nos seus braços e retruco: ... e também obscenamente.
Nem uma hora depois, estamos eu, Júlio, Gabriel e Anita, os quatro pelados como viemos ao mundo, embolados em uma grande cama, eu sendo a figura central, com os três irmãos me devorando viva. E eu grito e berro envolvida em desvairada paixão, em meio ao meu mundo de dor e prazer.
Por enquanto, nem penso em voltar para casa. Ligo pro meu velho e lhe digo que estou muito feliz ao lado de um amigo que encontrei e digo que quando necessitar de mais grana, eu entrarei em contato com ele.
- Tudo bem, filha... eu só quero sejas feliz, meu amor.
FIM