O preço pra fuder a buceta da minha esposa(Menage Parte 2)

Semana passada conhecemos um cara no bar, rolou uma certa afinidade e lá pelas tantas eu perguntei se ele queria transar com minha esposa. Ele já estava muito animado com a bebida e com os olhares insinuantes dela, que exibia seu generoso decote e falava besteira para ele durante a noite toda e, concordou de imediato. Então eu disse para ele:

- Há um preço a pagar por isso

Ele se dispos a pagar o preço, então fomos para o motel e essa é a continuação da história que comecei a narrar no conto anterior, se ficou interessado leia a primeira parte antes de iniciar a leitura desse.

Estavamos lá deitados na cama... minha esposa no meio e nós um de cada lado dela, ambos de pau duro. Enquanto eu batia meus 20cm de pika branca em um dos seios dela, ele aproximou seu pau de 18cm grosso com aquela cabeçona que mais parecia uma ameixa do seu seio esquerdo e passou a me imitar, minha esposa tinha sua mão esquerda entre as pernas e começava a brincar consigo mesma esfregando seu clitóris endurecido.

A torpez do gozo de agora a pouco havia passado e agora era somente o efeito do alcool em nossas cabeças e o tesão tomando conta outra vez. Nosso convidado debruçou-se sobre ela e passou a beijar a boca de minha esposa com volúpia, da mesma forma de quando dividiram a porra do meu gozo antes. Ele estava bem ao nosso lado, mas agora de joelhos, beijando-a enquanto ela se excitava movendo dois dedos para dentro e para fora de seu pedaço molhado com uma mão. Ela tomou em sua outra mão o meu pênis ereto, massageando-o.

- Que delícia, Amor. Como está duro... hummmm! Por que você não come minha boceta? Olha só como está molhada! minha esposa pediu

Eu rolei para o meio das suas pernas e encaixei meu pau na entrada de sua boceta vermelha e molhada, ela parecia maltratada pela surra de pau grosso que havia levado de nosso amigo a poucos minutos. Os lábios estavam entre-abertos, desleixadamente fudidos e massacrados pela pika do nosso amigo-amante. Eu não tive dó, como estava muito molhada empurrei tudo de uma só vez, meu pau é mais fino que o dele e entrou até o útero em uma só enfiada. Minha esposa urrou e apertou um seio com a mão direita enquanto seguia beijando nosso convidado e com a mão esquerda agora acariciava o seu pau grosso.

Passei a foder com ritmo a sua buceta e vendo aquele pau grosso e duro de pele escura e saco grande ao meu lado, debrucei-me um pouco a frente e abocanhei o caralho de nosso amigo surpreso. Comecei a retribuir a chupada que meia hora atras ele havia dado no meu caralho, ao mesmo tempo eu fudia a buceta de minha esposa enquanto os dois travavam um duelo de linguas e gemiam juntos com o prazer que eu estava dando aos dois ao mesmo tempo.

Meu tesão foi ficando incontrolavel, mas eu tinha outros planos então parei de chupa-lo e sai de dentro de minha esposa de uma só vez, deixando um vazio expondo o grande buraco em sua buceta rosada e brilhante. Afastei-me dela e falei:

- Sua vez amigo e apontei para a buceta maltratada de minha esposa

- Me chupa primeiro ela disse mordendo o lábio inferior

Sem uma palavra, ele pulou no meio de suas pernas e enterrou o rosto na boceta dela. Enquanto ele estava ocupado, eu fui até a bolsa de minha esposa e peguei o sempre útil lubrificante íntimo. Voltei para a cama e posicionei-me atrás dele e comecei a esfregar seu pau. Foi uma surpresa para nosso convidado e todo o seu corpo se enrijeceu no começo, mas depois continuou com o traballho de língua da boceta da minha esposa. Percebi que seu pau pau estava duro como uma pedra e obviamente ele apreciava a atenção, então comecei a lamber atras do seu saco e a dar leves chupões em suas bolas, enquanto minha mão punhetava seu pau grosso lentamente.

Eu trabalhei com minha lingua experiente as pregas do seu cu, suas bolas e o caminho entre as duas coisas. Podia sentir o seu pau pulsar em minha mão, com certeza ele estava gostando disso. Então fui mais ousado... apertei um pouco de gel em sua bunda e comecei a massagear seu cu com meu dedo até que ele se abrisse o suficiente para eu encaixá-lo dentro. Com isso, ele tentou levantar a cabeça, mas minha esposa apenas gemeu e enrolou as pernas em volta da cabeça dele. Após 10 ou 15 segundos de luta contra o invasor, seu cu relaxou, a agradável sensação de um dedo deixou cair a resistência. Depois de um pouco mais de massagem, e dois dedos dentro, ele estava pronto. Ao vê-lo comer vorazmente o buraco molhado da minha esposa com meus dois dedos fodendo seu cu, eu estava duro como uma vara de aço.

- Me fode minha esposa gritou soltando suas pernas da cabeça dele

Nosso amigo rapidamente mudou de posição e penetrou-a de uma só vez e beijando a boca dela começou a moer sua boceta com seu pau grosso. Passei uma generosa quantidade de gel em meu pau e agarrei-o pelos quadris, sorri diabolicamente para minha esposa e penetrei o cu dele. Sua bunda era apertada, quente e acolhedora. Embora ele tenha apresentado alguma resistência inicial, foi muito menor do que antes quando meti meus dedos nele e, durou apenas um segundo ou dois antes de relaxar. Ele manteve seu pau todo dentro da boceta dela e se afrouxou e eu comecei a bombear. Obviamente, não acostumado a esse sentimento, ele fazia movimento de apertar e relaxar a cada 15 segundos mais ou menos. Isso apenas intensificou a sensação de músculos esticados e quentes apertando meu pau. Ele deve ter começado a gostar depois de um tempo, quando começou a foder minha esposa novamente balançando sua bunda contra o meu pau batendo no ritmo comigo. Ele fodendo a sua boceta, eu fodia sua bunda. Essa dança maravilhosa e imunda continuou pelo que pareceram horas.

Em algum momento, minha esposa olhou fixamente para mim e ficou tensa. Me observando, enfiou suas unhas nas costas dele, ela chegava ao orgasmo. Enquanto eu observava, ela começou a chegar ao clímax, em êxtase absoluto. Ele veio também com um aperto longo e apertado no seu cu que quase me fez explodir. Tirei forças não sei de onde para não gozar no cu dele, os dois gemiam e arfavam tensos em minha frente naquele trenzinho de cu, boceta e pikas,

Ambos relaxaram naquele extase de satisfação, mas eu ainda estava duro e, novamente deslizando meu pau dentro e fora de sua bunda apertada (sempre leva muito mais tempo para eu gozar na segunda vez). Isso durou mais 10 a 15 minutos e ele estava começando a gemer e a pressionar com mais força, para que eu continuasse profundamente. Minha esposa, amarrando seus longos cabelos loiros para trás, deslizou para trás de mim, deitou-se de costas e se mexeu para que sua cabeça estivesse diretamente sob o ponto de impacto. Ela começou a fazer carinhos e lamber minhas bolas. Em pouco tempo, ela abriu minha bunda e começou a lamber meu cu! Ela sabe que isso sempre me faz gozar forte. A sensação de sua língua quente e úmida quando ela a moveu ao redor do meu cu e depois entrou e saiu era coisa de outro mundo. Isso foi demais e eu explodi com uma carga quente e pegajosa na bunda do nosso convidado. Quando eu saí de dentro dele, minha porra escorreu para fora e um fio de porra grudenta ficou ligando meu pau ao buraco e, nós ouvimos ele murmurar... murmurar algo sobre não gozar na bunda dele.

Minha esposa se mudou do meu cu para a minha masculinidade coberta de esperma e começou a chupar meu pau e me limpar. Ele se virou de costas e depois caiu desmaiado na cama.

Ela continuou a engolir meu pau, que passou de duro para macio e para semi duro novamente. De quatro na cama em minha frente, ela moveu a mão para sua boceta e depois deslizou um dedo na minha bunda. Sua sucção e lambidas do meu pau e sua maneira excêntrica de brincar com o meu cu nos deixou excitados novamente em pouco tempo.

Nós pensamos que seria engraçado para mim fodê-la bem na cara dele - assim fizemos! Ele estava tão fora do ar, que nem sentiu minhas bolas esfregando e deslizando em seu rosto enquanto eu fodia minha segunda bunda naquela noite. Quando chegou a hora, eu apenas tive que sair do cu aberto da minha esposa e pulverizar minha porra em seu rosto adormecido (era o meu terceiro, não tão poderoso, mas suficiente). Ele estremeceu, mas não acordou. Nos ajeitamos na cama satisfeitos, pegajosos e cheirando a buceta e porra.

Não seria dificil dormir os tres na cama, estavamos sob efeito do alcool e exaustos pelo sexo. Eu pensei que no dia seguinte ele poderia acordar de manhã e admitir que tinha sido uma foda excitante, uma experiencia nova que o levara a abrir seus horizontes. Achei que poderíamos ter outra chance de transar de novo os tres, dessa vez com ele como um participante entusiasmado. Mas, na manhã seguinte, ele acordou, se vestiu rapidamente, não disse uma palavra e saiu. Minha esposa até tentou segurá-lo mais um pouco, dizendo que ele fodesse sua boceta mais uma vez antes de ir. Mas ele nem deu ouvidos a ela.

Tenho certeza que ele adorou a experiência, só não está pronto para aceitar. Ah bem. Meu único arrependimento é não ter filmado.