Minha mulher com ciúme da mãe

Um conto erótico de Mel
Categoria: Grupal
Data: 29/02/2020 02:21:44
Nota 9.91

Minha segunda mulher, Lise, era uma gatinha carioca de 21 anos. A primeira esposa não era de um casamento oficial, mais vivera comigo por dois anos. Depois nos separamos pois ela ganhou uma bolsa no exterior e eu ainda estava na faculdade. Ela foi e eu fiquei. A segunda, a Lise, na verdade Marilise, eu conheci pouco depois. A gente namorou desde os 18 anos dela e nos juntamos dois anos depois. Planejávamos guardar dinheiro e ter recursos para casar. Mas como a mãe dela gostava muito de nossa relação, deu força para a gente viver junto para testar a relação antes de casar. Eu tinha 27 anos e já estava recém-formado, trabalhava numa agência de propaganda no Rio de Janeiro e embora fosse um salário razoável, não era suficiente para pagar um apartamento e também nos sustentar. Assim ficamos dois anos vivendo como casal, mas sem o casamento formal. Eu já estava pagando à prestação um apartamento que ficaria pronto em 3 anos, e por isso, como a irmã mais velha da Lise havia mudado para outra cidade, tínhamos o quarto dela na casa da mãe para morar enquanto esperávamos. Era uma forma de economizar. A mãe de Lise, a dona Mara, era uma morena bonitona, com seus 38 anos, corpo sempre enxuto, cabeça boa e bastante liberal. Ela cansou de aturar o marido, um ex-capitão reformado, muito bruto, metido a valente, e acabou se separando, ficando com o apartamento em Copacabana, e vivia bem com o salário de funcionária do estado. No começo a gente vivia lá com alguma cerimônia, evitávamos transar com a presença da mãe na casa. Eu era muito atencioso com dona Mara, e ela também me tratava muito bem. Percebi que a dona Mara me protegia quando tive uma discussão com a Lise, por ela não querer ir a uma festa que eu estava bem interessado. Eu sabia que a Lise não queria porque estaria lá uma ex-peguete minha da faculdade, que era muito bonita e gostosa. A Lise evitava esse tipo de chance pro azar. Mas a dona Mara disse que eu deveria fazer o que tinha vontade, não me prender por ela, se eu quisesse, poderia ir, já que a Lise não queria. A Lise ficou muito brava, brigou com a mãe, mas por isso acabou indo na festa. E foi legal, no final nos divertimos. A Lise é uma morena clara, de cabelos cor de mel, comprido até no meio das costas, olhos cor de mel bem claros, bonita, e com um corpo impecável. Tinha um jeitinho de andar balançado e rebolando que deixava qualquer um de pau duro só de ver. E tinha pezinhos pequeninos e delicados, e eu sentia um tesão dos diabos neles. Ela era toda perfeitinha, e com o tempo, fui reparando que era uma cópia mais jovem da mãe. Dona Mara, era a Lise em dose mais suculenta. Ela era muito da boazuda. Embora eu tivesse muito respeito, era impossível não notar. A Lise foi aprendendo comigo a ser cada dia mais natural e sensual, e à medida que perdia a timidez de garota, foi ficando uma excelente parceira para o sexo, e gostava muito. Em pouco tempo a gente se acostumou com o convívio na casa, e fomos ficando mais à vontade com a presença de dona Mara. E ela também se acostumava com a gente. A mãe se mostrava liberal e isso foi nos deixando mais soltos. Passamos a transar de noite e certamente a dona Mara ouvia os gemidos e suspiros profundos das gozadas de Lise. Naturalmente, dona Mara também foi ficando mais à vontade com nossa presença. Ela até fazia alguma piada no dia seguinte, dizendo que tínhamos abusado na véspera, ou que iríamos ser ouvidos pelos vizinhos. Mas a gente sabia que era gozação dela. Dona Mara não parecia ter nenhum namorado e na época a gente não parava para pensar nas necessidades dela. Mas achávamos que ela devia ter uns casos meio escondidos. Assim, aos poucos, ficávamos mais à vontade. Notei que a sogra acordava de camisolinha fina, sem nada por baixo, e ia para a cozinha preparar o café enquanto a Lise tomava banho. Eu era o primeiro a sair pro trabalho e por isso tomava banho primeiro. E dona Mara era a última. Quando eu ia para a copa para tomar café ela estava preparando alguma coisa e não se importava mais em colocar o robe. No Rio de Janeiro sempre faz calor e os pijaminhas e camisolas são sempre bem pequenos. Ao mesmo tempo que eu me acostumava com ela mais solta, passei a reparar mais naquela mulher de seios bonitos, com marquinhas de sol que ficavam visíveis sob os tecidos finos das camisolas. Lise também era muito solta, nunca foi de ter pudor com roupas, talvez por conta da criação liberal da mãe, e assim, ela também se levantava só de camisolinha, ou somente com um top fino e uma calcinha sempre diminuta.

Eu era o único que sempre andava de calção ou pijama de calça curta, embora dormisse sem nada. E à media que fui reparando mais no corpo atraente da dona Mara, eu passei a sentir desejo nela. E disfarçava. Acho que ela notou isso no meu jeito de olhar para ela. Mas no começo não deu mostras de se incomodar. E à medida que os dias foram passando, ela ficava mais à vontade. Algumas vezes ela circulava de calcinha e sutiã pela casa, sem se importar se estávamos por lá. Com isso, percebi que ela foi ficando mais à vontade. Uma vez, num sábado de tarde, eu e Lise estávamos dormindo e acordei com vontade de fazer xixi. Me levantei e fui para o banheiro e quando entrei encontrei dona Mara nua, sentada no bidê, se depilando na xoxota com um aparelho. Levei um susto e me desculpei, e ela disse que não tinha problema, enquanto eu virava e me afastava. Naquela tarde, no lanche, estávamos na copa e dona Mara contou o ocorrido como se fosse engraçado, comentando com a filha que eu havia tomando um tremendo susto. Lise achou graça e disse:

- Amor, tem que dar desconto, mamãe sempre gostou de andar sem roupa.

Dona Mara esclareceu que na visão dela era bobagem ter esse tipo de pudor. Em sua casa achava que devíamos ficar à vontade. Concordei, afinal, a casa era dela. Eu disse:

- Dona Mara, por favor, não quero ter a sensação de incomodar. Não se reprima por mim. A senhora fique como desejar. Não precisa ter cerimônia comigo.

Eu pensava que Lise iria contestar isso, mas a filha reforçou:

- Também acho “mama”. Você já anda de camisola transparente, só de calcinha, o Mel já acostumou. Não precisa mais ficar se patrulhando. Fique como desejar.

Dona Mara disse que se acostumar com a nudez era uma questão de perder a timidez e a vergonha. Na visão dela não precisávamos ter vergonha do próprio corpo. E que de fato já se sentia mais à vontade comigo na casa.

E foi assim que minha sogra foi gradualmente ficando a cada dia ainda mais solta. Muitas vezes saía do seu quarto e entrava no banheiro que ficava bem em frente, sem roupa. Tomava banho sem fechar a porta do banheiro, só a porta do box de vidro, mas que era transparente. Da nossa parte isso também foi ficando mais livre, e muitas vezes a Lise também saía de nosso quarto e andava sem roupa, ou para ir ao banheiro, ou para ir na cozinha pegar algo na geladeira. Eu confesso que gostava muito daquela intimidade, me deixava num tesão louco, e adorava ver como as duas iam se acostumando com a minha presença e se soltando. Assim, não demorou muito para a dona Mara preparar o café da manhã somente com uma tanguinha, os lindos seios à mostra. Estávamos apenas os dois na copa tomando o café e eu tentava disfarçar para não dar na vista que aquilo me excitava muito. Mas ela parecia estar totalmente despreocupada. Quando a Lise saiu do banho e veio se despedir pois eu ia sair para o trabalho ela viu a mãe naquele estado de quase nudez e falou:

- Aí, aos poucos a mamãe vai se acostumando com sua presença e volta a ficar à vontade como era. Não vejo problema nenhum, você vê?

Eu concordei falando que me sentia mais tranquilo ao saber que ela agia naturalmente. No fundo adorava ver a sogra gostosona se soltando mais. E assim, a nossa intimidade foi ficando maior. A partir daquele dia, a Lise também mudou, ficou ainda mais solta, e passou a se vestir de maneira mais sexy e provocante. Ela deixava de usar sutiã com blusas delicadas, e usava saias curtas, que exibiam mais das suas belas pernas. Aquilo atiçava muito os olhares dos homens e quando eu perguntei o motivo ela falou que decidiu ser igual a mãe dela, bem provocante. E que usava aquilo para me deixar mais excitado. Era verdade. Quando a gente saía os caras ficavam olhando muito para ela, reparavam nos peitos bem visíveis através das blusas de malha. E quando ela sentava as saias curtas quase mostravam a calcinha. Eu ficava excitado de ver como ela gostava de provocar. Quando à noite nos sentávamos no sofá diante da televisão, para ver algum filme, Lise ficava apenas de calcinha, sem sutiã e a mãe apenas com uma camisola delicada ou um baby-doll. Eu usava calção, até para ajudar a disfarçar minha ereção que era quase permanente. Dona Mara bronzeada e com marquinhas bem pequenas era um avião de dar inveja na filha. E eu tinha que tentar não mostrar minha excitação. Até porque a Lise adorava se esfregar e namorar, trocava beijos e disfarçadamente, no sofá vendo TV.

Muitas vezes ela pegava no meu pau escondido. E com isso, dona Mara foi ganhando mais intimidade e nós também. Eu ficava tão tarado que depois fodia todas as noites com a Lise e ela não abafava mais os gemidos. Acho que até gostava de provocar a mãe.

Mas, certa vez, à noite, estávamos eu e Lise no quarto, somente de cueca e calcinha, e dona Mara avisou que ia começar na TV um filme que queríamos ver. Lise saiu do quarto como estava e me disse:

- Pode vir de cueca. Não precisa por calção. Mamãe não liga mesmo. Já se acostumou com a gente.

Nós havíamos bebido vinho durante o jantar e aquilo nos deixara mais descontraídos. Eu estava excitado porque estivéramos namorando na cama e minha rola formava um volume na cueca. Fiz hora no quarto um pouco para dar uma relaxada, e quando diminuiu o volume da rola saí para a sala e fui me sentar no sofá. Lise nos serviu de mais vinho e dona Mara também bebia. Notei que dona Mara reparou no meu cacete sob a cueca. E Lise também percebeu ela olhando. Começamos a ver o filme e tinha algumas cenas mais provocantes de umas garotas que seduzem um professor, que eram muito provocantes. Notei que as duas mulheres tinham os mamilos enrijecidos indicando que sentiam um pouco de excitação. Aquela situação era ainda mais excitante. Os três ali em trajes mais íntimos sentados no mesmo sofá. E dessa vez eu notei que dona Mara se mostrava bem excitada diante de nós, sem disfarçar. Talvez o vinho estivesse ajudando. Aquilo me deixou muito mais tarado. Dona Mara estava sentada numa extremidade do sofá, com as pernas cruzadas. Lise estava no meio e eu depois. As luzes apagadas e somente a TV ligada. Lise também estava excitada e disfarçadamente apalpou meu cacete algumas vezes. Foi impossível controlar e a ereção se pronunciou mais sob a cueca. Durante o filme eu vi que algumas vezes dona Mara cruzava e descruzava as pernas, inquieta, e também acariciou os seios discretamente. Só a tela iluminada dava alguma claridade na sala e isso favorecia os toques discretos que eu também passei a dar acariciando Lise nos seios ou nas coxas. Aos poucos Lise foi ficando muito sensual e com o vinho a deixando mais solta, foi perdendo a vergonha de me beijar de forma mais libidinosa. Acabamos a segunda garrafa de vinho e dona Mara pediu que Lise abrisse uma outra. Lise me empurrou para fazer aquilo. Eu me levantei e fui buscar a garrafa de vinho no armário e em pé diante das duas, retirei a rolha e servi nas taças. Já não disfarçava mais o volume do meu pau meio crescido sob a cueca. Não ligávamos muito para o filme e Lise mudou para um outro canal. Na busca Lise acabou encontrando um filme da programação Cine Privé. O clima ficou ainda mais excitante com as cenas bem mais picantes. Quando eu havia levantado, Lise aproveitara e mudado um pouco de lugar, chegando para o lado e com isso deixou espaço no meio das duas. Eu me sentei ali e meu pau estava tão duro que mal cabia na cueca. Fomos bebendo o vinho e percebi que Lise parecia muito mais excitada do que o normal. Ela sentada no sofá, os pés sobre o assento e as pernas cruzadas, revelava a mancha escura que se formava na xoxota molhando a calcinha dela. E a dona Mara também devia estar do mesmo jeito. Dona Mara falou:

- A coisa está esquentando aqui. Acho que vou ter que sair. Para deixar os dois mais à vontade.

Lise sorrindo pediu:

- Ah, mãe, fica aí. Vamos ver o filme. Não tem nada que você não conheça. Não se incomode. Fica à vontade!

Eu não entendi a atitude de Lise, mas me ocorreu na hora que ela estava gostando de provocar a mãe e deixá-la excitada na nossa frente. Eu não sabia quais eram os motivos de Lise, mas aquela situação me punha ainda mais tarado.

Dona Mara falou:

- Assim é provocação demais! Vocês se pegando aí.

Lise acariciou meu cacete sob a cueca e falou:

- Não ligue mãe! O Mel é muito taradinho. Qualquer coisa deixa ele excitado.

Dona Mara sorriu e respondeu:

- Você ainda por cima está provocando ele. Está me testando? Você depois vai com o Mel lá pra dentro do quarto e resolve seu fogo. E eu, fico como? Só ouvindo você gemer.... Isso é tortura!

Lise, já bem solta pelo vinho respondeu:

- Ah, mãe, se quiser eu peço pro Mel ajudar. Ele pode dar uma forcinha aí. Você quer?

Ela riu da própria proposta, mas dona Mara que também estava excitada e mais solta pelo efeito da bebida contestou:

- Ah, está brincando? Acha que o Mel vai querer a coroa, já tendo a filha?

Naquele momento, eu resolvi ganhar mais uns pontos com a sogra, decidi ser verdadeiro e revelar o que sentia:

- Que isso dona Mara, a Lise ainda leva algum tempo para chegar perto de você. Um avião assim, quem não quer?

Dona Mara riu. Era um riso divertido, mas também nervoso. E Lise riu ainda mais, já bem alegre e solta pelo efeito da bebida, achando muita graça. Ela falou:

- Hahaha! Não disse que ele é tarado? Safado! Se bobear quer pegar a filha e também a mãe! Esse cara não presta!

Achamos divertida aquela maneira dela provocar, e rimos bastante. Eu levava na esportiva achando que a Lise estava apenas provocando a mãe.

Dona Mara resolveu entrar na zoeira e falou:

- Não presta? Pois já acho que assim que é bom!

Era brincadeira, mas ao mesmo tempo era muito excitante. E naquele ponto estava plantada uma semente de provocação que nos contagiava aos três, cada um a seu modo. Lise rindo disse:

- Pode pegar mãe. Eu deixo. Você merece.... Devo tudo a você.

Dona Mara respondeu fingindo de brava:

- Você me respeite guria! Onde já se viu.... Acha que isso é possível?

Lise virou-se para a mãe e olhando firme testou:

- Se o Mel topar você não topa? Vai, diz aí, você sente vontade?

Dona Mara parecia não acreditar no que via e ouvia, mas ao mesmo tempo percebi que tinha a mão trêmula de nervoso. Ela falou meio sem convicção:

- Deixa de besteira, você está bêbada. Acha então que ele quer?

Eu ia responder, mas Lise foi mais rápida e disse:

- Ah, mãe, claro que quer. Ele é vidrado em você. Eu reparo. Acho que ele tem muito desejo. Não ligo, acho até legal... Você é muito mais gostosa do que eu.

Dona Mara estava mais trêmula. Ela me olhava admirada sem saber o que dizer. Mas percebi que o olhar era mais atento, interessado. Lise passou a mão no meu cacete e perguntou:

- Fala aí amor, você não tem um puta tesão na mamãe? Basta ver ela de calcinha que fica de pau duro. Confessa que eu sei!

Eu estava entre a cruz e a espada. Jamais iria negar e ofender a sogra. Falei elogiando:

- A sua mãe é você em dose mais alta! Quem não tiver tesão num avião desse é louco!

Lise riu como se tivesse a resposta que desejava. E dona Mara soltou um suspiro admirado. Ela não esperava que eu confirmasse. Lise estava muito excitada e com a bebida fazendo efeito parece que estava louca para testar até onde a mãe poderia ir. Ela retirou meu pau de dentro da cueca, e mostrou dizendo:

- Olha aqui mãe, que tesão que ele está. Duro como pedra. Pega nele e sente. Está com vontade?

Dona Mara parecia desnorteada. Ela falou:

- Filha, não mexa com fogo. Depois você não aguenta.

Lise estava já sem controle, e insistiu:

- Mãe, eu deixo, vem aqui. Pega só. Sente como ele está tarado.

Virou-se para o meu lado e falou baixo em tom mais sensual:

- Amor, você está tarado na mamãe que eu sei. Diz para ela que você está com vontade.

Eu estava muito tarado mesmo e naquela hora já não me preocupava muito com nada. O vinho também havia eliminado minhas barreiras.

- Eu acho a dona Mara uma delícia. Você quer mesmo que a gente faça isso?

Lise me deu um beijo e pediu:

- Claro que eu quero! Ela também quer, eu sei. E já faz tempo. Com você é igual. Sente muito tesão nela, eu vejo. Por favor, eu acho que temos que assumir isso de uma vez.

Dona Mara estava tão excitada que havia se sentado meio de lado, virada para o meu lado, com uma perna dobrada e a outra para baixo. A xoxota dela estava molhada e bem marcada na calcinha bege de malha delicada. E seus peitos pareciam mais rígidos com os bicos salientes. Lise se curvou um pouco sobre minhas pernas, esticou o braço, pegou na mão da mãe e colocou no meu pau dizendo:

- Vai mãe, pega logo, sente como ele está louco por isso.

Dona Mara num primeiro momento deixou a mão pousada sobre minha rola, mas logo em seguida segurou no pau. A mão dela estava quente e macia. Sem conseguir evitar eu soltei um suspiro de prazer. Lise me beijou no pé da orelha e sussurrou:

- Que tesão né amor? Pode ir sem medo, eu quero ver. Quero que você mate o desejo dela e o seu.

Dona Mara já estava apertando meu pau de leve. Ela tinha a respiração ofegante. Nem conseguia falar. Lise também me acariciava e esticando uma mão, tocou no seio da mãe, apertando de leve. Ela falou:

- Olha como ela está excitada! Toda trêmula.

Ouvi dona Mara ofegar e exclamar:

- Vocês são malucos!

Lise gemeu:

Eu deixo mãe! Faz tempo que sei que você tem vontade. E ele também.

Eu não entendia muito bem as razões da Lise. Podia ser que ela quisesse somente realizar uma fantasia, ou então ser generosa com a mãe e comigo. Mas naquela hora não dava para pensar em nada. A mão libidinosa da dona Mara me acariciava o pau de um jeito delicioso. Com a ponta dos dedos ela alisava meu saco bem de leve, subindo até na base do pinto. Notei a experiência de quem já sabia muito bem como provocar um homem. Meu pau parecia um porrete de tão duro. Lise passou a acariciar o seio da mãe de maneira mais sensual. Aquilo me deixava muito mais tarado. Ficamos uns vinte segundos desfrutando aquele momento. Ouvi Lise sussurrando:

- Beija ela, fico tarada de ver.

Eu me aproximei e dona Mara também aceitou o beijo. Aos poucos as nossas bocas se colaram mais e as línguas se enroscavam. Ela apertava meu pau que parecia ter um vibrador dentro. Ficamos beijando deliciosamente. Eu sentia que dali não iria ter volta. Lise então se levantou e veio se ajoelhar no chão bem na nossa frente. Eu havia me virado no sofá quase de frente para ela e beijava dona Mara deliciado com aquela boca sensual e sua respiração ofegante. O cheiro de sexo já estava se espalhando no ambiente. Lise ajoelhada no tapete se inclinou e colocou a boca no mamilo da mãe, sugando com prazer. Dona Mara soltou um gemido e exclamou:

- Afff... Faz tempo que você não mama mais aqui.

Lise continuou chupando o seio e percebi que dona Mara já não teria controle de nada. Ela me puxou pela nuca e me deu o outro peito para chupar. Não recusei e ficamos eu e Lise chupando os dois seios dela. Ouvi dona Mara exclamar:

- Ah... que loucura! Chupem! Eu adoro!

Sem pensar e meio por instinto eu levei uma mão entre as coxas dela e toquei na xoxota sob a calcinha. Estava encharcada. Não havia mais barreiras. Afastei a calcinha e passei dois dedos na entrada da xoxota. Ouvi dona Mara gemer e suspirar de prazer. A xoxota dela é daquelas com grandes lábios volumosos e juntinhos. Quando meus dedos deslizaram naquele mel que escorria abriu-se a fenda central e penetrei a ponta do dedo médio na entrada da vagina. Fiquei acariciando suavemente. Dona Mara gemia com a respiração muito ofegante. Eu falei:

- Nossa! Que xoxota quente e gostosa! Está toda melada.

Lise parou de chupar o seio da mãe e disse:

- Está tesuda. Quer dar gostoso!

Eu retirei os dedos melados do suco vaginal da mãe e dei para Lise lamber, como fazia com ela. Lise lambeu aquele mel que cheirava a tesão. Ela exclamou:

- Que delícia! Está escorrendo!

A seguir emendou:

- Vai, mete gostoso a pica nessa tesuda!

Não sei como me deu a ideia de propor para Lise chupar:

- Vem chupar aqui, sente o gosto dessa xoxota.

Lise não se fez de difícil. Na mesma hora ela mergulhou a cabeça entre as coxas da mãe e retirando a calcinha lambeu a xoxota que escoria. Dona Mara só gemia e suspirava deliciada com aquilo. Foi então que eu me recostei no apoio de braço do sofá e retirei minha cueca. Dona Mara entendeu na hora e ficando de joelhos sobre a almofada veio mamar na minha rola. Que boca deliciosa, que habilidade na língua! Ela lambia, sugava a cabeça do pau, depois enfiava tudo na boca, e ficava chupando enquanto recuava a cabeça. Ela era muito boa naquilo.

Nem precisou falar. Lise foi por trás dela e a mãe empinou a bunda expondo a xoxota para a filha chupar. Estava rolando o ménage com a mãe e a filha e eu nem acreditava que fosse verdade. Nunca na minha vida tinha fantasiado algo semelhante. A excitação era tanta que eu estava perdendo o controle e podia gozar a qualquer momento. Eu falei:

- Ah, que tesão! Assim eu não aguento, vou gozar!

Dona Mara na mesma hora pediu:

- Goza aqui dentro! Mete na minha xana. Também estou quase gozando.

Ela se ajeitou e veio montar à cavalo sobre meu ventre. Meu pau muito duro encontrou a xoxota melada e foi deslizando para dentro. A xoxota dela era quente como a da filha, mas era mais treinada, se contraía apertando meu pau num pompoarismo alucinante. Eu enfiei a geba toda para dentro e ela se movimentava cavalgando e gemendo. Ouvi Lise exclamar:

- Isso, fode, fode com tudo! Mamãe está louca por isso! Goza nessa rola tesuda mamãe!

Eu vi mãe e filha se beijando na boca. As mãos apertando os peitos. As duas suspiravam e ofegavam deliciadas. Vi dona Mara com a mão entre as coxas da filha que estava de pé ao nosso lado. A mãe enfiou dois dedos na xoxota de Lise e ela começou a gemer. Eu não aguentei e falei que ia gozar. Dona Mara pedia:

- Goza sim, goza tudo, eu também estou gozando! Me enche a xoxota de porra!

Meu gozo veio em ondas violentas, agitando meu corpo todo. Ejaculava forte jatos espessos e dona Mara rebolava aquele corpo delicioso na minha pica enquanto mantinha dois dedos masturbando a filha que logo entrou em orgasmo. Estávamos os três ali em contrações profundas e violentas. Aquela delícia alucinante durou quase um minuto. Depois senti que Dona Mara se deitava sobre meu corpo ainda montada à cavalo, e Lise ajoelhou-se no chão e abraçava eu e a mãe. Ficamos ali agarrados sem forças para nos mexer. Somente uns três minutos depois dona Mara se levantou e saiu de cima da minha virilha. Vi que pingava porra da xoxota escorrendo pelas pernas. Permaneci deitado tentando recobrar o fôlego. Dona Mara se sentou no sofá entre as minhas pernas abertas. Lise se levantou e veio sentar no colo dela. As duas se beijavam. Ouvi a mãe falar para Lise:

- Que homem gostoso! Que delícia. Adorei.

Lise beijava a mãe e falava com carinho:

- Ah, mãe, se a senhora quiser eu deixo. Podemos fazer isso mais vezes!

A mãe agradecia e eu entendi que estavam em paz. Me ocorreu que talvez elas já tivessem alguma intimidade sexual entre elas, antes de eu aparecer. Mas naquele momento não era hora de perguntar. Fomos juntos para o banheiro e eu dei banho nas duas com muito carinho. Elas também deram banho em mim. E depois fomos para o nosso quarto levando Dona Mara para dormir com a gente. Os três pelados e abraçados. Praticamente desmaiamos

No dia seguinte eu despertei com os movimentos de Dona Mara acordando e saindo da cama. Ela foi totalmente nua para a cozinha preparar o café da manhã. Eu fui ao banheiro tomar uma ducha para ajudar a espantar a preguiça e a moleza no corpo. Depois fui me vestir e tomar café. Lise foi tomar café com a gente também toda nua. Ela comentou:

- Nossa! Ontem o vinho pegou forte! Que loucura!

Dona Mara sorriu e falou:

- Não venha com desculpas esfarrapadas. Você estava alegre, mas consciente!

Lise sorriu e concordou com a cabeça:

- É verdade! Foi muito bom!

Eu disse:

- Adorei, mas vamos mudar de assunto que eu tenho que ir trabalhar. Me despedi da Lise e de dona Mara com beijos na boca. E parti para o trabalho com uma tremenda vontade de ficar. Pensava no que havia acontecido e como ficariam as coisas. A cabeça estava a mil.

No final do dia voltei para casa ansioso. E o clima estava normal, tudo muito harmônico. A partir daquele dia, durante um mês, nós transávamos juntos todas as noites. Logo no segundo dia eu já comi o cu da sogra com a filha chupando sua xoxota. E depois invertemos. A mãe chupava a filha enquanto eu a sodomizava. Parecia que tudo ira seguir como se fosse um Paraíso. Mas eu reparei que Lise não me deixava mais ficar em casa sozinho com dona Mara de jeito nenhum. Quando estávamos juntos tudo era bom. Mas ela foi ficando neurótica, tentando evitar que eu pudesse estar com a mãe dela sem sua presença. Aos poucos Lise foi ficando meio impaciente comigo, reclamava de coisas banais, e chegou até a evitar sexo, alegando cansaço ou indisposição. Isso cortava a possibilidade de eu e Dona Mara nos satisfazermos sem ela. Assim, foi envenenando a relação, até que um dia ela disse que não estava mais feliz, que vivia em angústia e pediu para a gente dar um tempo na relação. Eu fui ficar na casa de um amigo por um período e depois de mais um mês a Lise cortou definitivamente nossa relação, desistiu do casamento. Dona Mara era contrária a isso, mas não interferiu na vontade da filha. Eu tive que respeitar. Fiquei dois meses achando que Lise iria me chamar e pedir o retorno. Mas ela não fez. E evitava me encontrar. Soube depois que ela estava saindo com um amigo nosso. Então, tive alguns encontros às escondidas com a mãe dela. Por mais dois meses eu e dona Mara nos encontrávamos em algum ponto combinado e íamos para um motel. Era delicioso.

Dona Mara era realmente uma amante maravilhosa, e adorava sexo sem preconceito. Foi quando ela me contou que a Lise não tinha ciúmes do marido, mas da mãe. Fiquei abestalhado. Dona Mara esclareceu. Ela dividiu o marido, no caso eu, com a mãe sem problemas, mas não queria que a mãe pudesse ficar com o marido sem ela. E aquilo foi confirmado com as atitudes de Lise. Ela não suportava mais pensar que a mãe podia gostar mais de mim do que da filha. A situação se deteriorou completamente quando Lise descobriu que a mãe tinha encontros comigo. Ela surtou totalmente, entrou em depressão, e até ameaçou se matar. Eu me afastei totalmente e com o tempo acabei saindo daquela loucura. Mudei minha vida, meu apartamento novo ficou pronto e me mudei para esse novo prédio. Conheci outra garota e fiz outra história. Mas essa contarei em outra oportunidade.

Mel. ()


Este conto recebeu 54 estrelas.
Incentive Melga38 a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
27/04/2020 16:58:19
Show, como eu gostaria de ter uma sogra assim delícia..
27/04/2020 16:57:43
Show, aí como queria uma sogra assim delícia.
dmm
20/04/2020 14:35:19
Bom.
09/03/2020 18:34:36
Isso é muita sorte parabéns
01/03/2020 16:57:32
UAUUUUUUUUUU! Puro tesão. Parabéns!
01/03/2020 07:17:28
10
01/03/2020 06:23:04
Um dos mais deliciosos contos q já lemos. Gizamos duas veze durante a leitura. Amamos
29/02/2020 21:50:08
Excelente conto nota 💯
29/02/2020 16:33:50
Caramba... Não aguentei ler tudo não!!! Pegar a mãe e a filha juntas? Hahahaha Vou terminar de ler ainda hoje, mas já adianto as 3 estrelas e a nota 10!!! Muito excitado agora... Lê meu último tbm: antes do trabalho da Gabi
29/02/2020 13:31:59
Uma historia excelente...parabens
29/02/2020 11:21:35
Man, excelente conto. Mas acho que tua ex já via saindo com teu amigo a um tempo, pra ser mais preciso quando começou os problemas.
29/02/2020 10:24:22
Adorei
29/02/2020 04:13:07
Amei que ecitante


/texto/201912425mulher branquinha r***** com a b***** grande espelhinho pretinhofime de porno mae e filhatrazano no banheroFotonovela porno ruiva malvada /texto/201903663quero ve os cunhados fudendo as/cunhadas na cuzinhasmeu corno troxe um negão para me foder e tirou fotoscontos eiroticos leilapornmulher se masrurbando com linguiça de churrascocontosincestomaescontos eroticos arrombaram minhacontos eroticos lesbicas colocaram com tudo ate alargarcontos eiroticos leilapornwwwxvideo,porno grates a mulher e emcaixada na frentes do maridoconto erótico Fui obrigado a violentar minha filhaporno amador mulheres lanbendo o pao do homem devagarinho até gozarContos eroticos senti minha buceta rasgarconto gay perdi a aposta fui descabacadoverdade desafio comto erotico gaypornodoido travesti do brasil dano leite fartoabusando da amiga bebadacontos e histórias de pai tarado não aguentou e comeu a filha de sete aninhos gostosinhavideo caseiro casal liberal de nilopolis rj fudendo xxvideocontos de swingcontos fudi a menininha filha da pastorairma cassulinha dando mole xvideopono vinha.neguinhaconto erotico ajudei minha filha aguenfa oarido cavaloginecologista gemendo baixinho pra ninguém escutar porno doidocomendo soldada xividioincesto com meu vô contosContos eroticos menina novinha perde a vijidade com o caxoro e seu imaou pega no fraga e tem qe da o cuzinho pra eleConto gay novinho crentehomens balancando as bolas pornoconto erotico gay macho dominador gosta de maltratar viadomulheres acordano so de mini chortr e calcinhaconto eroticos filhos . aguentou meu amorginecologista gemendo baixinho pra ninguém escutar porno doidoestupro esposa contos eroticoscontos de incesto dei pro meu sobrinhoccrioula dando o cuzaouma garota virgem contratou um garoto d progama pra quebra seu cabasogangbangcanilpezinhos da minha mae contos eroticoswing video mulher beija depois de levar gozada na boca de outroestupro esposa contos eroticoshttp.// fotos ligua das. novinhamijador mijo 2017 tesãoconto chupei meu avô cadeiranteco.mo dar bastante praser na pungetaadolecens safadas trazandoXvidio.com/iniciador a filha quero pesquisar filmes pornor com negros super dotados arregassando cu e bucetas de mulheres loiras tirando sangue do cursinho delascara enrabado pelo cachorropornô mãe usina puheta mãopirocas grossas veiudas babando fotosX video novia cintura fina buda grande video cinqueta minutocdzinha submissaxvide coroa gritando emportugues quando toma rola grossa e cabecuda na xanaconto eróticopai colocar velho pra chupá buceta da filhacontos eiroticos leilapornporno negra Eunice gostosaconto gay meu pai tirou o meu cabaco no puteirocontos eiroticos leilapornnovinha no primeiro anal estranhando o c****** bem dotadoscontos eroticos tive q mostrar meu rabao p bandidostravesti com fiadinhoIsac -Hugo |Contos Eroticos zdorovsreda.rumae casa dos contosconto erotico novinha caseiro negroirma e chantageadas por irmo e ele chupar aforsa seu paukkcontos.blogspot.com.brcontos porno scat lesbicocomeu o cu da filha do patrão novinha de17 pornodoidoconto de tio viu a sobrinha peidando e ficou com muito tesao no cu da sobrinhasarrano e gozano geysobrinha virando os olhinhos e g****** muito no pau do tiokxcontos.blogspot.com.br fotosvagabunda casada do quitandinha fodida de petrópoliscontos gay gordinho me deu leiteCasa dos Contos Eróticos sogra gritou chorou e pegou na pica do genroxivide cavalo gozando dentro demulefudeno uma ninfeta muito gostosa porbodoidocontos porn pai fica bebado filhinha é arrombada por negaõ tripé e seus amigosmeu amigo comeu minha mulher e ela se apaixono Contos50 cm minha picawww ponto come come fazendo sexo fazendo pornografia fazendo sexo vaginal sadia.com.br homem e homemcomi a mae com a pereteca raspadinhacontos de incestos minha mae e seus lindos pezinhoscontos eroticos novinhasquero ler conto erótico f****** com a noraporno gratis cachorro pauzudo fudendo a safada casada .na zoofiliapprno padrasto saradao escuta entiada gemendoloira terminou com namorado e entiado deu ensima dela