A vendedora

A vendedora

Um dia eu estava no computador e meu facebook me mostrou uma mulher chamada Lili como sugestão de amizade. Muito linda, baixinha (1,52m), cabelos pretos compridos, 40 e poucos anos, super elegante ao se vestir e com um olhar e um sorriso encantadores. Me chamou muito a atenção, mas como não fazia ideia de quem era achei que não tinha nada a ver adicionar. Mas ela ficou aparecendo pra mim nos dias seguintes, sempre a olhava na tela de sugestão, mas só isso.

Mais alguns dias se passaram e eu a vi, mas não sabia que era ela, não associei na hora com a pessoa do face, mas mesmo assim ela me chamou a atenção pela beleza e pela voz rouca. Ela estava na mesma sala que eu conversando com o meu chefe e o supervisor de vendas enquanto eu trabalhava em outro computador, mas foram só alguns minutos, acabou que ninguém nos apresentou.

Uns dias depois numa das empresas que eu presto serviço ouvi esse nome como sendo de uma vendedora nova que estava começando lá. Pronto, aí entendi o porquê da sugestão do facebook: ela já tinha adicionado alguém que também estava no meu face. Mais outro dia ela me chamou pelo zap para tentar ajudá-la com um problema no aplicativo de força de vendas da empresa. Até aí ela não sabia quem eu era direito, apenas tinham pedido a ela para me procurar pra resolver o problema. Conversamos sobre trabalho e assim que acabamos, gravei logo o número dela e fui lá olha-la no face de novo já com outros olhos. Inclusive estou nesse momento olhando as fotos dela enquanto escrevo.

Passou mais um pouco e infelizmente, antes que eu pudesse conversar mais com ela ou encontra-la pessoalmente direito ela saiu da empresa por ter recebido uma proposta melhor. Quando fiquei sabendo, fui logo procura-la pra saber o que tinha acontecido e a partir daí nos tornamos mais próximos e conversávamos de vez em quando sobre nossas vidas e banalidades.

Um dia fui batendo papo com ela no trem pelo zap praticamente a viagem toda e nu determinado momento da conversa, do nada ela disse que tinha me achado lindo no dia que me viu na reunião, que eu era mesmo muito “lindo”. Fiquei surpreso e dei um sorriso enorme por sentir que haveria uma chance. Respondi que ela tinha de me ver pessoalmente e que tínhamos de nos encontrar.

Fui tentando marcar com ela várias vezes num dia de sábado, mas sempre tinha um problema, acabou não rolando, o tempo foi passando. Perguntei o porquê da esfriada e ela me disse que tinha olhado as fotos minhas com minha família e não queria fazer mais nada que pudesse ser “errado”. Pronto, lá estava eu na tal da “friendzone”, só amizade. Se eu quisesse apenas transar com ela poderia escolher me afastar, mas eu realmente gostava muito dela como pessoa, bom papo etc. etc... Fiquei ali só na amizade, mas a atração e o desejo continuavam da minha parte. Mas acredito muito nisso, se um não quer dois não fazem, de boa, mas isso não impedia de termos uma boa amizade

Amizade mesmo, tanto que um pouco depois ela foi pedir minha opinião sobre um cara que ela conheceu na internet. Poderia pensar nas minhas intenções com ela e querer melar, mas dei a minha opinião sincera pensando no que seria melhor pra ela. Ajudei como amigo mesmo e com isso acho que fui conquistando mais seu respeito e nos tornamos ainda mais amigos.

Conversamos com algumas coisas mais intimas e ela me disse que era “tarada” e eu me senti à vontade pra mostrar uns dois contos eróticos que escrevi com relatos reais que aconteceram comigo. Ela gostou, ficou curiosa, mas ao mesmo tempo não esticou muito o assunto. Me perguntou se eram reais mesmo e eu disse que não sabia escrever ficção. Até que me senti estimulado a tentar e disse a ela que ela seria um personagem e ela adorou a ideia

A gente se falava quase todo dia e adorava quando ela tomava a iniciativa de me ligar pra saber como estavam as coisas, como estava a empresa de onde ela saiu e tal. Me sentia especial naquele momento. E aí, me senti mais tranquilo pra dizer novamente que queria encontrar com ela pessoalmente e ela aceitou de boa.

Marcamos para o diaEngraçado que, no momento que eu escrevo a parte até aqui é real, aconteceu realmente desse jeito e o que vem a partir daqui é ficção. O dia 26/10 não chegou, ainda e não sei se realmente rola alguma coisa.

Combinei de encontrá-la na Barra da Tijuca, ela desceu no terminal Alvorada e eu a encontrei lá e fomos para um quiosque na praia. A Lili adora praia, e eu quis dar isso a ela. Era um sábado de sol, lá pelas 8 e pouca da manhã. Deu trabalho pra estacionar, mas valeu a pena. Ela estava linda com uma bermuda clara e uma blusa listrada de alcinha com desenhos de flores, cabelo bem preto e bem liso até abaixo dos ombros, um cordão de coração dourado chamava meus olhos pro seu colo e seu seios, óculos de aro preto e uma sandalinha marrom de salto pra não parecer tão baixinha. Conversamos um pouco sobre as nossas vidas enquanto tomávamos uma agua de coco. Era a primeira vez que conversávamos de verdade olho no olho. Eu a olhava extasiado com tanta beleza e ela sorria pra mim um pouco tímida ainda.

Até que peguei na sua mão e fiz um carinho, ela me olhou e disse que não deveríamos fazer isso. Eu a olhei bem dentro dos olhos e perguntei se queria que eu parasse. Ela não respondeu e então cheguei mais perto e perguntei se poderia beija-la. Olhei dentro dos olhos dela de novo e ela fechou os olhos e abriu a boca, nem precisou responder. Beijei devagar, sentindo os lábios, minha mão chegou no seu rosto, e beijamos gostoso, coisa rápida por estarmos num lugar público. Mas que boca gostosa, se pudesse ficaria ali beijando o dia todo. Mas como não dava me recompus e conversamos sobre isso. Ela me disse que eu não deveria fazer isso e eu respondi que eu queria estar ali com ela. E queria muito mais, queria ir para outro lugar. Ela relutou um pouco ainda, mas aceitou.

Nós conversávamos e eu repousava minha mão na sua coxa enquanto dirigia e agradecia por ela estar ali comigo, ela sorriu pra mim o sorriso mais lindo do mundo.

Chegamos ao Motel Dunas na Avenida das Américas. Entramos e ela foi olhar a janela e eu tirei a camisa, cheguei por trás e a abracei. Ela se virou e nos beijamos de novo. A diferença de altura ficava mais evidente, mas justamente por me curvar minhas mãos foram até sua cintura, e num abraço até sua bunda, o beijo rolava gostoso, nossas línguas brincavam uma com a outra, cada um explorando a boca do outro. Eu peguei no seu seio por cima da blusa, desci pra beijar seu pescoço e ela deu uma gemidinha. A partir daí ela se soltou mais e me abraçava e apertava com mais fome. Então eu fui trazendo ela comigo e a levei até a cama. Fiz ela sentar e me ajoelhei na sua frente, continuamos com os beijos e eu puxei sua blusa. Beijava seu pescoço e puxava a alça do sutiã, beijava e dava mordidinhas no ombro, descia pelo colo até chegar no seio que pus pra fora e comecei a chupar, passava a língua neles, mordia os biquinhos, ela gemia e segurava minha cabeça, alisava meus cabelos... eu passava de um seio pro outro e a apertava entre os meus braços... passei a língua entre seus seios beeem devagar, subia pelo colo, pescoço, até chegar no queixo e então a beijava de novo. Subo a cabeça e coloquei a alça do sutiã no lugar.

Beijava e fui delicadamente procurando o fecho do sutiã e o soltei. Os seios lindos ficaram pra fora, ela me olhava com aqueles olhos brilhando e me beijava. Eu voltei a chupar os seios, a cada mordidinha que eu dava nos biquinhos ela gemia pra mim, e a partir daí já foi perdendo o controle, pegando no meu pau por cima da calça. Até que então me levantei e fiquei em pé na sua frente ela sorriu e entendeu na hora o recado. Soltou meu cinto, abriu minha calça já puxando ela pra baixo e colocou a mão na minha cueca puxando ele pra fora. Eu falei: “- Agora eu sou teu macho, e você é minha puta gostosa. Vai Chupa o pau do seu macho” ela caiu de boca nele com fome, tentava colocá-lo todo na boca, chupava e lambia ele todo. Eu dizia: “ Esfrega ele na cara olhando pra mim vai, faz do jeito que eu gosto”. Ela pareceu adorar o que eu disse, deu um sorriso lindo com ele na boca e bem obediente começou a esfregar ele na cara e dava beijinhos na cabeça.

Lili, é linda e vê-la ali na minha frente naquela posição depois de tanto desejar isso me deixava louco. Ela terminou de puxar minha calça e a cueca e então eu abaixei na frente dela e comecei a tirar sua sandália, fiz ela levantar e ajoelhado na sua frente fui tirando sua bermuda, estava com uma calcinha preta pequenininha, supersexy , eu subi pra beija-la de novo e voltei descendo pelo seu corpo, voltei pros seios, desci pela barriga, passei a língua no umbigo, ela ficou arrepiada, desci mais um pouco devagar e passei a língua na sua virilha e então dei um beijo nela por cima da calcinha que já estava molhada. Passei a língua assim e desci pela sua coxa, beijei sua perna até chegar no seu pé, lambi os dedos e voltei a subir até chegar na calcinha.

Passei a língua nela por cima da calcinha, peguei dos lados e comecei a puxar até tirar ela toda pelos pés. Uma bucetinha linda me esperava já úmida, entrei pelo meio das pernas dela, colocando-as sobre meus ombros enquanto beijava então passei a língua beeem devagar de baixo pra cima pra provar seu sabor...

Eu apertava o clitóris com língua, esfregava e colocava os lábios por cima, beijava e chupava descendo de novo e enfiando a língua bem fundo dentro dela, peguei com as mãos na sua bunda por baixo e a levantei pra descer mais e lamber seu cuzinho. Ela se arrepiou toda e dizia “delicia”. Minha língua passava pelo cuzinho devagar e lambia e pressionava como se quisesse penetrar, depois vinha subindo a língua até chegar na buceta de novo, subia pro grelinho e então enfiei um, depois dois dedos nela enquanto chupava, troquei um dos dedos que o que tirei e já estava molhado com seu mel eu comecei a pressionar o cuzinho que aos poucos foi cedendo e recebendo meu dedo, ela segurava minha cabeça, alisava meus cabelos.... E gemia até me dizer: “- Vem me comer vem, me fode” e olhei pra ela lá do meio das suas pernas e disse “Ainda não, eu tô com fome ainda, muita fome dessa buceta gostosa”. E então vou voltei a chupar, dali eu a fiz virar de bruços e subi o corpo ficando deita por cima dela, beijei sua nuca, sua boca, seus ombros e vim descendo beijando as costas, passando a língua pela sua espinha e ela gemia mais ainda.

Cheguei na bunda, linda e bem branquinha. Beijei, mordi e então afastei com as mãos e voltei a lamber seu cuzinho. Ela gemia de novo e me dizia que não era justo, que eu estava judiando dela. Continuei a lamber e desci pra chupar aquela buceta linda por trás. Passa a língua e colocava bem fundo dentro dela, meu dedo começava a massagear o cuzinho, desci mais e lambi o grelo, prendia ele nos dentes e subia de novo... troquei e coloquei dois dedos nela e comecei a lamber o cuzinho, ela gemia mais ainda. Então comecei a enfiar o dedo no cuzinho enquanto mordia e beijava a bunda e as coxas. Ela gemia mais e já estava pra gozar até que ouvi ela gemer mais alto e o corpo se esticar, meus dedos ficaram encharcados e aí é que chupei com mais vontade.

Dali parei e fiz ela se virar e a beijei, minha boca com o gosto do seu gozo, me levantei e coloquei a camisinha que eu já tinha levado no bolso e fui por cima dela. Olhava nos seus olhos e dizia: “Gostosa, sente ele entrando em você, cada pedacinho” E metia devagar até o final. Deitava o corpo e beijava aquela boca deliciosa. Ela gemia e pedia mais “Vai mete, mete gostoso, vai”.

Eu socava, sentindo ela me aperta por dentro, deitava o corpo por cima dela e beijava sua boca, seu pescoço, chupava os seios e ela gemia pra mim. Peguei as pernas e coloquei em cima dos ombros e voltei a meter, beijava os pés dela, passava a língua pelos dedos sempre olhando ela nos olhos. Até que abracei as duas pernas dela levantando sua bunda do colchão e metia mais ainda, os dois gemendo e xingando muito até que parei para mudar de posição e não acabar gozando.

Me deitei na cama e ela veio por cima, me beijou e veio descendo pelo meu peito, beijava meus mamilos e lambia, me fazendo arrepiar. Olhei no espelho e como sou bem moreno, o contraste da nossa pele ficava lindo e ela continuava descendo pela minha barriga até chegar na virilha e então pegou nele e começou a dar lambidas como se fosse um sorvete e olhando pra mim. Parece que ela já sabia exatamente do que eu gostava, deu um sorriso e colocou ele na boca, passa a língua na cabecinha e me chupava. Os cabelos caiam pelo seu rosto e eu puxava eles para o lado pra não perder nada daquela cena. Ela sentiu que eu estava muito excitado e desceu pro meu saco e começou a me chupar assim... Caralho, fui a loucura, ela então desceu mais pelas minhas pernas e dali eu fiz sinal pra ela subir coloquei a camisinha de novo e ela veio por cima e ajeitou ele e veio descendo. Fez uma cara linda de prazer conforme ele ia entrando nela devagar até encostar sua bunda em mim. Dali jogou o corpo porá frente e começou a mexer apoiando as mãos no meu peito. Fazia devagar e aumentando a velocidade aos poucos e eu ia chamando ela de minha putinha gostosa, dizia “Sente o caralho do seu macho”. Ela gemia pra mim e rebolava gostoso, se acabava na minha rola. Numa conversa que tivemos ela me disse que erra “muito tarada” e eu tinha dificuldade de imaginar aquele anjo dessa forma, mas agora ela estava se mostrando pra mim, começou a rebolar cada vez mais forte e as vezes o pau saia, ela sorria e ajeitava ele de novo. Eu não aguentando ficar passivo segurei ela pela cintura e comecei a mexer junto com ela socando debaixo pra cima. Os dois gemiam e falavam palavrão, a voz rouca dela me pedindo pra meter mais forte me levava a loucura.

Até que parei tudo e respirei um minuto, tirei a camisinha e voltei pra cama. Fiquei na beira em pé e pedi pra ela vir me chupar. Ela veio engatinhando com aquele brilho nos olhos. Eu estava vidrado nela, começou a me chupar e a pus de quatro, mas de lado na cama, e comecei a toca-la. Dedilhava o grelinho e fui colocando um, depois dois dedos nela. Chamava ela de minha puta gostosa, molhava os dedos e daqui apouco comecei a dedilhar o cuzinho enquanto a masturbava. Comecei a penetra-la com o dedo e quando fiz ela começou a me chupar ainda com amis vontade. Sentia ela melada nos meus dedos. Até que ela mesma parou e virou de quatro na beira da cama e pediu “ Me pega de quatro vai, gostoso”. Nem precisou repetir, mas primeiro fui lá lamber de novo aquela buceta linda por trás, e passava a língua no cuzinho. Não sabia se ela ia topar, mas estava louco pra meter nele.

Dali me levantei e encaixei na buceta, ela já estava super molhada e deslizou fácil. Eu peguei na cintura e comecei e meter devagar, aos poucos ia aumentando a intensidade e rebolava mexendo ele dentro dela que gemia pra mim e pedia pra meter mais rápido. Eu obedecia e socava mais rápido e mais forte. O ritmo ia ficando alucinado, eu dava tapas naquela bunda gostosa que ficava vermelha com a marca dos meus dedos. Peguei ela pelos cabelos e ia metendo chamando ela de minha puta gostosa, perguntava se estava gostando do seu macho e ela dizia que sim.

Parei e a levei puxei pra cima da cama, de frente pro espelho e voltei a meter nela por trás assim. Ela pequenininha e eu grandalhão atrás dela. A cena era linda. Ela arqueou o corpo pra frente apoiando as duas mais no espelho e eu metia puxando-a pelos cabelos.

Falava pra ela olhar a cena pra ela lembrar quando estivesse na frente de um espelho qualquer de novo ia lembrar de mim atrás dela. Ela me disse que ia gozar e gozou gostoso gemendo e gritando e eu continuei metendo ainda até gozar também. Um gozo delicioso. Então fui parando e a segurei nos braços, os dois de pernas bambas, o coração acelerado e começamos a nos beijar devagar e ternamente até nossos corpos se acalmarem. Que foda gostosa.

Nos deitamos e ficamos conversando e fazendo carinho um no outro. Não me cansava de olhar praqueles olhos lindos e passar as mãos pelo seu corpo. Nos ajeitamos e fomos embora sabendo que ainda haveriam outras. Minha pequenininha é demais.

Bom, terminei aqui. Esse conto é o primeiro que escrevo de ficção. Não sei se o resultado ficou bom, me digam vocês nos comentários.Ela realmente existe e nos conhecemos do jeito que escrevi, mas ainda não tivemos o encontro de verdade. Quem sabe lendo essa estória ela se anima e me dá uma chance? Se acontecer vou escrever tudo de novo do jeito que foi realmente. Boa sorte pra mim.