Me convertendo em uma safada inveterada (Parte 1)
Olá gente amiga. Sejam bem vindos às minhas aventuras sexuais. Vou contar um pouquinho de mim para vocês e tenho certeza que muitos vão se identificar e outros ficarão com uma pulguinha atrás da orelha (os homens comprometidos rsrsrs).
Muito bem! Meu nome é Ana, tenho 40 anos, sou casada, administradora e mãe de dois filhos, adolescentes. Bem comum? Pois é, mas nem tanto! Vou te pedir um pouquinho de paciência, pois preciso que entenda dois aspectos de minha vida para tentar entender minhas escolhas.
Meu primeiro aspecto diferencial é que sou um pouco hiperativa rsrsrs. Primeiro eu me formei, mas casei logo em seguida e muito nova. Casei-me aos vinte e um anos. Entrei para o mestrado e tive um filho bem no meio deste período (ele inclusive participou da apresentação da minha dissertação rsrsrs). Depois fui batalhar emprego como gerente em uma loja local, onde eu já trabalhava como auxiliar administrativa, e tive minha filha. Depois disto continuei a estudar para passar em concurso público, publicar alguns trabalhos, me destacar na repartição da qual passei a fazer parte... Apesar da estabilidade, o salário era mais baixo que meu anterior e isto começou a pesar nas minhas decisões. Decidi voltar ao mercado de trabalho. Então eu consegui um outro emprego, muito melhor que os anteriores, de gerente em uma grande rede, mas que necessita atenção exclusiva.
Neste novo emprego, que amo, viajo com alguma frequência a trabalho. Inclusive para dar palestras motivacionais. De início, essa dedicação toda exigida me sugou muito. Depois me acostumei rsrsrs. Então, resolvi fazer doutorado. Loucura! Dois filhos pequenos, indo comer comigo no bandejão (fiz questão para que eles conhecessem a vida universitária como um todo - Inclusive eles adoravam o strogonofe de lá! rsrsrs), passando noites em claro estudando, tendo que levá-los para escola, buscar, cuidar da loja, etc. Faria tudo novamente! rsrsrs. Este foi meu último desafio. Pretendo fazer pós doc no futuro, mas o que acontecer lá será assunto para um outro conto. Prometo ser bem safada e contar tudo aqui!
Segundo ponto que me torna um pouco diferenciada é que tenho um marido tarado por sexo e eu o acompanho. rsrsrs (Não posso admitir, como mulher recatada, que sou tarada por sexo, né? ) Normalmente temos três relações sexuais por dia pela manhã mas, de acordo com meu marido, quando eu dou muito gostoso, o que ocorre com muita frequência, antes de sair para o trabalho no início da tarde ele ainda me pega mais duas vezes.
Por que tantas vezes? - Explico: é que na primeira ele goza muito rápido e, pra minha felicidade, não perde a ereção. Então a gente engata a segunda e depois de esperar uns minutinhos partimos para a terceira. Sempre trocando de posição e de tipo de sexo: oral, anal, etc. Na parte da tarde, a mesma coisa: primeira rápida e segunda caprichada na sequência. Depois disto estamos esgotados, óbvio, e vou para a loja muito feliz e bem comida! Você deve estar pensando: - Caramba! Isso acontece quase todos os dias? - Bem, ele me dá uma folguinha quando menstruo, mas ainda assim me pega no chuveiro rsrsrs. Duvido que você tenha uma rotina sexual como essa.
Este é mais ou menos meu estado atual: rotina de sexo e rotina no trabalho. Até então, estava eu satisfeitíssima com minha vida sexual e meu emprego. Nos últimos anos, no entanto (mais especificamente depois de terminar o doutorado) comecei a sentir falta de algo. Minha vida deveria deixar qualquer mulher satisfeita, né? Aí é que você se engana! Profissionalmente não tenho o que questionar. Assim sendo, minha atenção se voltou aos aspectos sexuais de minha vida.
Quando se tem muito sexo, parece que alguma coisa te puxa para que queira mais. Pelo menos comigo foi o que aconteceu. Comecei a questionar este lado. (Gente! Só tinha tido meu marido até aquele momento!) Vivi tantos anos longe dele (ele trabalhou alguns anos na cidade vizinha e só nos víamos nos finais de semana) e sempre fui fiel! Daí começaram a surgir dúvidas na minha cabeça. Sabe aquele ditado cabeça vazia, oficina do diabo? Então... Comecei a me perguntar: - e se o que ele me oferecia fosse pouco? - Nem sempre quantidade é sinônimo de qualidade, não é verdade? E é aqui que começam minhas aventura sexuais! Prontos?
Estando muito a toa depois do turbilhão que foi passar pelo doutorado, comecei a ler romances históricos. Adoro! Aqui vai um conselho tanto para mulheres quanto para homens comprometidos: - Cuidado com a leitura! Ela pode te levar a querer aquilo que lê! - Comprei dois livros achando se tratar do gênero e não eram. Eram livros da Maya Banks abordando BDSM. (Eu nem sabia o que era isto! Foi minha filha de 15 anos quem me disse. rsrsrs) Preciso dizer o quanto aquelas leituras me encharcavam? Penso que ali foi o estopim para que eu quisesse algo que meu marido não me oferecia. Por isto o conselho que dei... rsrsrs.
O sexo com ele sempre foi muito bom, mas ele sempre foi muito carinhoso. Por mais que ele soque o caralho com força na minha buceta ou no meu cu (que, aliás, ele ama!), a violência acaba aí. Eu peço, imploro que ele bata na minha bunda... Ele não bate. Acho que ele tem medo de me machucar. Gente! Eu imploro! - Bate, bate na minha bunda! Dá tapa na minha bunda! Belisque minha bunda! Morda minhas costas! - E nada! Ele não dá um tapinha, uma mordidinha, um belisquinho... Isto me frustra um pouco (muito). Além disso, falta aquela pegada, pra te pegar de jeito e te mudar de posição rapidamente e com certa rispidez... Sou sempre eu que mudo de posição. (Talvez eu seja uma dominatrix e nem saiba rsrsrs. Hummm...)
Neste caso, meu querido leitor, a necessidade de conhecer o novo começa a incomodar imensamente! Comecei a me sentir muito, muito frustrada. Cheguei a propor usarmos um consolo vibrador. Isto porque uma dupla penetração começou a permear as minhas fantasias sexuais com muita frequência. Queria muito ter a sensação de dois paus me preenchendo por completo. Veja bem! Nem propus uma terceira pessoa na relação. Propus um acessório tão comum... Só que o meu marido é extremamente ciumento. Não concordou! (Será que ele ficou com medo de eu preferir o vibrador ao caralho dele? - Sem motivos, pois o pau dele é muito satisfatório.) O que aconteceu com a frustração? Cresceu, né querido leitor?
Neste clima de necessidade pelo novo, fui convidada a viajar a trabalho. Uma semana em outro estado, com os dias completamente ocupados, mas com as noites completamente livres... (Vixe! É agora! - Minha cabeça começou a criar mil possibilidades.) Deixei para decidir o que fazer lá, pois não sabia bem quem estaria lá comigo, quem seriam as colegas de quarto, se seriam legais, se eu teria companhia na aventura ou não, se teria algum colega animadinho, interessante...
Chegando lá, não saí no primeiro dia. Tinha tido todo o estresse da viagem e a responsabilidade envolvida... Dormi logo após a cerimônia de abertura que durou até umas dez da noite. No outro dia, já mais liberada, tive que acompanhar algumas pessoas pelas quais eu era responsável para o shopping para jantar. - Afinal, eu estava a trabalho, né gente? E o hotel não oferecia jantar. - Apesar de não ser bem o que eu queria, tivemos uma ótima noite! Jantamos no shopping, jogamos boliche (ganhei, óbvio rsrsrs) e voltamos ao hotel. Ah, eu não comentei que sou uma pessoa muito animada, adoro um desafio e sou muito competitiva, mas acho que vocês já desconfiavam, não? Então fiquei pensando - mais uma noite desperdiçada para meus propósitos de autoconhecimento! - Neste tempo comecei a conhecer os outros colegas. Um me parecia bem propício a safadezas e logo começou a dar em cima de mim.
Aliás, eu não sei o que aconteceu, mas a tenção de muuuitos colegas se voltaram para mim. Acho que era porque eu era a mais animada do grupo rsrsrs ou terá sido porque eu apostei corrida com um adolescente escadas acima, do primeiro ao sétimo andar, estando de salto, e cheguei esbaforida, ofegante e morrendo de rir? (Bem, eu não corri os sete andares, só os dois últimos, mas vinha subindo pelas escadas desde o primeiro rsrsrs) É que o hotel só tinha dois elevadores e era muito mais rápido subir de escadas do que esperar a vez. Quando um dos menores aprendizes passou por mim subindo de dois em dois degraus, me senti desafiada. - Já disse que adoro desafio? - Então comecei a correr escadas acima e passei por ele rindo, que logo entendeu e veio correndo atrás. Chegamos juntos, rindo muito, eu quase morrendo mas inteira e matamos a velharada, da qual eu deveria fazer parte, de ciúmes rsrsrs. Depois daquilo fiquei famosa no evento rsrsrs.
No terceiro dia tive que levar meus protegidos ao shopping novamente. Comemos, andamos como loucos, pois ninguém ia comprar nada, e voltamos ao hotel. - Outra noite desperdiçada! - Depois disto, as pessoas pelas quais eu respondia não queriam mais sair jantar. Elas se enturmaram com outros menores aprendizes do evento e preferiam pedir comida no hotel mesmo e ficar com os outros fazendo brincadeiras, que nem quis saber quais eram rsrsrs,só sei que iam até altas madrugadas. Assim, fiquei livre pela primeira vez, no quarto dia do evento!
Nesta noite, me ligaram no quarto - aquele colega mais assanhadinho e mais um - chamando para tomar umas em um bar perto do hotel. Tomei um bom banho, me arrumei e parti para o tal bar. Lá bebemos um pouco, o bar fechou e fomos expulsos. Ficamos sabendo de uma padaria 24 h próxima e decidimos arriscar. (Tinha mais opções de cerveja na padaria do que no bar que estávamos antes rsrsrs.) Ali bebemos mais e ficamos conversando sobre nossas peripécias sexuais. Preciso dizer que eles ficaram muito animados comigo? Só vi a boca deles babando quando eu disse que fazia meu marido gozar cinco vezes dando de cabo a rabo e de do direito ao avesso rsrsrs.
Então um deles, o animadinho (que era solteiro), começou a tentar me convencer a experimentar outras pessoas. Dizendo que eu poderia me surpreender; Que poderia ser muito bom; Que se não fosse bom seria uma experiência, um conhecimento a mais... Deu hora de ir embora. Caminhando para o hotel, o colega solteiro, comentou que havia uma boate - que eu conheço como zona ou casa das tias - bem ao lado do hotel e que todos os motoristas de Uber ficavam indicando o local.
Pra quê esta pessoa disse isto? - Vocês sabiam que a maioria das mulheres têm muita curiosidade quanto a este tipo de local, principalmente as casadas? Claro que têm, gente! A mulher fica se perguntando o que é que tem lá de tão diferente, para um homem se propor a pagar por sexo, quando tem tanta mulher disponível e de graça na rua. E olhe que esta é só uma ponderação que fazemos rsrsrs. Será que existe um jeito diferente de trepar que é tão bom (e que só as PUTAS sabem) que faz com que até homens casados arrisquem casamentos em prol dos prazeres oferecidos? Óbvio que, já muito alegrinha devido à cerveja, implorei para irmos até lá para que eu pudesse conhecer rsrsrs.
Aquela era a minha chance de desvendar os mistérios de um puteiro! Sonho de qualquer mulher! Não perderia a oportunidade... Um dos rapazes era casado e ficou meio indeciso. Então argumentei que eu também era casada. Eu precisava daquilo e não foi preciso insistir muito mais para que ele concordasse. Tenho certeza que o outro já estava de pau duro desde o momento em que eu propus conhecermos o local (na verdade acho que ele estava de pau duro desde o momento em que eu narrava a maneira que mais gosto que me peguem rsrsrs). Ele me ajudava a argumentar com o casado e soava mais desesperado que eu rsrsrs. Daqui para frente só me referirei a eles assim: casado e solteiro.
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Continua...
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