Inocência, amor e sexo. Parte 03: Rubi

Galera! A terceira parte do trio esmeralda, safira e rubi! Não vai dar pra entender tudo se ler só essa, ou vai?! Minha irmã Bruna fica toda putinha lendo os comentários! Ela garantiu bater siririca pro comentário mais bem escrito de todos!

Eu mesma gozei muito lendo este kkkkkkkk! Hmmmmm... dlc!!!

Renan andava de nariz empinado. Parecia rebolar às vezes. Excesso de gingado e óculos escuros seguros na testa. Possuía pouco cabelo; e este pouco se tornava nada com o passar dos anos. Não era esbelto, talvez fosse até barrigudo, mas possuía bastante força física e, para delírio de uns e outros, andava com revolver na cintura. Subia a blusa e o mostrava, com risinho debochado se ouvia seu nome em conversinhas.

Garantia a paz das redondezas, digamos assim, sob taxa (ao ver dele) justa. Empresário nenhum da região poderia reclamar de assalto ou baderna. Adentrava a empresa de papai cumprimentando as paredes, sem perder o foco do caminho. Chamava uma e outra de preta ou cheirosa, passava a mão nas barrigas e logo estava no balcão. Pegava o dinheiro, contava as cédulas. Punha no bolso. Saía.

Certa vez fui pega desprevenida. Levei tapa no rabo. Forte, sem pudor, muito mal educado. Filho da puta! Senti vontade de voar nele, mas faltou coragem. A audácia daquele puto causava raiva, mas também atiçava a rebeldia reprimida em mim. A vontade o agarrar pelo pescoço e o socar se misturava com sensação de impotência, de fraqueza. Era o macho. Estava estabelecido. Reclamar não era opção.

Renan não valia nada. Todos sabiam disso, porém vez por outra se ouviam histórias de mulheres apaixonadas, jurando o ter só pra si. As prostitutas das ruas e travessas se uniam com as atendentes dos barzinhos e cada uma delas tinha algo a falar, com raiva e empolgação. Se estranhavam, chegavam a se estapear por vezes, jogando smartphones ao chão, puxando cabelos, sendo separadas de pernas para o ar e xingamentos. Mas em determinado momento, cedo ou tarde, estavam colocando Renan no pior dos pedestais. Concordando com atuação sexual e compartilhando aventuras internas e externas aos risos e cervejas.

Você vai me pagar, caralho! Ah se vai. 'Tou de boa! Não, não! 'Tou suave. É assim né?, disse ele, aos berros. Parou de andar, se virou para meu pai e apontou o dedo. Quer o serviço, parça? O serviço tem preço. Não corre atrás do serviço, o serviço corre atrás de você. E foda-se. Concluiu ele. Saindo. Papai, metido a machão, o encarava sem recuar, com o tom de voz alterado, porém sem perder a pose. Vai explorar a puta que te pariu. Essa porra aqui não é circo não, filho da puta. Não é macho? Não é macho, caralho? Olha pra mim. Vem me peitar. É homem ou é saco de bosta, porra?, foram as críticas do meu pai. E eu, sem saber bem como me posicionar, me contentei em sair do caminho enquanto Renan passava. Trocamos olhares. Na hora eu soube: algo aconteceria. E seria comigo.

No outro dia, ao sair do cursinho, carro prata estava estacionado ali perto. A princípio, não liguei. Mas logo o percebi dando partida. Acelerei os passos... Algo iria acontecer. Eu sabia. Quis puxar o telefone e ligar para papai, meu avô, a polícia... Alguém! O nervosismo não me permitiu pensar direito. Queria eu gritar, mas não havia motivo racional para escândalo. Era somente cisma minha até ali. Mas meu comportamento agoniado poderia por tudo a perder. A porta do carro prata se abriu. Era Renan, obviamente. De boné, óculos escuros e corrente no pescoço. Em passos firmes, com o mesmo gingado de malandro, se aproximou de mim. Me pegou pelo braço.

Vamos dar um rolê, preta. Vem pro carro.

Tá me machucando, seu babaca!, quis eu fugir. Ele puxou com mais força. Donzela do caralho, não ‘tou te pedindo um favor não. ‘Tou te man-dan-do (e isto disse de forma autoritária, fazendo pausas, fiquei arrepiada) entrar na porra do carro e ficar de boquinha bem fechada, senão te arrebento aqui mesmo!, concluiu Renan. Eu, assustada, mas com certo... interesse?

Interesse pode vir a ser a palavra mais adequada, por falta de termo melhor rs.

Com medo de sermos ouvidos pelas demais pessoas a por ali transitar (pessoa ou outra nos ouviu, tenho certeza disso, mas ninguém fez nada, ninguém quis se meter), obedeci Renan e o sentimento de submissão me fez sentir pulso na bocetinha. Ainda me puxando, ele abriu a porta do carro, me jogou no banco do carona e eu quase caí. Fica aí, porra! Quietinha, caralho!. Deu ele a volta no veículo, entrou e deu partida. Seu pai quer me foder? Quer né? Quer enfiar uma piroca desse tamanho no meu cu né? Mas não vai não. Eu vou te foder antes! Tá me ouvindo, sua vagabunda. Você vai tomar no cu por causa do seu pai! Você vai se foder por causa do seu pai. Põe essa porra de cinto! Já!, esperneou Renan. Não vou por merda nenhuma! Me solta agora, seu caralho!, briguei eu e, para minha surpresa, levei tapa na cara! A força foi tanta, meu rosto virou em velocidade e eu agora observada a rua pela janela do carro. Fumê. Sentindo dor forte (mas gostosa rs) na bochecha. Quietinha, pus o cinto. Nada mais disse. Aonde ele me levaria?

Paramos numa biboca. Os óculos de sol dele ficaram no carro. Dali se via havia casa mal-acabada, pobre, muito diferente do luxo onde eu estava acostumada a passar os dias. Renan estacionou na rua mesmo, no canto onde deu. Me puxou pelo braço pra fora do carro e, do lado de fora, pôs a mão em minha costa, como se me guiasse no caminho correto. Me pôs pra dentro do quartinho, me atirou na cama. Arrancou minha blusa num gesto só. Tentei lutar, mas ambos meus braços foram presos numa única mão! Fica quieta, porra! Você não é merda nenhuma, tá me entendendo? Sua puta!, e me deu outro tapa. Imagino eu o quanto meu rosto estava vermelho neste momento. Renan meteu a boca no meu pescoço me dando chupão fenomenal, agressivo. Ele mordia com vontade tal! Eu quis gemer de dor, ou de prazer. Os sentimentos estavam confusos até ali. De peitos pra fora, descabelada...

Agora, enquanto sugava meu pescoço, amassava meu rosto com a mão pesada, me forçando a fazer biquinho. Apertava com força e, quando sentia resistência, pressionava o polegar contra meus lábios. Pôs quatro dedos na minha boca e eu senti ânsia. Ele forçou mais e a ânsia cresceu, mas nada podia fazer. Chupei a mão dele de forma involuntária, enquanto meu pescoço ficava cada vez mais marcado. Minha bocetinha começou a escorrer.

Ele, em outro movimento, puxou minha calça e calcinha. Estava eu agora nua diante daquele macho perigoso e malvado. Não demorou para perceber o molhado da minha boceta. Tá gostando, sua vaca? Filha da puta?. E eu fiquei em silêncio. Levei outro tapa, bem sonoro, bem violento. Responde quando eu falar com você, cachorra!. E eu fiz sim com a cabeça, de olhos arregalados, como se pedisse mais. Ele pôs a mão no meu queixo e me beijou a boca. Enfiou a língua, procurando a minha. Apesar da falta de carinho, senti virilidade e dominação no gesto de Renan. Eu nada precisava fazer. Era necessário somente o satisfazer, o deixar brincar o quanto quisesse. Meu papel era apenas obedecer. E obedecer estava gostoso demais!

Renan baixou a calça e tirou a blusa. Ficou somente de boné e corrente no pescoço. Seu pau, bem grande, bem grosso, veias e nervos, com a cabeça a la cogumelo parecia latejar de desejo. Enrolou meus cabelos por trás, os envolvendo nas mãos para ter mais domínio e, sem me questionar ou participar de nada, puxou minha cabeça em direção à sua pica. Ele mesmo fazia os movimentos e eu sentia baba escorrer pelos cantos da minha boca. Mal consegui engolir 1/3 daquela piroca. Se ousasse mais, ele poderia foder minha garganta sem problemas. Fazia minha boca de boceta. Molhadinha. Não era necessário possuir experiência com boquete, bastava o permitir dominar. De repente puxa o caralho pra for de vez, resultando em sonoro suspiro de alívio meu, cortado de supetão por sequência de três tapas. E logo estava eu chupando de novo. Mais baba. Eu estava encharcando a cama de suco de boceta, baba e caldo da piroca dele. Outra vez puxou o cacete pra fora. Bateu no meu rosto com a pica: primeiro no nariz e depois na língua (estava exposta). E agora parecia querer foder meu rosto com as bolas. As passava no meu nariz, depois por entre os olhos. Depois subia e descia o corpo da pica pela extensão do meu rosto. À esta altura, eu estava sem ar!

De quatro, piranha, disse ele.

Eu obedeci de pronto. Com o cu piscando, comecei a rebolar a bundinha, esperando logo perder a virgindade com aquele pau avassalador. Iria eu aguentar? Qual seria a reação do meu macho ao ver o sangue escorrendo de minha xoxota? Meu primeiro homem! Inesquecível! E este pensamento foi rompido quando senti chinelada no rabo! E outra! E eu gemi baixinho, gostoso. Ah! Como estava submissa! Vulnerável! Iria peidar a qualquer minuto de tanto tesão! Meu rabinho, tão dolorido! Tão judiado pelo malvadão... Hmmm... delícia! Ele não possuía preferência por folha da bunda. Batia ora na direita, ora na esquerda, ora invertia... Senti algo gelado no cuzinho. Como quando me masturbava no quarto. Iria ele começar a me foder por ali?

Não. Enfiou o dedo polegar no meu rego e continuou batendo. O filho da puta queria me manter virgem, pensei. Mas não deixei este pensamento tirar meu foco (e nem o meu fogo) das palmadas. Meu cu, agora invadido, se sentia pleno. O dedo de Renan girava, devagar e constante, mas eram as entradas e saídas as verdadeiras fontes de prazer. Iria gozar logo, podia eu sentir. Que homem! Que homem! Era tanto creminho... Logo estava escorrendo pra xereca, se misturando com minha lubrificação... E de repente, cessou. Não havia mais dedo no orifício, nem palmadas. Estranhei. Quis eu ver, mas me mantive de quatro. A calmaria foi cessando, cessando... E logo estava eu sentindo, sem freios, aquele caralho descomunal me desvirginando, me rasgando, fodendo meu hímen, estraçalhando minha boceta. Não pude aguentar. Urrei de prazer!

Caralho!!!!!!!!!!!, gritei. Seguido de forte tapa no rabo. Cala essa merda que tu chama de boca, filha da puta!, protestou. E ficou me fodendo, com estocadas fortes e constantes. Pôs ele outra vez o dedo no meu cuzinho. A sensação de ser penetrada em ambos os buracos era surreal. Por vezes ficava evidente a colisão dedo/pica, cuja única barreira era minha pele branca, contrastando com a pele de Renan. A imagem da parede (era ama box) ainda é forte na memória. Passado certo tempo, Renan parecia estar fora de controle. Estava gozando. Tirou o pau de dentro de mim, me virou em direção a ele. Começou a bater punheta e eu, confusa, observei o espetáculo. Como nos filmes pornôs, logo estava eu sentido fortes jatos de porra na cara. Não sabia se ria ou sentia nojo. A porra do meu homem era viscosa e escorria devagar. Um dos jatos foi direto no meu olho direito. Outro sujou meu cabelo.

Ao se ver satisfeito. Me jogou da cama ao chão e mijou em mim. Vai se foder, gorda escrota. Sabe nem foder direito! Olha aqui, meu pau cheio de sangue! Se me passar doença, mato você e seu pai. Vai pro inferno!. Fiquei eu lá, sozinha com meus pensamentos... Suja de porra, de cu dolorido, bunda açoitada e ainda por cima toda mijada. Humilhada.

E esta foi minha primeira experiência sexual. Tão diferente da segunda, com Eduardo... E não, nunca fiz fisting. Só tenho tesão em ver. Mas, quem sabe? rs

Agora, sorteio rapidão (é o mesmo das partes 01 e 02 ok?).

Quem irá conseguir adivinhar?!

Vou enviar nudes únicas no email de quem conseguir resolver o enigma abaixo:

Falo sem voz. Escuto sem ouvidos. Não tenho corpo. Minha vida é curta. Quem sou eu?

Beijinhos!!!

Bianca da Gama


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Comentários

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23/06/2020 10:19:30
eco,
Sih
23/02/2020 19:23:48
Queria meu ter cuzinho fodido dessa forma por um pau bem grosso ...apesar da minha idade meu cuzinho è virgem
21/02/2020 03:19:27
Vacilão esse cara, eu no lugar dele teria explorado mais seu cu, dado um tratamento especial a ele na verdade, pra só depois socar na bct


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